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Marcos Vinicius Valentim Da Silva entendi. Questão complexa rsrsrsrs. Simplificando bem, para mim basicamente temos 3 status de pessoas. As que já recebem, as que estão no meio do caminho (neste tem sub-status indo de começou a contribuir até aqueles que estão chegando no momento de começar a receber), e o terceiro são aqueles que ainda começarão a contribuir. Considerando estes status acima, haverá um período de transição que será (beeeem) complicado, alguém vai perder. Como diria a Dilma: nem quem ganhar e nem quem perder, vai ganhar ou perder, todos vão perder. rsrsrsrs Isolando os status. Para quem vai começar a pagar, poderia ser um acumulativo individual, ou seja, a pessoa contribui para o dinheiro dela pagar a aposentadoria dela, mas para isto o INSS teria que gerir o dinheiro aplicando o mesmo para não perder poder de compra, e aí seria o “complicômetro”, quem garante que o dinheiro daquela pessoa seria bem investido? Agora, para quem já está aposentado, alguém tem que pagar, então o complicado é aí. O Governo bancaria, mas no final quem paga são todos, pois o Governo não gera riqueza, o dinheiro do Governo tem origem dos impostos que pagamos. E chegamos no status intermediário, aí o negócio fica animado rsrsrsrs. Para mim este povo será o mais afetado. Eu acho que precisaria criar uma transição entre o que temos hoje e a acumulação individual que eu sugiro. Precisa mudar, vai ter gente prejudicada, vai ter gente que será beneficiada, mas se não fizer a mudança, pior será a transição, e a transição deve levar tranquilamente mais de 30 anos para todos estarem no sistema de acumulação individual, pois dependemos que os aposentados de hoje tenham morrido. Vale lembrar que 100\% das pessoas não podem ser responsáveis por investir para a aposentadoria, pois hoje não temos educação financeira para que consigam, então permeando tudo isto, educação financeira desde criança é fundamental para que possa funcionar. Foi uma pincelada no assunto, e bem superficial. Cada ação tem vários desdobramentos, então a teia é grande, e nem falei dos BPC (Benefício de Prestação Continuada), de aposentadoria por invalidez etc. Talvez ter um seguro vinculado a contribuição. Não sei. Vamos ver os demais alunos.
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Marcos Vinicius Valentim Da Silva, as contribuições ao INSS (tanto dos funcionários quanto das empresas) servem para 3 coisas: Previdência, Saúde e Auxílio Doença. A gente só pensa na aposentadoria por idade e tempo de serviço, mas os atendimentos do SUS, as licenças temporárias por problemas de saúde, as pensões e as aposentadorias por invalidez são benefícios gerados pelas contribuições. Se houvesse alguma mudança no sistema, teria que ser repensado cada um desses ítens. É algo bem complexo de se resolver em apenas uma canetada...
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Assunto muito complexo. Quizás havia q separar a previdência do sistema de saúde, tipo Espanha. Existem experiências diferentes. Se não me engano, o Chile usa um sistema privado. O trabalhador "elege" um fundo privado (de algumas alternativas que se dão) para manter seu dinheiro. Ainda q não faz muito tempo li q as aposentadorias chilenas estão muito baixas por falta d controle desses fundos...Enfim temos os americanos q não tem uma aposentadoria para todos. Muito dinheiro e muito difícil com os exemplos de uso do dinheiro público ou não tão público nesse nosso país...
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O problema está justamente em misturar aposentadoria com auxílios. Auxílio doença e saúde deveria vir de outra fonte e INSS ficar só com quem realmente contribuiu, diminuiria bastante o déficit. Como eu faria? Podia até ser obrigatória, mas a pessoa poderia escolher qual empresa iria administrar. governo iria só fiscalizar e não seria sócio de nenhuma das empresas administradoras de previdência. Mesmo pensamento que tenho para seguro obrigatório de veículos.
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Caso não houvesse a seguridade social, pessoas com juízo fariam algum tipo de Seguro Privado para essas situações e no caso de previdência, cada um faria seu próprio investimento ou previdência privada para o momento de se aposentar. Mas um grande problema é, praticamente todos que eu conheço vivem atualmente no limite ou endividados. Os Brasileiros não tem maturidade financeira para poupar para o futuro. A previdência e o INSS é o mal necessário. Como irão resolver os rombos futuros é que é uma incógnita.
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