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Risco, Renda Fixa, Liquidação, Força de Vontade e Dilema Cruel....


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Oi S@rdinhas!

A premissa número 1 de uma carteira de investimentos é você definir a sua estratégia de alocação, definindo quanto % investir em cada classe de ativo.  Renda Fixa, Ações Brasileiras, Ações Gringas, Fundos Imobiliários.

Dizem que a Renda Fixa tem um risco menor (e tem mesmo).  Nos dias de hoje, para aportar em RF, precisamos escolher entre Selic (Nos próximos 1 ou 2 anos, será que sobe ou desce?), Inflação+X% (e esse IPCA fajutado, com uma deflação fabricada em 3 meses do ano passado?) ou pre-fixado (será que a inflação/Selic vão subir ou descer?).  Só de ter que escolher entre eles já é um risco.

Na Renda Variável o risco é maior (e é mesmo).   Boataria, especulação, notícias sensacionalistas, pânico provocado, faz o zig-zag das bolsas, e isso não é de hoje.  O que vemos ao longo dos anos são as bolsas subirem caindo....

Dito tudo isso, o dilema...  O sujeito (eu) acorda com uma graninha para aportar, olha os seus controles e vê que a RF está pedindo aporte.  Em seguida, você abre o home broker ou seu controle de investimentos e vê os ativos que você duramente estudou, escolheu e sabe que são bons sendo ofertados com descontos de 10, 20 e até 30% em relação ao preço que você já pagou por eles.  Vê os FIIs que te pagam um DY on cost médio superior a 1%, sobre o preço descontado então, o DY vai passar de 1,2 ou 1,3% a.m.   Excelentes FIIs que costumavam ser negociados com P/VP superior a 1, 1.1 sendo vendidos a .85 ou .90 e as vezes até menos

As ações de empresas excelentes, rentáveis, perenes, líderes de setor, pagadoras de dividendos sendo negociadas abaixo do P/VP, com preços verdadeiramente tentadores.

Como é que o sujeito (eu) deve fazer para ter coragem de escolher entre os riscos expostos no parágrafo da RF e aportar onde a estratégia manda e não comprar mais daquilo que está descontado por causa de boatos, sensacionalismo e terror plantado por especuladores?  Eu tenho MUITA dificuldade em aportar em RF.  Atualmente, olhando desempenho de RF vs. RV, no prazo mais curto, a RF ganha.  Vejo minha carteira de RV como uma mola, extra-hiper-super comprimida e acredito que em algum tempo a trava da mola vai se romper e os preços voltarão a subir, e muito!!  Nos FIIs, é só a deflação fabricada ficar para trás (mais uns poucos meses) para que os FIIs de papel voltem a pagar mais de 1,x%, às vezes até 2% a.m. e com isso puxar o valor das cotas para níveis de P/VP igual ou superior a 1.

Como vocês fazem para ter essa força de vontade toda?  Eu sinto a maior dificuldade......

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Gostei muito dos seus apontamentos. Partilho da mesma dificuldade em aportar pesado em RF, porém a minha estratégia (não sei ainda se é a certa pois estou no módulo 1) é ser fiel à porcentagem de ativos (RF, FII, Ações, ETFs, REITS...)que eu mesma estipulei para a minha carteira. Se no dia que eu for aportar, não tiver equilibrado os quantitativos, eu aporto naquela de menor percentual sem pensar nas outras opções tentadoras. Tento, assim, criar uma carteira "quase automática".

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Eu vejo essa questão sob dois aspectos. Suponha que você começou a investir tarde, e tenha um objetivo de montar uma carteira que futuramente vai te dar uma renda mensal previsível e recorrente. Nesse caso, provavelmente direcionar o aporte para fundos imobiliários seja a melhor decisão caso você não tenha algum objetivo de curto ou médio prazo que necessitará de uma grana que você ainda não tem.

O outro aspecto seria sob a ótica do risco. Risco maior demanda recompensa maior. Então caso queira investir num ativo de risco maior, é preciso que a recompensa seja condizente. E aí seria o caso de fazer as comparações entre ativos.

Se para você tanto faz investir em qualquer categoria de ativos, pois todas elas estão dentro dos seus objetivos, a análise então ficaria restrita ao risco recompensa. Até porque, se teu aporte é mensal, você poderia, por exemplo, aproveitar o desconto da bolsa agora e aportar na renda fixa no próximo mês, já que daqui a 30 dias, o cenário da renda fixa não mudará muito, enquanto o da variável é incerto.

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  • Aí cê deu aula... 1
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16 horas atrás, William Redig disse:

Oi S@rdinhas!

A premissa número 1 de uma carteira de investimentos é você definir a sua estratégia de alocação, definindo quanto % investir em cada classe de ativo.  Renda Fixa, Ações Brasileiras, Ações Gringas, Fundos Imobiliários.

