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Primeira Fase da Carteira - Preciso de Críticas em Relação à Piramide Invertida e Scuttlebutt das Empresas


Pergunta

Postado (edited)

Fala pessoal, tive fora um tempo... estava em uma fúria nerd avaliando a minha carteira de ações feita pelos assessores antigos.

O que eu fiz foi pegar cada empresa e fazer o Scuttlebutt, estou a uns 20 dias estudando e gostaria de testar os fundamentos, então, se alguém tiver alguma objeção pode questionar qual, das 15 questões, acha que não atende e eu vejo nas minhas anotações o que achei.

Além disso, fiz a divisão da pirâmide invertida e adicionei PRIO3 e VIVA3 para completar a carteira, portanto, também preciso de críticas em relação às posições das ações em cada parte da pirâmide.

Logicamente, como todos sabem, isso não é indicação de nada, mesmo porque, algumas coisas ainda vão mudar, como VALE3 que tem correlação positiva com GGBR4.

Então, depois do pente fino, ficou assim:

Base

  • CPFE3 - Scuttlebutt 13/15 - Utilidade Pública / Energia Elétrica
  • VALE3 - Scuttlebutt 12/15 - Materiais Básicos / Mineração
  • GGBR4 - Scuttlebutt 15/15 - Materiais Básicos / Siderurgia e Metalurgia
  • ITUB4 - Scuttlebutt 15/15 - Financeiro / Intermediários Financeiros
  • BBSE3 - Scuttlebutt 12/15 - Financeiro / Previdência e Seguros
  • PRIO3 - Scuttlebutt 14/15 - Petróleo. Gás e Biocombustíveis / Petróleo. Gás e Biocombustíveis

Meio

  • WEGE3 - Scuttlebutt 15/15 - Bens Industriais / Máquinas e Equipamentos
  • RDOR3 - Scuttlebutt 13/15 - Saúde / Serv.Méd.Hospit..Análises e Diagnósticos
  • SUZB3 - Scuttlebutt 14/15 - Materiais Básico / Madeira e Papel

Topo

  • VIVA3 - Scuttlebutt 12/15 - Consumo Cíclico / Joalheria

Algumas considerações:

GGBR4, ITUB4, WEGE3 já são conhecidas e empresas excelentes.

CPFE3 - É controlada pela chinesa State Grid e tem um problema com dois contrados encerrando em 2027.

VALE3 - Não sei se vou manter na carteira, mas é uma big empresa que após os problemas de Brumadinho e Marina mudou bastante.

BBSE3 - Tem muita capilaridade por usar o Banco de Brasil como ponto de venda e é muito forte no Agro.

PRIO3 - Gostei muito da ideia de usar poços maduros, o que diminui o investimento em infraestura, mas é um mercado novo no Brasil.

RDOR3 - Adquiriu a seguradora SulAmérica em 2022 incorporando beneficiários de Planos de Saúde, dessa forma conseguiu atender a cadeia completa de saúde. É muito difercificada com Planos de Saúde, Laboratórios, Clínicas e Hospitais.

VIVA3 - É a maior do Brasil e tem um Market Share de 10%, ou seja, tem muito para crescer e já disse que tem interesse de comprar menores para expandir o negócio. Gostei muito da linha Life by Vivara para buscar clientes jovens e descobri que minha filha também. Então já são duas clientes em casa.. 🙄

 

À Espera!

Essas eu coloquei em quarentena e um dia decido o que fazer.

NEOE3
ELET3
IGTI11
PETR4
SBSP3
JBSS3

 

 

Editado por Artur Barbosa
  • Brabo 3

6 respostas para essa pergunta

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  • 0
Postado
1 hora atrás, Marcelo Ferraz Dos Santos disse:

Gostei da seleção, a única dúvida que eu fiquei é por que vc colocou a Sabesp no limbo, antes quando ela era estatal eu até entenderia, mas após a privatização eu vejo ela com bons olhos.

Fala @Marcelo Ferraz Dos Santos, obrigado pela atenção.

Você tem toda razão, na verdade o nome "Limbo" foi mal colocado, eu mudei agora para "À espera", pois eu já tenho uma Utilidade Pública que é a CPFE3. Mas a SBSP3 poderá entrar na segunda fase.

Agora, tem alguns pontos que ainda vou dar atenção em relação à Sabesp. O ponto que você colocou sobre a privatização, isso aconteceu no meio do ano passado, então sabemos bem pouco como será.

 

Segue alguns pontos:

 

1) A empresa possui produtos e serviços com potencial de mercado suficiente para viabilizar um aumento considerável nas vendas por diversos anos?

Para mim a Sabesp atende parcialmente por já atuar em um mercado maduro, o Estado de São Paulo, que possui altos índices de cobertura de água e esgoto. Apesar disso, a empresa ainda tem espaço para crescer com a universalização dos serviços e novas concessões.

