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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12/18/22 em todas as áreas

  1. Comemorando final da copa !!!
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  2. Coloquem aqui suas piadas e suas charges para descontrair o dia dos outros. 🤡
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  3. Aí depende muito Alison! Se for financeiramente viável, tem que analisar a qualidade do estágio. Algumas empresas contratam estagiário pra tirar xerox e servir café (além de às vezes ter que lidar com superior chato). Outras são realmente sérias e te envolvem nos projetos. Considerando ser uma empresa séria, vale a pena demais. Ter contato com profissionais que atuam na área, fazer networking, não chegar no mercado de trabalho sem experiência, além de uma certa flexibilidade aos erros por ser jovem e não ser efetivo. (E você também pode se formar já com emprego "garantido"). Trabalhar em uma empresa que você admira (por produtividade, peso da marca) pode ser bem enriquecedor também. Se realmente pretende seguir na área, estágio é uma ótima.
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  4. CZ não é bobo nem nada kkk , apesar de ser verdade o que ele disse. Mas deve estar tendo uma corrida forte para retirada de fundos… inclusive tem fila para compra de hardwallet
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  6. @Renzo Nogueira MargottoSaudações! Muito show! E legal demais o ponto de controle que você chegou de já saber para onde o dinheiro vai. E se vc já reservou o percentual para os investimentos, fechou! Top demais. Parabéns!
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  7. Aqui estamos enrolando pra fazer almoço kkk mas o vinho argentino já estava no ponto de abrir kkk aliás ainda esta … de qq forma vou beber
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  8. Tô que nem você, querendo mais jogo... pior que enrolando pra ir pra festinha de 1 ano do filho da minha prima que começa as 14h.
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  9. Callllmmmmaaaa pessoal… So acaba quando termina ! 😀
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  10. Oi @Rafael Nascimento, Os FIIs tem características únicas que você deve considerar, além do seu momento e expectativas como investidor e seus objetivos (isso é o mais importante). Alguns pontos para você considerar: (positivos e negativos) Os proventos dos FIIs são isentos de IR. Renda Fixa é taxada no mínimo em 15%; Existem FIIs de Tijolo e de Papel. Os bons fundos de Tijolo (shoppings, lages comerciais, galpões logísticos, entre outros) te dão uma proteção automática contra a inflação, uma vez que os bons imóveis tendem a se valorizar. FII não tem prazo de vencimento. Você, como cotista de bons fundos, tem os rendimentos para fazer o que quisr, sem ter que se preocupar com com vencimento e reinvestimento do seu capital; FII pinga todos os meses na sua conta livre de IR; Fundos de papel, em tempos normais, tendem a remunerar bem, acima da Renda Fixa, mas precisa tomar cuidado pois como é um investimento de recebíveis imobiliários, o principal não se valoriza fazendo com que você reinvestir parte dos rendimentos; FII te permite diversificar entre FIIs diferentes (shoppings, logística, desenvolvimento, papeis e mais) oferecendo um rendimento anual médio com ganhos reais em relação à inflação. O valor da cota dos fundos imobiliários é menos volátil na bolsa, cai menos e sobe menos que as ações; É praticamente impossível que o valor da cota suba muito, como pode acontecer com as ações. Dito isso, entram as suas expectativas. Você quer valorização? Quer renda mensal? No geral, a diversificação é sua maior arma de proteção. Parte em Renda Fixa, parte em ações brasileiras, parte em FIIs e parte em ações gringas. Esse mix vai fazer carteira ser menos volátil, te dar menos susto. Enfim, monta a sua estratégia de alocação em acordo com suas expectativas e necessidades e vá em frente. Espero ter ajudado.
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  11. Ola, Uma das primeiras coisas que você tem que levar em conta é seu fluxo de caixa… Essa queda vai atrapalhar muito ? Ou tem fôlego ? Voce já construiu uma história onde está… tem certeza que não tem mais nada lá ? É sua percepção ou já conversou com alguém ? Na empresa que está atualmente não tem essa área que está estudando ? Ou você acha que não tem lugar pra você ? Por curiosidade está se graduando em que ? abs!
