João Vitor Bueno Da Silva Postado 7 de Junho Postado 7 de Junho Suponha que seus investimentos já rendem mais do que você precisa. O que faria da vida? 1
Marcelo R Postado 7 de Junho Postado 7 de Junho 1 hour ago, João Vitor Bueno Da Silva disse: Suponha que seus investimentos já rendem mais do que você precisa. O que faria da vida? Acho que gerar conteúdo de coisas que eu curto... talvez de alguma forma entregar de volta as coisas que aprendi ao longo da vida. Curtir a família, viajar mais, conhecer mais lugares e culturas... Estudar, aprender mais... 1 1
Bruno Alex Pereira Rodrigues Postado 7 de Junho Postado 7 de Junho Boa noite meus caros amigos, eu sou uma pessoa muito simples e se meus investimentos já rendessem mais do que preciso, acho que meu foco mudaria completamente de “ganhar dinheiro” para usar meu tempo com o que realmente importa aprendizado, criação e impacto. Gosto muito de estudar o mercado financeiro, ler, programar, cozinhar e me envolver com projetos de caridade. Então, pensando nisso, meu plano de vida seria mais ou menos assim: Investimentos e estudo contínuo Continuaria estudando o mercado, mas agora com mais profundidade e calma sem pressão de performance. Daria atenção a temas como ciclos econômicos, tecnologia emergente e macro global. E talvez compartilhasse isso criando conteúdo educativo (artigos, vídeos ou até aulas gratuitas), ajudando outras pessoas a se educarem financeiramente. Projetos de programação com propósito Estudaria programação por prazer criando ferramentas ou sistemas que pudessem ajudar pessoas ou instituições. Algo open source, acessível e voltado para resolver problemas sociais reais. Como agora o tempo é meu, poderia me dar ao luxo de programar sem pressa e com propósito. Cozinhar como arte e doação A cozinha, pra mim, sempre foi uma terapia. Com mais tempo, me dedicaria a aprender técnicas novas, estudar alimentos, culturas e nutrição. E transformaria isso em ação prática: cozinhar para quem precisa, talvez participando de projetos sociais ou ensinando pessoas a cozinhar como forma de empreendedorismo. Caridade ativa Com liberdade financeira, meu papel na caridade não seria só doar dinheiro, mas me envolver com o cérebro, o tempo e o coração. Participar de ONGs, ajudar na gestão, na parte tecnológica ou mesmo criar um projeto meu voltado à educação financeira e tecnologia para jovens de baixa renda. Estudo infinito como estilo de vida Por fim, continuaria estudando. De tudo. Filosofia, história, IA, psicologia, economia, ética, espiritualidade. Aprender viraria um estilo de vida e não um meio pra alcançar algo. Só o prazer de entender o mundo um pouco melhor todo dia. Resumindo: se o dinheiro já não for mais o foco, o próximo passo é usar essa liberdade pra viver com propósito e impacto. Pra mim, isso significa aprender, criar, ajudar e fazer tudo isso com calma e profundidade. E você, já pensou o que faria se o dinheiro deixasse de ser um problema? 3
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