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Conteúdo Popular
Exibindo conteúdo com a maior reputação em 08/27/23 em todas as áreas
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A cereja do bolo são os amigos que fiz e venho fazendo por aqui. Em segundo lugar seria o potencial de mudar as nossas vidas em todos os aspectos, não apenas no financeiro.9 pontos
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Oi S@rdinhas, Deem seu voto! Só vale escolher uma opção. Qual é o maior diferencial da AUVP?4 pontos
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Depois que finalizei as aulas, gostei de poder continuar tendo acesso às lives. Mas como comentaram, realmente são várias cerejas.4 pontos
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Pra mim, a AUVP toda é um bolo de cereja, você acumula um monte de conhecimentos, consegue saber facilmente - depois d'AUVP - o que fez de errado com os investimentos, no entanto a cereja adicional, é mesmo a taxa private... Claro isso é só mais uma opinião, outros podem ver de outra maneira...rsrs4 pontos
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Pra mim as aulas são o pilar de tudo, nossa estrutura, a massa e a cobertura do bolo rs. Sem isso, nenhum outro aspecto teria real efeito positivo. É a baseeee de tudo e todo o resto são várias cerejinhas em cima do ótimo bolo.4 pontos
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4 pontos
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Estou preenchendo o diagrama aos poucos, e volta e meia me esqueço de onde achar algumas respostas por isto fiz uma planilha com as perguntas (a maioria são as default do diagrama) e onde consigo encontrar em cada site que uso (Investidor10, statusinvest, fundamentei, fundamentus). Marquei em amarelo as que são mais complicadas de responder - se alguém tiver alguma dica de como encontrar de forma mais fácil as marcadas em amarelo eu agradeço.3 pontos
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Olá novamente, sardinhas! Há dias venho pensando nesse assunto por conta da minha mãe. E um post que fiz recentemente sobre custos agregou a isso. Vim trazer um possível textão aqui pra colocar um pouco pra fora no que venho refletindo. A idade obviamente chega para todos. Não é preciso ser um gênio para saber disso. Mas as vezes isso parece ser meio distante e talvez quase pensemos que isso não acontece e consequentemente não nos preparamos tanto. Até porque se preparar não adianta muito (ou nada) e as vezes é até prejudicial ficar tentando focar só no futuro. Mal de ansioso 😅 Mas quando chega é um baque. Minha mãe sempre foi uma mulher forte. Trabalhava na roça desde uns 10 anos, largou a escola na segunda série, acordava religiosamente às 4h da manhã para ir com meu avô nas plantações de café a qual eles prestavam serviços (eles não eram donos de terras. Moravam nas terras como "benefício" para trabalharem lá e ganhavam um graninha também pelo serviço como um salário), sempre fez caminhadas, cuidou bem da saúde, tem boa memória, não esquece nenhum remédio pra tomar (e olha que são vários), é lúcida e já enfrentou coisa pra c$*$lho: perda dos pais, do marido, uma irmã, uma amiga, uma bebê quando estava grávida... Só porrada mas ainda segue firme de forma invejável. Claro que a vida não é só isso. O tanto que ela já passeou, viajou, excursões com grupo das veiarada, visitar igrejas, missas, ir em cidades que tem artesanatos que ela adora, trazer roupa de cama, panela pra casa, enxoval, enfim, curtir a vida do jeitinho que sempre foi MUITO prazeroso pra ela! Mas a idade chega. Hoje com 69 anos o corpo, o organismo não é mais o mesmo, os problemas de saúde eventualmente aparecem e se agravam aqueles que já tinham e não pareciam ser problema, diversas rotinas já não são mais executadas, algumas atividades são mais difíceis de se realizar, a rotina de quem está perto muda totalmente, algumas melhoras podem acontecer, mas ficam mais lentos. Uma fisioterapia por favor exemplo faz efeito mas leva meses o que antes levava semanas. O tempo vira um grande obstáculo. Faz parte da vida. Aqui bate um certo medo do que um dia vai acontecer e vocês sabem do que estou falando. É inevitável e a única certeza da vida. A gente pode se preparar mas quando a água começa a bater na bunda não tem jeito. Inclusive no meu caso é reviver uma perda importante que eu já tive. Por isso dedico o máximo que posso pra ela de atenção, cuidados e seja lá o que for. Faço essa minha obrigação com orgulho! Não arrependo de nada do que faço e as vezes até acho que ainda não faço o suficiente mas aqui é outros 500. Aqui até penso junto sobre a liberdade financeira e o investir para viver. Investir para se ter condição de dar condições. Modéstia a parte sempre fez parte de mim tentar ser generoso seja materialmente ou não. Acho que tem muito sentido na vida ajudar a dar sentido para outras vidas seja como amigo, como familiar, como cônjuge, como colega, como desconhecido para outros, tudo dentro daquilo que pode ser feito e está ao alcance. Novamente, podem considerar como um desabafo e até mesmo um pouco de reflexão. Ótimo fim de semana a todos sardinhas 🐟🐟3 pontos
