Decidi criar este tópico de forma anônima, por questões de segurança.
Tenho 21 anos, sou estudante do penúltimo ano de Ciência da Computação, já trabalho como desenvolvedor de software e tenho cidadania italiana. Tenho planos de morar fora do Brasil no futuro (ainda sem destino definido), e sei que a dupla cidadania pode facilitar esse processo, especialmente em relação à Europa.
Hoje, ainda mantenho a maior parte dos meus investimentos no Brasil. Porém, estou avaliando se já faz sentido começar a concentrar mais no exterior, buscando uma maior exposição a uma moeda forte (dólar), como forma de proteger meu patrimônio e me preparar financeiramente para uma possível mudança.
Mesmo que eu vá para a Europa e tenha que fazer o câmbio USD -> EUR, vejo o dólar como uma moeda mais estável, ao contrário do real, que historicamente tende à desvalorização.
Alguém aqui já passou ou está passando por algo parecido?
Vocês acham que vale a pena começar essa movimentação agora, mesmo ainda morando no Brasil?
E, mais objetivamente: que alocação vocês consideram razoável nesse cenário? Algo como 50/50 entre Brasil e EUA? Ou talvez 1/3 no Brasil e 2/3 no exterior?
Agradeço muito a quem puder compartilhar experiências ou opiniões!
Pergunta
Anônimo
Olá, pessoal! Espero que estejam bem.
Decidi criar este tópico de forma anônima, por questões de segurança.
Tenho 21 anos, sou estudante do penúltimo ano de Ciência da Computação, já trabalho como desenvolvedor de software e tenho cidadania italiana. Tenho planos de morar fora do Brasil no futuro (ainda sem destino definido), e sei que a dupla cidadania pode facilitar esse processo, especialmente em relação à Europa.
Hoje, ainda mantenho a maior parte dos meus investimentos no Brasil. Porém, estou avaliando se já faz sentido começar a concentrar mais no exterior, buscando uma maior exposição a uma moeda forte (dólar), como forma de proteger meu patrimônio e me preparar financeiramente para uma possível mudança.
Mesmo que eu vá para a Europa e tenha que fazer o câmbio USD -> EUR, vejo o dólar como uma moeda mais estável, ao contrário do real, que historicamente tende à desvalorização.
Alguém aqui já passou ou está passando por algo parecido?
Vocês acham que vale a pena começar essa movimentação agora, mesmo ainda morando no Brasil?
E, mais objetivamente: que alocação vocês consideram razoável nesse cenário? Algo como 50/50 entre Brasil e EUA? Ou talvez 1/3 no Brasil e 2/3 no exterior?
Agradeço muito a quem puder compartilhar experiências ou opiniões!
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