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Minha carteira 2024


Marcus Aleluia

Pergunta

Olá pessoal, ótimo final de ano a todos.

Queria compartilhar minha carteira com todos e gostaria que refletissem comigo e caso tenham algum conselho, sugestão, ideias, adoraria ouvi-los. 

Resumo: Eu invisto a alguns anos, mas como conhecimento é uma coisa que acumulamos com os anos, nem toda decisão que tomei foram as melhores, contudo, me orgulho. Está é minha atual carteira, com foco em setores perenes ou que eu trabalho. Após finalizar os módulos tive alguns insights e já estou guiando minha carteira e corrigindo alguns pontos que meu conhecimento de antes não "via". Não a julgo arriscada e nem pretendo ter, sou do tipo que prefere trabalhar mais e aportar uma quantia maior, apesar de gostar de uma volatilidade. 

 

Diagrama:

  • Exterior: 15%
  • Ações nacionais: 30%
  • Fundos Imobiliários: 30%
  • Criptomoedas: 5%
  • Renda fixa: 20%

Obs: Ano que vem eu pretendo aumentar o exterior para 20% e criptomoeda para 10%, ainda estou estudando de onde irei realocar.

 

Ações Nacionais

  • ITUB3
  • BBAS3
  • SANB3
  • BBDC3
  • ISAE4
  • TAEE11
  • BBSE3
  • WEGE3
  • ITSA4
  • FLRY3
  • SAPR11

Obs: Estou estudando algumas empresas de outros setores que eu acho interessante e que são completamente verticalizada, Klabin e Vale, como também acrescentar um mais uma de seguros, estou estudando a Wizs3, não tinha entrado nela antes por conta da dependência da Caixa, mas agora que eles estão começando a expandir, achei mais interessante.

Obs2: Sim, eu gostava muito de banco kkk.

 

Fundos Imobiliários 

  • MXRF11
  • KNCR11
  • CPTS11
  • VGHF11
  • XPLG11
  • HGLG11
  • BTLG11
  • VISC11
  • XPML11
  • KNRI11
  • RZAG11

Obs: Estava estudando alguns de Lajes corporativas para por na carteira, visto que o único que tenho é híbrido, o que querendo ou não, dar uma proteção mas não tá completamente exposto. Estava analisando o PVBI11, ainda não terminei de estudar sobre, muita vacância, Renda mínima garantida quase acabando já. 

 

Exterior

  • IVVB11
  • NASD11
  • XLV
  • NVDA
  • KO
  • AT&T
  • MMM
  • XOM

Obs: Estou estudando o INDA, parece muito promissor e é um pais que ta crescendo a passos largos, mas estou na dúvida se não seria mais interessante um ETF que investe em países em desenvolvimentos, assim já englobaria muita coisa.

 

Criptomoedas

  • Bitcoin
  • Ethereum
  • Solana
  • XRP

Obs: Deixo entre 60/70% BTC, 20%, 10% Solana, o que sobra em XRP (Gosto muito de banco, kk)

Editado por Marcus Aleluia
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8 respostas para essa pergunta

Recommended Posts

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Bom dia, @Marcus Aleluia !

Antes de mais nada, parabéns pela conclusão dos estudos!

1 hour ago, Marcus Aleluia disse:

Diagrama:

  • Exterior: 15%
  • Ações nacionais: 30%
  • Fundos Imobiliários: 30%
  • Criptomoedas: 5%
  • Renda fixa: 20%

Obs: Ano que vem eu pretendo aumentar o exterior para 20% e criptomoeda para 10%, ainda estou estudando de onde irei realocar.

Sua carteira me parece bem ok no sentido de divisão de percentuais de classes de ativos. Subir a classe de criptos como você comentou é onde me parece que o risco aumenta e essa linha mais conservadora de maneira da sua carteira vai diminuir.

1 hour ago, Marcus Aleluia disse:

Ações Nacionais

  • ITUB3
  • BBAS3
  • SANB3
  • BBDC3
  • ISAE4
  • TAEE11
  • BBSE3
  • WEGE3
  • ITSA4
  • FLRY3
  • SAPR11

Obs: Estou estudando algumas empresas de outros setores que eu acho interessante e que são completamente verticalizada, Klabin e Vale, como também acrescentar um mais uma de seguros, estou estudando a Wizs3, não tinha entrado nela antes por conta da dependência da Caixa, mas agora que eles estão começando a expandir, achei mais interessante.