Dizem que a Renda Fixa tem um risco menor (e tem mesmo).  Nos dias de hoje, para aportar em RF, precisamos escolher entre Selic (Nos próximos 1 ou 2 anos, será que sobe ou desce?), Inflação+X% (e esse IPCA fajutado, com uma deflação fabricada em 3 meses do ano passado?) ou pre-fixado (será que a inflação/Selic vão subir ou descer?).  Só de ter que escolher entre eles já é um risco.

Na Renda Variável o risco é maior (e é mesmo).   Boataria, especulação, notícias sensacionalistas, pânico provocado, faz o zig-zag das bolsas, e isso não é de hoje.  O que vemos ao longo dos anos são as bolsas subirem caindo....

Dito tudo isso, o dilema...  O sujeito (eu) acorda com uma graninha para aportar, olha os seus controles e vê que a RF está pedindo aporte.  Em seguida, você abre o home broker ou seu controle de investimentos e vê os ativos que você duramente estudou, escolheu e sabe que são bons sendo ofertados com descontos de 10, 20 e até 30% em relação ao preço que você já pagou por eles.  Vê os FIIs que te pagam um DY on cost médio superior a 1%, sobre o preço descontado então, o DY vai passar de 1,2 ou 1,3% a.m.   Excelentes FIIs que costumavam ser negociados com P/VP superior a 1, 1.1 sendo vendidos a .85 ou .90 e as vezes até menos

As ações de empresas excelentes, rentáveis, perenes, líderes de setor, pagadoras de dividendos sendo negociadas abaixo do P/VP, com preços verdadeiramente tentadores.

Como é que o sujeito (eu) deve fazer para ter coragem de escolher entre os riscos expostos no parágrafo da RF e aportar onde a estratégia manda e não comprar mais daquilo que está descontado por causa de boatos, sensacionalismo e terror plantado por especuladores?  Eu tenho MUITA dificuldade em aportar em RF.  Atualmente, olhando desempenho de RF vs. RV, no prazo mais curto, a RF ganha.  Vejo minha carteira de RV como uma mola, extra-hiper-super comprimida e acredito que em algum tempo a trava da mola vai se romper e os preços voltarão a subir, e muito!!  Nos FIIs, é só a deflação fabricada ficar para trás (mais uns poucos meses) para que os FIIs de papel voltem a pagar mais de 1,x%, às vezes até 2% a.m. e com isso puxar o valor das cotas para níveis de P/VP igual ou superior a 1.

Como vocês fazem para ter essa força de vontade toda?  Eu sinto a maior dificuldade......

A renda variável pode dar aquela falsa impressão de que o retorno será maior, mas pelo menos no Brasil, muitas vezes isso não é fato. O Brasil é o país do rentismo. Em países como os Estados Unidos que a Renda Fixa paga pouquíssimo a busca pela renda variável é um caminho natural de quem busca maior retorno. 
Em meu caso, ao longo dos anos eu tive ótimos retornos em alguns ativos de renda variável, mas posso dizer que nada superou a Marcação a Mercado de um Tesouro Direto que eu comprei na Greve dos Caminhoneiros em 2018 com taxa Pré Fixada de 12,4% e depois quando a taxa no Brasil chegou em 2%, foi uma coisa surreal. E olhe que ví títulos bater 14% esses dias mesmo. Portanto, tudo depende de análise de momento e de suas metas e objetivos. 
O bom mesmo é manter sempre uma proporcionalidade entre RF, RV, Investimentos no Exterior etc. Isso evita de nós investirmos com o viés errado.
Em geral, alguns poucos bons acertos compensam outros vários erros. 

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2 minutes ago, Eduardo Fernando Dentello disse:

A renda variável pode dar aquela falsa impressão de que o retorno será maior, mas pelo menos no Brasil, muitas vezes isso não é fato. O Brasil é o país do rentismo. Em países como os Estados Unidos que a Renda Fixa paga pouquíssimo a busca pela renda variável é um caminho natural de quem busca maior retorno. 
Em meu caso, ao longo dos anos eu tive ótimos retornos em alguns ativos de renda variável, mas posso dizer que nada superou a Marcação a Mercado de um Tesouro Direto que eu comprei na Greve dos Caminhoneiros em 2018 com taxa Pré Fixada de 12,4% e depois quando a taxa no Brasil chegou em 2%, foi uma coisa surreal. E olhe que ví títulos bater 14% esses dias mesmo. Portanto, tudo depende de análise de momento e de suas metas e objetivos. 
O bom mesmo é manter sempre uma proporcionalidade entre RF, RV, Investimentos no Exterior etc. Isso evita de nós investirmos com o viés errado.
Em geral, alguns poucos bons acertos compensam outros vários erros. 

Valeu pela dica, estou aqui me esforçando para investir em RV....  2a feira será a hora da verdade....

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17 horas atrás, William Redig disse:

Oi S@rdinhas!

A premissa número 1 de uma carteira de investimentos é você definir a sua estratégia de alocação, definindo quanto % investir em cada classe de ativo.  Renda Fixa, Ações Brasileiras, Ações Gringas, Fundos Imobiliários.

