Dúvidas sobre 1º uso do Diagrama do Cerrado

[Igor Da Fonseca Silva]

Olá, boa noite!

Preenchi minha carteira na ferramenta e ficou como segue na imagem anexada.

As minhas metas ficaram: 24% Ações BR, 24% Ações EUA, 24% REITs, 24% FIIs, 4% Cripto.

Zerei a renda fixa por não ter foco em investir nela. Mas pretendo sempre ter uma reserva de oportunidades em CDB's de liquidez diária em torno de 25% (também tenho dúvida se coloco isso nas metas ou não).

Quando coloquei que iria fazer um novo aporte, o resultado foi apenas em REITs, com um valor menor que 20.000,00.

Não entendi bem esse resultado. Alguém pode me explicar?

[Eddy Paulini]

2 horas atrás, Igor Da Fonseca Silva disse:

@Eddy Paulini Eu estava testando aqui e parece que mesmo os ativos que você não tem e está disposto a investir já devem estar cadastrados. Está certo isso?

Por exemplo, ainda não invisto em nenhum FII, mas devo inserir os FIIs que gostaria de investir com 0 na quantidade.

 

Exato. O diagrama precisa saber quais ativos você quer investir e qual a nota deles para fazer as sugestões.

Ele realmente não vai indicar uma classe de ativos que tenha meta mas não tenha nenhum ativo cadastrado.

[Eddy Paulini]

1 hour ago, Igor Da Fonseca Silva disse:

@Eddy Paulini

Com certeza vou avaliar suas ideias com bastante carinho. 

Essa disputa Inflação vs Rendimento é sempre uma dor de cabeça para mim, (estou pretendendo perguntar ao Raul sobre isso no próximo plantão de dúvidas).

Por exemplo, o Brasil realmente tem um dos maiores juros fixos do mundo, porém também tem uma das moedas que mais desvaloriza, uma inflação que pode estar fugindo ao IPCA e não parece estar com uma produtividade com crescimento tão alto nos últimos anos. Por isso, ainda fico meio :/

Mas não sou tão cabeça dura e vou continuar estudando sobre assunto e até fazer uma aplicação em renda fixa para ter um pouco de skin in the game.

Outro pensamento que me deixa mais tendencioso a renda variável é ter boas empresas com P/L ou EV/EBIT menores que 4 ou 5. Isso daria um rendimento anual ao comparar com a renda fixa (que no pré fixado ótimo atual seria de 18%) de 20 a 25% ao ano.

Qualquer complemento seu é bem vindo, agradeço por tamanha sensatez neles.

Perguntar ao Raul é legal também!

 

E fico feliz que tenha ajudado de alguma maneira  =)

[Flavio Prado]

57 minutes ago, Igor Da Fonseca Silva disse:

@Eddy Paulini

Com certeza vou avaliar suas ideias com bastante carinho. 

Essa disputa Inflação vs Rendimento é sempre uma dor de cabeça para mim, (estou pretendendo perguntar ao Raul sobre isso no próximo plantão de dúvidas).

Por exemplo, o Brasil realmente tem um dos maiores juros fixos do mundo, porém também tem uma das moedas que mais desvaloriza, uma inflação que pode estar fugindo ao IPCA e não parece estar com uma produtividade com crescimento tão alto nos últimos anos. Por isso, ainda fico meio :/

Mas não sou tão cabeça dura e vou continuar estudando sobre assunto e até fazer uma aplicação em renda fixa para ter um pouco de skin in the game.

Outro pensamento que me deixa mais tendencioso a renda variável é ter boas empresas com P/L ou EV/EBIT menores que 4 ou 5. Isso daria um rendimento anual ao comparar com a renda fixa (que no pré fixado ótimo atual seria de 18%) de 20 a 25% ao ano.

Qualquer complemento seu é bem vindo, agradeço por tamanha sensatez neles.