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  12. Eu não entendo absolutamente nada de Day Trade. Não conheço a teoria, não conheço a prática, nunca fiz. Assim, eu não tenho como emitir uma opinião sobre algo que eu desconheço. Porém, eu consigo achar artigos científicos de especialistas na área que passaram algum tempo estudando o assunto. Postei algumas matérias que falam desse assunto e, após, um estudo da FGV, cujo artigo na íntegra anexado em PDF na postagem. E por fim, para tentar trazer um ponto de vista isento e sem qualquer tipo de viés, eu recorri ao badalado chat movido a inteligência artificial, o ChatGPT, e o questionei sobre pontos que achei importante no contexto do exercício diário do day trade. Seguem abaixo as matérias, o artigo e, ao final, o chat com a IA... Lembrando ainda que as matérias não estão inteiras. Peguei somente as partes mais importantes e, caso vocês gostem, podem clicar nos links e conferir a íntegra. Pesquisa mostra que day trade causa prejuízo a pessoas físicas, mas é lucrativo para investidores institucionais Os dados reunidos por Bruno Giovanetti, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV), dizem respeito a operações de day trade de minicontratos futuros do Ibovespa e do dólar realizadas entre 2012 e 2017. Diversas pesquisas já apresentaram informações unânimes: operações de day trade costumam causar prejuízos aos pequenos investidores. Dados de operações de day trade de minicontratos futuros do Ibovespa e do dólar, de um período entre 2012 e 2017, reunidos por Bruno Giovanetti, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EESP-FGV), confirmam o senso comum, mas acrescentam uma informação nova: os investidores institucionais registraram lucros crescentes com o mesmo tipo de operação. Negociações de minicontratos futuros permitem que investidores montem posições alavancadas com um pequeno capital inicial para apostar na alta ou na baixa dos ativos subjacentes aos contratos. Quando antecipam o movimento do mercado corretamente, o lucro pode ser grande. O problema é que quando quando fazem uma aposta errada os prejuízos são tão severos quanto teriam sido os ganhos. Disponível em: https://cointelegraph.com.br/news/research-shows-that-day-trading-is-profitable-for-institutional-investors-and-losses-for-individuals ---------------------------------------- Menos de 1% de quem atua como day trader tem ganho significativo no mercado de ações Estudo encomendado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgado nesse final de semana mostra que menos de 1% das pessoas que sonham em ficar ricas com a compra e venda de ações diárias conseguem atingir esse objetivo. A pesquisa mostra que 90% de quem tenta viver como day trader (pessoas que compram ações para vender no mesmo dia por um preço mais alto) obtém mais prejuízos do que lucros. O levantamento utilizou dados de aproximadamente 20 mil investidores que operaram na Bolsa de Valores brasileira (B3) durante seis anos. Um dos fatores que a pesquisa aponta é que, com o isolamento social imposto pela pandemia, mais pessoas sem qualificação para operar como day trade se aventuraram pelo mercado financeiro, apostando na volatilidade do dólar e das ações listadas na B3. Com o crescimento de pessoas interessadas em ganhar dinheiro no mercado de capitais, também houve um significativo aumento na oferta de cursos para leigos e iniciantes. Reportagem do site do jornal da Folha de S.Paulo mostra que são quase oito milhões de páginas listadas quando se procura cursos de day trade, gratuitos e pagos. A pesquisa divulgada pela CVM foi coordenada pelos professores Fernando Chague e Bruno Giovannetti, da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV) e analisou milhões de operações. Foram comparados os resultados dos investidores com CNPJ e com CPF. Uma das principais conclusões mostra que as operações profissionais de bancos e corretoras levam ampla vantagem sobre day trade individuais, sendo muito raro casos de investidores pessoa física conquistarem grandes ganhos nesse tipo de operação. Isso reforça o primeiro texto trazido pelo Superávit Caseiro na editoria de Investimentos que apresentou os mitos sobre investir. Um deles é o sonho que muitas pessoas têm em ficar ricas em pouco tempo e com mínimo esforço, no entanto, basta observar a biografia dos grandes investidores do Brasil e do mundo para ver que sempre ocorre exatamente o contrário: muito estudo e trabalho duro até obter o sucesso. O levantamento encomendado pela CVM mostra justamente que dentre os pesquisados, 91% fechou o período dos seis anos com prejuízo e apenas 13 investidores (0,8% do total) teve lucro diário superior a R$ 300,00. Ainda no período analisado, o prejuízo