Dizem que a Renda Fixa tem um risco menor (e tem mesmo).  Nos dias de hoje, para aportar em RF, precisamos escolher entre Selic (Nos próximos 1 ou 2 anos, será que sobe ou desce?), Inflação+X% (e esse IPCA fajutado, com uma deflação fabricada em 3 meses do ano passado?) ou pre-fixado (será que a inflação/Selic vão subir ou descer?).  Só de ter que escolher entre eles já é um risco.

Na Renda Variável o risco é maior (e é mesmo).   Boataria, especulação, notícias sensacionalistas, pânico provocado, faz o zig-zag das bolsas, e isso não é de hoje.  O que vemos ao longo dos anos são as bolsas subirem caindo....

Dito tudo isso, o dilema...  O sujeito (eu) acorda com uma graninha para aportar, olha os seus controles e vê que a RF está pedindo aporte.  Em seguida, você abre o home broker ou seu controle de investimentos e vê os ativos que você duramente estudou, escolheu e sabe que são bons sendo ofertados com descontos de 10, 20 e até 30% em relação ao preço que você já pagou por eles.  Vê os FIIs que te pagam um DY on cost médio superior a 1%, sobre o preço descontado então, o DY vai passar de 1,2 ou 1,3% a.m.   Excelentes FIIs que costumavam ser negociados com P/VP superior a 1, 1.1 sendo vendidos a .85 ou .90 e as vezes até menos

As ações de empresas excelentes, rentáveis, perenes, líderes de setor, pagadoras de dividendos sendo negociadas abaixo do P/VP, com preços verdadeiramente tentadores.

Como é que o sujeito (eu) deve fazer para ter coragem de escolher entre os riscos expostos no parágrafo da RF e aportar onde a estratégia manda e não comprar mais daquilo que está descontado por causa de boatos, sensacionalismo e terror plantado por especuladores?  Eu tenho MUITA dificuldade em aportar em RF.  Atualmente, olhando desempenho de RF vs. RV, no prazo mais curto, a RF ganha.  Vejo minha carteira de RV como uma mola, extra-hiper-super comprimida e acredito que em algum tempo a trava da mola vai se romper e os preços voltarão a subir, e muito!!  Nos FIIs, é só a deflação fabricada ficar para trás (mais uns poucos meses) para que os FIIs de papel voltem a pagar mais de 1,x%, às vezes até 2% a.m. e com isso puxar o valor das cotas para níveis de P/VP igual ou superior a 1.

Como vocês fazem para ter essa força de vontade toda?  Eu sinto a maior dificuldade......

Ontem eu vi um vídeo do Charles, ele comentando das estratégicas que ele tem. As regras para se fazer os investimentos.

Cara, é muita coisa. muita regra. Eu ainda não pensei exatamente como vou fazer.

E quando eu vi as regras deles, eu simplesmente percebi que eu nunca pensei em uma estratégia para isto. kkkkkkkk

Eu sinceramente n sei como vou fazer.

Acredito que o mais fácil é definir o percentual das carteiras.

Depois escolher os setores que vc gosta de investir,

e depois simplesmente as particularidades de cada um. é muita coisa. muito dificil e eu sei q vou ter muita dificuldade.

 

 

 

 

 

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2 horas atrás, Daniel Fernandes Coração disse:

Ontem eu vi um vídeo do Charles, ele comentando das estratégicas que ele tem. As regras para se fazer os investimentos.

Cara, é muita coisa. muita regra. Eu ainda não pensei exatamente como vou fazer.

E quando eu vi as regras deles, eu simplesmente percebi que eu nunca pensei em uma estratégia para isto. kkkkkkkk

Eu sinceramente n sei como vou fazer.

Acredito que o mais fácil é definir o percentual das carteiras.

Depois escolher os setores que vc gosta de investir,

e depois simplesmente as particularidades de cada um. é muita coisa. muito dificil e eu sei q vou ter muita dificuldade.

 

 

 

 

 

O que você precisa ter em mente é que as regras dele servem para ele. Ele tem o próprio perfil de Investidor, que pode ou não ser parecido ou igual ao seu. Porém mesmo pessoas com perfis de investidor idênticos, podem ter objetivos financeiros completamente diferentes, o que demandaria estratégias diferentes.

O mais interessante seria você conhecer bem o seu perfil de investidor, sua tolerância a riscos e, principalmente, seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo.

A partir daí, você poderá fazer uma análise crítica das regras dele e concluir quais são as que se aplicam aos seus objetivos e necessidades. 

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36 minutes ago, Renzo Nogueira Margotto disse:

O que você precisa ter em mente é que as regras dele servem para ele. Ele tem o próprio perfil de Investidor, que pode ou não ser parecido ou igual ao seu. Porém mesmo pessoas com perfis de investidor idênticos, podem ter objetivos financeiros completamente diferentes, o que demandaria estratégias diferentes.