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Ser ativa agora é o que sua mãe mais precisa. Tenho uma mãe de 70 anos tb, mas tenho uma avó com mais de 90, então, acho que vou ter minha mãezinha por um bom tempo por perto. Sei que dá medo e é difícil ver quem antes era tão forte, mostrar fragilidade. Aconteceu com meu pai, mas foi o câncer (outra história). Mesmo não sendo mais a mesma, sua mãe apenas mudou o corpo, mas a alma continua lá. O corpo é a casca que Deus nos empresta, temporária. Ela ainda é a mesma pessoa que vc viu forte e guerreira, mas agora aprendeu a lutar de forma diferente, com sabedoria.3 pontos
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Eu coloco em primeiro lugar a comunidade! Aprendo muito por aqui e me distraio também. Não conheço ninguém pessoalmente ainda mas dá pra ver que tem gente top aqui que quer ajudar e estamos todos em uma caminhada no mesmo objetivo mesmo e momento diferentes e isso não é motivo de menosprezo a ninguém! Mas é difícil escolher uma cereja só pois a franqueza do Raul, as aulas e a taxa private não tem como não receber menções honrosas!3 pontos
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Aproveitando o topico. Oque seria RECEITAS FINANCEIRAS? nesse exemplo do post? e oque seriam as despesas? Porque existe essa diferenca grande entre controladora e o consolidado? no consolidado é lucro/positivo mas no da controladora é prejuizo/negativo.3 pontos
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Cara, muito interessante esse ponto de vista. algo que acho que faltou, ou pelo menos nao vi nas aulas, ou foi falado muito superficialmente, seria justamente isso. a analise de DRE da empresa. algo que eu estava vendo sobre ambev. ela gera um lucro gigante, e para onde vai a grana? ela tem um caixa enorme. as vezes bate a pulga atras da orelha que os controladores poderiam simplesmente pegar essa grana, distribuir como salarios e bonificacoes extratosfericas para diretores e etc, e largar o minoritario. Tipo americanas que a remuneracao da diretoria so aumentava enquanto a empresa ia pro brejo. @Raul Sena poderia fazer uma ou 2 aulas analisando uma ou 2 empresas e destrinchando algumas DRE de cabo a rabo e explicando/opinando sobre.3 pontos
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Quando começo a pensar sobre o envelhecimento, meu e dos meus familiares, eu me lembro de um pequeno texto de um escritor argentino (Jorge Luis Borges), que me conforta e me anima, e faço dele uma lição pra vida: " Todos os caminhos levam a morte. Perca-se. "3 pontos
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Gostei de ler o que escreveu, cheguei encaixar algumas situações parecidas aqui com pessoas próximas. Sendo bem sincero cheguei me emocionar. Obrigado por sua reflexão Edilson, querendo ou não precisamos entender que o tempo passa e ainda bem que estamos procurando fazer com que passe de forma mais confortável.3 pontos
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Verdade né, dos meus até agora, todos estão interessantes. Já peguei BTLG11, vou pegar visc11 e tem até de fiagro mês que vem3 pontos
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TTEN3 eu a estudo já tem um tempo, MDIA3 não me aprofundei tanto, embora também a visite com frequência. Como ainda não fiz o curso, peço que leiam com ressalvas as palavras abaixo. Investir no agro é importante conhecer a política de hedge da empresa, penso isso devido aos casos da Aracruz e principalmente devido ao caso da Sadia, empresa com mais de 60 ano tendo lucro, ROE nos seus 25% em seus últimos reportes antes da quebra, tudo isso por conta do "hedge". Então sempre ficar de olho se o lucro está a vir da operação ou do hedge, se começar a vir um percentual demasiado alto por hedge, analise ainda mais o ativo. Enquanto a SUZB3 costuma utilizar horizonte de até 36 meses, alguns anos atrás eram de apenas 24 meses, e uma política de ACC, NDF e Zero Cost Collar, atualmente a TTEN3 utiliza NDF, ACC, SWAP e faz o hedge no complexo soja. É preciso sempre ficar de olho no resultado financeiro dos derivativos, pois está a investir em uma empresa do agro e não em um fundo de derivativos. Para efeito de comparação. https://prnt.sc/pPt7YXLFxEPI Não sei postar imagem ainda ☹️ Sempre é preciso observar no caso da TTEN3 sua exposição, para saber se faz sentido o volume do hedge. https://prnt.sc/i8q00iocZwyD Não sei o quão familiarizado o pessoal é com a questão do "a fixar", mas é sempre importante ficar de olho também já que boa parte da exposição da empresa pode vir desse item. Sobre a pergunta do backtesting eu achei que isso era para trader, pelo visto estou enganado, mas não conheço sobre backtesting para buy and hold.😆 PS: Como ainda não fiz o curso peço que a moderação apenas aprove esse post em caso de não prejudicar ninguém.3 pontos