dos investidores individuais passou de R$ 272 milhões. O lucro das pessoas jurídicas, por sua vez, ultrapassou os R$ 110 milhões. https://wp.ufpel.edu.br/superavit/2022/04/04/menos-de-1-de-quem-atua-como-day-trader-tem-ganho-significativo-no-mercado-de-acoes/ ---------------------------------------------------------------------------------------- Estudo encomendado pela CVM mostra que day-trade não é rentável Taxas de juros baixas abatendo a remuneração da renda fixa, melhora nas perspectivas para o Brasil após as eleições e aumento na oferta de educação financeira estão entre os fatores que pavimentam o crescimento da base de investidores pessoa física na bolsa, de acordo com especialistas. Neste último ponto, graças ao alcance da tecnologia, equipada por estratégias de marketing digital, tornou-se praxe encontrar na internet alguém vendendo uma “fórmula milagrosa para viver” de bolsa. Em alguns casos, a mágica consiste em day-trade, ou seja, a atividade de comprar e vender um ativo financeiro no mesmo dia. O número de investidores pessoa física cadastrados na B3 chegou a 919.403 ao fim de fevereiro, um recorde histórico. Somente neste ano, pouco mais de 100 mil novos CPFs ingressaram no mercado. Ciente dessa expansão, a Comissão de Valores Mobiliários encomendou um estudo à FGV para responder justamente à pergunta: “É possível viver de day-trading?”. A resposta é “não”, segundo Fernando Chague e Bruno Giovannetti, autores da análise. Eles concluem que de um rol de 19.696 pessoas que começaram a fazer day-trade em mini índice – contrato do mercado de BM&F – entre 2013 e 2015, um total de 1.558 persistiu por mais de 300 pregões, com 91% tendo prejuízo e apenas 13 pessoas conseguindo lucro médio diário acima de R$300. Considerando-se apenas as pessoas que persistiram fazendo day-trade por mais de 300 pregões, a pesquisa mostra que a chance de se ganhar uma renda acima de R$ 300 por dia é de 0,96% para quem opera mini índice e de 1,76% para quem opera mini dólar. Se 91% desses investidores na pesquisa acabaram com prejuízo, alguém ganhou na outra ponta do contrato – geralmente os investidores institucionais. Além disso, os dados também trazem evidência de que o desempenho do day-trader tende a piorar com o tempo. E olha que os incautos são gente que “sabe fazer conta” – segundo o estudo, as principais profissões dos novos day-traders são administrador, engenheiro e analista de sistemas. Disponível em: https://site.tc.com.br/noticias/mercados/estudo-da-fgv-mostra-que-day-trading-nao-e-rentavel ---------------------------------------------------------------------- Day Trade: estudo da FGV mostra que apenas 5% dos investidores têm bom desempenho Pontos-chave - Somente 2% dos day traders experientes tinham ganho mensal acima de R$ 20 mil; - A maioria destes day traders analisados tiveram prejuízo; - O day trading é uma operação arriscada. Ao longo do tempo, vem aumentando o número de pessoas interessadas no day trade. Apesar disso, somente 5% desses investidores ‘experientes’ ganharam mais de R$ 10 mil por mês. O estudo foi publicado por pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em fevereiro de 2021. O levantamento, assinado por Fernando Chague e Bruno Giovannetti, da Escola de Economia de São Paulo da FGV, apontou que apenas 62 pessoas entre pouco mais de 1,2 mil brasileiros — que realizam day trade regularmente — tiveram ganhos acima de R$ 10 mil por mês. A análise tem como base as operações de curto prazo realizadas por pessoas físicas na Bolsa de Valores entre 2012 e 2017. Houve foco no mercado de ações e futuro (contratos de mini-índice e mini-dólar). Neste estudo, os pesquisadores chamam de ‘day trader experiente’ quem efetuou esse tipo de operação em mais de 90% dos 72 meses do período analisado. A maioria dos day traders experientes perdeu dinheiro Dentre os day traders experientes, 652 (54%) tiveram lucro bruto mensal negativo. Ou seja, estes investidores perderam dinheiro no período considerado. Destes mais de 1,2 mil brasileiros, apenas 28 indivíduos tiveram lucro bruto mensal médio acima de R$ 20 mil (2%). Somente uma pessoa registrou ganho acima de R$ 50 mil por mês (menos de 0,1%). Além disso, o estudo aponta que nenhum brasileiro obteve ganhos acima de R$ 100 mil. Disponível em: https://fdr.com.br/2022/01/04/day-trade-estudo-da-fgv-mostra-que-apenas-5-dos-investidores-tem-bom-desempenho/ --------------------------------------------------------------------------------- Day trade é cassino, muito mais sorte do que técnica, diz pesquisador Estudo mostrou que 97% das pessoas que especulam na bolsa perdem dinheiro e quem ganha leva menos de R$ 300 por dia. São Paulo – Desde que divulgaram, no início deste ano, seu estudo sobre