O mais interessante seria você conhecer bem o seu perfil de investidor, sua tolerância a riscos e, principalmente, seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo.

A partir daí, você poderá fazer uma análise crítica das regras dele e concluir quais são as que se aplicam aos seus objetivos e necessidades. 

Sim @Renzo Nogueira Margotto eu sei que aquilo que ele demonstrou serve para ele, o que eu quis dizer é eu até agora eu não sei exatamente as minhas estratégias.

eu vou fazer 40 anos, meu foco é a carteira de APOSETADO kkkkk, pelo menos eu imagino que é isto.

a Médio prazo quero quitar meu financiamento de imóvel, e ao logo prazo é viver de dividendos. tenho ai uns 20 anos para fazer a carteira e já saber aproximadamente quanto eu vou estar conseguindo chegar lá na frente. Ele abordou temas que eu n tinha parado para pensar..... isto é claro dentro de minha realidade.

Eu tb tenho um sonho de derrubar a casa de minha mãe, e construir 3 casas de aluguel - 1 ela mora, as outras duas faço locação.

porém isto são opções futuras kkkk, 

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19 minutes ago, Daniel Fernandes Coração disse:

Sim @Renzo Nogueira Margotto eu sei que aquilo que ele demonstrou serve para ele, o que eu quis dizer é eu até agora eu não sei exatamente as minhas estratégias.

eu vou fazer 40 anos, meu foco é a carteira de APOSETADO kkkkk, pelo menos eu imagino que é isto.

a Médio prazo quero quitar meu financiamento de imóvel, e ao logo prazo é viver de dividendos. tenho ai uns 20 anos para fazer a carteira e já saber aproximadamente quanto eu vou estar conseguindo chegar lá na frente. Ele abordou temas que eu n tinha parado para pensar..... isto é claro dentro de minha realidade.

Eu tb tenho um sonho de derrubar a casa de minha mãe, e construir 3 casas de aluguel - 1 ela mora, as outras duas faço locação.

porém isto são opções futuras kkkk, 

Então sua situação é idêntica a minha. Eu tenho 49, comecei a investir esse ano e assim como você quero montar uma carteira com foco na aposentadoria, com renda mensal previsível e recorrente.

Nesse momento eu só aporto em Fundos Imobiliários. 100% da minha carteira está alocada em FIIs. Tenho 17 FIIs nela, cada um ocupando mais ou menos 5.8% dela.

E eu vou continuar aportando somente em FIIs até atingir um certo valor de dividendos mensais. Somente a partir desse ponto eu começarei os aportes em outros tipos de ativos.

Provavelmente eu teria Banco de Brasil e um ETF de índice da bolsa americana em dólar. E digo provavelmente no caso do BB porque há a possibilidade de que eu aporte apenas em ETFs. Farei essa avaliação futuramente depois que atingir a primeira meta.

Manda bala! É importante você adiar para o futuro suas decisões, porque nesse meio tempo você vai estudar, praticar, aprender e certamente estará mais embasado para tomar uma boa decisão. Pode ser que até lá, por exemplo, você ache mais interessante montar uma carteira de FIIs para sua mãe, evitando que ela tenha que lidar com muitas obras, inquilinos complicados, vacância de uma casas que derrubaria a renda mensal dela e. 1/3 e por aí vai...

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46 minutes ago, Renzo Nogueira Margotto disse:

Então sua situação é idêntica a minha. Eu tenho 49, comecei a investir esse ano e assim como você quero montar uma carteira com foco na aposentadoria, com renda mensal previsível e recorrente.

Nesse momento eu só aporto em Fundos Imobiliários. 100% da minha carteira está alocada em FIIs. Tenho 17 FIIs nela, cada um ocupando mais ou menos 5.8% dela.

E eu vou continuar aportando somente em FIIs até atingir um certo valor de dividendos mensais. Somente a partir desse ponto eu começarei os aportes em outros tipos de ativos.

Provavelmente eu teria Banco de Brasil e um ETF de índice da bolsa americana em dólar. E digo provavelmente no caso do BB porque há a possibilidade de que eu aporte apenas em ETFs. Farei essa avaliação futuramente depois que atingir a primeira meta.

Manda bala! É importante você adiar para o futuro suas decisões, porque nesse meio tempo você vai estudar, praticar, aprender e certamente estará mais embasado para tomar uma boa decisão. Pode ser que até lá, por exemplo, você ache mais interessante montar uma carteira de FIIs para sua mãe, evitando que ela tenha que lidar com muitas obras, inquilinos complicados, vacância de uma casas que derrubaria a renda mensal dela e. 1/3 e por aí vai...

Sim, situações idênticas mesmo.

Eu vou começar com RENDA FIXA, pq eu to fazendo o módulo 3 pela segunda vez para ter certeza das decisões que vou tomar para isto. Quanto aportar em Tesouro, CDB ETC

Depois pretendo ir para RV - Fundos Imobiliários e traçar uma estratégia para ele, e depois por fim ações.

