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Postado (edited)

Boa Maltinha tudo bem ?
Ontem participei da live com o Raul e conversamos sobre a atual guerra comercial e potencial guerra fria/quente entre CHINA vs EUA.

E como o @Raul falou na live pode ser um momeno de oportunidades (inclusive ao Brasil)

Depois disso fiquei com algumas duvidas... e desejo opnião de voces

 

1 Os países pagam suas dívidas com base em receitas governamentais (impostos, exportações, controle monetário, etc.) uma vez em guerra esses titulos continuam sendo negociados ?

2. Como o sistema financeiro global sustenta a confiança na dívida de países como os EUA, mesmo diante de ameaças de guerras?

 

3. Na Primeira e Segunda Guerra Mundial, empresas ligadas à reconstrução, energia, transporte e defesa cresceram exponencialmente, (ex: Plano Marshall, Japão, Alemanha pós-guerra) e lucraram muito. É possível identificar setores que historicamente se beneficiaram durante ou após conflitos armados entre potências globais?

 

4. Quais ativos podem ser considerados 'antifrágil' diante de um conflito CHINA e EUA?

Editado por Fernando Maldonado
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Postado
1 hour ago, Fernando Maldonado disse:

Boa Maltinha tudo bem ?
Ontem participei da live com o Raul e conversamos sobre a atual guerra comercial e potencial guerra fria/quente entre CHINA vs EUA.

E como o @Raul falou na live pode ser um momeno de oportunidades (inclusive ao Brasil)

Depois disso fiquei com algumas duvidas... e desejo opnião de voces

 

1 Os países pagam suas dívidas com base em receitas governamentais (impostos, exportações, controle monetário, etc.) uma vez em guerra esses titulos continuam sendo negociados ?

2. Como o sistema financeiro global sustenta a confiança na dívida de países como os EUA, mesmo diante de ameaças de guerras?

 

3. Na Primeira e Segunda Guerra Mundial, empresas ligadas à reconstrução, energia, transporte e defesa cresceram exponencialmente, (ex: Plano Marshall, Japão, Alemanha pós-guerra) e lucraram muito. É possível identificar setores que historicamente se beneficiaram durante ou após conflitos armados entre potências globais?

 

4. Quais ativos podem ser considerados 'antifrágil' diante de um conflito CHINA e EUA?

1. Dívidas continuam sendo negociadas em guerra?
Sim, os títulos públicos continuam sendo negociados — embora com mais volatilidade. Mesmo em guerra, países mantêm relações financeiras e os mercados seguem funcionando, ainda que com restrições. Exemplo: durante as Guerras Mundiais, títulos foram emitidos e negociados normalmente, inclusive como forma de financiar o esforço de guerra.

  • Aí cê deu aula... 2
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2. Por que o mundo ainda confia na dívida dos EUA, mesmo com ameaça de guerra?
A confiança vem do tamanho, da liquidez e da credibilidade da economia americana. O dólar ainda é a moeda de reserva global, e os EUA têm histórico de pagar sua dívida. Além disso, em momentos de tensão, o Tesouro americano é visto como porto seguro, o que atrai ainda mais investidores, ironicamente até em períodos de guerra.

  • Aí cê deu aula... 2
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.3. Quais setores lucram com guerra ou reconstrução?
Historicamente, sim:

  • Defesa (armamentos, tecnologia militar)
  • Energia (petróleo, gás, e hoje, transição energética)
  • Construção pesada (infraestrutura, reconstrução pós-guerra)
  • Transporte e logística (navios, ferrovias, cadeias de suprimento)
  • Tecnologia (hoje, especialmente cibersegurança e IA)
  • Pós-guerra, setores ligados à reconstrução civil e consumo também costumam ter ciclos de alta.
  • Aí cê deu aula... 2
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4. Ativos "antifrágil" num possível conflito China x EUA?
Nada é 100% antifrágil, mas alguns ativos tendem a resistir ou até se beneficiar:

  • Ouro e prata (hedge clássico contra instabilidade)
  • Commodities agrícolas (demanda continua mesmo em guerra)
  • Empresas de defesa (como Northrop Grumman, Lockheed Martin)
  • Infraestrutura digital e cibersegurança
  • Aí cê deu aula... 2
Postado
2 horas atrás, Fernando Maldonado disse:

Boa Maltinha tudo bem ?
Ontem participei da live com o Raul e conversamos sobre a atual guerra comercial e potencial guerra fria/quente entre CHINA vs EUA.