Obs2: Sim, eu gostava muito de banco kkk.

Aqui eu gostaria de deixar dois adendos.

O primeiro é um pequeno detalhe na ISAE4. É um ativo que não possui tag along e isso pode ser problemático para o investidor de longo prazo. Uma coisa que devemos sempre nos lembrar é que como a filosofia do buy and hold visa levar empresas na carteira por longos anos e não nos desfazer delas (exceto exceções na fase de viver de renda) temos que minar o maior número de risos possíveis. E quanto maior o tempo que iremos investir mais estamos dispostos a riscos. E isso somado a empresas sem tag along (mesmo que por ventura o tempo que planejamos  investir não seja longo) é um risco que não vale a pena ser tomado.

E mesmo que fosse pensado em trocar ISAE4 por ISAE3 ainda assim poderia não ser um bom negócio em vista que as ações ON tem baixa liquidez o que dificulta entrada e saída bem como tem um baixo free float o que mostra que a empresa não se preocupa com pequeno investidores.

Fica este ponto de reflexão.

O segundo adendo que gostaria de deixar é pegando o gancho do que você comentou sobre gostar de banco. Isso está fazendo você expor uma parte muito grande de sua carteira no setor bancário o que tem como consequência aumentar o que chamamos de risco não sistemático que é o risco que envolve uma empresa ou um setor. Aqui neste caso é voltado para o setor. Em outras palavras, sua carteira tem um risco de exposição ao setor financeiro em geral. Um evento que afete o setor em si, a maior parte dos seus ativos tem chances de dar aquela sangrada e ter seus resultados afetados. E isso pode ser um problema pois uma parte grande de seu patrimônio (quanto maior nossa exposição em ativo de um mesmo setor, maior tende a ser nosso patrimônio alocado naquele setor em si) ser afetado. 

E ainda dentro desse ponto de exposição, podemos citar as correlações entre ativos. Por exemplo, BBAS e BBSE. É de certa forma uma exposição que também se enquadra no conceito de risco não sistemático. Aqui de forma direta, se o banco vai mal, poderá afetar a seguradora. E o contrário também. Se a seguradora vai mal, parte dos lucros do banco também são afetados.

A mesma coisa acontece com relação a ITSA e ITUB.

1 hour ago, Marcus Aleluia disse:

Fundos Imobiliários 

  • MXRF11
  • KNCR11
  • CPTS11
  • VGHF11
  • XPLG11
  • HGLG11
  • BTLG11
  • VISC11
  • XPML11
  • KNRI11
  • RZAG11

Obs: Estava estudando alguns de Lajes corporativas para por na carteira, visto que o único que tenho é híbrido, o que querendo ou não, dar uma proteção mas não tá completamente exposto. Estava analisando o PVBI11, ainda não terminei de estudar sobre, muita vacância, Renda mínima garantida quase acabando já. 

Aqui nessa parte vou dar um panorama geral de sua carteira no quesito de quantidade de ativos. Entre FIIs e ações você tem neste momento 22 ativos. A pergunta que fica é: é uma quantidade de ativos que você consegue acompanhar? E acompanhar que dizemos não é abrir corretora, broker, etc, para acompanhar preços. Mas sim abrir relatórios, ler e interpretar resultados. Você consegue fazer isso com os 22 ativos?

Não estou dizendo que essa quantidade é errada é porque isso de quantidade certa ou errada não existe. A preocupação é o que você consegue seguir na sua carteira. 

E dentro dessa quantidade de ativos voltamos ao que comentamos antes sobre as grandes exposições. Uma quantidade grande de ativos tende a abrir espaço para maiores exposições duplas, triplas e afins. E novamente isso também não é necessariamente um problema. Mas sim um ponto de atenção que o investidor deve fazer um exercício de reflexão.

 

Espero que ajude de alguma maneira!

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41 minutes ago, Eddy Paulini disse:

Sua carteira me parece bem ok no sentido de divisão de percentuais de classes de ativos. Subir a classe de criptos como você comentou é onde me parece que o risco aumenta e essa linha mais conservadora de maneira da sua carteira vai diminuir.

