Bielan Camilo Neres Postado 5 de Janeiro Author Compartilhar Postado 5 de Janeiro Sobre regras internaseu acredito que Não poderia ter nenhum tipo de incentivo público especial, exceto os que já estão previstos em lei. A escola poderia receber doações de instituições privadas e pessoas físicas. Deveria ter um portal de transparência para divulgação dos valores recebidos e aonde foi investido. A escola deveria ser voltado para o público a margem da sociedade, pessoas carentes. Talvez uma entrevista com com os responsáveis seja necessário, ou durante a matrícula. O material didático e alimentação deveria ser fornecido pela instituição. A escola não deve existir para enriquecimento dos proprietários. A escola funcionaria de forma integral quase todos os dias do ano, com alguns calendários facultativos e fériados obrigatórios. As matrículas ficam disponíeis apenas na alfabetização e pré escola É isso que eu penso. Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Caio Henrique De Felice Postado 5 de Janeiro Compartilhar Postado 5 de Janeiro Boa noite! Acredito que minha contribuição seja bem pequena, mas já ouviu falar em Soft Systems Methodology (SSM)? É uma das metodologias (ou "ferramentas") do campo da Pesquisa Operacional que podem ser muito úteis quando você precisa entender uma situação problemática, quem está envolvido e afins. Quando você passa por todo o processo que a metodologia propõe, realmente é obrigado a exprimir tudo que puder da situação e surgem insights muito valiosos. Aqui vale uma ressalva: existem variações da metodologia, mas a original é do Peter Checkland embora eu particularmente prefira a do Georgiou (espero que esteja com a grafia correta...). Se achar conveniente, dê uma olhada, vai ver que é bem esclarecedor. Eu apliquei essa aí para entender o panorama da crise dos Yanomami. Conseguimos achar umas coisas bem interessantes. 🫡 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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