@Igor Da Fonseca Silva li as mensagens trocadas aqui e vou dar a minha contribuição de 1 ação de OIBR3 rsrsrs

Procurei no tópico Apresente-se (https://comunidade.auvp.com.br/topic/8-apresente-se/) para saber um pouco sobre você, idade, profissão etc, mas não achei, então minha contribuição será um pouco no achismo sobre você rsrs

Imaginando que você seja relativamente novo, que ainda tem pelo menos uns 30 anos de janela de investimento até chegar na fase de usufruir. Uma carteira diversificada vai lhe proporcionar menos oscilações no tempo, e a renda fixa tem um papel importante neste quesito, e temos ótimos títulos além do Tesouro Direto, que pelos seus princípios, estão na lista negra de investimentos.
Com relação a reserva de oportunidade, há estudos que mostram que, no longo prazo, ficarmos aguardando uma oportunidade é mais prejudicial ao crescimento do patrimônio se comparado a estarmos sempre posicionados, pois o principal fator que faz os juros compostos trabalharem forte é o tempo, e se não estamos posicionado, estamos perdendo o efeito do tempo. É que neste momento de Selic alta é fácil ter reserva de oportunidade e defendê-la, mas a coisa muda quando temos uma Selic de 4%aa, por exemplo.

Outro ponto é a divisão de 24% para cada classe de ativo. Normalmente este tipo de alocação não é a mais eficiente. O ideal é montar a estratégia levando em conta tempo, patrimônio, valor de aporte, objetivo final, configuração familiar etc. Vou dar o meu exemplo, tenho 56 anos, e um objetivo de chegar aos 65 anos com uma renda passiva gerada pela minha carteira que seja suficiente para as despesa básicas, mas com um certo conforto. Não vou parar de trabalhar. Não tenho filhos e sou juntado. No momento não tenho interesse em investir no exterior, pois meu foco é estruturar a carteira aqui no Brasil. Meu peso maior será em FII, que me geram renda mensal, depois Ações de empresas mais consolidadas e que pagam dividendos mais regulares, Renda Fixa com vencimentos escalonados tendo de 5 a 8 títulos vencendo por ano de agora até 2031 e são títulos comprados pensando no contrafluxo, então tenho IPCA, CDI, Prefixado, pois com o tempo teremos todos os tipos por conta do sobe e desce dos juros e inflação. E bem pouco de criptomoeda, pois prefiro não me expor mesmo.

Acho que os colegas colocaram ótimos pontos para sua análise. Não sei em que Módulo está ou se já finalizou, porém acredito que você com as mensagens você vai ter um ótimo ponto de reavaliação, e a Comunidade está sempre aberta para trocarmos ideias e experiências, e isto vale mais que ouro.

 

[Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia]

1 hora atrás, Igor Da Fonseca Silva disse:

Olá, boa noite!

Preenchi minha carteira na ferramenta e ficou como segue na imagem anexada.

As minhas metas ficaram: 24% Ações BR, 24% Ações EUA, 24% REITs, 24% FIIs, 4% Cripto.

Zerei a renda fixa por não ter foco em investir nela. Mas pretendo sempre ter uma reserva de oportunidades em CDB's de liquidez diária em torno de 25% (também tenho dúvida se coloco isso nas metas ou não).

Quando coloquei que iria fazer um novo aporte, o resultado foi apenas em REITs, com um valor menor que 20.000,00.

Não entendi bem esse resultado. Alguém pode me explicar?

Olá @Igor Da Fonseca Silva,

Estranho... 🤔

Tente entrar em contato com o suporte, ou então aguardar uma aula do nosso amigo @Eddy Paulini para nos salvar... 🙏🏻

[Eddy Paulini]

8 horas atrás, Igor Da Fonseca Silva disse:

Olá, boa noite!

Preenchi minha carteira na ferramenta e ficou como segue na imagem anexada.

As minhas metas ficaram: 24% Ações BR, 24% Ações EUA, 24% REITs, 24% FIIs, 4% Cripto.

Zerei a renda fixa por não ter foco em investir nela. Mas pretendo sempre ter uma reserva de oportunidades em CDB's de liquidez diária em torno de 25% (também tenho dúvida se coloco isso nas metas ou não).

Quando coloquei que iria fazer um novo aporte, o resultado foi apenas em REITs, com um valor menor que 20.000,00.

Não entendi bem esse resultado. Alguém pode me explicar?

Bom dia, @Igor Da Fonseca Silva !

O que pode estar acontecendo é que as outras classes já estejam com as metas superadas.

Veja um exemplo prático de uma carteira fictíca:

A meta da carteira é ter 30% da mesma em renda fixa e 2% em criptos como mostrado na imagem a direita. Só que na imagem da esquerda que é o que se tem hoje já investido. Veja que na renda fixa já se tem hoje mais de 30% (31,45%) e em cripto também tem mais de 2% (4,96%). Automaticamente o diagrama deixa de sugerir aportes nessas classes por já estarem acima da meta estabelecida não gerando assim um desequilíbrio. Ele vai aportar em outra ou outras classes que não estejam dentro das metas pré estabelecidas para buscar o equilíbrio.