 

2) A administração está determinada a continuar a desenvolver produtos e processos que aumentariam ainda mais o potencial do total de vendas caso o potencial de crescimento das linhas de produção mais atraentes no momento já tenha sido explorado exaustivamente?

A empresa demonstra iniciativas de inovação, como automação operacional, projetos de reúso de água e integração de fontes energéticas sustentáveis. A questão é mais sobre a área de atuação, pois sendo uma concessionária de serviços públicos, há pouco espaço para desenvolvimento de produtos, mas pode surgir esforços de melhoria contínua que pode gerar maiores ganhos.

 

3) Quão grande são os efetivos esforços da empresa, em pesquisa e desenvolvimento, em relação ao seu porte?

Ainda, os investimentos em P&D representam uma fração pequena de sua receita, mas me parece uma questão do setor também, apesar de ter uma gama de coisas que podem ser melhoradas para reduzir custos.

 

11) Existem outros aspectos do negócio, peculiares ao seu segmento de atuação, que irão fornecer ao investidor pistas importantes sobre como a empresa pode sobressair com relação aos seus concorrentes? Exemplo: produto que só ela tem, linha de produtos imbatível.

Nesse caso, acredito ser inerente ao setor público também. Além disso, há riscos climáticos quando falamos em águas, em São Paulo já tivemos problemas com isso anos atrás. Esses desafios estruturais e climáticos pode causar uma necessidade intenssiva de capital o que pode limitar a capacidade de concorrência.

 

13) Em um futuro previsível, o crescimento da empresa não necessitará da emissão de mais ações para financiar o seu negócio de maneira que o grande número de ações irá anular o benefício dos acionistas que se anteciparam a esse crescimento?

A pesar de ter um caixa forte e um endividamento baixo o plano até 2029 é bastante ambiciono com a universalização dos serviços, onde ela pretende ter 90% da população com coleta de escoto e 99% com água tratada. Apesar de ser excelente, isso exigirá um investimento alto e como a privatização é recente, ainda não temos informações sobre novas emissões da ações. Provavelmente terá retenção de uma parcela relevante dos lucros, diminuindo os dividentos, o que não faz diferença para nós, mas será o suficiente?

 

  • 0
Postado
22 horas atrás, Artur Barbosa disse:

Fala pessoal, tive fora um tempo... estava em uma fúria nerd avaliando a minha carteira de ações feita pelos assessores antigos.

O que eu fiz foi pegar cada empresa e fazer o Scuttlebutt, estou a uns 20 dias estudando e gostaria de testar os fundamentos, então, se alguém tiver alguma objeção pode questionar qual, das 15 questões, acha que não atende e eu vejo nas minhas anotações o que achei.

Além disso, fiz a divisão da pirâmide invertida e adicionei PRIO3 e VIVA3 para completar a carteira, portanto, também preciso de críticas em relação às posições das ações em cada parte da pirâmide.

Logicamente, como todos sabem, isso não é indicação de nada, mesmo porque, algumas coisas ainda vão mudar, como VALE3 que tem correlação positiva com GGBR4.

Então, depois do pente fino, ficou assim:

Base

  • CPFE3 - Scuttlebutt 13/15 - Utilidade Pública / Energia Elétrica
  • VALE3 - Scuttlebutt 12/15 - Materiais Básicos / Mineração
  • GGBR4 - Scuttlebutt 15/15 - Materiais Básicos / Siderurgia e Metalurgia
  • ITUB4 - Scuttlebutt 15/15 - Financeiro / Intermediários Financeiros
  • BBSE3 - Scuttlebutt 12/15 - Financeiro / Previdência e Seguros
  • PRIO3 - Scuttlebutt 14/15 - Petróleo. Gás e Biocombustíveis / Petróleo. Gás e Biocombustíveis

Meio

  • WEGE3 - Scuttlebutt 15/15 - Bens Industriais / Máquinas e Equipamentos
  • RDOR3 - Scuttlebutt 13/15 - Saúde / Serv.Méd.Hospit..Análises e Diagnósticos
  • SUZB3 - Scuttlebutt 14/15 - Materiais Básico / Madeira e Papel

Topo

  • VIVA3 - Scuttlebutt 12/15 - Consumo Cíclico / Joalheria

Algumas considerações:

GGBR4, ITUB4, WEGE3 já são conhecidas e empresas excelentes.

CPFE3 - É controlada pela chinesa State Grid e tem um problema com dois contrados encerrando em 2027.

VALE3 - Não sei se vou manter na carteira, mas é uma big empresa que após os problemas de Brumadinho e Marina mudou bastante.

BBSE3 - Tem muita capilaridade por usar o Banco de Brasil como ponto de venda e é muito forte no Agro.

PRIO3 - Gostei muito da ideia de usar poços maduros, o que diminui o investimento em infraestura, mas é um mercado novo no Brasil.