Sim, por conta disto que estou analisando e estudando mais sobre o mundo das criptos para ter certeza desta decisão.

42 minutes ago, Eddy Paulini disse:

O primeiro é um pequeno detalhe na ISAE4. É um ativo que não possui tag along e isso pode ser problemático para o investidor de longo prazo. Uma coisa que devemos sempre nos lembrar é que como a filosofia do buy and hold visa levar empresas na carteira por longos anos e não nos desfazer delas (exceto exceções na fase de viver de renda) temos que minar o maior número de risos possíveis. E quanto maior o tempo que iremos investir mais estamos dispostos a riscos. E isso somado a empresas sem tag along (mesmo que por ventura o tempo que planejamos  investir não seja longo) é um risco que não vale a pena ser tomado.

Perfeita colocação, tenho ela a um tempo já e antes nem me importava muito com Tag Along, muito menos liquidez (na verdade nem sabia o quão importante ambos eram). Estou analisando a possibilidade de trocar por outra de transmissão (tenho preferência por este subsetor). Porém eu detesto a ideia de vender um ativo.

45 minutes ago, Eddy Paulini disse:

pegando o gancho do que você comentou sobre gostar de banco. Isso está fazendo você expor uma parte muito grande de sua carteira no setor bancário o que tem como consequência aumentar o que chamamos de risco não sistemático que é o risco que envolve uma empresa ou um setor. Aqui neste caso é voltado para o setor. Em outras palavras, sua carteira tem um risco de exposição ao setor financeiro em geral. Um evento que afete o setor em si, a maior parte dos seus ativos tem chances de dar aquela sangrada e ter seus resultados afetados. E isso pode ser um problema pois uma parte grande de seu patrimônio (quanto maior nossa exposição em ativo de um mesmo setor, maior tende a ser nosso patrimônio alocado naquele setor em si) ser afetado. 

Exatamente, por conta dessas decisões que tomei no passado, quase 50% da minha carteira em ações estava exposta no setor Bancário, agora estou tendo cuidado com a % e fazendo de uma forma para diminuir esta %, mesmo que somado, não passe de 20% e enquanto isso estou analisando a possibilidade de vender 1 ou 2 para diminuir essa exposição.

49 minutes ago, Eddy Paulini disse:

Aqui nessa parte vou dar um panorama geral de sua carteira no quesito de quantidade de ativos. Entre FIIs e ações você tem neste momento 22 ativos. A pergunta que fica é: é uma quantidade de ativos que você consegue acompanhar? E acompanhar que dizemos não é abrir corretora, broker, etc, para acompanhar preços. Mas sim abrir relatórios, ler e interpretar resultados. Você consegue fazer isso com os 22 ativos?

Não estou dizendo que essa quantidade é errada é porque isso de quantidade certa ou errada não existe. A preocupação é o que você consegue seguir na sua carteira. 

E dentro dessa quantidade de ativos voltamos ao que comentamos antes sobre as grandes exposições. Uma quantidade grande de ativos tende a abrir espaço para maiores exposições duplas, triplas e afins. E novamente isso também não é necessariamente um problema. Mas sim um ponto de atenção que o investidor deve fazer um exercício de reflexão.

Em relação a quantidade de ativos e acompanhar eles, apenas acompanho os release dos que são um pouco mais arriscados, dos que eu julgo mais tranquilo olho uma vez por semestre ou nem isso. 

Para mim, combina mais o ideal de não comprar ativos pois quando eu compro eu não sou muito fã de vender, mesmo se tiver indo mal das pernas. 

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Muito boa análise do Eddy! Vou tentar contribuir um pouco:

3 horas atrás, Marcus Aleluia disse:
  • ITUB3
  • BBAS3
  • SANB3
  • BBDC3

Sobre os bancos, gostaria de colocar uma reflexão: como o Eddy disse, ao ter diversos investimentos no mesmo setor estamos aumentando nosso risco e indo contra o princípio da diversificação. Qual o motivo de ter todos estes bancos? Não seria possível analisar e determinar qual deles seria o melhor investimento do setor? 