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Boa tarde gente!! Vi essa thread produzida pelo Leandro Siqueira | Edufinance e achei interessante compartilhar com vocês, sobretudo porque muita gente está depositando esperanças na IRB na onda do Barsi, muitas vezes sem entender direito o que aconteceu para a empresa chegar na situação que está. Dado os devidos créditos, vamos a historia. Por anos o IRB ocupou o cargo de queridinha do mercado financeiro. Bancos, researchs e gestores idolatravam a empresa. Com a alta irrefreável, investidores fizeram fortunas com as ações dela. Aparentemente, não havia nada que pudesse dar errado – mas só aparentemente. Numa prosaica segunda-feira, o inesperado aconteceu: a Squadra, renomada gestora carioca, divulgou uma carta ao mercado. Indo na contramão do que todos acreditavam, ela dizia apostar na queda das ações do IRB. O motivo? A descoberta de uma fraude colossal. O IRB foi criado em 1939. Na época, o Brasil era governado por Getúlio Vargas, um presidente com claro viés nacionalista. No seu governo, foram criadas as maiores estatais brasileiras: Petrobras Vale CSN O mote por trás da criação das estatais era impedir que as riquezas brasileiras fossem parar nas mãos dos estrangeiros. Contudo, uma riqueza havia sido deixada de lado nessa história: o seguro de grandes riscos. O seguro de grandes riscos é aquele em que o valor coberto é tão alto, mas tão alto, que uma seguradora sozinha não conseguiria dar conta de pagar a indenização caso acontecesse um desastre. Na época, esse mercado era dominado por empresas internacionais. Logo, muito dinheiro saía do Brasil, tornando o dólar mais escasso e, consequentemente, mais caro. Pra dar um basta nisso, Getúlio criou o Instituto de Resseguros do Brasil – agora, denominado IRB. Há vários tipos de seguro: de vida, de carros, de incêndio e até de geadas. O evento que leva o seguro a pagar a indenização é chamado de "sinistro". Já o dinheiro que o cliente paga pelo seguro é chamado de "prêmio". Ganhar dinheiro vendendo seguros é "simples". Tudo o que a seguradora precisa fazer é ganhar mais com os prêmios do que ela vai gastar com sinistros. Pra conseguir isso, a seguradora usa a chamada "Lei dos Grandes Números". Vamos imaginar que a chance do seu carro ser roubado durante um ano é de +- 0,3%. Considerando que o seu carro custe R$ 100 mil, o valor que você deve esperar perder ao ano é de: O problema é que ninguém rouba em "parcelas". Quando você é roubado, R$ 100 mil vão embora de uma vez. Portanto, esse "valor esperado" faz pouco sentido pra você na prática. É aí que entra a Lei dos Grandes Números O que a Lei dos Grandes Números diz é que a probabilidade real se aproxima da teórica quanto maior o número de observações. Explicando em bom português: As chances de você tirar "coroa" ao jogar uma moeda pra cima são de 50%. Isso implica que se você jogar uma moeda 10x pra cima, vão sair necessariamente 5x coroa? Obviamente, não. Entretanto, caso você jogue a moeda milhares de vezes pra cima, aí sim, é bem provável que metade dê coroa. Quanto maior o número de observações (moedas jogadas) mais próxima a probabilidade teórica (50%) fica da probabilidade real (número de coroas). Você pode até não conseguir prever quando o seu carro vai ser roubado. No entanto, você consegue estimar quantos carros vão ser roubados quando reúne milhares deles (muitas observações). Com isso, o "valor esperado" de R$ 300 passar a fazer sentido. Nasce aí uma oportunidade fascinante: Reunindo 1.000 pessoas e considerando 0,3% de chance de cada carro ser roubado, dá pra estimar que 3 carros vão ser roubados todo ano. Como cada um vale R$ 100 mil, isso dá R$ 300 mil reais. Tudo o que elas precisam fazer para se proteger do risco de ter o carro roubado é criar uma "vaquinha". Nela, cada uma contribui com R$ 300/ano. A grana é usada para indenizar quem for roubado. É trocar a chance pequena de uma perde enorme, pela certeza de uma perda pequena. O que as seguradoras fazem é ganhar dinheiro ao "intermediar a vaquinha". Várias pessoas pagam um valor "prêmio" Quem tiver o carro roubado, ganha uma indenização. Há 1 problema nisso: o risco catastrófico. Teoricamente, quanto mais gente comprar o seguro, melhor. Só que isso dá brecha para uma "catástrofe", em que o número de carros roubados extrapola o esperado. Nisso, a seguradora pode não ter grana pra pagar todas as indenizações. Em 2005, vários furacões atingiram a Flórida e as indenizações dos seguros chegaram na casa de $ 35 bilhões de dólares. Caso uma seguradora tivesse que bancar tudo isso sozinha, ela certamente iria à falência. É aqui que os resseguros entram em cena. O resseguro é uma espécie de seguro do seguro. Nele, parte do risco das seguradoras é "vendido" para as resseguradoras. Caso uma catástrofe aconteça, as resseguradoras entram em cena, evitando a quebra da seguradoras. No caso dos furacões que atingiram a Flórida, dos dos $ 35 bilhões pagos em indenização, $ 22 bilhões saíram dos cofres das resseguradoras. A questão é: aqui no Brasil, eventos catastróficos são