 

Veja se é isso que está ocorrendo com sua carteira e retorne aqui para podermos prosseguir!

[Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia]

45 minutes ago, Eddy Paulini disse:

Bom dia, @Igor Da Fonseca Silva !

O que pode estar acontecendo é que as outras classes já estejam com as metas superadas.

Veja um exemplo prático de uma carteira fictíca:

A meta da carteira é ter 30% da mesma em renda fixa e 2% em criptos como mostrado na imagem a direita. Só que na imagem da esquerda que é o que se tem hoje já investido. Veja que na renda fixa já se tem hoje mais de 30% (31,45%) e em cripto também tem mais de 2% (4,96%). Automaticamente o diagrama deixa de sugerir aportes nessas classes por já estarem acima da meta estabelecida não gerando assim um desequilíbrio. Ele vai aportar em outra ou outras classes que não estejam dentro das metas pré estabelecidas para buscar o equilíbrio.

 

Veja se é isso que está ocorrendo com sua carteira e retorne aqui para podermos prosseguir!

@Eddy Paulini,

Agora q me lembrei.... Será q não pode ser falta de atribuir notas / responder as perguntas chaves na renda variável?

Se o ativo ficar com nota 0 ele não será indicado / considerado para o aporte. Então estou imaginando que por isso o diagrama informou ao@Igor Da Fonseca Silva 100% de aporte num único ativo...

[Eddy Paulini]

1 hour ago, Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia disse:

@Eddy Paulini,

Agora q me lembrei.... Será q não pode ser falta de atribuir notas / responder as perguntas chaves na renda variável?

Se o ativo ficar com nota 0 ele não será indicado / considerado para o aporte. Então estou imaginando que por isso o diagrama informou ao@Igor Da Fonseca Silva 100% de aporte num único ativo...

Tem este ponto também.

Bem colocado, amigo!

Mas a julgar pelo print dele, os ativos já devem ter notas positivas elencadas.

[Fabio Curvelano]

10 horas atrás, Igor Da Fonseca Silva disse:

Zerei a renda fixa por não ter foco em investir nela

Por que? Realmente fiquei em dúvida

[Igor Da Fonseca Silva]

3 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Bom dia, @Igor Da Fonseca Silva !

O que pode estar acontecendo é que as outras classes já estejam com as metas superadas.

Veja um exemplo prático de uma carteira fictíca:

A meta da carteira é ter 30% da mesma em renda fixa e 2% em criptos como mostrado na imagem a direita. Só que na imagem da esquerda que é o que se tem hoje já investido. Veja que na renda fixa já se tem hoje mais de 30% (31,45%) e em cripto também tem mais de 2% (4,96%). Automaticamente o diagrama deixa de sugerir aportes nessas classes por já estarem acima da meta estabelecida não gerando assim um desequilíbrio. Ele vai aportar em outra ou outras classes que não estejam dentro das metas pré estabelecidas para buscar o equilíbrio.

 

Veja se é isso que está ocorrendo com sua carteira e retorne aqui para podermos prosseguir!

@Eddy Paulini Eu estava testando aqui e parece que mesmo os ativos que você não tem e está disposto a investir já devem estar cadastrados. Está certo isso?

Por exemplo, ainda não invisto em nenhum FII, mas devo inserir os FIIs que gostaria de investir com 0 na quantidade.

 

[Igor Da Fonseca Silva]

2 horas atrás, Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia disse:

@Eddy Paulini,

Agora q me lembrei.... Será q não pode ser falta de atribuir notas / responder as perguntas chaves na renda variável?

Se o ativo ficar com nota 0 ele não será indicado / considerado para o aporte. Então estou imaginando que por isso o diagrama informou ao@Igor Da Fonseca Silva 100% de aporte num único ativo...

Boa dica, @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia! Obrigado por ela.

Vou completar mais ele com as dicas de vocês e ver o que consigo.

[Igor Da Fonseca Silva]

1 hora atrás, Fabio Curvelano disse:

Por que? Realmente fiquei em dúvida

Olá, @Fabio Curvelano.

É uma boa pergunta.

Primeiro, eu gosto bastante de investir diretamente em geração de riqueza. É o que realmente me dá prazer em investir, gosto de analisar as empresas, ver o que elas estão fazendo para gerar o lucro delas.

