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Relacionamento & Negócios


Paulo Augusto Silva Macedo

Pergunta

Na aula da família do Modulo I percebo que ja faço varias coisas incosciente na minha vida quando se trata de relacionamento, pois, atualmente estou em um relacionamento de três anos, onde antes de entrar nele quis ser bem mais racional do que emocional. Sempre tive comigo que relacionamento é igual a um negócio (empreeendimento) tem que haver esforço e vontade de dar certo pelo dois lados, caso contrário iria entrar em falência (separação), e até hoje levo em consideração esse pensamento, de que a racionalidade se torna mais importante que a emoção, apesar que também deve existir emoção, mas que não resume apenas a isto.

Entendo e aplico ensinamentos que aprendi obeservando outras pessoas, mas tamém busco aprender com todos meus erros, afinal o erro é necessário para o crescimento seja pessoal, financeiro e emocional, mas também não vou ficar insistindo no erro, pois antes de amar outra pessoa, devo amar primeiramente a mim.

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16 respostas para essa pergunta

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Isso ai meu amigo, muito mais do que o emocional, o amor na verdade é uma escolha que após aquele período encantado em que tudo é bom, tudo é bonito e tudo é baguncinha, mas depois começa os defeitos, os conflitos de interesse... viver a dois é um desafio e a gente tem que estar disposto a assumir esse desafio e o mínimo que temos que ter é alguém com a mesma mentalidade que a nossa... de nada adianta uma pessoa fit se relacionar com alguém que ama comer "porcaria" de nada adianta uma pessoa organizada financeiramente se relacionar com alguém gastador compulsivo... e é isso, as vezes a gente gosta da pessoa mas para levar uma vida ao lado não basta apenas gostar.

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Lendo o post Queria fazer uma piada mas acho o assunto sério. Como sou a última pessoa pra dar conselho em relacionamentos, só deixo uma reflexão nesse domingo a noite:

Não importa o q aconteça, sempre case com separação total de bens.

Mas cada um com as suas próprias experiências, né? 🤷🏼‍♀️

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Conheço um casal que diz que o relacionamento deles só deu certo porque nunca se apaixonaram. 

Sobre a separação total de bens, não acho muito necessário a menos que tenham origens muito diferentes, ou patrimônio, ganhos muito diferentes de antes de estarem juntos. 

Claro que precisa ser um bom time. Se as coisas mudarem, separa ali, não pode deixar prolongar. 

Considero isso assim, pois muita gente só consegue chegar em um bom ponto da vida, graças ao suporte do parceiro. Nada mais justo que dividir isso. 

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38 minutes ago, Rai Nunes Espindola disse:

Conheço um casal que diz que o relacionamento deles só deu certo porque nunca se apaixonaram. 

Sobre a separação total de bens, não acho muito necessário a menos que tenham origens muito diferentes, ou patrimônio, ganhos muito diferentes de antes de estarem juntos. 

Claro que precisa ser um bom time. Se as coisas mudarem, separa ali, não pode deixar prolongar. 

Considero isso assim, pois muita gente só consegue chegar em um bom ponto da vida, graças ao suporte do parceiro. Nada mais justo que dividir isso. 

Não sei se faz sentido ficar junto sem nunca ter um sentimento assim. Podem ser só melhores amigos, fazerem tudo juntos e até outras coisas. Mas ser casal, sei lá...

Agora sobre o regime é totalmente pelo futuro, não pelo passado. Depois de décadas, o mundo da muitas voltas. Ninguém passa a vida sendo a mesma pessoa. Nós mudamos. As vezes pra melhor, refletimos, aprendemos. Mas as vezes não. Tem gente q cada dia q passa se supera hein 🙄

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55 minutes ago, Guilherme Goncalves disse:

Boa tarde meu caro.

Vou expressar minha opinião que não necessariamente é a verdade absoluta, mas, sim, minha opinião mesmo baseada nos meus valores e experiência de vida.

Sou divorciado, então, tenho alguma experiência com relacionamento que não deu certo e já fiz muita cagada na vida financeira sozinho e enquanto casado, acredite.

Eu discordo quando tentamos tratar um relacionamento como um "negócio/empresa". Na minha opinião essa visão traz uma "frieza" e objetividade demais para algo que é subjetivo e envolve sentimentos. Tratar toda a decisão do casal da mesma forma como se trata numa tomada de decisão dentro de uma empresa (análise financeira, viabilidade, projeções, contingências, etc) com o decurso do tempo pode vir a  se tornar um gatilho para sempre justificar condutas egoístas e individualistas. Explico, sob a bandeira da construção de patrimônio, acabamos justificando em nossa mente a desnecessidade de fazer uma surpresa, de entender um momento difícil do cônjuge, abrir mão de se constituir uma família pelo "eterno e romantizado" melhor momento e por aí vai. A verdade é que precisamos ter cuidado para não nos cegarmos sob uma bandeira e nos tornamos "tiranos" sem perceber. É preciso ter cuidado para que o dinheiro não se torne o centro de tudo. Pois, ao final, o resultado é bem óbvio: separação.

