Pery Bevilaqua Postado ontem às 00:55 Postado ontem às 00:55 Bom dia a todos. A noite dormindo temos sonhos, sendo que uma parte pequena é que coisas foram sonhadas, muito mais especial é de que forma única uma pessoa sentiu, percebeu, os seus sonhos. Essa segunda parte é mais difícil de se passar para os outros, que as outras pessoas venham a saber o quão maravilhoso pode ter sido um sonho. Percebi que muitos dos meus sonhos mais agradáveis envolviam casas, em que morei quando pequeno, e não apartamento que é o local em que moro atualmente. Do tempo em que morava na cidade de Volta Redonda haviam mais casas, e vizinhos que muitas vezes se tornavam amigos, dessa forma se tinha amizades a partir de uma vizinhança. Em cidades grandes atualmente existem muitos prédios e pouca amizade entre vizinhos. Também com frequência casas são mais caras. Dessa forma uma das coisas que associo a ganhar mais dinheiro, é a possibilidade de voltar a morar numa casa. Durante sonhos entrar na casa de pessoas, me dá mais intuição de perceber como é o mundo interior de outra pessoa. Como é o mundo visto pelos olhos de outras pessoas, ter os olhos de uma outra pessoa, o que me dá mais possibilidade de arejar e renovar também o meu próprio mundo. Na antiguidade ensinavam como através de certas ervas, alimentos e aromas se podia tornar os sonhos mais agradáveis. Ou seja, sonhos podiam ser mais encantadores a partir de uma bioquímica. Como então que atualmente atribuem os sonhos quase que exclusivamente ao lado psicológico ? Toda a impressão que se tem é que os sonhos dependem muito mais desse lado de uma bioquímica, do que de fatores psicológicos. Uma bioquímica tendo uma supremacia maior. Dito pelo poeta inglês Shakespeare : " Nós somos da mesma matéria da qual são feitos os sonhos, e a nossa curta vida é envolvida pelo sono " . Quando passei a escrever habitualmente como rotina e enviar para conhecidos e amigos, foi como se encontrasse algo que há muito estava procurando, como se encontrasse o meu mundo verdadeiro. De fato misterioso foi eu nunca ter lido poesias, ou aprendido com elas, e no entanto descobrir que também tinha habilidade na área de poesias. Espero então que vocês se agradem de uma das poesias que escrevi, que foi publicada e que está abaixo. ( Como sou colega de vocês no curso da AUVP me escrevam. Meu e-mail : perybevilaquapb@yahoo.com.br meu nome Pery Bevilaqua, morando no Rio de Janeiro ). QUANDO O AZUL SE REFLETE, NOS OLHOS DE UMA GAIVOTA . . . . . . Quando voar é uma forma de sonhar, como gaivota, posso também avistar ... . . Para mim, solto na altura, na imaginação, o sol brilha nascendo mais cedo ... . . A beleza é estonteante ... faz centenas de gaivotas voando em círculos, parecerem milhares ... tão próximas passam, que me tocam com as asas ... . . Mais que leves, elas mesmas renovando, a própria noção de leveza. . . Mais que no infinito, elas mesmas definindo, a própria dimensão desse infinito. . . O além ... céu e mar ... a vastidão de azuis torna o infinito, necessariamente, eternamente azul ... . . Na eterna magia de se lançar, voar, uma gaivota faz lembrar à nossa terra, que existe o espírito azul de seu mar ... . . Gaivotas às centenas a passar ... em todas as direções, alturas, distâncias, velocidades ... a flutuar ... . . Uma delas tão perto passa, que a pureza do seu olhar tão claramente me diz : Quando os homens terão o espírito das gaivotas ? . . Quando tiverem a compreensão que a liberdade só existe, quando o divino habita, o infinito dentro de nós ... . . . . 3
Eddy Paulini Postado ontem às 01:38 Postado ontem às 01:38 42 minutes ago, Pery Bevilaqua disse: Bom dia a todos. A noite dormindo temos sonhos, sendo que uma parte pequena é que coisas foram sonhadas, muito mais especial é de que forma única uma pessoa sentiu, percebeu, os seus sonhos. Essa segunda parte é mais difícil de se passar para os outros, que as outras pessoas venham a saber o quão maravilhoso pode ter sido um sonho. Percebi que muitos dos meus sonhos mais agradáveis envolviam casas, em que morei quando pequeno, e não apartamento que é o local em que moro atualmente. Do tempo em que morava na cidade de Volta Redonda haviam mais casas, e vizinhos que muitas vezes se tornavam amigos, dessa forma se tinha amizades a partir de uma vizinhança. Em cidades grandes atualmente existem muitos prédios e pouca amizade entre vizinhos. Também com frequência casas são mais caras. Dessa forma uma das coisas que associo a ganhar mais dinheiro, é a possibilidade de voltar a morar numa casa. Durante sonhos entrar na casa de pessoas, me dá mais intuição de perceber como é o mundo interior de outra pessoa. Como é o mundo visto pelos olhos de outras pessoas, ter os olhos de uma outra pessoa, o que me dá mais possibilidade de arejar e renovar também o meu próprio mundo. Na antiguidade ensinavam como através de certas ervas, alimentos e aromas se podia tornar os sonhos mais agradáveis. Ou seja, sonhos podiam ser mais encantadores a partir de uma bioquímica. Como então que atualmente atribuem os sonhos quase que exclusivamente ao lado psicológico ? Toda a impressão que se tem é que os sonhos dependem muito mais desse lado de uma bioquímica, do que de fatores psicológicos. Uma bioquímica tendo uma supremacia maior. Dito pelo poeta inglês Shakespeare : " Nós somos da mesma matéria da qual são feitos os sonhos, e a nossa curta vida é envolvida pelo sono " . Quando passei a escrever habitualmente como rotina e enviar para conhecidos e amigos, foi como se encontrasse algo que há muito estava procurando, como se encontrasse o meu mundo verdadeiro. De fato misterioso foi eu nunca ter lido poesias, ou aprendido com elas, e no entanto descobrir que também tinha habilidade na área de poesias. Espero então que vocês se agradem de uma das poesias que escrevi, que foi publicada e que está abaixo. ( Como sou colega de vocês no curso da AUVP me escrevam. Meu e-mail : perybevilaquapb@yahoo.com.br meu nome Pery Bevilaqua, morando no Rio de Janeiro ). QUANDO O AZUL SE REFLETE, NOS OLHOS DE UMA GAIVOTA . . . . . . Quando voar é uma forma de sonhar, como gaivota, posso também avistar ... . . Para mim, solto na altura, na imaginação, o sol brilha nascendo mais cedo ... . . A beleza é estonteante ... faz centenas de gaivotas voando em círculos, parecerem milhares ... tão próximas passam, que me tocam com as asas ... . . Mais que leves, elas mesmas renovando, a própria noção de leveza. . . Mais que no infinito, elas mesmas definindo, a própria dimensão desse infinito. . . O além ... céu e mar ... a vastidão de azuis torna o infinito, necessariamente, eternamente azul ... . . Na eterna magia de se lançar, voar, uma gaivota faz lembrar à nossa terra, que existe o espírito azul de seu mar ... . . Gaivotas às centenas a passar ... em todas as direções, alturas, distâncias, velocidades ... a flutuar ... . . Uma delas tão perto passa, que a pureza do seu olhar tão claramente me diz : Quando os homens terão o espírito das gaivotas ? . . Quando tiverem a compreensão que a liberdade só existe, quando o divino habita, o infinito dentro de nós ... . . . . Bela poesia, amigo!
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