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Pergunta

Postado (edited)

Boa tarde!
Antes de fazer as aulas da AUVP, eu já investia em ações, fundos imobiliários e renda fixa. Eu não tinha investimentos em criptoativos, REITs e ETFs internacionais. Após a conclusão das aulas, baseado no PIAR, decidi que eu queria ter a seguinte distribuição na minha carteira:
Renda fixa (35%);
Investimentos diversificados no exterior (30%);
Ações nacionais (25%);
FIIs (5%);
Criptoativos (5%);

Porém ao inserir estes percentuais no diagrama, eu notei que eu iria passar uns dois anos sem aportar em FIIs e ações nacionais. Eu vi dois problemas nisso:
1 -O diagrama não cumpriria o papel de sugerir o melhor investimento no momento, pois há um desbalanceamento artificial, já que não possuo estes ativos. Por exemplo, eu não considero o melhor momento para investir tão pesado em criptoativos, considerando que o Bitcoin está em uma alta histórica e que normalmente há uma correção na cotação após períodos de alta.
2 - Eu considero que seja um bom momento para investir no Brasil, e tenho enxergado muitas oportunidades boas. Não tenho experiência suficiente para dizer se é um bom momento para investir grande parte do meu patrimônio no exterior. Supondo que a cotação dos ativos caia nos próximos anos, eu continuaria aportando somente no exterior por um período ainda maior. 

Feitas estas considerações, penso que o diagrama não é de muita ajuda neste caso, pois a carteira está desbalanceada não por oscilações de mercado, e sim por falta de ativos. Para resolver este problema, eu pensei na seguinte estratégia:

Alterar os percentuais dos ativos para que o diagrama sugira aportes em todas as classes, por exemplo:

Renda fixa (35%);
Investimentos diversificados no exterior (9%);
Renda variável nacional (55%);
Criptomoedas (1%);

Desta forma, o diagrama sugere aportes em todas as classes. No mês seguinte, pensei em alterar os percentuais para ficar mais próximo do objetivo inicial, subindo 1% nas classes que possuo menos exposição, até alcançar a distribuição inicial que fiz pelo PIAR. 

O que acham dessa abordagem? Pela experiência de vocês, é melhor fazer isso, ou manter as metas iniciais e seguir cegamente o diagrama? Tem alguma coisa que não estou enxergando?

Observação: meu patrimônio atual em investimentos é aproximadamente R$30.000,00.

Editado por Davi Faistauer
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8 respostas para essa pergunta

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Tudo bem, Davi?

Cara, entendo 100% o que você está pensando — e esse tipo de dúvida é super natural. Mas é importante lembrar que o objetivo principal do diagrama de alocação é justamente nos proteger dos nossos próprios vieses na hora de investir.

O modelo não está aí para acertar o timing de mercado, mas para garantir que sua carteira reflita seus objetivos de longo prazo com segurança. Se você tem convicção de que uma determinada classe de ativo não faz sentido para seus objetivos, tudo bem ajustar ou até zerar essa classe. Mas se o motivo é apenas achar que “não vale a pena investir agora”, aí já entra um viés que o próprio PIAR tenta justamente evitar.

Vale lembrar também que o foco aqui é investir com visão de longo prazo — 10 anos ou mais. Oscilações de curto prazo, como o Bitcoin em alta ou o momento do mercado brasileiro, são quase irrelevantes quando pensamos em décadas de crescimento.

Se quiser fazer análises mais táticas, recomendo aplicar esse olhar dentro das classes de ativos — escolhendo melhor quais FIIs, ações ou ETFs comprar — mas sempre respeitando os percentuais definidos pelo modelo. Caso contrário, o risco é cair numa armadilha: ter um modelo de alocação, mas no fim das contas decidir tudo no “feeling”.

Abraço!

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@Davi Faistauer , Boa tarde!

Sua situação é muito comum entre investidores que estão reestruturando a carteira com base em novos objetivos. Vamos analisar sua estratégia e sugerir ajustes:

Problemas da abordagem inicial com o diagrama:

  • Desbalanceamento artificial: Você identificou corretamente que o diagrama não consegue sugerir aportes em classes que estão zeradas (como cripto e REITs/ETFs internacionais).
  • Timing de mercado: Sua preocupação com a alta histórica do Bitcoin e oportunidades no Brasil é válida, mas lembre-se que time in the market > timing the market.
  • Concentração de risco: Alocar 55% em RV nacional expõe seu patrimônio excessivamente ao risco Brasil (já que você também terá FIIs nessa fatia).