raros. Qual a lógica, então, de existir uma resseguradora? Bom, não sei se você percebeu, mas tudo o que uma seguradora precisa fazer para ganhar dinheiro é assinar um papel. Quando ela assina (em geral), o dinheiro do prêmio já cai na conta. A indenização, por sua vez, só precisará ser paga lá na frente, quando o sinistro acontecer. O dinheiro que fica na conta "esperando" o sinistro acontecer é chamado de "float". Esse float pode ser investido, rendendo uma grana pra seguradora. O problema é: como garantir que a seguradora terá dinheiro para pagar as indenizações lá na frente? Pra garantir isso, a SUSEP (regulador) criou um negócio chamado "limite de retenção". Esse limite determina que a quantidade de seguros que a empresa pode vender é restringida pelo patrimônio líquido dela (a grana que ela tem). Em geral, esse limite é de 5% do patrimônio. Toda vez que a seguradora vende um seguro, o patrimônio dela diminui. A explicação é: Quando o dinheiro da venda entra, o ativo aumenta Só que esse dinheiro é provisionado, o que também aumenta o passivo O nome disso é "Diferimento de Receita". O problema é que a empresa gasta uma grana pra vender o seguro (vendedores etc). Esse gasto entra como despesa ("custos de aquisição"), o que reduz o patrimônio líquido. Logo, a seguro vendido, o patrimônio diminui. That's a problem: quanto mais seguro você vende, menos você pode vender (independente do tipo, já que seu patrimônio diminuiu). A boa notícia é que há uma solução: resseguros. O que as seguradoras fazem no Brasil é transferir uma parte dos seguros que elas venderam para as resseguradoras. A princípio, pode parecer que é a mesma coisa que vender menos seguros. A não ser por um detalhe: a comissão de resseguro. Essas comissões são pagas pelas resseguradoras para (teoricamente) compensar os "custos de aquisição" que as seguradoras tiveram. Na prática, as comissões são maiores do que os custos. Portanto, toda vez que a seguradora faz um resseguro, o patrimônio dela aumenta. O nome disso é "surplus relief". As seguradoras e ressegurados têm um negócio muito parecido. A grande diferença é que: Seguradoras são varejistas (vendem para pessoas) Resseguradoras são atacados (vendem para as seguradoras) Por conta disso, o "float" que fica nas resseguradoras é gigantesco. Com uma taxa de juros real média em torno de 6% a.a., dá pra fazer fortunas só investindo esse float. É assim que as resseguradoras (br) ganham dinheiro. Agora que você entendeu tudo isso, será muito mais fácil compreender como o IRB arquitetou a sua fraude. O IRB era a empresa dos sonhos: Lucros altos Crescimento constante Excelente ROE Enquanto em 2018 o ROE do IRB chegou a mais de 30%, o das concorrentes não passava de míseros 5% ao ano. O IRB, de acordo com os dados, era a melhor resseguradora do MUNDO. Bom demais pra ser verdade. Das duas uma: ou eles tinham descoberto a fórmula mágica do dinheiro ou havia algo muito errado nessa história. Havia uma explicação para esse ROE fenomenal, segundo um relatório do Morgan Stanley: a taxa de sinistralidade. Taxa de sinistralidade nada mais é do que quanto a empresa gastou com indenizações a cada R$ 1 que ela ganhou vendendo seguros. Em 2018, a sinistralidade do IRB foi de 56%. Isso era estranho: a taxa média das resseguradoras ao redor do mundo inteiro era de +- 75%. Desde o IPO, a sinistralidade do IRB no Brasil havia sido de 35%, o que, na linguagem popular, é f*cking impossível. Olhando os dados disponíveis na SUSEP, a taxa de sinistralidade média no Brasil era de 61% desde 2017. O IRB tem mais de 40% do mercado de resseguros no Brasil. Pra conta fechar, as outras resseguradoras deveriam ter uma taxa de 75%: mais que o dobro da IRB. Só que havia algo pior. Quando rola um sinistro, a resseguradora não indeniza direto o cliente, mas sim a seguradora (que repassa a grana). Nos dados da SUSEP, constava o quanto as seguradoras receberam de reembolso da IRB. Adivinha só? Esses dados não batiam com os que constavam na DRE do IRB. Em bom português, ela divulgava uma despesa com sinistros muito menor do que realmente era pago, fazendo a taxa de sinistralidade dela ser muito menor do que o normal. No total, entre 2017 e 2019, essa diferença chegou a surreais R$ 1,6 bilhão de reais. Como explicar essa diferença gritante? Pra responder essa pergunta, a Squadra foi atrás do Triângulo de Sinistros. Esse triângulo divide os resseguros de acordo com o ano em que eles foram vendidos. Nessa imagem estão os anos em que os resseguros foram feitos. Dos feitos em 2014, por exemplo, a IRB gastou R$ 50 mi com sinistros no mesmo ano. Já no ano seguinte, em 2015, ela gastou R$ 500 mi. Em 2016, ela gastou mais R$ 1 bilhão. (assim a coisa vai até 2019) Essa é a origem da "ilusão". Calculando a taxa de sinistralidade pela mera divisão do quanto o IRB gastou com sinistros em um ano pelo quanto ela ganhou com resseguros nesse mesmo ano, vamos encontrar um valor muito baixo. O motivo é simples: sinistros demoram a acontecer. Com o número de resseguros vendidos crescendo, sempre