Aliesky Perez lopez Postado 7 de Junho Postado 7 de Junho Lula e Trump têm hoje quase a mesma % de desaprovação Tem cara de que cada vez mais os extremos são incapazes de resolver problemas, certo?
Henrique Magalhães Postado 7 de Junho Postado 7 de Junho 5 minutes ago, Aliesky Perez lopez disse: Lula e Trump têm hoje quase a mesma % de desaprovação Tem cara de que cada vez mais os extremos são incapazes de resolver problemas, certo? Eu vejo que a populacao ( a massa em geral ) procura sempre um salvador em um nome popular, e no fim é mais do memso, esquecem dos deputados, delegados (do caso dos EUA), enfim, so um pessoa mesmo com a caneta na mao nao vai resolver os problemas, o latino principalmente pra ajudar ainda adora torcer para que o fraco venca o forte, mas neste caso estamos vivendo o teorema de Maedilma "nem quem ganhar vai ganhar e nem que perder vai perder, vamos todo mundo perder" 1
Bruno Rapisarda Postado 7 de Junho Postado 7 de Junho Exatamente, até talvez se encaixe a teoria da ferradura, quanto mais extremos são , no fim acabam sendo mais parecidos um com outro!!! 1
Bruno Alex Pereira Rodrigues Postado Domingo às 16:55 Postado Domingo às 16:55 Sim, essa percepção faz sentido e é compartilhada por muitos analistas políticos ao redor do mundo. Quando líderes em posições ideológicas opostas, como Lula (esquerda) e Trump (direita), apresentam níveis semelhantes de desaprovação, isso pode indicar alguns sinais mais amplos sobre o cenário político atual: 1. Desgaste dos extremos Tanto a esquerda quanto a direita mais populista ou polarizadora acabam gerando frustrações: promessas não cumpridas, discursos divisionistas e políticas ineficazes alimentam a decepção. As pessoas veem que discursos inflamados não necessariamente se traduzem em melhorias concretas. 2. Desconfiança generalizada A desaprovação semelhante entre políticos tão diferentes pode sugerir que há uma insatisfação mais profunda com a política como um todo, e não apenas com um lado específico. Isso cria terreno fértil para o ceticismo institucional e o crescimento de sentimentos antipolítica. 3. Crise de governabilidade Os extremos frequentemente não conseguem dialogar com o centro, o que dificulta aprovar reformas, construir consensos e governar de forma eficiente. Isso contribui para a percepção de que “ninguém resolve nada”. 4. Ciclo de polarização estéril A polarização se retroalimenta: cada lado vive em função de combater o outro. Em vez de apresentar soluções sólidas, partidos e líderes se dedicam a atacar adversários. Com isso, os problemas reais ficam em segundo plano. A conclusão possível é que, em muitos lugares, há uma fadiga da polarização. Muita gente começa a desejar uma política mais pragmática, menos ideológica e mais focada em resultados, mesmo que isso ainda não esteja bem representado nas urnas. 1
Recommended Posts