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1 hour ago, João Vitor Bueno Da Silva disse:

Suponha que seus investimentos já rendem mais do que você precisa. O que faria da vida?

Acho que gerar conteúdo de coisas que eu curto... talvez de alguma forma entregar de volta as coisas que aprendi ao longo da vida.

Curtir a família, viajar mais, conhecer mais lugares e culturas...

Estudar, aprender mais... 

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  • Aí cê deu aula... 1
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Boa noite meus caros amigos,

eu sou uma pessoa muito simples e se meus investimentos já rendessem mais do que preciso, acho que meu foco mudaria completamente de “ganhar dinheiro” para usar meu tempo com o que realmente importa  aprendizado, criação e impacto.

Gosto muito de estudar o mercado financeiro, ler, programar, cozinhar e me envolver com projetos de caridade. Então, pensando nisso, meu plano de vida seria mais ou menos assim:

Investimentos e estudo contínuo

  • Continuaria estudando o mercado, mas agora com mais profundidade e calma sem pressão de performance. Daria atenção a temas como ciclos econômicos, tecnologia emergente e macro global. E talvez compartilhasse isso criando conteúdo educativo (artigos, vídeos ou até aulas gratuitas), ajudando outras pessoas a se educarem financeiramente.

Projetos de programação com propósito

  • Estudaria programação por prazer criando ferramentas ou sistemas que pudessem ajudar pessoas ou instituições. Algo open source, acessível e voltado para resolver problemas sociais reais. Como agora o tempo é meu, poderia me dar ao luxo de programar sem pressa e com propósito.

Cozinhar como arte e doação

  • A cozinha, pra mim, sempre foi uma terapia. Com mais tempo, me dedicaria a aprender técnicas novas, estudar alimentos, culturas e nutrição. E transformaria isso em ação prática: cozinhar para quem precisa, talvez participando de projetos sociais ou ensinando pessoas a cozinhar como forma de empreendedorismo.

Caridade ativa

  • Com liberdade financeira, meu papel na caridade não seria só doar dinheiro, mas me envolver com o cérebro, o tempo e o coração. Participar de ONGs, ajudar na gestão, na parte tecnológica ou mesmo criar um projeto meu voltado à educação financeira e tecnologia para jovens de baixa renda.

Estudo infinito como estilo de vida

  • Por fim, continuaria estudando. De tudo. Filosofia, história, IA, psicologia, economia, ética, espiritualidade. Aprender viraria um estilo de vida  e não um meio pra alcançar algo. Só o prazer de entender o mundo um pouco melhor todo dia.

Resumindo: se o dinheiro já não for mais o foco, o próximo passo é usar essa liberdade pra viver com propósito e impacto. Pra mim, isso significa aprender, criar, ajudar e fazer tudo isso com calma e profundidade.

E você, já pensou o que faria se o dinheiro deixasse de ser um problema?

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