Sua solução proposta (metas intermediárias) + ajustes recomendados:

image.png.bd7161dd9ec670c7b14ed3c64a807b5a.png

 

Estratégia prática para implementação (patrimônio: R$30k):

Passo 1: Construa a base "zero" das novas classes:

Cripto: Compre R$900 (3%) em BTC/ETH (ex: corretora internacional como Binance)

Exterior: Aloque R$6.000 (20%) em ETFs como IVVB11 (S&P500) ou REITs como O (via Avenue)

FIIs: Mantenha 5% (R$1.500) – não remova essa classe do PIAR

Passo 2: Use metas progressivas:

Mês 1:

  • Exterior: 20% → 22% (+2%)
  • Cripto: 3% → 4% (+1%)
  • RV Nacional: 40% → 38% (-2%)

Mês 2:

  • Exterior: 22% → 24% (+2%)
  • Cripto: 4% → 4.5% (+0.5%)
  • RF: 35% → 34% (-1%)

Aproveite oportunidades sem travar o diagrama:

Se encontrar uma ação nacional subvalorizada, use até 20% do aporte mensal nela mesmo que o diagrama aponte para outra classe.

Documente esses desvios para reavaliação trimestral.

O que você não está enxergando (e como otimizar):

Proporção vs. valor absoluto:

5% de cripto em R$30k = R$1.500 (não compromete o patrimônio)

Compre aos poucos (DCA): R$500/mês em BTC reduz risco de timing.

Diversificação real do exterior:

ETFs como IVVB11 ou VT expõem você a 60% EUA + 40% desenvolvidos/emergentes – não é "aposta" num único mercado.

Mas sempre lembrando que se for investir em ETFs, opte mais por investir na bolsa americana e não usando os similares listados na b3, existem muito mais benefícios investindo lá.

Função dos FIIs (minha carteira nacional era 95% de Fiis): Renda passiva de R$ 1500,00 (hoje me ajuda nos aportes mensais)

Removê-los do PIAR elimina exposição a imóveis físicos – classe crucial para gerar renda passiva em R$.

Conclusão: Mantenha as metas originais com 3 adaptações

  • Não distorsione o PIAR

(ex: unir ações + FIIs = perde função de alocação ótima).

  • Use "mini-alocações" iniciais

(3% em cripto, 20% no exterior já permitem aportes graduais).

  • Flexibilize até 20% do aporte mensal

para oportunidades pontuais (ex: ação brasileira descontada).

"O diagrama é uma bússola, não um GPS com rota engessada. Sua estratégia de metas progressivas é inteligente, mas mantenha as classes separadas para preservar a lógica do PIAR." – Recomendação baseada em carteiras reais da AUVP.

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1 hora atrás, Gabriel Ramos#5886 disse:

Tudo bem, Davi?

Cara, entendo 100% o que você está pensando — e esse tipo de dúvida é super natural. Mas é importante lembrar que o objetivo principal do diagrama de alocação é justamente nos proteger dos nossos próprios vieses na hora de investir.

O modelo não está aí para acertar o timing de mercado, mas para garantir que sua carteira reflita seus objetivos de longo prazo com segurança. Se você tem convicção de que uma determinada classe de ativo não faz sentido para seus objetivos, tudo bem ajustar ou até zerar essa classe. Mas se o motivo é apenas achar que “não vale a pena investir agora”, aí já entra um viés que o próprio PIAR tenta justamente evitar.

Vale lembrar também que o foco aqui é investir com visão de longo prazo — 10 anos ou mais. Oscilações de curto prazo, como o Bitcoin em alta ou o momento do mercado brasileiro, são quase irrelevantes quando pensamos em décadas de crescimento.

Se quiser fazer análises mais táticas, recomendo aplicar esse olhar dentro das classes de ativos — escolhendo melhor quais FIIs, ações ou ETFs comprar — mas sempre respeitando os percentuais definidos pelo modelo. Caso contrário, o risco é cair numa armadilha: ter um modelo de alocação, mas no fim das contas decidir tudo no “feeling”.

Abraço!

Entendo o que você está dizendo, mas meu objetivo não é acertar o timing do mercado, mas fazer um bom preço médio na minha carteira de forma geral. Tenho ativos muito bons na minha carteira de investimentos nacional, e praticamente nada no exterior. Eu estava pensando que se eu ficasse um ano inteiro investindo só em renda fixa, ETFs internacionais e criptomoedas, eu estaria ignorando as oportunidades aqui do Brasil. A ideia não é deixar minha carteira mais desbalanceada, mas sim balancear de forma mais gradual para evitar os riscos de aportar só em uma classe de ativos. Supondo que o mercado exterior se valorize, a minha carteira iria estar se balanceando de forma orgânica. Se o mercado exterior se desvalorizar, eu estaria melhorando o meu preço médio, então eu vejo essa abordagem como uma diminuição de riscos, considerando que eu não sei muito sobre o mercado exterior, é algo novo para mim. Em função disso, eu optei por diversificar ao máximo os investimentos, e escolhi 9 ETFs para investir (VTV, IJH, IJR,  VXUS, MOAT, BNDX, IAU, VNQ e VNQI).

