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Modulo 03 - Aula 16 - Contrafluxo


Raimundo

Pergunta

No final do modulo 03, quando o Raul fala de contrafluxo, ele fala para atribuirmos notas aos investimentos de 0 a 10.

Portanto:

0 significa um investimento que não tenho interesse de investir naquele momento

10 significa um investimento que eu tenho mais interesse de investir naquele momento

Correto?

Alguém pode ajudar com mais informações?

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3 respostas para essa pergunta

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  • 1
1 hora atrás, Yuri De Souza Pereira disse:

Só uma observação aqui: A nota não é necessariamente teu nível de interesse de aportar naquele investimento, mas a força daquele investimento no momento, de acordo com o contra fluxo. É como se fosse uma soma entre segurança e rentabilidade:

  • Um 10 ou 9: Só vale para segurança e alta rentabilidade. Ou seja, isso só se usa para o Tesouro. Exemplo: se o Tesouro está oferecendo IPCA + 8%, o incentivo para eu trocar essa oferta por um CDB que rende IPCA + 8,15% é muito baixo. Isso por que apesar da rentabilidade maior, é menos seguro. A prioridade é sempre olhar o Tesouro primeiro. Se o Tesouro estiver oferecendo a mesma rentabilidade que os privados (o que é muito difícil), ou considerávelmente próximo, faz mais sentido investir lá.
  • 8, 7, 6: Serão utilizados para investimento menos seguros de renda fixa, mas ainda relativamente seguros devido a instituição que os emite, como CDBs. Um CRI e CRA do BTG ou outro banco também pode ser considerado nessa nota por que ele é um banco.
  • 5 para baixo: CRIs e CRAs. Aqui novamente depende do emissor, caso seja um CRI/CRA do BTG ou algum outro banco relativamente seguro, pode cair dentro do 8, 7, 6 também.
     

@Eddy Paulini Pode me corrigir caso eu tenha viajado.

Boa tarde, @Yuri De Souza Pereira !

Sua linha de raciocínio está correta.

Eu só faria um adendo de que normalmente a nota 10 ou um 9 são usadas para o tesouro mesmo dado a segurança de não haver risco de crédito. Aqui nessa nota, há quem considere CDBs com valores cobertos pelos FGC.

CRIs e CRAs sempre ficam com notas mais baixas independentes dos emissores. Por mais que o emissor possa ser relativamente confiável, o título em si ainda é arriscado, sem cobertura do FGC e eu ainda diria que tem o risco de reinvestimento para quem está na fase de acúmulo de patrimônio.

 

Espero que agregue!

  • Brabo 2
  • Me ajudou 1
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Só uma observação aqui: A nota não é necessariamente teu nível de interesse de aportar naquele investimento, mas a força daquele investimento no momento, de acordo com o contra fluxo. É como se fosse uma soma entre segurança e rentabilidade:

  • Um 10 ou 9: Só vale para segurança e alta rentabilidade. Ou seja, isso só se usa para o Tesouro. Exemplo: se o Tesouro está oferecendo IPCA + 8%, o incentivo para eu trocar essa oferta por um CDB que rende IPCA + 8,15% é muito baixo. Isso por que apesar da rentabilidade maior, é menos seguro. A prioridade é sempre olhar o Tesouro primeiro. Se o Tesouro estiver oferecendo a mesma rentabilidade que os privados (o que é muito difícil), ou considerávelmente próximo, faz mais sentido investir lá.
  • 8, 7, 6: Serão utilizados para investimento menos seguros de renda fixa, mas ainda relativamente seguros devido a instituição que os emite, como CDBs. Um CRI e CRA do BTG ou outro banco também pode ser considerado nessa nota por que ele é um banco.
  • 5 para baixo: CRIs e CRAs. Aqui novamente depende do emissor, caso seja um CRI/CRA do BTG ou algum outro banco relativamente seguro, pode cair dentro do 8, 7, 6 também.
     

@Eddy Paulini Pode me corrigir caso eu tenha viajado.

  • Brabo 1
  • Aí cê deu aula... 1
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