vai haver + grana entrando do que saindo (criando a ilusão de que a sinistralidade está baixa). Calculando pelo triângulo, porém, a sinistralidade do IRB entre 2017 e 2019 era de 70%. Esse truque funciona bem: até que a rodar para de girar. Não dá pra vender um número cada vez maior de resseguros todo ano. Uma hora, a verdade viria à tona. Foi aí que o IRB teve uma ideia brilhante. Existe um "delay" entre a resseguradora ser avisada que houve um sinistro e de fato pagar o reembolso à seguradora. Como nada pode escapar da contabilidade, é criado uma "Provisão de Sinistros a Liquidar* (PSL) para registrar o valor que ainda deverá ser pago. O que pouca gente sabe é que no momento em que o seguro é ativado (um carro que bateu, por exemplo), a seguradora (ou resseguradora) passa a ser dona dele. Ela pode, então, vender a carcaça e ficar com o dinheiro. Essa grana é o que a gente chama de "salvados e ressarcidos". Como existe a chance do IRB recuperar uma grana com isso, ela pode reduzir o valor provisionado pelo quanto ela ACREDITA que conseguirá reaver. Praticamente nenhuma resseguradora faz isso. Nem o IRB fazia: até 2019. Com o cerco apertando, ele mudou de ideia. O achismo começou com R$ 150 milhões (6% da PSL). Em pouco tempo, esse valor já chegava a R$ 600 milhões (30% da PSL). Esse truque foi ótimo para maquiar o crescimento da taxa de sinistralidade. A cartada final, porém, foi ainda melhor. Quando ainda era estatal, há uns 30 anos, o IRB comprou vários shoppings. Desde então, o valor deles no Balanço Patrimonial da empresa era o mesmo. Em 2019, eles venderam os shoppings, gerando um lucro enorme. Valorização? Não, apenas atualização de um valor que não mudava há 30 anos. Voilà: + R$ 300 milhões de reais em lucro contábil. Resumo da ópera, esses foram os 3 truques usados pela IRB: Reduzir a PSL estimando salvados e ressarcidos • Reverter provisões antigas • Vender ativos antigos Juntos, eles geraram + R$ 2 bilhões de reais em lucro “fictício”, digamos assim E o pior, boa parte dentro da lei! A lição é simples: quanto mais liberdade contábil a empresa tiver, maior o risco dela estar escondendo algo. Empresas cujo negócio envolve provisões têm liberdade para fazer quase o que quiserem. A melhor forma de identificar inconsistências é ficando de olho nas anomalias: ROEs incríveis Fluxo de caixa negativo vs lucro contábil positivo Provisões baixas (vs concorrentes) Falta de transparência Há, inclusive o Leandro tem um vídeo muito bacana da historia: https://www.youtube.com/watch?v=SCqsRZ4ly0Q&ab_channel=Edufinance E aqui você encontra outros tópicos que eu já publiquei por aqui na comunidade: O GLOSSÁRIO DEFINITIVO, ou quase, DE TERMOS DO MERCADO FINANCEIRO: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3730-o-glossário-definitivo-ou-quase-de-termos-do-mercado-financeiro/ Aos mãos de alface: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3663-aos-mãos-de-alface/ LFTS11 faz sentido ou não vale o tempo gasto?: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3712-lfts11-faz-sentido-ou-não-vale-o-tempo-gasto/2 pontos
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Cara, minha idade eu ainda não me preocupo. Acaba sendo um pouco mais o baque de ver ela mais debilitada. Querendo ou não dá aquela partida no coração, sabe. Mas como eu disse, força e continuo seguindo fazendo por ela o que ela e meu pai já fez por mim! Obrigado!2 pontos
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Olá, eu estou com duvidas a respeito da formação do lucro de um Fiagro, fico olhando os rateios de dividendos e não entendo como os fundos conseguem apurar tanto lucro, o agronegocio é uma atividade de capital intensivo, pois grande parte do seu valor está imobilizado em terra, quando vejo os DY dos Fiagro sempre me pergunto quem aguenta pagar tamanho juro, geralmente os CRA que me oferecem estão sempre muito acima do que os bancos oferecem, então no meu ver os fundos ou letras de credito do agro tendem a serem ativos com adimplência, garantia real e liquidez, mas não os melhores pagadores de grandes juros. O mercado agro tem a sua disposição linhas de credito provenientes dos depósitos compulsórios, que em sua maioria ficam com o juro anual a baixo do DY dos fundos, isso me leva a duas suposições básicas, os Fiagro aportam em negocios pouco saudáveis, com baixo nivel de garantia, ou emitem mais cotas para fazer a roda girar. Gostaria de trocar ideias sobre este assunto, pois acredito que eu não esteja vendo a figura completa desta modalidade.2 pontos