Eu fui assim no meu primeiro casamento, me distanciei porque ganhava 4x mais que minha esposa, era o provedor do lar e o construtor do patrimônio. Me pressionava cada dia pra ganhar mais, pra subir mais e num belo momento percebi que o risco era alto haja vista que quanto mais crescemos na carreira e no salário, mais o risco de um sinistro (demissão) se torna eminente. Foi nesse momento que parei de dar atenção ao meu casamento e fiquei obcecado por economizar e fazer do meu jeito, afinal, o exemplo de sucesso era eu. O erro, foi que não houve diálogo transparente, não houve alinhamento de expectativas e, na minha visão, o orgulho de não considerar que minha ex podia ter uma visão diferente que pudesse agregar em algo me fazia ficar mais distante ainda.

Em fim, chegou um momento que éramos casados, mas cada um tinha sua vida independente com suas convicções e objetivos. Num belo dia, chegamos a conclusão que não tínhamos nada como casal e nos separamos porque parecíamos duas pessoas vivendo numa espécie de república universitária.

Amadureci e passei por muitas mudanças grandes na minha vida profissional e, hoje, tenho um relacionamento que posso chamar de a dois, pois, conversamos sobre dinheiro, conversamos muito mesmo. Alinhamos periodicamente nossos sonhos e, principalmente, definimos PRAZO longo para isso. Uma coisa que eu aprendi é que a vida não se resolve em 5 minutos. As vezes, é preciso anos de dedicação, de MUITO trabalho, de muita luta, de muita resiliência com seus chefes, patrão, clientes, fornecedores e etc. Um erro que cometi lá atrás foi dosar mal a velocidade com que pretendia conquistar uma coisa comparada ao que minha ex esposa pensava. Não conversávamos, deu ruim.

Saiba que para um relacionamento dar certo é preciso diálogo, é preciso estabelecer um tempo factível para atingimento dos objetivos considerando o que cada um acredita, não conter demais a emoção para sempre ter o elemento surpresa para manter vivo o amor e, por fim, não perseguir cegamente o "melhor momento" ou "quando tudo estiver na CNTP". Sobre esse último ponto, as vezes nos iludimos pensando: "quando eu tiver tal condição, serei romântico", "no dia que eu atingir R$ xxxxxx, vou dar atenção a família" e por aí vai. Cada dia eu tento praticar a ideia que o longo prazo é o somatório de vários curto prazo. Você é no longo prazo o que você faz no curto prazo x 50 anos. É a mesma lógica para investimento...

Por fim, sobre o regime de bens, vai depender muito de qual a sua situação pré casamento. Se tem bens relevantes, procure um advogado para deixar o registro desses bens documentados para não ter problema de confusão patrimonial lá na frente e, do casamento em diante, se tem medo de ficar somente com 50% de tudo que conquistou durante o tempo de casamento avalie se você realmente está pronto para casar. Um patrimônio não é construído de forma objetiva na medida exata de cada aporte. Não sou eu que estou dizendo, está na lei, considere que do momento em que assina o papel do casamento até o final (espero que não chegue nesse dia)mas, chegando, considere que 50% é o que você terá efetivamente. 

Como lhe disse, é apenas minha opinião. 

Obrigado pela sua opinião. Me colocou pra pensar. 

 

28 minutes ago, Barbara disse:

Não sei se faz sentido ficar junto sem nunca ter um sentimento assim. Podem ser só melhores amigos, fazerem tudo juntos e até outras coisas. Mas ser casal, sei lá...

Eu não concordo com eles, penso igual vc. Na verdade, podem ter se apaixonado e não conseguirem admitir. 

 

29 minutes ago, Barbara disse:

Depois de décadas, o mundo da muitas voltas. Ninguém passa a vida sendo a mesma pessoa.

Ja vi meu pai sustentar a casa por anos. Depois vi minha mãe passando a fazer isso. Eles estão juntos até hoje. Definitivamente o mundo da voltas. 

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35 minutes ago, Rai Nunes Espindola disse:

Obrigado pela sua opinião. Me colocou pra pensar. 

 

Eu não concordo com eles, penso igual vc. Na verdade, podem ter se apaixonado e não conseguirem admitir. 

 

Ja vi meu pai sustentar a casa por anos. Depois vi minha mãe passando a fazer isso. Eles estão juntos até hoje. Definitivamente o mundo da voltas. 

Sobre o textao, tenho minhas objeções. Mas em uma coisa concordo 100%. No MEU caso, eu não deveria ter casado. Se eu já pensava mais nos contras do q nos pros, eu errei, e admito. O tombo não foi maior pq pelo menos casei no regime certo. 

Agora, meus pais foram casados por 35 anos e só tomando uma pra te contar no q deu...

E não posso não levar em conta todas as histórias q escuto o DIA INTEIRO 😫 eu atendo o balcão na justiça do trabalho q na vdd é um verdadeiro muro das lamentações. Não tem um dia q não escuto "foi a maior merda q fiz" de uma pessoa reclamando do ex. Enfim...

