Após ter embarcação afundada, Brasil entra na 3ª Guerra Mundial 🫨

[Junior Martins]

Imagina que você acabou de acordar e resolve dar uma passada nas notícias do dia enquanto toma um café e se depara com a notícia do título!

Agora imagina que seu dinheiro está TODO aplicado no Tesouro Direto ou em ações da Bolsa de Valores e, de repente, há rumores que o mercado financeiro está prestes a entrar em colapso com o anúncio do Brasil entrando na guerra. O dólar dispara, o real despenca, e a incerteza toma conta de todos os setores econômicos.

Você começa a pensar: "E agora? Será que meu patrimônio está em risco? Será que é o fim da estabilidade financeira no Brasil? Macacos me mordam!".

Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto domina. Especialistas debatem possíveis cenários, desde sanções econômicas ao Brasil até alianças inesperadas com outras nações. Nos grupos de WhatsApp, as mensagens de pânico e desinformação correm soltas, e você começa a se questionar se está realmente preparado para um cenário tão caótico.

Se você for um Sardinha Raiz, com certeza virá na comunidade saber das informações e depara coom um vídeo do Raul, que começa:

"Então vamos lá! A verdade é que agora, FUDEU..., mas pra você que é sardinha raiz, deixa o seu like na confiança e pra você que ainda não é, se uma bomba não cair na sua cabeça enquanto assiste este vídeo, considere deixar o seu like caso este vídeo agregue de alguma forma na sua vida..."

Mas a grande pergunta é: nesse cenário "hipotético", será que conseguimos diversificar nossos investimentos o suficiente para proteger nosso patrimônio em momentos como este?

O que você faria?

1. Compraria tudo em ouro?
2. Compraria tudo em dólar?
3. Compraria tudo em yuan?
4. Tirava do banco e escondia debaixo do colchão?
5. Sentaria na sarjeta da rua da sua casa e chorava como se fosse menino?

E aí, você está preparado para o inesperado?

[Tainah Carvalho]

1 hora atrás, Junior Martins disse:

Imagina que você acabou de acordar e resolve dar uma passada nas notícias do dia enquanto toma um café e se depara com a notícia do título!

Agora imagina que seu dinheiro está TODO aplicado no Tesouro Direto ou em ações da Bolsa de Valores e, de repente, há rumores que o mercado financeiro está prestes a entrar em colapso com o anúncio do Brasil entrando na guerra. O dólar dispara, o real despenca, e a incerteza toma conta de todos os setores econômicos.

Você começa a pensar: "E agora? Será que meu patrimônio está em risco? Será que é o fim da estabilidade financeira no Brasil? Macacos me mordam!".

Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto domina. Especialistas debatem possíveis cenários, desde sanções econômicas ao Brasil até alianças inesperadas com outras nações. Nos grupos de WhatsApp, as mensagens de pânico e desinformação correm soltas, e você começa a se questionar se está realmente preparado para um cenário tão caótico.

Se você for um Sardinha Raiz, com certeza virá na comunidade saber das informações e depara coom um vídeo do Raul, que começa:

"Então vamos lá! A verdade é que agora, FUDEU..., mas pra você que é sardinha raiz, deixa o seu like na confiança e pra você que ainda não é, se uma bomba não cair na sua cabeça enquanto assiste este vídeo, considere deixar o seu like caso este vídeo agregue de alguma forma na sua vida..."

Mas a grande pergunta é: nesse cenário "hipotético", será que conseguimos diversificar nossos investimentos o suficiente para proteger nosso patrimônio em momentos como este?

O que você faria?

1. Compraria tudo em ouro?
2. Compraria tudo em dólar?
3. Compraria tudo em yuan?
4. Tirava do banco e escondia debaixo do colchão?
5. Sentaria na sarjeta da rua da sua casa e chorava como se fosse menino?

E aí, você está preparado para o inesperado?

Não faço ideia de como responder isso, mas achei a pergunta interessante e refiz ela pra pessoa mais inteligente que eu conheço: o ChatGPT. Compartilho aqui com você o resumo que ele me deu.

 

Casos Históricos que Embasam Essas Estratégias

1. Crise de 1929 (Grande Depressão): O ouro e as terras agrícolas mantiveram seu valor enquanto o mercado desmoronava.

2. Colapso Soviético: Dólares, ouro e bens de troca (alimentos, remédios) foram essenciais para a sobrevivência.

3. Hiperinflação de Weimar (1920s) e Zimbábue (2008): Investidores que tinham ouro e moeda estrangeira preservaram patrimônio.