E como o @Raul falou na live pode ser um momeno de oportunidades (inclusive ao Brasil)

Depois disso fiquei com algumas duvidas... e desejo opnião de voces

 

1 Os países pagam suas dívidas com base em receitas governamentais (impostos, exportações, controle monetário, etc.) uma vez em guerra esses titulos continuam sendo negociados ?

2. Como o sistema financeiro global sustenta a confiança na dívida de países como os EUA, mesmo diante de ameaças de guerras?

 

3. Na Primeira e Segunda Guerra Mundial, empresas ligadas à reconstrução, energia, transporte e defesa cresceram exponencialmente, (ex: Plano Marshall, Japão, Alemanha pós-guerra) e lucraram muito. É possível identificar setores que historicamente se beneficiaram durante ou após conflitos armados entre potências globais?

 

4. Quais ativos podem ser considerados 'antifrágil' diante de um conflito CHINA e EUA?

Ontem a LIVE ficou claro que o BRICs farão uma diferença no mercado mundial, se a rusga da Índia com a China for superada (negócios lucrativos para ambos) falarem mais alto ou a Índia cair na conversa do Trump, vamos filtrando as notícias, pois 2025 é um ano ÍMPAR, mesmo com os problemas internos no Brasil, ainda temos como gerar energia limpa e água. Ouvir dizer que as IAs consomem muita energia, a crise climática nunca ficou claro para mim, já crise energética na Europa sim, desde de quando ficaram dependendo da Rússia (eles já previam isso).

Querem abolir o papel físico e criar carros elétricos? Aja placas solares, por que o planeta está mais quente...

Postado
1 hora atrás, Ricardo Ochoa Pachas disse:

.3. Quais setores lucram com guerra ou reconstrução?
Historicamente, sim:

  • Defesa (armamentos, tecnologia militar)
  • Energia (petróleo, gás, e hoje, transição energética)
  • Construção pesada (infraestrutura, reconstrução pós-guerra)
  • Transporte e logística (navios, ferrovias, cadeias de suprimento)
  • Tecnologia (hoje, especialmente cibersegurança e IA)
  • Pós-guerra, setores ligados à reconstrução civil e consumo também costumam ter ciclos de alta.

Pesquisei 5 ETFs para cada setor que você mencionou:

1. Defesa (Armamentos, Tecnologia Militar)

  • ITB - iShares U.S. Home Construction ETF: Investe em empresas de construção de casas e infraestrutura, incluindo algumas no setor militar.
  • PPA - Invesco Aerospace & Defense ETF: Focado em empresas aeroespaciais e de defesa, incluindo grandes fabricantes de armamentos e tecnologia militar.
  • XAR - SPDR S&P Aerospace & Defense ETF: ETF que investe em empresas envolvidas em aeroespacial e defesa.
  • VOW - VanEck Vectors Aerospace & Defense ETF: Este ETF inclui empresas que desenvolvem e fabricam produtos e tecnologias para o setor militar e aeroespacial.
  • SDSI - Global X Defense Tech ETF: Focado em tecnologia de defesa, incluindo inovação em armamentos e sistemas de defesa.

2. Energia (Petróleo, Gás e Transição Energética)

  • XLE - Energy Select Sector SPDR Fund: Investe em empresas dos setores de energia, incluindo petróleo e gás.
  • VDE - Vanguard Energy ETF: Focado em empresas do setor de energia, incluindo petróleo, gás natural e outras fontes de energia.
  • IEO - iShares U.S. Oil & Gas Exploration & Production ETF: Focado em empresas de exploração e produção de petróleo e gás.
  • TAN - Invesco Solar ETF: Investimento em energia solar, um componente importante da transição energética.
  • ICLN - iShares Global Clean Energy ETF: Focado em empresas que operam no setor de energia limpa e renovável.

3. Construção Pesada (Infraestrutura)

  • XLI - Industrial Select Sector SPDR Fund: Inclui empresas envolvidas na infraestrutura, como construção pesada e engenharia.
  • VMI - VanEck Vectors Global Infrastructure ETF: Investe em empresas globais de infraestrutura, que cobrem construção pesada e engenharia.
  • PAVE - Global X U.S. Infrastructure Development ETF: Focado em empresas que trabalham na construção e desenvolvimento de infraestrutura nos EUA.
  • FLM - First Trust Global Engineering & Construction ETF: Investe em empresas de engenharia e construção de infraestrutura.
  • GRID - First Trust NASDAQ Clean Edge Smart Grid Infrastructure Index ETF: Focado em empresas de infraestrutura, com uma ênfase em modernização de redes e construção relacionada.

