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O @William Redig fez um post recente, nos indagando sobre a origem da grana dos aportes e como nos diferenciamos dentro da profissão (para acompanhar https://comunidade.auvp.com.br/topic/6524-de-onde-vem-a-sua-grana-de-aportes-como-você-se-diferencia-da-multidão-no-seu-trabalho/)

Como ele se inspirou no Barrack Obama para a criação daquele post, vou me inspirar no William para a criação deste.

O quão importante é ser feliz com o trabalho que vocês exercem? Conheço gente que vê o trabalho apenas como um meio, como uma fonte de receita e não se importam que seja assim. Conheço outras que realmente são felizes com o que fazem.

O melhor do mundo é juntar os dois, claro. Mas de forma bem simplista e genérica, prefeririam ganhar mais e trabalhar em algo que não goste ou ganhar menos fazendo algo que goste?

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Muito importante para o sucesso!  Imagina você saindo de casa todos os dias, ano após ano, indo executar um serviço que você odeia, com pessoas que não suporta....  Chances de ser feliz ficam bem baixas.

Já no lado oposto, imagina você indo trabalhar no que gosta, fazendo o que ama, com pessoas positivas; é tudo de bom!!

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Super importante, o tempo é um recurso não renovável e, portanto, inestimável. Na verdade, é a moeda mais valiosa que possuímos. Passamos uma fração significativa do nosso dia trabalhando, em alguns casos, até metade dele - especialmente quando consideramos longos trajetos até o local de trabalho. Se a única recompensa que obtemos desse investimento é o dinheiro, estamos deixando de lado um fator essencial: a nossa sanidade mental.

Trabalhar em um ambiente tóxico ou insatisfatório pode ter um custo psicológico alto, desvalorizando o rendimento financeiro. É como se estivéssemos pagando para trabalhar, só que ao invés de moedas e notas, pagamos com nosso bem-estar mental e emocional. Por isso acho crucial que encontremos prazer e satisfação no lugar onde investimos a talvez a maior parte do nosso tempo diário.

Ao final do dia, a verdadeira medida do sucesso não é apenas o peso de nossas carteiras, mas também a leveza de nossas mentes e corações. Não acho que vale a pena trocar a tranquilidade da mente só por uma poupança gorda, no final do dia...

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1 hour ago, William Redig disse:

Muito importante para o sucesso!  Imagina você saindo de casa todos os dias, ano após ano, indo executar um serviço que você odeia, com pessoas que não suporta....  Chances de ser feliz ficam bem baixas.

Já no lado oposto, imagina você indo trabalhar no que gosta, fazendo o que ama, com pessoas positivas; é tudo de bom!!

Sempre fui do time de quem não se importava se gostaria ou não do trabalho exercido. Só agora no auge dos meus 29 anos que tenho dado mais valor a gostar do que tenho feito. Fui atrás de algo que gostasse e a caminhada realmente fica mais leve. Isso é importante até porque tenho mais uns 20 anos de trabalho pela frente ainda kkkk

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30 minutes ago, Raphael McLovin disse:

Sempre fui do time de quem não se importava se gostaria ou não do trabalho exercido. Só agora no auge dos meus 29 anos que tenho dado mais valor a gostar do que tenho feito. Fui atrás de algo que gostasse e a caminhada realmente fica mais leve. Isso é importante até porque tenho mais uns 20 anos de trabalho pela frente ainda kkkk

Eu iria comentar sobre o assunto em questão mas tô passada na manteiga com "no auge dos meus 29 anos"

Me senti uma idosa agora! 😂😂😂

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14 minutes ago, Matheus Paulo Presa disse:

Bom senhores e senhoras, eu gosto bastante do que eu faço, embora na minha posição atual dentro da instituição sinto que ganho pouco frente ao que me é exigido (já estou trabalhando para melhorar isso) e também sinto que meu tempo junto aos meus é bastante ceifado, sendo totalmente imprevisível quando eu vou dormir em casa, passar um ano novo, um aniversário de um ente querido junto com ele... (as vezes o empenho é tanto que não consigo nem ir até a pessoa pessoalmente) e isso as vezes, embora eu já soubesse disso, me deixa um pouco cansado.