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Meu amigo... é assim mesmo e só piora com o tempo. Até ontemtava com meus 20 e poucos anos. Pisquei o olho e já são 43 anos... quando piscar de novo, sabe lá Deus quantos anos... cara, faz parte da vida e eu até diria que, mesmo sendo um pouco assustador, faz parte da beleza da vida. Eu não queria viver para sempre. O propósito da vida se perderia, que é vc poder fazer o seu melhor enquanto ainda a tem. MAs realmente é muito doloroso perder quem amamos. Já perdi um irmão 9ele tinha 14 anos na época), já perdi meus avós, meu pai, minha mãe... do meu núcleo de nascimento, tenho hj apenas meu irmão mais velho... Continue fazendo o que vc já faz, cuidando dos seus e se preparando para envelhecer com dignidade. Comecei tarde, mas é isso que vou tentar fazer... só que já perdi um dos pilares do nosso cálculo (o tempo: tenho menos de 17 anos para chegar no milhão!!). Mas quero ir embora daqui ensinando minhas filhas o que meu pai não me ensinou (não por culpa dele, mas a época era outra), que é investir da melhor forma e pagar o "eu do futuro!!!" Vamos que vamos!!! Ótimo domingo!!!!2 pontos
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Obrigado por compartilhar, Felipe! Tenho algo parecido mas está tudo a caneta no meu caderno da AUVP 😅2 pontos
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Boa tarde @Felipe Braz Sant'anna O controle estatal bem como seu percentual é disponibilizado no site INvestidor sardinha por empresa. Tamanho da empresa tambem. https://investidorsardinha.r7.com/ No restante encontro as informações nos mesmos locais que voce citou. Algumas vezes quando vejo alguma discrepancia nos valores indicados nestes sites, confiro no RI das empresas. Em alguns casos depois dos resultados trimestrais, os valores tem um delay ate serem atualizados nas paginas de indicadores.2 pontos
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Boa tarde @Alexandre Nakagawa. Entende- se por resultado financeiro o resultado dado da receita financeira - despesas financeiras. As receitas financeiras podem ser provenientes dos investimentos monetários como aplicações financeiras de curto, médio e longo prazo. Empresas que geram muito caixa podem oferecer um valor relevante proveniente dessas aplicações. Já as despesas financeiras são geradas principalmente pelos passivos onerosos. Isto é, os gastos que possuem algum compromisso de pagamento de juros com credores como empréstimos, financiamentos ou debêntures.Também podem estar presentes as variações cambiais no período, decorrentes do descasamento de moeda entre ativos e passivos. Além disso, a empresa pode realizar algumas operações no mercado futuro, como o hedge cambial, caso ela realize exportação ou importação. O Resultado Financeiro Líquido da Controladora foi negativo em R$ 44,4 milhões no 1T23, 16,0% inferior ao 4T22 e 41,0% inferior ao 1T22, decorrente, principalmente, de redução nas variações cambiais. O Resultado Financeiro Líquido Consolidado foi positivo em R$ 24,5 milhões no 1T23, inferior em 6,3% em relação ao 4T22 decorrente, principalmente, dos efeitos da aplicação do IAS 29 para economias hiperinflacionárias (Argentina) na controlada Unipar Indupa SAIC e dos ganhos e perdas cambiais com ativos e passivos financeiros, principalmente na controlada indireta Unipar Indupa do Brasil. A Companhia entende que suas operações são lastreadas em moeda estrangeira, preponderantemente no dólar norte americano, em função de aproximadamente 85% de sua receita operacional estar referenciada à cotação dos preços no mercado internacional, assim como 34% do CPV no 1T23. Eventuais oscilações rápidas e significativas da taxa de câmbio sobre o passivo em moeda estrangeira tendem a ser compensadas, com o resultado das operações.2 pontos
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É interessante que as coisas vão acontecendo aos poucos e sem que eu tenha percebido quando é que se inverteram, agora, aos 30, eu "cuido" dos meus pais que já estão com mais de 60. Fico em cima para que não faltem à academia, para que tenham uma boa alimentação e para que, assim, continuem independentes à medida que a idade vai avançando. Estimulo minha mãe a ir à igreja, a se encontrar com as amigas, a fazer uma caminhada. É importante que eles continuem se sentindo ativos, úteis e encontrem novas distrações e formas de enxergar a vida agora que não são mais tão ágeis e não precisam trabalhar tanto quanto já trabalharam um dia.2 pontos
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Se ela é uma bluechip, estatal e o tempo de fundação tem mastigado no site do Investidor Sardinha.2 pontos
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Post com participação do time AUVP. Analisando um DRE. Acho que o @Raul Sena responderia que o DRE é apenas uma sequnyde operações matemáticas, não precisa de uma aula para aprender a fazer, apenas ter as informações e fazer as operações.2 pontos
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Muito bem vinda!!! Vai adorar a comunidade. Aqui na Baguncinha a gente não vai te responder sério, mas nas outras partes da comunidade pode contar com a gente!2 pontos
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É que a maioria dos fiagros são "Fiis de papel", você não pode comparar Fiis de tijolo. Mas sim, por ser um setor novo, tem mais riscos, você precisa entender isso antes de investir. Eu mesmo só tenho um fiagro, mas por confiar na gestora, além de ser uma parte pequena do patrimônio.2 pontos