Atualmente minha estratégia inicial é

35% em Ações

10% em Criptomoedas

30% em FII

25% em Renda Fixa

 

Quanto a construção, iriamos alugar uma casa durante 1 ano que acredito que seria o período que levaria a construção. Venderia o meu AP para fazer isto. Sou filho único kkk, por isto posso fazer esta doideira kkkkk. porém, vai demorar um tempo para fazer isto.

 

 

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O problema da RV no Brasil é a taxa de juros oscilando de forma descontrolada. Nos EUA inflação é rara, renda fixa rende muito mal, mas todas as empresas na RV sobem constantemente, aqui no Brasil parece que a RV fica lateralizada, e a construção de patrimônio em ações acaba sendo focada na quantidade e não na rentabilidade, e ainda sim, pra viver de dividendos como Barsi exclusivamente em Ações, precisa ter MUITAS ações enquanto os FII's são melhores geradoras de renda para quem não consegue aportar fortunas por mês.

 

Um gestor de Fundo de Investimento em um vídeo falou sobre a MGLU3 "Torçam pra cair, assim vocês podem comprar mais", mas olhando a carteira do Fundo, ele fazia Buy and Hold de 10 empresas Large Caps de Valor, dando uma recomendação contrária a estratégia do Fundo...

 

Sei que a estratégia do Raul ensinada é Buy and Hold. E realmente no longo prazo o resultado é excelente, mas esse longo prazo leva 30 anos para meros mortais, olhando o IBOVESPA e o S&P 500. No curto prazo é médio prazo a montanha russa é tão maluca no Brasil que... Simplificando em ETF's, o IVVB11 acaba sendo uma excelente opção de Buy and Hold enquanto o BOVA11 acaba se mostrando rentável para quem acompanha essa oscilação e fica fazendo Swing Trade. Enquanto isso a rentabilidade da Renda Fixa sempre supera o Ibovespa e perde para o S&P 500...

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  • 3 semanas depois...
On 15/12/2022 at 23:54, William Redig disse:

Oi S@rdinhas!

A premissa número 1 de uma carteira de investimentos é você definir a sua estratégia de alocação, definindo quanto % investir em cada classe de ativo.  Renda Fixa, Ações Brasileiras, Ações Gringas, Fundos Imobiliários.

Dizem que a Renda Fixa tem um risco menor (e tem mesmo).  Nos dias de hoje, para aportar em RF, precisamos escolher entre Selic (Nos próximos 1 ou 2 anos, será que sobe ou desce?), Inflação+X% (e esse IPCA fajutado, com uma deflação fabricada em 3 meses do ano passado?) ou pre-fixado (será que a inflação/Selic vão subir ou descer?).  Só de ter que escolher entre eles já é um risco.

Na Renda Variável o risco é maior (e é mesmo).   Boataria, especulação, notícias sensacionalistas, pânico provocado, faz o zig-zag das bolsas, e isso não é de hoje.  O que vemos ao longo dos anos são as bolsas subirem caindo....

Dito tudo isso, o dilema...  O sujeito (eu) acorda com uma graninha para aportar, olha os seus controles e vê que a RF está pedindo aporte.  Em seguida, você abre o home broker ou seu controle de investimentos e vê os ativos que você duramente estudou, escolheu e sabe que são bons sendo ofertados com descontos de 10, 20 e até 30% em relação ao preço que você já pagou por eles.  Vê os FIIs que te pagam um DY on cost médio superior a 1%, sobre o preço descontado então, o DY vai passar de 1,2 ou 1,3% a.m.   Excelentes FIIs que costumavam ser negociados com P/VP superior a 1, 1.1 sendo vendidos a .85 ou .90 e as vezes até menos

As ações de empresas excelentes, rentáveis, perenes, líderes de setor, pagadoras de dividendos sendo negociadas abaixo do P/VP, com preços verdadeiramente tentadores.

Como é que o sujeito (eu) deve fazer para ter coragem de escolher entre os riscos expostos no parágrafo da RF e aportar onde a estratégia manda e não comprar mais daquilo que está descontado por causa de boatos, sensacionalismo e terror plantado por especuladores?  Eu tenho MUITA dificuldade em aportar em RF.  Atualmente, olhando desempenho de RF vs. RV, no prazo mais curto, a RF ganha.  Vejo minha carteira de RV como uma mola, extra-hiper-super comprimida e acredito que em algum tempo a trava da mola vai se romper e os preços voltarão a subir, e muito!!  Nos FIIs, é só a deflação fabricada ficar para trás (mais uns poucos meses) para que os FIIs de papel voltem a pagar mais de 1,x%, às vezes até 2% a.m. e com isso puxar o valor das cotas para níveis de P/VP igual ou superior a 1.

Como vocês fazem para ter essa força de vontade toda?  Eu sinto a maior dificuldade......

