Então pelo o que entendi, essa resposta de uma ação ser base ou topo baseado nas respostas que colegas dessa comunidade me deram é que depende...
Não dá apenas para olhar para o setor sem considerar que empresa se está investindo, o setor de petróleo na minha visão, deveria ser algo que iria com certeza para o meio da carteira, mas colocar (sei que alguns vão discordar, já estudei o setor e pelo menos para mim Vitor Ferreira, não faz muito sentido colocar na carteira), uma empresa centenária, como a Petrobrás, mesmo com os seus defeitos não seria o certo...
Porém uma dúvida que ainda fica é a cerca do prejuízo, a Suzano nesses últimos tempos estava tendo bastante prejuízo...
Pelo o que me disseram isso anda acontecendo por causa do setor em si, dólar quando sobe impacta demais a empresa, não sei dizer se é verdade pois não estudei a empresa, mas a minha pergunta é, empresa que está tendo prejuízo por conta de fatores setoriais, ou está investindo pesado em si mesma é no mínimo meio ou vai para o topo?????? Sei que depende da empresa, mas por exemplo nesse caso aí, ao meu ver seria no mínimo meio de carteira ou até base, pois é uma empresa centenária e a maior do ramo...
Então se for seguir ao pé da letra o que o Raul disse na aula, a Suzano seria ação de topo, pois não está tendo lucro, não sei se é por causa do dólar ou se a empresa está queimando caixa para investir em si mesma.
Mas sei lá me parece meio contraditório colocar a maior empresa do ramo, centenária no meio ou no topo.
Outro caso interessante também é o do BTG pactual, o banco tem apresentado resultados bastante interessantes nos últimos anos, porém ao meu ver não foi uma empresa que ainda tenha sido muito estressada pelo tempo, pois só tem 42 anos de idade, em comparação com um banco do Brasil da vida (mesmo que seja estatal), sobreviveu por mais de 200 anos... Sobreviveu ao período conturbado do Brasil imperial, sobreviveu a primeira guerra mundial, política do café com leite, sobreviveu a segunda guerra mundial, sobreviveu a Getúlio Vargas, sobreviveu a ditadura militar, governo Sarney, hiperinflação, crise de 2008, pandemia de 2020, então por mais que o BTG seja o maior banco de investimentos da América latina e apresenta lucros consistentes seria uma ação do meio???? Por não ter sido tão estressado pelo tempo em relação aos seus concorrentes Ou seria ação de base? Sei lá achei esse conceito subjetivo demais e ficou confuso na minha cabeça kkkkkkkk
Pergunta
Vitor Ferreira Vila Nova
Então pelo o que entendi, essa resposta de uma ação ser base ou topo baseado nas respostas que colegas dessa comunidade me deram é que depende...
Não dá apenas para olhar para o setor sem considerar que empresa se está investindo, o setor de petróleo na minha visão, deveria ser algo que iria com certeza para o meio da carteira, mas colocar (sei que alguns vão discordar, já estudei o setor e pelo menos para mim Vitor Ferreira, não faz muito sentido colocar na carteira), uma empresa centenária, como a Petrobrás, mesmo com os seus defeitos não seria o certo...
Porém uma dúvida que ainda fica é a cerca do prejuízo, a Suzano nesses últimos tempos estava tendo bastante prejuízo...
Pelo o que me disseram isso anda acontecendo por causa do setor em si, dólar quando sobe impacta demais a empresa, não sei dizer se é verdade pois não estudei a empresa, mas a minha pergunta é, empresa que está tendo prejuízo por conta de fatores setoriais, ou está investindo pesado em si mesma é no mínimo meio ou vai para o topo?????? Sei que depende da empresa, mas por exemplo nesse caso aí, ao meu ver seria no mínimo meio de carteira ou até base, pois é uma empresa centenária e a maior do ramo...
Então se for seguir ao pé da letra o que o Raul disse na aula, a Suzano seria ação de topo, pois não está tendo lucro, não sei se é por causa do dólar ou se a empresa está queimando caixa para investir em si mesma.
Mas sei lá me parece meio contraditório colocar a maior empresa do ramo, centenária no meio ou no topo.
Outro caso interessante também é o do BTG pactual, o banco tem apresentado resultados bastante interessantes nos últimos anos, porém ao meu ver não foi uma empresa que ainda tenha sido muito estressada pelo tempo, pois só tem 42 anos de idade, em comparação com um banco do Brasil da vida (mesmo que seja estatal), sobreviveu por mais de 200 anos... Sobreviveu ao período conturbado do Brasil imperial, sobreviveu a primeira guerra mundial, política do café com leite, sobreviveu a segunda guerra mundial, sobreviveu a Getúlio Vargas, sobreviveu a ditadura militar, governo Sarney, hiperinflação, crise de 2008, pandemia de 2020, então por mais que o BTG seja o maior banco de investimentos da América latina e apresenta lucros consistentes seria uma ação do meio???? Por não ter sido tão estressado pelo tempo em relação aos seus concorrentes Ou seria ação de base? Sei lá achei esse conceito subjetivo demais e ficou confuso na minha cabeça kkkkkkkk
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Gabriel Ramos#5886
Fala Vitor, tudo certo? A classificação em base, meio e topo realmente depende de vários fatores — e não apenas do setor ou do tamanho da empresa. Base costuma ser composta por empresas muit
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