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Alessandro, Como você ainda não concluiu os módulos, inicialmente eu deixaria tudo aportado no Tesouro Selic, já que ainda está com um ótimo rendimento. Com a conclusão, você terá uma visão mais aguçada do seu perfil, principalmente após fazer o PIAR e poderá estudar/analisar com mais profundidade as classes de ativos que comporão a sua carteira. Neste momento eu não teria pressa, faria tudo com bastante calma, já que você está com um capital bastante considerável, qualquer decisão pode comprometer o seu capital. Mesmo com as classes e ativos definidos, eu faria uma diluição destes aportes. Vou citar o meu exemplo: não tinha nada aportado em ativos internacionais, decidi direcionar 15% do meu capital em 5 ETFs. Esses 15% representam 18 meses dos meus aportes mensais. Para fazer uma diluição na formação desta classe eu decidi direcionar 1,5x do aporte mensal nos ETFs escolhidos (e continuo com a aporte mensal nas demais classes de ativos regulares), desta forma, demorarei 12 meses até distribuir todo o montante que será aportado, assim eu consigo linearizar e ter um preço médio mais condizente com as oscilações do mercado do que fazer todo o aporte do valor de uma única vez ou então dividir apenas em 2~3 aportes. Prefiro "demorar" para atingir a % definida do que correr o risco de ficar refém de uma oscilação brusca do mercado bem no momento subsequente ao meu aporte.2 pontos
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Lucas, Concordo com os colegas. Falando de previdência, só vejo vantagem se você faz a declaração de IR completa para poder abater os 12% da sua renda tributável ou nos casos em que a empresa/empregador te dá o benefício de fazer um aporte em cima do valor que você aporta mensalmente. Ainda assim, tem que avaliar com bastante cautela qual é a previdência, para verificar os pormenores das condições, isso é importantíssimo. Já o Tesouro Renda Mais, eu acho não é vantajoso para quem sabe analisar criteriosamente os ativos e montar a sua própria carteira de longo prazo, principalmente aproveitando do contrafluxo nos ciclos de mercado e se beneficiando da marcação a mercado. Não que sejam títulos ruins, mas, para quem tem uma boa base de educação financeira, existem opções melhores para montar uma carteira. Boa sorte!2 pontos
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Essa questão de confiança é bem importante. Como não tenho segurança nenhuma em renda variável, deixei boa parte em SELIC e estou aportanto em IPCA+. Depois do curso espero conseguir colocar algo em ações com paz no coraçao kkk.2 pontos
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1) O EBITDA representa o potencial de gerar caixa por representar apenas o resultado operacional da empresa e retirar Depreciação/Amortização, pois são despesas não caixa - entram como um redutor no regime de competência mas não há nenhuma saída real de caixa da empresa. 2) De antemão destaco a dívida líquida negativa da empresa. Seu maior ponto de atenção é que trabalha como "price taker", apenas segue os preços internacionais e deve buscar maior eficiência na produção, ou seja, um menor CPV (Custo dos produtos vendidos) resultando em uma maior margem bruta.2 pontos
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@Matheus Malheiros Pinto se me permite mais 2 questionamentos. 1 - Na sua explicação no post anterior, vc colocou a seguinte afirmação: EBIT (se não subtair depreciação e amortização você encontra o EBITDA, que indica a capacidade de geração de caixa da empresa). Poderia me explicar a respeito de como se avalia esta capacidade de geraçnao de caixa? 2 - Vc possui Unipar na carteira ou ja estudou a empresa? Caso sim, quais seriam os fatores a se prestar mais atenção nos balanços trimestrais?2 pontos
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Boa tarde, Adriano! 1) Exatamente! 2) A equivalência patrimonial é um método de avaliação da participação em outras empresas, ou seja, é uma atualização do valor contábil da participação da Unipar em outras empresas. 3) Exatamente. 4) Controladora é apenas da Unipar e o Consolidado considera o resultado das empresas controladas, como a Indupa nesse caso.2 pontos
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1. A patotinha 🩷 2. Comunidade 3. Lives Q aulas e taxas são essas q vcs estão falando??? 😂😂😂1 ponto
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Muito obrigado pelas palavras, Michelle! Sem dúvida não desanimamos. O tempo de recuperação agora é outro mas ela ainda é uma mulher forte de espírito. E não falo isso só porque é minha mãe não! Obrigado mesmo!1 ponto