4. Guerra na Ucrânia (2022): Refugiados relataram que dólares e criptomoedas foram os meios mais rápidos para acessar recursos ao fugir.

Minha Solução Ideal

Baseando-me nessas lições, eu adotaria uma estratégia combinada:

1. 40%: Ativos internacionais resilientes (ETFs de ações, títulos e commodities).

2. 20%: Ouro físico e moedas fortes (em contas fora do Brasil ou em cofres).

3. 15%: Ativos reais locais (imóveis, terras, energia autossuficiente).

4. 15%: Renda fixa brasileira com proteção contra inflação (Tesouro IPCA ou similar).

5. 10%: Moeda digital segura (stablecoins) e criptomoedas diversificadas como hedge.

Essa estratégia cria um equilíbrio entre liquidez, proteção e potencial de crescimento, preparando para o pior sem perder oportunidades no futuro.

 

 

Achei a proposta interessante. A questão é definir a sua prioridade, né? É bom que ela considera não só guerras (o que é bem difícil de acontecer, considerando o histórico brasileiro), mas também grandes crises financeiras (essas, sim, me parecem inevitáveis). Ele deu mais detalhes, mas cortei para o comentário não ficar muito longo.

[Eduardo Vieira]

em um cenario desse, uma arma seria a primeira coisa..kkkkk

se o caos está feito, não tem muito o que fazer, é ver o que ia rolar, já que ia estar tudo fechado, é assim que abrir a bolsa, compraria tudo... por que como sempre, depois de um tempo tudo volta ao normal...

para proteção nesses casos, só ouro fisico, e de preferencia em pequenas porções, pois para negociar fica mais facil e mais seguro...

a chance disso acontecer? muito remota...

[Ricardo O]

On 26/11/2024 at 18:58, Junior Martins disse:

Imagina que você acabou de acordar e resolve dar uma passada nas notícias do dia enquanto toma um café e se depara com a notícia do título!

Agora imagina que seu dinheiro está TODO aplicado no Tesouro Direto ou em ações da Bolsa de Valores e, de repente, há rumores que o mercado financeiro está prestes a entrar em colapso com o anúncio do Brasil entrando na guerra. O dólar dispara, o real despenca, e a incerteza toma conta de todos os setores econômicos.

Você começa a pensar: "E agora? Será que meu patrimônio está em risco? Será que é o fim da estabilidade financeira no Brasil? Macacos me mordam!".

Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto domina. Especialistas debatem possíveis cenários, desde sanções econômicas ao Brasil até alianças inesperadas com outras nações. Nos grupos de WhatsApp, as mensagens de pânico e desinformação correm soltas, e você começa a se questionar se está realmente preparado para um cenário tão caótico.

Se você for um Sardinha Raiz, com certeza virá na comunidade saber das informações e depara coom um vídeo do Raul, que começa:

"Então vamos lá! A verdade é que agora, FUDEU..., mas pra você que é sardinha raiz, deixa o seu like na confiança e pra você que ainda não é, se uma bomba não cair na sua cabeça enquanto assiste este vídeo, considere deixar o seu like caso este vídeo agregue de alguma forma na sua vida..."

Mas a grande pergunta é: nesse cenário "hipotético", será que conseguimos diversificar nossos investimentos o suficiente para proteger nosso patrimônio em momentos como este?

O que você faria?

1. Compraria tudo em ouro?
2. Compraria tudo em dólar?
3. Compraria tudo em yuan?
4. Tirava do banco e escondia debaixo do colchão?
5. Sentaria na sarjeta da rua da sua casa e chorava como se fosse menino?

E aí, você está preparado para o inesperado?

ate isso já foi respondido nas lives

se o cenário for esse, o menor dos seus problemas vai ser o seu dinheiro investido, pois todo mundo esta no mesmo barco. se as maiores empresas quebrarem, quem é você para não quebrar, não tem proteção contra o apocalipse.

e se não quebrarem, e você esta bem posicionado, compra antes das bolsas fecharem, aí, se o mundo não acabar, você vai estar "mais rico", e se o mundo acabar, nada disso importa.