Eu, por decisões morais mesmo, não invisto em estatais e nem títulos públicos (estes seriam um dos melhores para a renda fixa e eu já abro mão, o que já limita um pouco).

E sempre fico naquela dúvida se na renda fixa realmente estou mantendo ou aumentando meu poder de compra, quando deixo o meu caixa em um CDB de CDI 100%, só torço para não estar perdendo poder de compra. 

No livro do Phisher, que estou lendo no momento, Ações Comuns Lucros Extraordinários, ele toca nesse ponto sobre os investimentos em renda fixa não retornarem um valor real, no caso ele analisa os empréstimos ao governo. Isso me deixou mais seguro em seguir com essa linha de pensamento. E o Barsi também sempre faz o mesmo comentário quanto a renda fixa, a chamando de "perda fixa".

Por essas razões, eu deixo sim um dinheiro em renda fixa para não queimar o caixa todo e poder ver o mercado caindo sem chance para comprá-lo. Mas se for preciso de acordo com as oportunidades, transformo tudo em renda variável.

[Fabio Curvelano]

23 minutes ago, Igor Da Fonseca Silva disse:

Olá, @Fabio Curvelano.

É uma boa pergunta.

Primeiro, eu gosto bastante de investir diretamente em geração de riqueza. É o que realmente me dá prazer em investir, gosto de analisar as empresas, ver o que elas estão fazendo para gerar o lucro delas.

Eu, por decisões morais mesmo, não invisto em estatais e nem títulos públicos (estes seriam um dos melhores para a renda fixa e eu já abro mão, o que já limita um pouco).

E sempre fico naquela dúvida se na renda fixa realmente estou mantendo ou aumentando meu poder de compra, quando deixo o meu caixa em um CDB de CDI 100%, só torço para não estar perdendo poder de compra. 

No livro do Phisher, que estou lendo no momento, Ações Comuns Lucros Extraordinários, ele toca nesse ponto sobre os investimentos em renda fixa não retornarem um valor real, no caso ele analisa os empréstimos ao governo. Isso me deixou mais seguro em seguir com essa linha de pensamento. E o Barsi também sempre faz o mesmo comentário quanto a renda fixa, a chamando de "perda fixa".

Por essas razões, eu deixo sim um dinheiro em renda fixa para não queimar o caixa todo e poder ver o mercado caindo sem chance para comprá-lo. Mas se for preciso de acordo com as oportunidades, transformo tudo em renda variável.

boas ideias mano, pensamento foda, ai na fase de viver de renda vai focar apenas em dividendos e fiis?

 

[Eddy Paulini]

2 horas atrás, Igor Da Fonseca Silva disse:

Olá, @Fabio Curvelano.

É uma boa pergunta.

Primeiro, eu gosto bastante de investir diretamente em geração de riqueza. É o que realmente me dá prazer em investir, gosto de analisar as empresas, ver o que elas estão fazendo para gerar o lucro delas.

Eu, por decisões morais mesmo, não invisto em estatais e nem títulos públicos (estes seriam um dos melhores para a renda fixa e eu já abro mão, o que já limita um pouco).

E sempre fico naquela dúvida se na renda fixa realmente estou mantendo ou aumentando meu poder de compra, quando deixo o meu caixa em um CDB de CDI 100%, só torço para não estar perdendo poder de compra. 

No livro do Phisher, que estou lendo no momento, Ações Comuns Lucros Extraordinários, ele toca nesse ponto sobre os investimentos em renda fixa não retornarem um valor real, no caso ele analisa os empréstimos ao governo. Isso me deixou mais seguro em seguir com essa linha de pensamento. E o Barsi também sempre faz o mesmo comentário quanto a renda fixa, a chamando de "perda fixa".

Por essas razões, eu deixo sim um dinheiro em renda fixa para não queimar o caixa todo e poder ver o mercado caindo sem chance para comprá-lo. Mas se for preciso de acordo com as oportunidades, transformo tudo em renda variável.