4. Transporte e Logística (Navios, Ferrovias, Cadeias de Suprimento)

  • IYT - iShares Transportation Average ETF: Investimento em empresas de transporte, incluindo ferroviárias, rodoviárias e aéreas.
  • XTN - SPDR S&P Transportation ETF: Focado em transporte, incluindo empresas de logística, transporte ferroviário e aéreo.
  • CNI - Canadian National Railway (ETFs focados em empresas ferroviárias específicas): Investimentos em empresas como a Canadian National Railway.
  • KOL - VanEck Vectors Coal ETF: Focado em empresas de mineração e transporte de carvão, um setor de logística muito relevante.
  • SEA - SPDR S&P Shipping ETF: Focado no setor de transporte marítimo e empresas de navegação.
  • Brabo 1
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1 hora atrás, Ricardo Ochoa Pachas disse:

4. Ativos "antifrágil" num possível conflito China x EUA?
Nada é 100% antifrágil, mas alguns ativos tendem a resistir ou até se beneficiar:

  • Ouro e prata (hedge clássico contra instabilidade)
  • Commodities agrícolas (demanda continua mesmo em guerra)
  • Empresas de defesa (como Northrop Grumman, Lockheed Martin)
  • Infraestrutura digital e cibersegurança

ETFs com Northrop Grumman e Lockheed Martin:

  • PPA - Invesco Aerospace & Defense ETF: Este ETF foca em empresas do setor aeroespacial e de defesa, incluindo Northrop Grumman e Lockheed Martin.
  • XAR - SPDR S&P Aerospace & Defense ETF: Outro ETF focado em empresas de aeroespacial e defesa, com Northrop Grumman e Lockheed Martin como grandes representantes.
  • ITA - iShares U.S. Aerospace & Defense ETF: ETF que investe em empresas de defesa e aeroespacial dos EUA, como Northrop Grumman, Lockheed Martin, entre outras.
  • VOW - VanEck Vectors Aerospace & Defense ETF: Inclui grandes nomes da indústria de defesa e aeroespacial, como Lockheed Martin e Northrop Grumman.
  • DFX - SPDR S&P International Aerospace & Defense ETF: Investe em empresas de defesa e aeroespacial internacionais, e Northrop Grumman e Lockheed Martin podem ser incluídas por sua presença global.

ETFs de Cibersegurança:

  • HACK - ETFMG Prime Cyber Security ETF: Este ETF é um dos mais conhecidos no setor de cibersegurança, com exposição a empresas envolvidas em software e hardware de segurança cibernética.
  • CIBR - First Trust Nasdaq Cybersecurity ETF:  Focado em empresas de segurança cibernética, incluindo aquelas que desenvolvem soluções de software, firewalls e outros produtos de proteção contra ciberataques.
  • BUG - Global X Cybersecurity ETF: Um ETF voltado para empresas globais que operam no setor de cibersegurança, desde provedores de soluções até infraestrutura de segurança digital.
  • KWEB - KraneShares CSI China Internet ETF: Embora não seja exclusivamente de cibersegurança, algumas de suas participações incluem empresas chinesas que são líderes em segurança digital e cibersegurança.
  • WCBR - WisdomTree Cybersecurity Fund: Este ETF investe em empresas que oferecem soluções de cibersegurança, incluindo softwares e soluções em nuvem para proteger dados e sistemas.
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ETFs de Commodities Agrícolas
 

1. DBA - Invesco DB Agriculture Fund

Este ETF acompanha o desempenho de um índice composto por contratos futuros de commodities agrícolas, como trigo, milho, soja, açúcar, café e cacau. Ele proporciona exposição diversificada ao setor agrícola.

2. CORN - Teucrium Corn Fund

Focado exclusivamente em milho, esse ETF investe em contratos futuros dessa commodity. É ideal para quem deseja exposição específica ao milho, uma das principais commodities agrícolas.

3. SOYA - Teucrium Soybean Fund

Este ETF oferece exposição ao soja, com foco em contratos futuros dessa commodity, refletindo as mudanças nos preços do mercado de soja.

4. WEAT - Teucrium Wheat Fund

Similar aos ETFs da Teucrium para milho e soja, o WEAT é focado em contratos futuros de trigo, proporcionando exposição direta a essa commodity agrícola essencial.

5. MOO - VanEck Vectors Agribusiness ETF

Embora não seja um ETF de commodities agrícolas puramente, o MOO investe em ações de empresas envolvidas na produção, distribuição e processamento de produtos agrícolas. Isso inclui grandes players no setor agrícola, como empresas de sementes, fertilizantes e outros produtos relacionados.

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