as enormes taxas de fracasso entre os investidores que especulam ativos de altíssimo risco na , os economistas Bruno Giovannetti e Fernando Chague, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), se tornaram pequenas celebridades do mundo acadêmico das finanças. Não é para menos. Os números revelados são espantosos e passaram a ser repetidos desde então em rodas de investidores e analistas. A pedido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e com ajuda de sua base de dados, os pesquisadores acompanharam o desempenho de todos os investidores que operaram algum minicontrato de índice ou de dólar entre 2012 e 2017. Nós pegamos todos os day traders que fizeram sua primeira operação com o minicontrato de índice em 2013, 2014 ou 2015. Foram 19.646 pessoas. E não é uma amostra, são todos. Destes, 1.551 seguiram operando diariamente, por mais de 300 pregões. É dentro destes 1.551 que 97% perderam, 3% ganharam e 2,6% ganharam menos do que 300 reais por dia. É uma renda menor do que um motorista de Uber ou do que um caixa de banco, de acordo com o sindicato deles. E eles já são os que se especializaram e que deveriam ir melhor. Na média, esses traders perderam 200 reais por dia. O cara que mais ganhou ganhou 1.000 reais por dia, em média. E com desvios enormes: em um dia ele ganhou 11.000 reais, no outro perdeu 10.000 reais, o que é bem diferente de ganhar 1.000 todos os dias. O que mais perdeu perdeu 13 mil reais por dia. Se a possibilidade de ganhar é mínima e, quando ganha, os ganhos são pequenos, devo concluir do estudo que o day trading é uma atividade que não deve ser feita de maneira nenhuma, por ninguém? A grande conclusão é que achar que dá para viver de day trade como a sua fonte de renda é uma viagem completa. Isso não existe, os únicos que estão ganhando dinheiro com isso são os que vendem curso. Mas isso não significa não fazer de jeito nenhum. Se você gosta de fazer day trade porque se diverte, porque é uma maneira de acompanhar e aprender com o mercado, não tem problema, faça de vez em quando. É como um jogo, um lugar para apostar dinheiro. Você não vai viver de jogo. E, como em um jogo, tem que tomar cuidado para não viciar. Disponível em: https://eesp.fgv.br/noticia/day-trade-e-cassino-muito-mais-sorte-do-que-tecnica-diz-pesquisador ------------------------------------------- Day trading for a living? Data 2020-02 Autores Chague, Fernando De-Losso, Rodrigo Giovannetti, Bruno Cara Resumo We show that it is virtually impossible for individuals to compete with HFTs and day trade for a living, contrary to what course providers claim. We observe all individuals who began to day trade between 2013 and 2015 in the Brazilian equity futures market, the third in terms of volume in the world, and who persisted for at least 300 days: 97% of them lost money, only 0.4% earned more than a bank teller (US$54 per day), and the top individual earned only US$310 per day with great risk (a standard deviation of US$2,560). Wefind no evidence of learning by day trading. https://hdl.handle.net/10438/28801 Coleções FGV EESP Áreas do conhecimento Economia Assunto Especulação diária (Finanças) Mercado futuro Investidores Palavra-chave Day trade Day trading for a living Retail investors HFT Course providers Futures market TD 525 - CEQEF 57.pdf --------------------------------------------------------------------------------------------------- Questão: Aqui no Brasil, existem centenas de pessoas vendendo cursos de day trade para operar na bolsa de valores, prometendo ensinar técnicas que permitiriam ganhar dinheiro com constância mensalmente. Por outro lado, existem grandes universidades como a Fundação Getúlio Vargas, especializada em Administração e Economia, que após anos estudando os day traders concluíram que mais de 95% perdiam dinheiro com as operações, no curto e no longo prazo. Você que tem uma base com dados de diversos lugares, o que teria a dizer do day trade? É uma profissão que depende primordialmente da sorte? Ou é possível ser lucrativo praticando day trade sem qualquer influência da sorte, apenas com talento e habilidade? Resposta da IA: Day trading, que é a prática de comprar e vender ativos financeiros, como ações, opções, criptomoedas, etc., durante o mesmo dia, pode ser uma atividade arriscada e difícil de ser lucrativa. A maioria dos day traders enfrenta uma série de desafios, incluindo a alta volatilidade dos mercados, a complexidade dos produtos financeiros, a falta de experiência e a pressão psicológica de tomar decisões rápidas com dinheiro real em risco. Além disso, os day traders também enfrentam uma série de custos, como corretagem, impostos e emolumentos, que podem diminuir ainda mais os lucros. Diante desses