Outra coisa que eu não gosto dentro da minha profissão é passar noites sem dormir, porque dormir a noite é essencial e não dormir te prejudica e muito no dia seguinte (e ao longo dos anos).

Mas, embora eu pareça estar ressatando só os pontos negativos, não é isso, mas sim, que são os únicos pontos negativos, o resto é tudo ótimo. Colegas, irmandade, convivência, experiência, crescimento pessoal e profissional. 

Por isso eu gosto do que eu faço, mas ainda sim não estou EXATAMENTE onde quero, então, continuo tentando ir além, mas feliz de onde estou e aproveitando a jornada.

Você é de alguma força de segurança pública? Pergunto porque estou nessa área recentemente e me identifiquei 100% com o que você disse.

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5 horas atrás, Raphael McLovin disse:

O @William Redig fez um post recente, nos indagando sobre a origem da grana dos aportes e como nos diferenciamos dentro da profissão (para acompanhar https://comunidade.auvp.com.br/topic/6524-de-onde-vem-a-sua-grana-de-aportes-como-você-se-diferencia-da-multidão-no-seu-trabalho/)

Como ele se inspirou no Barrack Obama para a criação daquele post, vou me inspirar no William para a criação deste.

O quão importante é ser feliz com o trabalho que vocês exercem? Conheço gente que vê o trabalho apenas como um meio, como uma fonte de receita e não se importam que seja assim. Conheço outras que realmente são felizes com o que fazem.

O melhor do mundo é juntar os dois, claro. Mas de forma bem simplista e genérica, prefeririam ganhar mais e trabalhar em algo que não goste ou ganhar menos fazendo algo que goste?

Eu preferiria ganhar menos fazendo algo que goste. Hoje estou no meio termo, não digo que amo, mas não odeio, até que gosto kkk 

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@Raphael McLovin vc não conhece o oficial @Matheus Paulo Presa? Aquele q prende mulheres e crianças inocentes? 😅😅😅

Respondendo agora, fui para o serviço público por ver o q meus pais e irmãos passavam na iniciativa privada. Sem estudos, ganhando pouco, pulando de um lugar para o outro, sofrendo assédio. Eu só queria colocar minha cabeça tranquilamente no travesseiro. Por um tempo amei, odiei, amei, odiei meus cargos. Há bastante tempo eu tô bem. Consegui a tranquilidade q queria mais nova e não sei se trocaria. Ah não ser q me pagassem pra viajar pelo mundo.

Editado por Barbara
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Sempre que vejo isso eu vejo muita gente colocar em uma dicotomia, ou ame ou odeie, bom eu não to nem lá e nem cá. Honestamente não tem nada que me "brilhe os olhos" ou que eu realmente gostaria de acordar todo dia e fazer, o mais feliz que fui no trabalho é quando era dançarino contratado ou barmen em open bar, mas não ganhava um terço do que ganho hoje, fora que pra tirar um dinheiro bacana tinha que ficar muitas horas trabalhando e com isso deixava de ser prazeroso. Com o tempo eu vi que tinha muita facilidade pra programação e acabai nessa área, então tenho pouca "dor de cabeça" e acho super tranquilo meu trabalho, não amo e se fosse viver só dele pro resto da vida, não teria nenhum problema. E sim pra mim o trabalho é um meio.

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3 horas atrás, Barbara disse:

Eu iria comentar sobre o assunto em questão mas tô passada na manteiga com "no auge dos meus 29 anos"

Me senti uma idosa agora! 😂😂😂

Idem. Mas depois entendi que é o auge mesmo. Com meus 29, eu tava voando. 

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8 horas atrás, Raphael McLovin disse:

O @William Redig fez um post recente, nos indagando sobre a origem da grana dos aportes e como nos diferenciamos dentro da profissão (para acompanhar https://comunidade.auvp.com.br/topic/6524-de-onde-vem-a-sua-grana-de-aportes-como-você-se-diferencia-da-multidão-no-seu-trabalho/)

Como ele se inspirou no Barrack Obama para a criação daquele post, vou me inspirar no William para a criação deste.