Obviamente esta linha de pensamento é enviesada, mas com essas informações adicionais, tu acha que essa estratégia é ruim?

 

 

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Davi, 

Fazer uma transição gradual pra chegar na alocação desejada é algo válido, especialmente quando a carteira ainda está em construção ou passando por uma transição.

Sua ideia de ajustar os percentuais temporariamente pra forçar aportes em todas as classes é inteligente — desde que isso esteja dentro de um plano claro de transição. O risco é ir ajustando mês a mês “no feeling” e acabar nunca deixando o PIAR funcionar de verdade.

No geral, sua estratégia é boa sim. Só recomendo definir um plano claro: por quanto tempo vai manter essa transição? Quanto vai ajustar por mês? Quando pretende seguir 100% o PIAR? Com isso definido, você consegue o melhor dos dois mundos: racionalidade no curto prazo e disciplina no longo prazo.

Abraço!

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1 hora atrás, Heylon Sales disse:

@Davi Faistauer , Boa tarde!

Sua situação é muito comum entre investidores que estão reestruturando a carteira com base em novos objetivos. Vamos analisar sua estratégia e sugerir ajustes:

Problemas da abordagem inicial com o diagrama:

  • Desbalanceamento artificial: Você identificou corretamente que o diagrama não consegue sugerir aportes em classes que estão zeradas (como cripto e REITs/ETFs internacionais).
  • Timing de mercado: Sua preocupação com a alta histórica do Bitcoin e oportunidades no Brasil é válida, mas lembre-se que time in the market > timing the market.
  • Concentração de risco: Alocar 55% em RV nacional expõe seu patrimônio excessivamente ao risco Brasil (já que você também terá FIIs nessa fatia).

Sua solução proposta (metas intermediárias) + ajustes recomendados:

image.png.bd7161dd9ec670c7b14ed3c64a807b5a.png

 

Estratégia prática para implementação (patrimônio: R$30k):

Passo 1: Construa a base "zero" das novas classes:

Cripto: Compre R$900 (3%) em BTC/ETH (ex: corretora internacional como Binance)

Exterior: Aloque R$6.000 (20%) em ETFs como IVVB11 (S&P500) ou REITs como O (via Avenue)

FIIs: Mantenha 5% (R$1.500) – não remova essa classe do PIAR

Passo 2: Use metas progressivas:

Mês 1:

  • Exterior: 20% → 22% (+2%)
  • Cripto: 3% → 4% (+1%)
  • RV Nacional: 40% → 38% (-2%)

Mês 2:

  • Exterior: 22% → 24% (+2%)
  • Cripto: 4% → 4.5% (+0.5%)
  • RF: 35% → 34% (-1%)

Aproveite oportunidades sem travar o diagrama:

Se encontrar uma ação nacional subvalorizada, use até 20% do aporte mensal nela mesmo que o diagrama aponte para outra classe.

Documente esses desvios para reavaliação trimestral.

O que você não está enxergando (e como otimizar):

Proporção vs. valor absoluto:

5% de cripto em R$30k = R$1.500 (não compromete o patrimônio)

Compre aos poucos (DCA): R$500/mês em BTC reduz risco de timing.

Diversificação real do exterior:

ETFs como IVVB11 ou VT expõem você a 60% EUA + 40% desenvolvidos/emergentes – não é "aposta" num único mercado.

Mas sempre lembrando que se for investir em ETFs, opte mais por investir na bolsa americana e não usando os similares listados na b3, existem muito mais benefícios investindo lá.

Função dos FIIs (minha carteira nacional era 95% de Fiis): Renda passiva de R$ 1500,00 (hoje me ajuda nos aportes mensais)

Removê-los do PIAR elimina exposição a imóveis físicos – classe crucial para gerar renda passiva em R$.

Conclusão: Mantenha as metas originais com 3 adaptações

  • Não distorsione o PIAR

(ex: unir ações + FIIs = perde função de alocação ótima).

  • Use "mini-alocações" iniciais

(3% em cripto, 20% no exterior já permitem aportes graduais).

  • Flexibilize até 20% do aporte mensal

para oportunidades pontuais (ex: ação brasileira descontada).

"O diagrama é uma bússola, não um GPS com rota engessada. Sua estratégia de metas progressivas é inteligente, mas mantenha as classes separadas para preservar a lógica do PIAR." – Recomendação baseada em carteiras reais da AUVP.

Eu juntei FII + Ações só para fins de simplificar a explicação, eles estão separados na minha carteira. Estou fazendo meus investimentos internacionais pela Interactive Brokers, e invisto somente em ETFs que abrangem praticamente todas as classes de ativos, com sobreposição quase nula.