fatores, é compreensível que muitos day traders tenham dificuldades em obter lucros consistentes. De fato, algumas pesquisas sugerem que a maioria dos day traders acaba perdendo dinheiro. No entanto, isso não significa que o day trade seja uma atividade inútil ou que a sorte seja o único fator determinante de sucesso. Alguns day traders conseguem obter lucros consistentes, e isso é possível graças ao talento, habilidade e disciplina. Para ter sucesso no day trade, é importante adquirir conhecimentos sobre os mercados financeiros, desenvolver uma estratégia de negociação bem definida e praticar a gestão de risco eficiente. Além disso, é importante manter a disciplina e evitar tomar decisões emocionais ou baseadas em boatos ou notícias sensacionalistas. É preciso também estar atento às condições do mercado e aos fatores externos que podem afetar os preços dos ativos. Em resumo, o day trade pode ser uma atividade arriscada e difícil de ser lucrativa, mas isso não significa que seja impossível obter lucros consistentes. Para ter sucesso no day trade, é preciso ter conhecimento, habilidade, disciplina e gestão de risco eficiente.
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  13. O meu controle é o seguinte... Recebi qualquer coisa, a % dos recebidos estipulada para aporte vai direto para eles. Depois me viro com o que sobrar. Zero endividamento, uso diário de cartão de débito. O de crédito só uso excepcionalmente, tipo numa compra de internet que não aceite o débito. E aí o controle de gastos acontece no dia a dia. Eu não deixo de fazer nada, mas tenho uma ideia de quanto eu preciso por semana para o básico, mais o extra para alguma eventualidade, como remédios caríssimos que eu uso quando minha hérnia de disco na lombar inflama. E dentro desse controle informal do dia a dia, tem uma segunda camada de controle, que serve para chegar ao final do mês com sobra. E aí a sobra vai para os aportes também. Eu tenho uma linha de gastos que não muda muito desde que eu tinha uns 24-25 anos. E estou hoje com 49. Naquela época eu fazia controle de gastos com planilha, mas acabei percebendo depois de alguns anos, que salvo raríssimas excessões, o dinheiro ia para os mesmos lugares todo mês nas mesmas %. E aí eu desencanei de fazer esse controle, me limitando apenas a planilhar mês a mês aquilo que vai ser usado na declaração de IR.
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  14. Isso é fácil. Não é porque o país esta passando por momentos difíceis que todo o país esta quebrado, ainda tem muita gente com dinheiro. Claro que também tem aqueles que vendem tudo que tem para ir, um excelente exemplo foi o mundial do Corinthians, teve gente vendendo ate casa para ver o Corinthians ser campeão mundial. Aqueles que tem credito faz divida no cartão pega dinheiro emprestado e vai. Nunca faria isso, não acredito que vale o sacrifício. Fiquei com vontade de estar lá na copa? Fiquei com vontade de estar lá quando o Corinthians foi BiMundial? Claro que fiquei, mas a vida é feita de escolhas, e hoje gastar um carro numa viagem não esta entre elas
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  15. @Eduardo Fernando Dentello Meu Deus!!! Salário do Neymar é R$ 23 milhões / mês.... nem nos meus maiores sonhos me imagino chegando a esse patamar de patrimônio total! O que você falou faz muito sentido.... no começo eu tive problemas com isso. Era o típico "muquirana" mesmo! Mas tive problemas de saúde por não ter lazer e só pensar em trabalho e ganhar e guardar dinheiro sem nenhum propósito. Mas graças a Deus isso já ficou lá pra trás... muitos anos.. e de lá pra cá procuro, juntamente com a minha esposa, manter o equilíbrio entre trabalho, investimento e lazer. Porém, acredito que como o colega @Mario Yoshiuki Utiamada comentou "tudo é relativo, tudo depende". Eu moro numa cidade do interior de Minas Gerais, aqui o custo de vida é mais acessível, tenho minhas fontes de renda ativas e passivas e, de coração, não tenho grandes ambições materiais. Tenho um carro que pra mim é suficiente (não quero um caro zero de 150k), tenho minha moto, tenho uma kombi velha kkkk (que pra mim já é um luxo pq sempre gostei de carros antigos e comprei essa pra reformar! rsrsrs), minha casa, viajamos todo ano, e tipo, pra mim tá bom.. levamos uma vida sem restrições aqui. Se eu tiver uma renda passiva que me permita manter assim (eliminando a necessidade do trabalho que gera a renda ativa! rrsrs) já estará ótimo! Muito obrigado pela citação do livro "Segredo da Mente Milionária". Tem ali uma parte que no meu planejamento é deficitária: o investimento em educação. Estar nesse curso do Raul e aqui na presença de colegas tão ilustres já é o primeiro passo nesse sentido! Abraços!!!