Gostei muito dos seus apontamentos,

Eu penso de forma parecida, inclusive, gosto muito do "metodo burro" que o Raul cita nos videos, e que o Livro do Investidor Inteligente cita tambem.... aplicando proporçoes fixas de RF e RV como 50/50....40/60.... enfim... depende de cada um.

Uma coisa que me intriga, e dentre muitas conversas, ainda nao consegui me convencer (talvez seja viés), é que por exeplo:
 

vamos supor que a pessoa tenha patrimonio de 100.000 reais e 50.000 esta em RF
 

nesse ano de 2022 por exemplo, se ficasse aportando o tempo todo em RV, teria 50% do patrimonio (trabalhando contra, devido as oscilações ou estavel) enquanto somente 50% estaria trabalhando a favor, no caso da RF a 13,75% ao mes (supondo que pegou essa taxa anualizada).

Apesar da forma como os aportes serem feitos ser genial, nao seria frustrante sempre ver cerca de 50% de seu patrimonio "jogando contra"? sei que é mais complexo que isso e espero ter conseguido passar a ideia da reflexao aqui.

Fica aquela ideia falando na mente "se voce tivesse por exemplo 100% da renda fixa, estaria rendendo 14% sobre o patrimonio total...."

 

O que voces dizem sobre isso? gostaria da opiniao dos demais.

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On 15/12/2022 at 23:54, William Redig disse:

Oi S@rdinhas!

A premissa número 1 de uma carteira de investimentos é você definir a sua estratégia de alocação, definindo quanto % investir em cada classe de ativo.  Renda Fixa, Ações Brasileiras, Ações Gringas, Fundos Imobiliários.

Dizem que a Renda Fixa tem um risco menor (e tem mesmo).  Nos dias de hoje, para aportar em RF, precisamos escolher entre Selic (Nos próximos 1 ou 2 anos, será que sobe ou desce?), Inflação+X% (e esse IPCA fajutado, com uma deflação fabricada em 3 meses do ano passado?) ou pre-fixado (será que a inflação/Selic vão subir ou descer?).  Só de ter que escolher entre eles já é um risco.

Na Renda Variável o risco é maior (e é mesmo).   Boataria, especulação, notícias sensacionalistas, pânico provocado, faz o zig-zag das bolsas, e isso não é de hoje.  O que vemos ao longo dos anos são as bolsas subirem caindo....

Dito tudo isso, o dilema...  O sujeito (eu) acorda com uma graninha para aportar, olha os seus controles e vê que a RF está pedindo aporte.  Em seguida, você abre o home broker ou seu controle de investimentos e vê os ativos que você duramente estudou, escolheu e sabe que são bons sendo ofertados com descontos de 10, 20 e até 30% em relação ao preço que você já pagou por eles.  Vê os FIIs que te pagam um DY on cost médio superior a 1%, sobre o preço descontado então, o DY vai passar de 1,2 ou 1,3% a.m.   Excelentes FIIs que costumavam ser negociados com P/VP superior a 1, 1.1 sendo vendidos a .85 ou .90 e as vezes até menos

As ações de empresas excelentes, rentáveis, perenes, líderes de setor, pagadoras de dividendos sendo negociadas abaixo do P/VP, com preços verdadeiramente tentadores.

Como é que o sujeito (eu) deve fazer para ter coragem de escolher entre os riscos expostos no parágrafo da RF e aportar onde a estratégia manda e não comprar mais daquilo que está descontado por causa de boatos, sensacionalismo e terror plantado por especuladores?  Eu tenho MUITA dificuldade em aportar em RF.  Atualmente, olhando desempenho de RF vs. RV, no prazo mais curto, a RF ganha.  Vejo minha carteira de RV como uma mola, extra-hiper-super comprimida e acredito que em algum tempo a trava da mola vai se romper e os preços voltarão a subir, e muito!!  Nos FIIs, é só a deflação fabricada ficar para trás (mais uns poucos meses) para que os FIIs de papel voltem a pagar mais de 1,x%, às vezes até 2% a.m. e com isso puxar o valor das cotas para níveis de P/VP igual ou superior a 1.

Como vocês fazem para ter essa força de vontade toda?  Eu sinto a maior dificuldade......

Bom, por isso o Raul chama de método burro, para não termos que quebrar a cabeça nestes momentos...

Agora tem uma coisa estranha ai... se estava tudo balanceado, e tudo isso de RV esta barato e deixou você com água na boca... TEORICAMENTE pelo método burro mesmo, os aportes deveriam estar apontando para RV mesmo

Faz de conta que é 1/3 RF 1/3 FIIs 1/3 Ações

Se FIIs e Ações caíram um monte, essa proporção deveria estar desbalanceada pedindo mais deles... e não pedindo mais RF

Por isso fiquei na duvida...

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1 hour ago, Flávio Augusto Rosada disse:

Gostei muito dos seus apontamentos,

Eu penso de forma parecida, inclusive, gosto muito do "metodo burro" que o Raul cita nos videos, e que o Livro do Investidor Inteligente cita tambem.... aplicando proporçoes fixas de RF e RV como 50/50....40/60.... enfim... depende de cada um.