RDOR3 - Adquiriu a seguradora SulAmérica em 2022 incorporando beneficiários de Planos de Saúde, dessa forma conseguiu atender a cadeia completa de saúde. É muito difercificada com Planos de Saúde, Laboratórios, Clínicas e Hospitais.

VIVA3 - É a maior do Brasil e tem um Market Share de 10%, ou seja, tem muito para crescer e já disse que tem interesse de comprar menores para expandir o negócio. Gostei muito da linha Life by Vivara para buscar clientes jovens e descobri que minha filha também. Então já são duas clientes em casa.. 🙄

 

À Espera!

Essas eu coloquei em quarentena e um dia decido o que fazer.

NEOE3
ELET3
IGTI11
PETR4
SBSP3
JBSS3

 

 

Bem legal! Fiquei intrigado quanto as decisões de inserir PRIO na base e WEG no meio. Usualmente, Prio é considerada uma alocação mais arriscada e Weg mais segura, com bem mais tempo de mercado e tal.

Quais foram as considerações para essas conclusões durante a formação da sua pirâmide invertida?

  • Brabo 1
  • 0
Postado
4 minutes ago, Bolívar Luiz disse:

Bem legal! Fiquei intrigado quanto as decisões de inserir PRIO na base e WEG no meio. Usualmente, Prio é considerada uma alocação mais arriscada e Weg mais segura, com bem mais tempo de mercado e tal.

Quais foram as considerações para essas conclusões durante a formação da sua pirâmide invertida?

Putz @Bolívar Luiz, acho que você foi no ponto, é uma dúvida que tenho.

Da aula, o @Raul fez as seguintes sugestões para Base, Meio e Topo:

Base: Setores mais perenes, testados pelo tempo. Eletricidade, Petróleo, Serviços Públicos, Bancos e Seguradoras são exemplos

Meio: Qualquer setor estratégico da sua preferência, desde que tenha lucro (prejuízo aqui não). Preferência para os que estão investindo Pesado / Inovação

Topo: Apimentar, arriscar um pouco. Empresas sem lucro que podem bombar investindo tudo.

 

Justificativas:

PRIO, está em um setor mais perene, mas é um novo player e com um estilo de negócio mais novo, que são os poços maduros. 

WEG, para mim está em um setor estratégico, principalmente de motores e inversores que pode ser usado desde carros elétricos/híbridos até energia eólica.

 

Eu analisei por setores e não por empresa, mas talvez deva usar uma mescla das duas.

O que acha?

 

  • Brabo 2
  • 0
Postado
6 minutes ago, Artur Barbosa disse:

Putz @Bolívar Luiz, acho que você foi no ponto, é uma dúvida que tenho.

Da aula, o @Raul fez as seguintes sugestões para Base, Meio e Topo:

Base: Setores mais perenes, testados pelo tempo. Eletricidade, Petróleo, Serviços Públicos, Bancos e Seguradoras são exemplos

Meio: Qualquer setor estratégico da sua preferência, desde que tenha lucro (prejuízo aqui não). Preferência para os que estão investindo Pesado / Inovação

Topo: Apimentar, arriscar um pouco. Empresas sem lucro que podem bombar investindo tudo.

 

Justificativas:

PRIO, está em um setor mais perene, mas é um novo player e com um estilo de negócio mais novo, que são os poços maduros. 

WEG, para mim está em um setor estratégico, principalmente de motores e inversores que pode ser usado desde carros elétricos/híbridos até energia eólica.

 

Eu analisei por setores e não por empresa, mas talvez deva usar uma mescla das duas.

O que acha?

 

Eu tendo a concordar mais com essa mescla, pois você compôs sua pirâmide invertida de um conjunto de empresas de diferentes setores cada, além de que considero o setor industrial perene também.

Na aula é mencionado sobre o topo ser ocupado por empresas lucrativas de setores perenes, mas no fim das contas essa pirâmide invertida vai ser naturalmente formada pelo Diagrama conforme as notas de segurança para cada ativo. Os ativos com maior nota vão naturalmente migrar para a base e os de menor nota vão naturalmente migrar para o topo.

  • 0
Postado
2 minutes ago, Bolívar Luiz disse:

Eu tendo a concordar mais com essa mescla, pois você compôs sua pirâmide invertida de um conjunto de empresas de diferentes setores cada, além de que considero o setor industrial perene também.

Na aula é mencionado sobre o topo ser ocupado por empresas lucrativas de setores perenes, mas no fim das contas essa pirâmide invertida vai ser naturalmente formada pelo Diagrama conforme as notas de segurança para cada ativo. Os ativos com maior nota vão naturalmente migrar para a base e os de menor nota vão naturalmente migrar para o topo.

Faz sentido.

Eu entendo também que isso é uma referência para montar a carteira inicial, mas pode mudar durante os anos.

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