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  16. Então @Eduardo Fernando Dentello... Uma parte da torcida certamente vem desse público que o @Matheus Malheiros Pintocitou. Porém, nos últimos três dias, a gente pode observar uma quantidade muito grande de Argentinos embarcando para lá que não se enquadram nessa categoria. E a gente já observava isso durante a Copa. E inclusive, eu e alguns amigos falamos sobre isso uns 10 dias atrás, impressionados com a quantidade de Argentinos que estavam lá no Catar, um lugar caro e um público que passa por um período ruim de inflação alta. Qual seria a mágica? Seriam bons investidores, com diversificação de carteira e uma parte dolarizada? Ou seriam da turma do parcelamento no cartão, devo não nego e pago quando puder, se der? No dia eu fiquei curioso, porque realmente tinha muito mais Argentino lá do que brasileiro, ou pelo menos essa era a impressão que as imagens passavam. E aí fui atrás de descobrir como era a educação financeira deles e, pelo que encontrei, não é nada boa, sendo pior do que a de Bolivianos, Chilenos, Colombianos, Equatorianos e Peruanos. O que encontrei sobre eles me leva a concluir que a possibilidade de endividamento é maior que a de ter investimentos dolarizados. Seguem abaixo as informações... --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Pesquisa deixa em evidência os desafios da Argentina em termos de educação financeira 05 de outubro de 2018 O CAF - banco de desenvolvimento da América Latina - apresentou os resultados da Pesquisa de medição de Capacidades Financeiras na Argentina, elaborada junto com o Banco Central da República Argentina (BCRA) em 2017. De acordo com a pesquisa, o conhecimento dos produtos financeiros na Argentina é moderado. Com uma pontuação de 11,5 em Educação Financeira, o país está no 37° lugar das 39 economias medidas. No evento “Onde estamos e para onde vamos?” foram apresentados os resultados da Pesquisa de Medição de Capacidades Financeiras na Argentina, elaborada junto com o Banco Central da República Argentina (BCRA) em 2017. A pesquisa, que foi realizada pela especialista sênior em Desenvolvimento Produtivo e Financeiro do CAF, Diana Mejía, e pelo chefe de Educação Financeira e Responsabilidade Social do BCRA, Mariano Iglesias, foi elaborada com a metodologia desenvolvida pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). De acordo com a pesquisa, o conhecimento dos produtos financeiros no país é moderado, sendo que apenas oito produtos ou serviços são conhecidos por mais de 50% dos entrevistados. Por outro lado, 39% dos adultos afirmam não ter nenhum produto financeiro. Os que mais têm são titulares de cartões de débito (42%), cartões de crédito (37%) e cadernetas de poupança (29%). A Argentina tem 11,5 pontos em Educação Financeira, o que situa o país no 37° lugar das 39 economias medidas. Além disso, o país tem a pontuação mais baixa dos seis países da região que também foram estudados pelo CAF (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru), tanto em conhecimento como em comportamento e atitudes financeiras. “Os resultados das pesquisas nos permitem concluir que existe uma relação positiva entre o conhecimento e o comportamento financeiro, bem como uma relação positiva entre a poupança e a capacidade financeira”, explicou Diana Mejía durante a apresentação. De acordo com a pesquisa, os argentinos se identificam com o cuidado do dinheiro e o pagamento em dia das contas, sendo que a maioria vigia pessoalmente suas finanças. Além disso, mostram um conhecimento teórico sobre a inflação, que está entre os níveis mais altos do mundo. Finalmente, os maiores desafios em Educação Financeira estão na população vulnerável em relação com o nível socioeconômico e, principalmente, ao menor nível alcançado de estudos. O evento “Onde estamos e para onde vamos?” foi realizado no Banco Central e seu objetivo foi incentivar a educação e a inclusão financeiras no país. A inauguração foi feita pelo diretor-adjunto do BCRA, Mauro Alessandro, e pelo representante do CAF na Argentina, Andrés Rugeles. Este último declarou: “O CAF decidiu financiar a Pesquisa de