@Igor Da Fonseca Silva se me permite, gostaria de dar um pitaquinho aqui também  😅

Entendo a visão que renda variável tende a dar mais lucros e mais retornos. Mas uma estratégia sem renda fixa traz alguns ônus. Em teoria, tanto uma carteira só de ações como uma carteira só de renda fixa (um tópico debatido em outro tópico aqui recentemente na comunidade) é possível fazer. Agora a viabilidade disso é outra história. Seguir neste formato traz alguns ônus. Por exemplo: a falta de diversificação e a de liquidez do dinheiro. A liquidez é importante mencionar que em casos de necessidade de reaver valores, teremos dor de cabeça na hora de declaração de um imposto de renda pois teremos de ter mais atenção neste ato, pode ser que a variável esteja variando para baixo. Também podemos pensar no quesito objetivos e metas. Renda variável para planejar uma viagem é impossível. É um risco muito grande chegar no dia e não estarmos com o capital desejado para tal. Além de que por mais que o retorno da renda fixa não seja tão grande ou na mesma velocidade que um ativo de renda variável, ele ainda tem seus rendimentos.

Você comenta do Fisher que por sinal tem um ótimo livro. Li também e adorei pois expande muito a nossa visão sobre análises de empresas. Ele fala sobre a renda fixa. Mas vamos nos lembrar que o que ele comenta sobre renda fixa é lá nos EUA. A nossa realidade aqui no Brasil como o país dos juros (um dos maiores juros do planeta) foge do que ele tinha de visão sobre o tema.

Fazendo uma continha de padaria aqui com uns números que temos hoje. Podemos achar títulos prefixados sendo oferecidos a 17%a.a. Consideramos com um percentual média de inflação de 4%. O prefixado que comentamos ainda assim estaria pagando mais de 1% ao mês o que não vejo com maus olhos. Além disso, também conseguimos encontrar títulos pagando IPCA+8%a.a.  Ou seja, além do nosso dinheiro estar sendo protegido da inflação, tem uma rentabilidade real de 8%.

Não estou dizendo que é obrigatório investir na renda fixa. Mas pense como pontos para refletir e ver se realmente não faz sentido ter isso na sua estratégia. 

 

Espero que ajude a pensar!

[Igor Da Fonseca Silva]

3 horas atrás, Fabio Curvelano disse:

boas ideias mano, pensamento foda, ai na fase de viver de renda vai focar apenas em dividendos e fiis?

 

Isso, pretendo ter dividendos que cubram o dobro do meu gasto mensal.

Também deixar a empresa em velocidade de cruzeiro para continuar gerando uma renda (mais passiva nesse caso).

[Igor Da Fonseca Silva]

@Eddy Paulini

Com certeza vou avaliar suas ideias com bastante carinho. 

Essa disputa Inflação vs Rendimento é sempre uma dor de cabeça para mim, (estou pretendendo perguntar ao Raul sobre isso no próximo plantão de dúvidas).

Por exemplo, o Brasil realmente tem um dos maiores juros fixos do mundo, porém também tem uma das moedas que mais desvaloriza, uma inflação que pode estar fugindo ao IPCA e não parece estar com uma produtividade com crescimento tão alto nos últimos anos. Por isso, ainda fico meio :/

Mas não sou tão cabeça dura e vou continuar estudando sobre assunto e até fazer uma aplicação em renda fixa para ter um pouco de skin in the game.

Outro pensamento que me deixa mais tendencioso a renda variável é ter boas empresas com P/L ou EV/EBIT menores que 4 ou 5. Isso daria um rendimento anual ao comparar com a renda fixa (que no pré fixado ótimo atual seria de 18%) de 20 a 25% ao ano.

Qualquer complemento seu é bem vindo, agradeço por tamanha sensatez neles.

[Igor Da Fonseca Silva]

@Flavio Prado obrigado pela sua resposta.

Sobre os 24%, deixei tudo igual por realmente ainda estar pensando. Tenho 28 anos e meu objetivo é gerar uma renda mensal assim como você.

Entendo bem a opinião sobre a reserva de oportunidade. Vou ir reavaliando ela de acordo com o que for acontecendo e com a ajuda dos pontos que vocês levantaram. Sei que ela é realmente para ser gasta. Atualmente por exemplo, estou mais com dinheiro em caixa por querer ir formando um preço médio aos poucos em fundos imobiliários e ações brasileiras. Vamos ver como vai estar até o fim do ano por exemplo.

No momento estou fazendo assim, porque a alguns meses atrás comecei colocando tudo em algumas ações e ao ver elas caindo, não tinha caixa nenhum para aproveitar. E se eu colocar em alguma renda fixa como objetivo final, também fico sem caixa para aproveitar esses momentos. O que você pensa quando o investidor encara esse tipo de situação?