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Confesso que estou com dificuldade de planilhar... Alerta de assunto polêmico: quase proibido!


Vitor Aguiar E Silva

Pergunta

O fee based... atingindo todo patrimonio construído... para ser um bom negócio.... a pessoa tem que ter aportes regulares muito altos...

Mesmo assim, pensando em longo prazo... pensando em 10 anos ou mais de investimento.... a corretora teria 10 por cento de tudo que eu produzi na minha vida.... independentemente de lucratividade, resultados, etc...  cara, se parar para pensar... em 2 decadas... terao 20% de todo patrimonio de todos os clientes (MAIS QUE A RECEITA FEDERAL).... sem nenhum compromisso com permormance, resultado, etc...

Confesso que fico com bastante dificuldade de montar uma simulçao que seja favoravel.... ja montei 3 planilhas diferentes... em nenhum cenario, fee based aparece como sendo a opcao mais em conta...

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10 respostas para essa pergunta

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E aí, Vitor!

Só para complementar a resposta dos colegas acima: talvez o fee-based não seja a opção mais em conta, mas, pelo menos, é a alternativa que temos para garantir um serviço livre de conflitos de interesse. Uma mão lava a outra. Contanto que o teu patrimônio esteja aumentando, não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa. É aquilo, tu quer aumentar teu patrimônio e as instituições como instituições precisam se manter e possuem suas metas, objetivos, etc. 

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2 horas atrás, Thiago Subilhaga disse:

E aí, Vitor!

Só para complementar a resposta dos colegas acima: talvez o fee-based não seja a opção mais em conta, mas, pelo menos, é a alternativa que temos para garantir um serviço livre de conflitos de interesse. Uma mão lava a outra. Contanto que o teu patrimônio esteja aumentando, não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa. É aquilo, tu quer aumentar teu patrimônio e as instituições como instituições precisam se manter e possuem suas metas, objetivos, etc. 

As corretoras não são instituições de caridade, e nem nós. "Não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa."

Eu compreendo a pergunta do nosso amigo e também tenho dúvidas, principalmente sobre o fee-based na questão das ações, FIIs e ETFs. (A locação de ações + cashback se paga?) FIIs não possuem benefícios? e ETFs já possuem taxas embutidas.

A conta internacional, mesmo possuindo taxas, entra no montante do fee-based?

A conta cripto entra no montante da taxa do fee-based?

Claramente eu entendo que a renda fixa se paga, porém o resto, eu não consigo encontrar ninguém demonstrando vantagens.

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2 horas atrás, Gabriel Lopes Garcia De Sene disse:

As corretoras não são instituições de caridade, e nem nós. "Não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa."

Eu compreendo a pergunta do nosso amigo e também tenho dúvidas, principalmente sobre o fee-based na questão das ações, FIIs e ETFs. (A locação de ações + cashback se paga?) FIIs não possuem benefícios? e ETFs já possuem taxas embutidas.

A conta internacional, mesmo possuindo taxas, entra no montante do fee-based?

A conta cripto entra no montante da taxa do fee-based?

Claramente eu entendo que a renda fixa se paga, porém o resto, eu não consigo encontrar ninguém demonstrando vantagens.

E aí Gabriel! Bem de bem?

Entendo essa parte também, mas acho que tudo se resume a: "Quais opções temos?". Se tiver que escolher entre a fee-based onde eu sei o que está acontecendo, sei que meu assessor vai ser transparente comigo e a outra opção que é o commission-based onde o consultor pode priorizar os interesses dele e com isso fazer com que eu perca dinheiro, eu prefiro o fee-based. Talvez minha opinião seja enviesada pelo fato de eu já ter caído no "golpe". Lá em 2021 um consultor me ofereceu alguns produtos e eu acabei aceitando (afinal, que motivo eu teria pra desconfiar de um profissional da área né). Resumo, perdi algum dinheiro até o início desse ano, sendo que no momento em que meus investimentos estavam no pior período possível meu consultor me disse: "Tu não quer resgatar esses valores e investir em alguma outra coisa?". Por sorte eu tive resiliência de segurar isso até poucos meses atrás onde consegui sair com um mínimo lucro (mas que no final foi abaixo do CDI). Pelo menos com esse modelo eu sinto que tanto eu com meu assessor estaremos alinhados, acho que o fator de "se paga" se dá no fato de tu não perder dinheiro com alternativas ruins. Pelo que eu entendi também do Raul, parece que as corretoras que praticam o commission-based acabam inserindo essas cobranças de maneira "invisível" para o cliente, então não é como se já não pagássemos por isso, a gente só não enxerga.