Uma coisa que me intriga, e dentre muitas conversas, ainda nao consegui me convencer (talvez seja viés), é que por exeplo:
 

vamos supor que a pessoa tenha patrimonio de 100.000 reais e 50.000 esta em RF
 

nesse ano de 2022 por exemplo, se ficasse aportando o tempo todo em RV, teria 50% do patrimonio (trabalhando contra, devido as oscilações ou estavel) enquanto somente 50% estaria trabalhando a favor, no caso da RF a 13,75% ao mes (supondo que pegou essa taxa anualizada).

Apesar da forma como os aportes serem feitos ser genial, nao seria frustrante sempre ver cerca de 50% de seu patrimonio "jogando contra"? sei que é mais complexo que isso e espero ter conseguido passar a ideia da reflexao aqui.

Fica aquela ideia falando na mente "se voce tivesse por exemplo 100% da renda fixa, estaria rendendo 14% sobre o patrimonio total...."

 

O que voces dizem sobre isso? gostaria da opiniao dos demais.

Oi @Flávio Augusto Rosada, é assim mesmo.  Embora pareça burro, é inteligente e aumenta do potencial da carteira explodir para cima.  A situação que vivemos hoje, o governo novo falando um monte de coisas que aterroriza o mercado e como consequencia, ações de ótimas empresas, FIIs, etc... todas caindo.  As pessoas "iludidas" pela RF pagando 13+% ao mes vendem ações e FIIs na baixa para irem para a RF.

Agora que o governo assumiu, o mercado vai se estabilizar.  Pensa só se isso depende de governo - a Vale vai deixar de mineirar?, a Klabin vai deixar de produzir celulose, a Taesa vai deixar de transmitir energia?  Nada disso depende de governo, são empresas perenes, que estão por aí ha anos e vão permanecer por outros muitos anos (assim como muitas outras).

A grana que pus em ações e FIIs em baixa vão voltar a atrair interesse quando começarem a subir e atrair novos investidores, meu preço médio vai estar abaixo do mercado, potencializando um lucro vendendo o excedente quando, supostamente, o % de RV indicar aporte em outra classe.

É nisso que estou pensando, não no agora, mas no futuro...

Espero que te ajude!!

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5 horas atrás, Flávio Augusto Rosada disse:

Gostei muito dos seus apontamentos,

Eu penso de forma parecida, inclusive, gosto muito do "metodo burro" que o Raul cita nos videos, e que o Livro do Investidor Inteligente cita tambem.... aplicando proporçoes fixas de RF e RV como 50/50....40/60.... enfim... depende de cada um.

Uma coisa que me intriga, e dentre muitas conversas, ainda nao consegui me convencer (talvez seja viés), é que por exeplo:
 

vamos supor que a pessoa tenha patrimonio de 100.000 reais e 50.000 esta em RF
 

nesse ano de 2022 por exemplo, se ficasse aportando o tempo todo em RV, teria 50% do patrimonio (trabalhando contra, devido as oscilações ou estavel) enquanto somente 50% estaria trabalhando a favor, no caso da RF a 13,75% ao mes (supondo que pegou essa taxa anualizada).

Apesar da forma como os aportes serem feitos ser genial, nao seria frustrante sempre ver cerca de 50% de seu patrimonio "jogando contra"? sei que é mais complexo que isso e espero ter conseguido passar a ideia da reflexao aqui.

Fica aquela ideia falando na mente "se voce tivesse por exemplo 100% da renda fixa, estaria rendendo 14% sobre o patrimonio total...."

 

O que voces dizem sobre isso? gostaria da opiniao dos demais.

Um coisa que o Raul sempre fala que pode ajudar…

A Bolsa sobe caindo

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9 horas atrás, Marcelo Ribeiro disse:

Bom, por isso o Raul chama de método burro, para não termos que quebrar a cabeça nestes momentos...

Agora tem uma coisa estranha ai... se estava tudo balanceado, e tudo isso de RV esta barato e deixou você com água na boca... TEORICAMENTE pelo método burro mesmo, os aportes deveriam estar apontando para RV mesmo

Faz de conta que é 1/3 RF 1/3 FIIs 1/3 Ações

Se FIIs e Ações caíram um monte, essa proporção deveria estar desbalanceada pedindo mais deles... e não pedindo mais RF

Por isso fiquei na duvida...

Entao, enxerguei as oportunidades na RV, porem olhando pela RENTABILIDADE, pensei que foi um ano "perdido na RV" ou seja perdido pra 50% do patrimonio nesse exemplo que usei, entendeu?