Talvez faça sentido ter alguns ativos de um mesmo setor caso eles sejam comprado em momentos distintos em que, por exemplo, um deles estava muito barato. Outra possibilidade é quando temos diferentes subsetores como geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia, ou no caso dos bancos, bancos com público-alvo distintos (investimento e varejo, por exemplo).

2 horas atrás, Eddy Paulini disse:

E ainda dentro desse ponto de exposição, podemos citar as correlações entre ativos. Por exemplo, BBAS e BBSE. É de certa forma uma exposição que também se enquadra no conceito de risco não sistemático.

Nesse caso, eu não concordo tanto. Apesar da relação entre os dois, o Banco do Brasil não tem controle sobre a BBSE, que tem o negócio independente do banco. Além disso, acredito que o quanto o percentual do resultado da BBSE não é tão significativo para o resultado do banco como um todo. 

Em resumo, não que não exista um risco, mas na minha visão poderia fazer sentido. Não acredito que o resultado de um influencia de forma relevante o outro.

4 horas atrás, Marcus Aleluia disse:

Obs: Ano que vem eu pretendo aumentar o exterior para 20% e criptomoeda para 10%, ainda estou estudando de onde irei realocar.

Como o Eddy disse, isso vai deixar sua carteira um pouco mais agressiva. Na classe de investimentos internacionais já pensou em investir em REITs? Pode ser um possibilidade interessante de se diversificar no exterior e acredito que você goste de imóveis (pela alocação de 30% em FIIs)

2 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Entre FIIs e ações você tem neste momento 22 ativos. A pergunta que fica é: é uma quantidade de ativos que você consegue acompanhar?

Caso queira simplificar isso, uma possibilidade interessante é aumentar a exposição em ETFs em vez de ações específicas no exterior. Além disso, talvez seja possível reduzir o número de ativos "redundantes" na carteira como a grande quantidade de ações em bancos.

Espero ter ajudado!

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1 hour ago, Yann Teixeira disse:

Sobre os bancos, gostaria de colocar uma reflexão: como o Eddy disse, ao ter diversos investimentos no mesmo setor estamos aumentando nosso risco e indo contra o princípio da diversificação. Qual o motivo de ter todos estes bancos? Não seria possível analisar e determinar qual deles seria o melhor investimento do setor? 

Opa, agradeço seu comentário.

Eu fiz comentário para o Eddy porém está precisando que algum administrador aceite, por algum motivo que ainda não entendo.

Tenho ciência que estou bastante exposto no setor bancário, como fui adquirindo durante esses anos devido a falta de conhecimento, continuei mantendo na carteira até agora e parei de aportar em dois dos bancos. Julgo isso melhor do que vender, ao menos agora.

1 hour ago, Yann Teixeira disse:

Outra possibilidade é quando temos diferentes subsetores como geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia, ou no caso dos bancos, bancos com público-alvo distintos (investimento e varejo, por exemplo).

Interessante, levarei isso em consideração, agradeço.

 

1 hour ago, Yann Teixeira disse:

Nesse caso, eu não concordo tanto. Apesar da relação entre os dois, o Banco do Brasil não tem controle sobre a BBSE, que tem o negócio independente do banco. Além disso, acredito que o quanto o percentual do resultado da BBSE não é tão significativo para o resultado do banco como um todo. 

Em resumo, não que não exista um risco, mas na minha visão poderia fazer sentido. Não acredito que o resultado de um influencia de forma relevante o outro.

Concordo com seu pensamento, não vejo como seria possível afetar tanto.

 

1 hour ago, Yann Teixeira disse:

Como o Eddy disse, isso vai deixar sua carteira um pouco mais agressiva. Na classe de investimentos internacionais já pensou em investir em REITs? Pode ser um possibilidade interessante de se diversificar no exterior e acredito que você goste de imóveis (pela alocação de 30% em FIIs)

Eu prefiro os FIIs já que é algo que eu entendo melhor e fácil de analisar, diferente dos Reits que não tem tantas restrições. Estava analisando o VNQ e o VNQI e pensando em por ambos na carteira.

 

1 hour ago, Yann Teixeira disse:

Caso queira simplificar isso, uma possibilidade interessante é aumentar a exposição em ETFs em vez de ações específicas no exterior. Além disso, talvez seja possível reduzir o número de ativos "redundantes" na carteira como a grande quantidade de ações em bancos.