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13 horas atrás, Vittor Zanatta disse:

Então vamos lá, @Vitor Aguiar E Silva, acho que você está com dificuldades de fazer a comparação por se "esquecer" do spread que você nunca vê quando investe nas outras corretoras, além desse valor que você perde sempre que vai investir em novos produtos ainda tem a diferença da taxa private que com o Raul temos desde o início, a não ser que você já tenha uns milhões, quanto tempo você levaria para conseguir acumular essa grana e aplicar com a taxa private? Quanto dinheiro você perderia nesse meio tempo por conta disso tudo? Além do mais, se você for acumulando uma grana cada vez maior, você vai tendo cada vez mais benefícios dentro do banco e quando chegar num patamar você poderá ter um consultor contigo que não vai ter conflito de interesses e você não correrá o risco de ter seu dinheirinho suado sendo aplicado em péssimos negócios. 

Você até pode pensar que eles vão pegando 1% todo ano, mas e quanto ao rendimento? 

Basta pensar comigo, se o fee based fosse o melhor modelo para os bancos, porque nenhum deles trabalha dessa forma? Se eles fossem ganhar mais dinheiro assim, com certeza eles já teria migrado hehehehehe

Boa... gostei das informações e tava com dificuldades de enxergar esse cenário... valeu pelo feedback...

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12 horas atrás, Gabriel Guth disse:

Eu acredito que a maior dificuldade em planilhar esses benefícios está em não saber o spread cobrado por cada aplicação de renda fixa que fazemos nas corretoras.

Eu também tenho dificuldades em saber o ganho real com o modelo fee based, mas você pode abrir alguns títulos iguais em duas corretoras diferentes e calcular a diferença cobrada entre elas (aí já tá um dos benefícios, pois estamos como private na AUVP).

Porém, o outro benefício e o que acho que por enquanto é mais “nebuloso” seria o cashback, que não dá para saber AINDA. O que está para mudar com a resolução CVM 179, na qual as corretoras vão precisar apresentar o spread cobrado. Então você conseguirá calcular o cashback e validar se vale a pena ou não o fee based.

Pra simplificar, vamos na ideia do @Vittor Zanatta, se fosse tão benéfico para todos os bancos/corretoras, porque eles não utilizam esse modelo? 🤔

Verdade Gabriel... acredito que foi mais uma desinformação da minha parte mesmo... no fundo me vi planilhando considerando apenas cenários negativos... admito que, por ignorância, eu estava com dificuldade de visualizar o lado positivo... mas a parte sensacional da AUVP (e dessa comunidade) é justamente isso... poder fazer qualquer pergunta e obter feedbacks diretos, objetivos e informativos... consegui acalmar meu coração...

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Olá @Vitor Aguiar E Silva,
Se me permitem agregar um pouquinho aqui sobre essa temática.... Rssss

No modelo fee based, sabemos exatamente oq está acontecendo e qto estamos pagando, ok. Teoricamente não há conflito de interesse do prestador de serviço pq se ele conseguir aumentar meu patrimônio ele também passa a ganhar mais, ok?
Primeiro que na teoria meu patrimônio vai aumentar sem fazer muito esforço, só colocando em tesouro direto etc...

Outrossim, vejo como um modelo mais caro.... Em regra gira em torno de 1%... Faça sol ou chuva, do qto tiver na conta cobra o valor aí...

No modelo comission based, vc não sabe (mas agora saberá) quanto o profissional está levando por detrás. Teoricamente, então, temos um modelo cujo profissional que lhe auxilia pode querer empurrar os piores produtos pra melhorar o ganho dele...

Bom, primeiro q como já disse, isso já vai mudar (menos pra gerente de banco né).

Segundo que nós que estudamos já temos capacidade de avaliar oq é um produto bom e o que é um ruim... 

Bons produtos não rendem quase nada para profissionais q adotam esse modelo, e essa taxa é cobrada uma vez só quando da aplicação ou da aquisição do produto.

Ademais, em regra é mais barata a taxa pelo que já pesquisei, e tb não fica cobrando paulatinamente ao longo do tempo... Depende de ficar "girando" a carteira.

Obs. Não estou falando sobre o caso da AUVP, até porque existem inúmeros benefícios conferidos aos clientes, como taxas private e cashback, oq muda bastante essa ideia acima exposta.

A única intenção aqui é fomentar a discussão... Rssss

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