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Pergunta

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Bom dia pessoal, estou fazendo meus aportes seguindo a estratégia e seguindo as porcentagens indicadas no PIAR. No meu ficou definido entre 5 e 20% em ações internacionais, 5-15% em reits ou fiis, 10-20% etf renda fixa internacional 

Defini na minha carteira 20% para etf de renda fixa e ações e 5% em reits divididos em IVV, SCHD, VEA, BND, BNDX em iguais porcentagens + VNQ e VNQI tb em iguais porcentagens. Também tenho INDA e MCHI que juntos correspondem a menos de 1% da minha carteira total 
 

A minha dúvida é, ainda vale a pena manter essa % mesmo com o aumento do IOF e pagando taxa de corretagem? Faço aportes mensais, no mínimo 5k por mês, eventualmente consigo aportar 20-30K (2-3x no ano). Aproveitando o post gostaria avaliassem meus ativos internacionais e aceito sugestões! Obrigado 

2 respostas para essa pergunta

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  • 0
Postado
2 horas atrás, Rodrigo Batista Segovia Da Silveira disse:

Bom dia pessoal, estou fazendo meus aportes seguindo a estratégia e seguindo as porcentagens indicadas no PIAR. No meu ficou definido entre 5 e 20% em ações internacionais, 5-15% em reits ou fiis, 10-20% etf renda fixa internacional 

Defini na minha carteira 20% para etf de renda fixa e ações e 5% em reits divididos em IVV, SCHD, VEA, BND, BNDX em iguais porcentagens + VNQ e VNQI tb em iguais porcentagens. Também tenho INDA e MCHI que juntos correspondem a menos de 1% da minha carteira total 
 

A minha dúvida é, ainda vale a pena manter essa % mesmo com o aumento do IOF e pagando taxa de corretagem? Faço aportes mensais, no mínimo 5k por mês, eventualmente consigo aportar 20-30K (2-3x no ano). Aproveitando o post gostaria avaliassem meus ativos internacionais e aceito sugestões! Obrigado 

Sobre o IOF e a taxa de corretagem: esses custos existem, mas para quem investe pensando no longo prazo e faz aportes regulares e significativos como você, eles não são relevantes o bastante para justificar mudar toda a estratégia. O IOF só é cobrado nos primeiros 12 meses e vai diminuindo até zerar. Ou seja, depois de um ano com o dinheiro lá fora, você não paga mais esse imposto. A corretagem, dependendo da corretora, é baixa e, diluída no tempo e nos aportes maiores, também não pesa.

 

Agora sobre a sua carteira internacional: ela está muito bem montada. Você tem exposição a empresas dos EUA por meio do IVV e SCHD, o que dá um bom equilíbrio entre crescimento e dividendos. VEA complementa com países desenvolvidos fora dos EUA, o que ajuda a evitar concentração em uma só região. Os ETFs BND e BNDX trazem renda fixa em dólar, que é excelente pra dar estabilidade à carteira, principalmente em tempos de incerteza. VNQ e VNQI dão uma exposição a imóveis tanto nos EUA quanto no mundo, e como você deixou só 5% nisso, está dentro de uma faixa segura, sem exagero. E os ETFs da Índia (INDA) e da China (MCHI), mesmo sendo mais voláteis, estão com peso muito pequeno, o que é o ideal nesse tipo de exposição a emergentes.

 

Em resumo: sua carteira está diversificada, bem equilibrada e com boa alocação de risco. Não faz sentido mudar por conta de custo de IOF ou corretagem, pois o impacto disso é mínimo no longo prazo, principalmente com o volume de aportes que você faz.

  • Brabo 2
  • 0
Postado
5 horas atrás, Rodrigo Batista Segovia Da Silveira disse:

Bom dia pessoal, estou fazendo meus aportes seguindo a estratégia e seguindo as porcentagens indicadas no PIAR. No meu ficou definido entre 5 e 20% em ações internacionais, 5-15% em reits ou fiis, 10-20% etf renda fixa internacional 

Defini na minha carteira 20% para etf de renda fixa e ações e 5% em reits divididos em IVV, SCHD, VEA, BND, BNDX em iguais porcentagens + VNQ e VNQI tb em iguais porcentagens. Também tenho INDA e MCHI que juntos correspondem a menos de 1% da minha carteira total 
 

A minha dúvida é, ainda vale a pena manter essa % mesmo com o aumento do IOF e pagando taxa de corretagem? Faço aportes mensais, no mínimo 5k por mês, eventualmente consigo aportar 20-30K (2-3x no ano). Aproveitando o post gostaria avaliassem meus ativos internacionais e aceito sugestões! Obrigado 

Concordo com o colega @Leonardo Martins Barcelos.

O que você deveria se os custos nessas transações não diluem muito seus aportes conforme o valor que você investe. Se os custos diluírem muito, não vale a pena começar agora, vale a pena esperar seu patrimônio e proventos recebidos serem maiores assim como o valor mensal de aportes.

Outro complemento é que essas mudanças, na minha opinião, serviram para nos lembrar de como é o "risco Brasil" e que a eventual dolarização de pelo menos uma parte do nosso patrimônio é imprescindível para minimizar os danos advindo deste risco.

Espero que agregue ao tema!

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