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Boa tarde sardinhas! Ontem na live não consegui que o Raul respondesse à minha pergunta, portanto se alguém puder me ajudar: Com a incerteza das próximas eleições, eu gostaria de saber se o GOVERNO pode CONFISCAR o dinheiro investido em corretoras? Como já foi feito na poupança em 1990. Há alguma lei que protege o nosso dinheiro? Outra dúvida que gostaria de questionar: Investimentos em previdência são protegidos de bloqueio judicial? Seja por qual motivo for? (uma corretora me afirmou isso ...)
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Os que mais comentaram nesse tópico

Hedra Do Carmo Rodrigues Fiquei curioso pra ouvir sobre isso, mas é muito provável que não exista uma resposta definitiva, pois imagina quando confiscaram a poupança podia ?? Muitas pessoas foram a justiça e conseguiram liberar uma parte do dinheiro confiscado etc... mas é um tema bem complicado, mesmo que existam leis que protejam, se o pessoal estiver mau intencionado, infelizmente quem impede de as leis mudarem ? abs!
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Hedra Do Carmo Rodrigues Em 1990 houve bloqueio da poupança. Seu dinheiro continuou sendo seu, mas você não podia sacar antes de 18 meses.
Nesse caso, pouco importa se há ou não uma lei que protege seu dinheiro, pois esse tipo de ato autoritário não se preocupa com a legalidade, como aconteceu no caso de bloqueio da poupança: ele foi ilegal.

Há risco de confisco após as eleições? Risco sempre há... Isso vai acontecer? Não tenho resposta... Estou preocupado com isso? Não. Segue normal minha estratégia de investimentos...
Quanto a bloqueio judicial de previdência privada o judiciário decide caso a caso, mas é possível excepcionalmente.
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Como o pessoal já disse, o risco sempre existe, mas não podemos esquecer da ação e reação. Na época do governo Collor, com o confisco dos valores, pouco tempo depois ele sofreu um processo de impeachment, em tese por questões relacionadas, mas distintas ao confisco. Não sou historiador, muito menos adivinho, mas creio que, na atual conjuntura, seria muito improvável isso ocorrer novamente, até pelo fato de que o confisco gerou várias consequências econômicas.
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Hedra Do Carmo Rodrigues, ótima dúvida! Concordo com o Renzo Nogueira Margotto, o Estado sendo o monopólio da força consegue burlar as próprias leis e sair impune, afinal de contas você vai recorrer à quem? Na minha carteira atual(lembrando que estou no módulo 4 ainda portanto não sou exemplo) tenho alguns ativos com o propósito de não estar refém da jurisdição daqui, alguns ETFs no exterior e um pouquinho de Bitcoin(Muito cuidado, eu sou programador, entusiasta de tecnologia e os fundamentos do Bitcoin me agradam, pode não ser o mesmo pra você).
Se abrir o módulo 5 já da pra ver uma prévia de que o Raul vai falar de como comprar ouro físico e Bitcoin. No módulo 6 investimentos no exterior. A partir daí creio que vamos conhecer com mais profundidade esses ativos e então poder mitigar esse risco do confisco. Um grande abraço!
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Com relação à parte de bloqueio judicial, seguem minhas considerações: 1. Se você ficar devendo, vão tentar fazer bloqueio judicial das contas correntes (exceto valores em conta salário - desde que não perca o caráter de conta salário, sendo utilizada como conta-corrente, que é uma análise bem subjetiva do juízo) e contas-poupança (são impenhoráveis os valores de até 40 salários-mínimos nas contas-poupança), depois vão tentar puxar informações de imposto de renda e fazer pesquisa de bens móveis e imóveis, para apenas depois iniciar "métodos alternativos". 2. Caso a dívida e as buscas se extendam por um prazo longo, e o juízo verifique que o devedor está se esquivando, é sempre possível bloquear ativos financeiros, independentemente da natureza deles, inclusive parcela de salário/vencimentos, direto na fonte. Obs: Se algum bloqueio incidir, sobre parte impenhorável e essencial à sua subsistência, sua advogada pode peticionar, esclarecendo, e o valor poderá ser desbloqueado na sequência.
Consulte sua advogada mais próxima para realizar sua proteção patrimonial ;)
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Na duvida, descubri o que o Ministro da Economia esta fazendo, atualmente Guedes mantem uma grana boa em paraiso fiscal, e deixa o resto no seu banco...
Brincadeira a parte, no caso inicial terá que observar a economia interna, que atualmente esta ruim mais ainda tem uma certa inflação controlada. Olhe para as medidas da Argentina que esta ruim, se chegarmos a situação dela, se preocupe com a poupança.

Caso como o ocorreu no passado, com o Estado roubando desta forma seus cidadãos é ao grave e indica que tudo foi para o "saco". Isso pode acontecer se o governo não conseguir mais se individar, ou seja, emitir titulos de divida publica, por exemplo. Atualmente não vejo o governo levando a gente para esse caminho.

Confisco de poupança é ato do executivo-legislativo autoritario, e ai esquece as regras vigentes atuais. Já o atos do judiciario seguem as leis vigente, ai a adv pode ajudar...

Por isso, sugiro diversificar em seus investimentos, e isso depende do seu capital, mais é sempre bom manter conta fora do Brasil, e invertir nos EUA ou Europa, por exemplo, e monitorar tudo constantemente.
Quando se tratar de investimento de aposentadoria, ai sim tem que saber muito bem o que fazer, porque imaginar o que será em 30 anos é complicado, eu tinha previdencia privada so por causa do meu empregador (que esta o governo, era funcionario publico federal) mas como sai do concurso, saque o investimento, por que não compensa deixar la por decadas...
Melhor aposentadoria para seus filhos é diversificar os invetimentos e ir reinvestindo o dinheiro. Porque até tesouro direto pode dar ruim se o governo quebrar.
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