Eu pensei isso, agora nao tenho cunhão pra dizer se isso é certo ou nao e se é bom ou nao kkkk por isso queria ouvir voces... como se sentem com essa "metade" que "nao rentabilizou" no periodo? (claro que rentabilizou algo, mas estamos usando um exemplo assim pra facilitar, nao rentabilizou 15% igual RF, via de regra)

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1 hour ago, Flávio Augusto Rosada disse:

Entao, enxerguei as oportunidades na RV, porem olhando pela RENTABILIDADE, pensei que foi um ano "perdido na RV" ou seja perdido pra 50% do patrimonio nesse exemplo que usei, entendeu?

Eu pensei isso, agora nao tenho cunhão pra dizer se isso é certo ou nao e se é bom ou nao kkkk por isso queria ouvir voces... como se sentem com essa "metade" que "nao rentabilizou" no periodo? (claro que rentabilizou algo, mas estamos usando um exemplo assim pra facilitar, nao rentabilizou 15% igual RF, via de regra)

Oi @Flávio Augusto Rosada,  olha esse vídeo do Investidor Sardinha.  Explica legal a diferença entre preço e valor!

 

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3 horas atrás, Flávio Augusto Rosada disse:

Entao, enxerguei as oportunidades na RV, porem olhando pela RENTABILIDADE, pensei que foi um ano "perdido na RV" ou seja perdido pra 50% do patrimonio nesse exemplo que usei, entendeu?

Eu pensei isso, agora nao tenho cunhão pra dizer se isso é certo ou nao e se é bom ou nao kkkk por isso queria ouvir voces... como se sentem com essa "metade" que "nao rentabilizou" no periodo? (claro que rentabilizou algo, mas estamos usando um exemplo assim pra facilitar, nao rentabilizou 15% igual RF, via de regra)

É que você está só acompanhando o "patrimônio atual", só mudar um pouco, na RV por exemplo, pensa em cotas, com esse pensamento vai comemorar quando cair o preço e reclamar quando subir, o investimento é a longo prazo, então hoje o que está caindo, sem perder fundamentos, vai ser motivo de comemorar no futuro e pra não ficar nessa de "metade trabalhou contra", não acompanha a rentabilização do investimento, mas sim outras métricas, como por exemplo as cotas, ou o dividendo recebido por mês, que vai ter uma visão mais feliz do pote.

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On 02/01/2023 at 00:08, William Redig disse:

Oi @Flávio Augusto Rosada,  olha esse vídeo do Investidor Sardinha.  Explica legal a diferença entre preço e valor!

 

 

On 02/01/2023 at 01:51, Levy Anesi Py Júnior disse:

É que você está só acompanhando o "patrimônio atual", só mudar um pouco, na RV por exemplo, pensa em cotas, com esse pensamento vai comemorar quando cair o preço e reclamar quando subir, o investimento é a longo prazo, então hoje o que está caindo, sem perder fundamentos, vai ser motivo de comemorar no futuro e pra não ficar nessa de "metade trabalhou contra", não acompanha a rentabilização do investimento, mas sim outras métricas, como por exemplo as cotas, ou o dividendo recebido por mês, que vai ter uma visão mais feliz do pote.

Obrigado pelas referencias, gostei de saber a visão de voces.

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On 17/12/2022 at 06:31, Douglas Quintanilha Miranda De Souza disse:

O problema da RV no Brasil é a taxa de juros oscilando de forma descontrolada. Nos EUA inflação é rara, renda fixa rende muito mal, mas todas as empresas na RV sobem constantemente, aqui no Brasil parece que a RV fica lateralizada, e a construção de patrimônio em ações acaba sendo focada na quantidade e não na rentabilidade, e ainda sim, pra viver de dividendos como Barsi exclusivamente em Ações, precisa ter MUITAS ações enquanto os FII's são melhores geradoras de renda para quem não consegue aportar fortunas por mês.

 

Um gestor de Fundo de Investimento em um vídeo falou sobre a MGLU3 "Torçam pra cair, assim vocês podem comprar mais", mas olhando a carteira do Fundo, ele fazia Buy and Hold de 10 empresas Large Caps de Valor, dando uma recomendação contrária a estratégia do Fundo...

 

Sei que a estratégia do Raul ensinada é Buy and Hold. E realmente no longo prazo o resultado é excelente, mas esse longo prazo leva 30 anos para meros mortais, olhando o IBOVESPA e o S&P 500. No curto prazo é médio prazo a montanha russa é tão maluca no Brasil que... Simplificando em ETF's, o IVVB11 acaba sendo uma excelente opção de Buy and Hold enquanto o BOVA11 acaba se mostrando rentável para quem acompanha essa oscilação e fica fazendo Swing Trade. Enquanto isso a rentabilidade da Renda Fixa sempre supera o Ibovespa e perde para o S&P 500...

@Douglas Quintanilha Miranda De Souza, vc falou referente aos "Meros Mortais" que acredito que seja a maioria de nós.

Eu entendo que isto funciona sim, porém, nós como "meros mortais", temos o dever de tentar ganhar mais dinheiro cada vez mais, seja empreendendo ou estudando e consequentemente os aportes aumentam tb.

Agora se vc se mantém na "mesma", só comprova que o metodo "burro" funciona 

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