Minha ideia com essas ações esta sendo para ter dividendos todos os meses em dólar e ir aportando e ao incluir o VNQ/VNQI já daria uma exposição aos Reits, o que somava aos dividendos. 

 

Fora disso, penso em alguns ETFs (fora o IVV e QQQ que já tenho) que achei interessante, como o setor de Saúde (XLV), HERO (Games), INDA (India) e algumas ações de Tecnologia que não temos acesso aqui no Brasil.

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3 horas atrás, Marcus Aleluia disse:

Perfeita colocação, tenho ela a um tempo já e antes nem me importava muito com Tag Along, muito menos liquidez (na verdade nem sabia o quão importante ambos eram). Estou analisando a possibilidade de trocar por outra de transmissão (tenho preferência por este subsetor). Porém eu detesto a ideia de vender um ativo.

Uma coisa que costumamos falar aqui é que sem tag along não temos nada. Em teoria, nem temos este ativo  😅

41 minutes ago, Marcus Aleluia disse:

Eu fiz comentário para o Eddy porém está precisando que algum administrador aceite, por algum motivo que ainda não entendo.

Tem algumas palavras chave e algumas postagens em específico que caem para avaliação da moderação a fins de verificar o conteúdo para que não hajam quebras de regras da comunidade.

Mas fica tranquilo que sempre estamos de olho para liberar o quanto antes.

43 minutes ago, Marcus Aleluia disse:

Fora disso, penso em alguns ETFs (fora o IVV e QQQ que já tenho) que achei interessante, como o setor de Saúde (XLV), HERO (Games), INDA (India) e algumas ações de Tecnologia que não temos acesso aqui no Brasil.

Aqui me lembrei de mais algo que talvez possa ajudar nos seus estudos. Tem um site legal que vou deixar o link abaixo que faz uma análise de sobreposição para você avaliar o quão determinados ETFs se sobrepõem o que poderia gerar redundâncias na carteira.

Espero que ajude!

https://www.etfrc.com/funds/overlap.php

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2 horas atrás, Yann Teixeira disse:

Nesse caso, eu não concordo tanto. Apesar da relação entre os dois, o Banco do Brasil não tem controle sobre a BBSE, que tem o negócio independente do banco. Além disso, acredito que o quanto o percentual do resultado da BBSE não é tão significativo para o resultado do banco como um todo. 

Em resumo, não que não exista um risco, mas na minha visão poderia fazer sentido. Não acredito que o resultado de um influencia de forma relevante o outro.

Sim, a correlação pode não ser grande, mas ela existe mesmo que em menor escala. Por mais que o volume dos resultados possam não ser amplamente afetados, pequenas variações podem surgir o que pode passar desapercebido por alguns investidores. Novamente, não é um problema de fato mas para investidores que gostam de ir no detalhe, levar este ponto em consideração pode ser relevante de alguma maneira nas análises.

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49 minutes ago, Eddy Paulini disse:

Sim, a correlação pode não ser grande, mas ela existe mesmo que em menor escala. Por mais que o volume dos resultados possam não ser amplamente afetados, pequenas variações podem surgir o que pode passar desapercebido por alguns investidores. Novamente, não é um problema de fato mas para investidores que gostam de ir no detalhe, levar este ponto em consideração pode ser relevante de alguma maneira nas análises.

Concordo! É realmente um ponto de atenção.

No caso da carteira do Marcus, temos essa correlação ainda maior entre Itaúsa e Itaú.

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1 hour ago, Eddy Paulini disse:

Uma coisa que costumamos falar aqui é que sem tag along não temos nada. Em teoria, nem temos este ativo  😅

Faz sentido mesmo kk

 

1 hour ago, Eddy Paulini disse:

Aqui me lembrei de mais algo que talvez possa ajudar nos seus estudos. Tem um site legal que vou deixar o link abaixo que faz uma análise de sobreposição para você avaliar o quão determinados ETFs se sobrepõem o que poderia gerar redundâncias na carteira.

Espero que ajude!

https://www.etfrc.com/funds/overlap.php

Obrigado, conhecia já, tava até usando para ver a correlação entre IVV e QQQ.

 

Obrigado pelas dicas pessoal, irei levar em consideração nos meus próximos estudos e análises futura.

 

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