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Grandes histórias, que a pesar de começar falando que discordam, no final estão bem alinhadas, apenas pequenas diferenças na semántica, acredito que apontam para a mesma direção e nos fazem relferir sobre nossa vida.

 

Vou tentar seguir a analogia proposta pelo autor, sem perder o respeito. Estamos no confesionario, não na baguncinha.

  • A carteira seria o seu relacionamento 
  • Radional é a renda fixa
  • Emocional é a renda variável
  • Faça uma carteira equilibrada

Faça uma análise da empresa que quer virar sócio, vá além do marketing.

O casamento é um contrato, assinado em cartório e com testemunhas, então é uma empresa sem CNPJ

 

Obrigado @Paulo Augusto Silva Macedo e @Guilherme GoncalvesGoncalves por compartilhar as suas experiências.

Melhor que aprender com nossos erros é aprender com os erros dos outros.

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9 horas atrás, Paulo Augusto Silva Macedo disse:

Na aula da família do Modulo I percebo que ja faço varias coisas incosciente na minha vida quando se trata de relacionamento, pois, atualmente estou em um relacionamento de três anos, onde antes de entrar nele quis ser bem mais racional do que emocional. Sempre tive comigo que relacionamento é igual a um negócio (empreeendimento) tem que haver esforço e vontade de dar certo pelo dois lados, caso contrário iria entrar em falência (separação), e até hoje levo em consideração esse pensamento, de que a racionalidade se torna mais importante que a emoção, apesar que também deve existir emoção, mas que não resume apenas a isto.

Entendo e aplico ensinamentos que aprendi obeservando outras pessoas, mas tamém busco aprender com todos meus erros, afinal o erro é necessário para o crescimento seja pessoal, financeiro e emocional, mas também não vou ficar insistindo no erro, pois antes de amar outra pessoa, devo amar primeiramente a mim.

Tenho um ponto de vista sobre esse assunto...

nem todos querem saber lidar com o dinheiro....pessoas acreditam que esta trabalhando e com carteira assinada esta ótimo ou se seu negócio  esta dando lucro perfeito...

de repente as pessoas se deparam com  impostos, fornecedores, despesas não programadas enfim uma series de obstáculos....e começa a ver a realidade e não sabe ter uma organização financeira.

No relacionamento é mais difícil porque são duas pessoas pesando de forma diferente de como lidar com  o dinheiro...

por isso a organização financeira e primordial para um bom relacionamento..

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10 minutes ago, Ricardo Ochoa Pachas disse:

Grandes histórias, que a pesar de começar falando que discordam, no final estão bem alinhadas, apenas pequenas diferenças na semántica, acredito que apontam para a mesma direção e nos fazem relferir sobre nossa vida.

 

Vou tentar seguir a analogia proposta pelo autor, sem perder o respeito. Estamos no confesionario, não na baguncinha.

  • A carteira seria o seu relacionamento 
  • Radional é a renda fixa
  • Emocional é a renda variável
  • Faça uma carteira equilibrada

Faça uma análise da empresa que quer virar sócio, vá além do marketing.

O casamento é um contrato, assinado em cartório e com testemunhas, então é uma empresa sem CNPJ

 

Obrigado @Paulo Augusto Silva Macedo e @Guilherme GoncalvesGoncalves por compartilhar as suas experiências.

Melhor que aprender com nossos erros é aprender com os erros dos outros.

Muito bom meu caro, concordo. 

Quando discordo é em relação ao ponto de tratarmos um casamento/relacionamento de uma forma rigidamente análoga a uma empresa. Há particularidades, na minha opinião.

Você colocou um ponto legal que é o tanto que podemos aprender algo com o exemplo/experiência alheio.

Editado por Guilherme Goncalves
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5 minutes ago, Ricardo Ochoa Pachas disse:

Grandes histórias, que a pesar de começar falando que discordam, no final estão bem alinhadas, apenas pequenas diferenças na semántica, acredito que apontam para a mesma direção e nos fazem relferir sobre nossa vida.

 

Vou tentar seguir a analogia proposta pelo autor, sem perder o respeito. Estamos no confesionario, não na baguncinha.

  • A carteira seria o seu relacionamento 
  • Radional é a renda fixa
  • Emocional é a renda variável
  • Faça uma carteira equilibrada

Faça uma análise da empresa que quer virar sócio, vá além do marketing.

O casamento é um contrato, assinado em cartório e com testemunhas, então é uma empresa sem CNPJ

 

Obrigado @Paulo Augusto Silva Macedo e @Guilherme GoncalvesGoncalves por compartilhar as suas experiências.

Melhor que aprender com nossos erros é aprender com os erros dos outros.

Eu tô começando a achar q vc é o Raul usando um perfil fake 🤔

Com certeza é uma empresa!

Minhas histórias são nada perto do q vejo todos os dias. Mas existem sim algumas exceções. Só q é igual caviar, nunca vi nem comi, eu só ouço falar. Isso não foi uma piada.

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