Achei muito interessante essa estratégia que tu colocou, só não compreendi muito bem qual seria a lógica por trás da construção dessa "base zero" de alocação. Qual o racional por trás disso?

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2 minutes ago, Gabriel Ramos#5886 disse:

Davi, 

Fazer uma transição gradual pra chegar na alocação desejada é algo válido, especialmente quando a carteira ainda está em construção ou passando por uma transição.

Sua ideia de ajustar os percentuais temporariamente pra forçar aportes em todas as classes é inteligente — desde que isso esteja dentro de um plano claro de transição. O risco é ir ajustando mês a mês “no feeling” e acabar nunca deixando o PIAR funcionar de verdade.

No geral, sua estratégia é boa sim. Só recomendo definir um plano claro: por quanto tempo vai manter essa transição? Quanto vai ajustar por mês? Quando pretende seguir 100% o PIAR? Com isso definido, você consegue o melhor dos dois mundos: racionalidade no curto prazo e disciplina no longo prazo.

Abraço!

Agora compreendi melhor o que tu quis dizer, e pensando melhor, realmente preciso de um plano, pois vai chegar algum momento em que não vou conseguir aportar em todas classes de ativos sem desbalancear ainda mais a carteira. Vou pensar melhor e tentar estruturar um plano, o @Heylon Sales também me deu uma base muito boa para estruturar esta transição. 
Muito obrigado pela ajuda 🙏

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2 minutes ago, Davi Faistauer disse:

Agora compreendi melhor o que tu quis dizer, e pensando melhor, realmente preciso de um plano, pois vai chegar algum momento em que não vou conseguir aportar em todas classes de ativos sem desbalancear ainda mais a carteira. Vou pensar melhor e tentar estruturar um plano, o @Heylon Sales também me deu uma base muito boa para estruturar esta transição. 
Muito obrigado pela ajuda 🙏

tmj @Davi Faistauer , eu também estou lutando para rebalancear a minha carteira, então toda hora tmbm tenho dúvidas.

é bom que acabo estudando bem mais.

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On 04/06/2025 at 13:49, Davi Faistauer disse:

Boa tarde!
Antes de fazer as aulas da AUVP, eu já investia em ações, fundos imobiliários e renda fixa. Eu não tinha investimentos em criptoativos, REITs e ETFs internacionais. Após a conclusão das aulas, baseado no PIAR, decidi que eu queria ter a seguinte distribuição na minha carteira:
Renda fixa (35%);
Investimentos diversificados no exterior (30%);
Ações nacionais (25%);
FIIs (5%);
Criptoativos (5%);

Porém ao inserir estes percentuais no diagrama, eu notei que eu iria passar uns dois anos sem aportar em FIIs e ações nacionais. Eu vi dois problemas nisso:
1 -O diagrama não cumpriria o papel de sugerir o melhor investimento no momento, pois há um desbalanceamento artificial, já que não possuo estes ativos. Por exemplo, eu não considero o melhor momento para investir tão pesado em criptoativos, considerando que o Bitcoin está em uma alta histórica e que normalmente há uma correção na cotação após períodos de alta.
2 - Eu considero que seja um bom momento para investir no Brasil, e tenho enxergado muitas oportunidades boas. Não tenho experiência suficiente para dizer se é um bom momento para investir grande parte do meu patrimônio no exterior. Supondo que a cotação dos ativos caia nos próximos anos, eu continuaria aportando somente no exterior por um período ainda maior. 

Feitas estas considerações, penso que o diagrama não é de muita ajuda neste caso, pois a carteira está desbalanceada não por oscilações de mercado, e sim por falta de ativos. Para resolver este problema, eu pensei na seguinte estratégia:

Alterar os percentuais dos ativos para que o diagrama sugira aportes em todas as classes, por exemplo:

Renda fixa (35%);
Investimentos diversificados no exterior (9%);
Renda variável nacional (55%);
Criptomoedas (1%);

Desta forma, o diagrama sugere aportes em todas as classes. No mês seguinte, pensei em alterar os percentuais para ficar mais próximo do objetivo inicial, subindo 1% nas classes que possuo menos exposição, até alcançar a distribuição inicial que fiz pelo PIAR. 

O que acham dessa abordagem? Pela experiência de vocês, é melhor fazer isso, ou manter as metas iniciais e seguir cegamente o diagrama? Tem alguma coisa que não estou enxergando?

Observação: meu patrimônio atual em investimentos é aproximadamente R$30.000,00.

@Davi Faistauer Acredito que uma alternativa seja gradualmente aumentar as suas metas conforme for estudando os ativos que não tem e os inserindo na carteira até que chegue na meta que você pretende ter. 

Mas o desbalanceamento da carteira não é artificial, não. É bem real. rsrs

É sim um bom momento pra investir no Brasil, mas atualmente me parece que tudo está em um momento favorável para investir rs

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