O quão importante é ser feliz com o trabalho que vocês exercem? Conheço gente que vê o trabalho apenas como um meio, como uma fonte de receita e não se importam que seja assim. Conheço outras que realmente são felizes com o que fazem.

O melhor do mundo é juntar os dois, claro. Mas de forma bem simplista e genérica, prefeririam ganhar mais e trabalhar em algo que não goste ou ganhar menos fazendo algo que goste?

Acho importante ser feliz e gostar do que faz, mas como minha mãe diz, pode ser o trabalho que você ame, se você não vê retorno nele, em pouco tempo você vai começar a odiar ele, já que ninguém trabalho por amor e sim por uma remuneração, que muitas vezes não precisa ser financeira!

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  • Aí cê deu aula... 1
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Eu gosto do que faço, porém não me sinto completamente realizado e eu acho que vou ser daquelas pessoas que depois de velho vai ficar falando que se arrependeu de não ter seguido a tal carreira.

Apesar de acreditar que há uma forma de eu me sentir realizado com o que faço atualmente, mas não sei se irei alcançar.

Desde pequeno me identifico muito com Polícia e Bombeiro. Gostaria de ter seguido nessas áreas, mas sempre foi fortemente contra incentivado pela minha família e isso acabou ficando na minha cabeça, nunca fui atrás. E indo bem ao contrário disto, hoje eu não colocaria minha vida em risco se não fosse por minha família.

Hoje tenho outras razões para não ir atrás, mas é bastante provável que eu me arrependa no futuro.

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7 horas atrás, Rai Nunes disse:

Eu gosto do que faço, porém não me sinto completamente realizado e eu acho que vou ser daquelas pessoas que depois de velho vai ficar falando que se arrependeu de não ter seguido a tal carreira.

Apesar de acreditar que há uma forma de eu me sentir realizado com o que faço atualmente, mas não sei se irei alcançar.

Desde pequeno me identifico muito com Polícia e Bombeiro. Gostaria de ter seguido nessas áreas, mas sempre foi fortemente contra incentivado pela minha família e isso acabou ficando na minha cabeça, nunca fui atrás. E indo bem ao contrário disto, hoje eu não colocaria minha vida em risco se não fosse por minha família.

Hoje tenho outras razões para não ir atrás, mas é bastante provável que eu me arrependa no futuro.

@Rai NunesExistem os bombeiros voluntários. Se você nada bem, pode ser guarda-vidas voluntário no verão. E ainda pode ser voluntário da Onu num acampamento de refugiados em áreas de risco. Não sei se isso te ajudaria a suprir essa vontade de “servir” a sociedade. 

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3 minutes ago, Juliana disse:

@Rai NunesExistem os bombeiros voluntários. Se você nada bem, pode ser guarda-vidas voluntário no verão. E ainda pode ser voluntário da Onu num acampamento de refugiados em áreas de risco. Não sei se isso te ajudaria a suprir essa vontade de “servir” a sociedade. 

Talvez sim, mas hoje minha vida não me daria o tempo de treinamento necessário. Se nos próximos 3 anos eu passar a viver de renda, talvez ainda dê pra fazer algo assim 😅

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2 horas atrás, Juliana disse:

@Rai NunesExistem os bombeiros voluntários. Se você nada bem, pode ser guarda-vidas voluntário no verão. E ainda pode ser voluntário da Onu num acampamento de refugiados em áreas de risco. Não sei se isso te ajudaria a suprir essa vontade de “servir” a sociedade. 

Mas tem que conferir a cidade, aqui na minhã só tem voluntário a defesa civil, inclusive é ela que passa os treinamentos de incêndio nos prédios, mas não tem voluntários pra Bombeiros, Médico sem Fronteiras, Cruz Vermelha e meio ambiente, mas várias cidades que tem sim.

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