Medição de Capacidades Financeiras na Argentina com o fim de diagnosticar os conhecimentos, habilidades e atitudes das pessoas em relação aos sistemas financeiros”. Após as apresentações de Mariano Iglesias e Diana Mejía, a diretora do Centro de Desenvolvimento Econômico da Mulher, Helena Estrada, falou sobre o comportamento financeiro das mulheres. Finalmente, foi realizado um segundo painel intitulado “Desenvolvimento de Capacidades e Inclusão: para onde vamos?”, com exposições do gerente de Inovação Financeira do BCRA, Alejo Macaya, e do coordenador-geral da Comissão Nacional de Microcrédito do Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social da Nação, Julián Costábile. Para o CAF, a educação é crucial para a inclusão financeira, já que facilita o uso eficaz desses produtos e ajuda as pessoas a desenvolverem as habilidades para comparar e selecionar os produtos que melhor se adaptem às suas necessidades e possibilidades. Por meio da apresentação da Pesquisa de Medição de Capacidades Financeiras na Argentina, o CAF ratifica o seu compromisso com o melhor desenho dos programas de educação financeira na região. Disponível em https://www.caf.com/pt/presente/noticias/2018/10/pesquisa-deixa-em-evidencia-os-desafios-da-argentina-em-termos-de-educacao-financeira/
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  17. Boa noite Eduardo! Todo país sempre vai ter a elite que mesmo durante as crises continua com um ótimo padrão de vida, além dos argentinos que devem morar no exterior e ganham em moedas fortes, como Dólar e Euro. Agora, eu estou torcendo pros hermanos, o Messi merece uma copa, além de que não consigo torcer pra França (muito menos pra tartaruga ninja). Agora eis um ótimo argumento: Messi tá na última copa, mas todo o time de França é jovem e tem mais umas boas copas pela frente, então é bem mais fácil eles chegarem no penta também.
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  18. Eu queria estudar um modo de como fazer para eu gostar deste negócio de "Academia" treinar pqp, o negócio chato kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tenho um ódio mortal de ir pra academia, de ter q sair da minha casa para ir lá e treinar..... Agora, pro bar... vou com maior prazer kkkkk Eu ano q vem, vou ter q ir né... n to num momento legal, vou fazer 40 anos e preciso cuidar mais do corpo né kkkkkk
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  19. Meu irmão começou com day trade . Achei inicialmente loucura, mas argumentou que traders não fazem dinheiro se não tiverem regularidade (argumentos DELE) e que , após x período, ia ficar melhor . Estudou, estudou, estudou, estudou, estudou, estudou, estudou, fez cursos, estudou , estudou (preciso falar mais???) estudou, estudou, estudou, passou o período X, mais 50%, depois mais o X, e nada do $ vir, e então, tentando por míseros 5 anos, torrou o que tinha e o que não, e só parou porque chamei atenção e um puxão de orelha. Análise ESPECULATIVA e técnica, como o trading, é FU-RA-DA!!!! É jogo de roleta, jogo de especulação de cartomante. Trading dá dinheiro pro cara que vende curso e para as corretoras, e somente 3% deles (DIZEM) dão certo. Deram certo porque racharam de vender curso , não fazendo trading. Se trading desse $, grandes investidores teriam migrado para essa modalidade, não acha? Tem que desconfiar dessas coisas. Análise fundamentalista é mais embasada e concreta. Como tenho um exemplo vivo de trader na família, CORRO DISSO. Não posso nem ouvir falar de trading, deu discussões monstro . Mas eu acho que sua namorada ainda vai bater muito a cabeça para "acordar". Fazem uma lavagem cerebral na cabeça deles, difícil convencer do contrário. Convide-a para aprender com você. Quando ela se der conta da burrada estará com o conhecimento que agregou por aqui, e pronta pra dar a volta por cima . Boa sorte amigo!
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  20. @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, feito. Turma 16 incluída. @Tiago Douglas Da Silva @Samuel Góes Gonçalves @Otávio José Scarpim @José Marcondes Lopes Filho
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