Fernando Maldonado Postado Sexta-feira às 10:23 Postado Sexta-feira às 10:23 Hoje completo um mês desde o início das aulas. Já estou no módulo 5 e tem sido uma jornada de muito aprendizado e crescimento. Apesar disso, ainda não tinha assistido à “Aula da Família”, pois queria reservar um momento especial para ver junto com minha esposa. Confesso que cerca de 90% do que o Raul compartilhou na aula não nos surpreendeu. Tanto eu quanto minha esposa nascemos em uma família evangélica, onde sempre fomos ensinados sobre a importância de escolher bem com quem casar, planejar o futuro com responsabilidade, cuidar das finanças, manter a unidade no lar e não permitir que terceiros interfiram nas decisões do casal — valores que, independentemente de credo, religião, crença ou ideologia, são fundamentais para uma vida equilibrada e saudável. Foi muito bom ver que os "dicas do Raul" estão totalmente alinhados com os valores que já seguimos — e seria excelente se todos pudessem ter acesso a esse tipo de orientação desde cedo e também repassá-la aos filhos. Infelizmente, isso ainda é raro. Vejo muitos amigos, inclusive com rendas superiores à minha (sou Gerente de Projetos em Portugal), que, por falta de planejamento financeiro ou por conflitos familiares — seja por questões internas ou por estarem constantemente ajudando pais, irmãos, cunhados — acabam com o patrimônio familiar praticamente inexistente e a vida estagnada, presos na conhecida “corrida dos ratos”. Mas o que eu realmente gostaria de partilhar aqui é o seguinte: logo após a aula, aceitei o desafio proposto e o coloquei em prática com minha esposa. Sempre tivemos o hábito de conversar sobre planejamento familiar e financeiro, e tomamos nossas decisões juntos. No entanto, nunca havíamos feito essa “brincadeira” de perguntar diretamente qual era o sonho do outro — e, principalmente, de colocar isso no papel. Decidimos fazer de um jeito um pouco diferente. A pergunta era a mesma: “Qual o seu sonho?”, mas com um detalhe — ela precisava ser respondida em três prazos diferentes: para 5, 10 e 20 anos. Primeiro, eu escrevi minhas respostas (sem que ela visse), depois ela respondeu as mesmas perguntas, também sem saber o que eu havia escrito. Em seguida, compilei tudo em uma tabela, como mostro na foto. Para minha surpresa, descobrimos que cerca de 90% dos nossos objetivos estão perfeitamente alinhados. Isso tambem tem acontecido com vocês ? 4
Luciana De Moura Afonso Postado Sexta-feira às 11:38 Postado Sexta-feira às 11:38 Não entendi muito a letra, mas consegui captar por cima. Entendo ´perfeitamente a ideia de ambos quererem voltar para o Brasil, moro na Europa também e mal posso esperar para estar sentada em uma boa bufunfa e voltar com malas e malas de euros e joias preciosas 🤣 3
Fernando Maldonado Postado Sexta-feira às 12:50 Author Postado Sexta-feira às 12:50 1 hour ago, Luciana De Moura Afonso disse: Não entendi muito a letra, mas consegui captar por cima. Entendo ´perfeitamente a ideia de ambos quererem voltar para o Brasil, moro na Europa também e mal posso esperar para estar sentada em uma boa bufunfa e voltar com malas e malas de euros e joias preciosas 🤣 Hahaha! Desculpa pela letra 😄 fugi das aulas de caligrafia! Mas é isso... o sacrifício de estar longe da família hoje é pra conquistar a independência financeira mais cedo — e garantir aquela boa bufunfa! 💸 1
Bolívar Luiz Postado Sexta-feira às 15:13 Postado Sexta-feira às 15:13 4 horas atrás, Fernando Maldonado disse: Hoje completo um mês desde o início das aulas. Já estou no módulo 5 e tem sido uma jornada de muito aprendizado e crescimento. Apesar disso, ainda não tinha assistido à “Aula da Família”, pois queria reservar um momento especial para ver junto com minha esposa. Confesso que cerca de 90% do que o Raul compartilhou na aula não nos surpreendeu. Tanto eu quanto minha esposa nascemos em uma família evangélica, onde sempre fomos ensinados sobre a importância de escolher bem com quem casar, planejar o futuro com responsabilidade, cuidar das finanças, manter a unidade no lar e não permitir que terceiros interfiram nas decisões do casal — valores que, independentemente de credo, religião, crença ou ideologia, são fundamentais para uma vida equilibrada e saudável. Foi muito bom ver que os "dicas do Raul" estão totalmente alinhados com os valores que já seguimos — e seria excelente se todos pudessem ter acesso a esse tipo de orientação desde cedo e também repassá-la aos filhos. Infelizmente, isso ainda é raro. Vejo muitos amigos, inclusive com rendas superiores à minha (sou Gerente de Projetos em Portugal), que, por falta de planejamento financeiro ou por conflitos familiares — seja por questões internas ou por estarem constantemente ajudando pais, irmãos, cunhados — acabam com o patrimônio familiar praticamente inexistente e a vida estagnada, presos na conhecida “corrida dos ratos”. Mas o que eu realmente gostaria de partilhar aqui é o seguinte: logo após a aula, aceitei o desafio proposto e o coloquei em prática com minha esposa. Sempre tivemos o hábito de conversar sobre planejamento familiar e financeiro, e tomamos nossas decisões juntos. No entanto, nunca havíamos feito essa “brincadeira” de perguntar diretamente qual era o sonho do outro — e, principalmente, de colocar isso no papel. Decidimos fazer de um jeito um pouco diferente. A pergunta era a mesma: “Qual o seu sonho?”, mas com um detalhe — ela precisava ser respondida em três prazos diferentes: para 5, 10 e 20 anos. Primeiro, eu escrevi minhas respostas (sem que ela visse), depois ela respondeu as mesmas perguntas, também sem saber o que eu havia escrito. Em seguida, compilei tudo em uma tabela, como mostro na foto. Para minha surpresa, descobrimos que cerca de 90% dos nossos objetivos estão perfeitamente alinhados. Isso tambem tem acontecido com vocês ? Que beleza! Muita felicidade, amor e lucros abusivos a vocês! 2
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