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Fala pessoal. seguia uma carteira valor de uma casa de analise, e por achar que o andamento dela estava divergindo com oque era ofertado, decidi fazer o curso aqui na auvp. terminei o curso e criei uma nova carteira, seguinte algumas premissas minhas, e seguindo a estrategia da piramede invertida. estou com 3 grupos de acoes. cada grupo vai representar um percentual do meu portifolio todo. sao 18% em acoes. divididos em 3 grupos. 10%, 5% e 3% respectivamente. o primeiro grupo sao grandes empresas, com o maior percentual, empresas bem solidas e consolidadas. o segundo grupo sao empresas estaveis e com lucro em crescimento. o terfceiro grupo sao as apostas e pimentinhas. oque acham? segue. grupo1 ITUB3, BBDC3, PSSA3, BBSE3, EGIE3, CPFE3, B3SA3, WEGE3. grupo2 LEVE3,VIVT3,TIMS3,ABEV3,VALE3,DXCO3 grupo3 RADL3, MDIA3, FLRY3, EQTL3, SAPR3, TTEN3, ARRZ3, VIVA3, MYPK3 alguem conhece algum site ou sistema para fazer um back-test dessa carteira?1 ponto
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Oi @Cézar Busato, Eu optei por não aportar em Fiagros. Compartilho da sua opinião e acho o risco muito alto. Minha humilde opinião é que é um misto de conto do vigário e aposta. Na minha visão, é investir no agro onde, se tudo correr bem, o Fiagro recebe o combinado se o tomador do dinheiro tiver uma boa safra ou super-safra. Caso a safra seja fraca ou ruim, o Fiagro tende a tomar um calote ou ficar como parte reclamante em um grande número de processos judiciais, tentando reaver a grana que emprestou. Prefiro investir no agronegócio através das empresas tradicionais do agro, de implementos e máquinas agrícolas ou até em FIIs voltados direta ou indiretamente para o agro.1 ponto
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Com certeza vai! Essa confiança vem de forma gradativa e é importante para você ir se acostumando. E pode ter certeza de que você ficará muito mais tranquila aportando devagar naquilo que você saberá o que estará fazendo (o cvrso vai te proporcionar isso sem dúvida alguma).1 ponto
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Vou te falar a minha interpretação, não necessariamente um reflexo da realidade. O que aprendi assistindo as aulas é que Previdência Privada vale a pena exclusivamente para quem declara imposto de renda completo. As previdências que estão disponíveis na AUVP Investimentos foram analisadas pelo time e estão entre as melhores existentes no mercado.1 ponto
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Boa noite! Eu parto do princípio que se a AUVP lhe aprovou para entrar aqui é porque tem algum jeito. Talvez olhando para o agora pode desanimar um pouco e não enxergar possibilidades mas elas provavelmente estão aí. Já está no caminho certo montando a reserva, o valor de aporte de 3k não é um valor ruim de aporte (na verdade eu acho muito bom). Avaliar seus ativos e passivos, observar o valor das suas dívidas e estes financiamentos. Não sei se já fez sua planilha de ativos e passivos e postou aqui na comunidade mas isso seria uma forma de mais pessoas tentarem lhe auxiliar a avaliar como um todo o que você possui. Você comentou que o carro é uma necessidade. Totalmente compreensível (aqui em casa também é). Mas é um carro de acordo com sua realidade? É um carro simples que te leva aos lugares, que ajuda com seu filho e que tem um mínimo de conforto sem exacerbação? Como comentei antes, se está aqui é porque tem jeito. Aos poucos você se ajeita e achei muito válido as sugestões do @Diogo Milioli Ferreira sobre o andamento da sua carreira. Me parece uma boa alternativa (também não conheço sobre o ramo).1 ponto
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Eu sou a favor de gente inteligente. Pode ser ômi, mulé, trans, crossdresser, travesti... O que é importa é o que nos une: aprender mais sobre investimentos e fazer bagunça!1 ponto
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Fernando, boa observacao.. analisando novamente, radl, sapr, eqtl estao a pelo menos 10 anos com lucro e receita crescente, faz mais sentido elas estarem no grupo 2. O Rai Nunes tambem havia comentado que o grupo 3 tava muito conservador.1 ponto
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Bom dia, Sem fazer uma análise de cada ativo individualmente, falando somente do conjunto de grupos, eu diria que se o grupo 3 realmente são para "pimentas", creio que teriam que focar em empresas que apresentem maior assimetria, isto é, não consideraria, por exemplo: RADL, SAPR e até EQTL como "pimentas". E talvez, por ser somente 3%, reduzisse um pouco a quantidade de ativos.1 ponto
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Isso que é legal aqui an comunidade! Temos N perfis com N pontos de vista diferentes. Sempre alguém faz alguma deixa para pensarmos diferente, compreender outros pontos de vista e assim, consequentemente aprendemos mais! Lembrando também que mesmo com um certo nível elevado de inflação, a empresa não opera apenas com cervejas. Claro que acaba sendo a primeira coisa que nos vem a mente mas a carta de produtos e marcas abaixo da AmBev é relativamente grande. Acho uma empresa interessante apesar de alguns indicadores atualmente não estarem favoráveis, pouco do que já vi de seus números mostram uma empresa lucrativa.1 ponto
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Todos já terminaram as aulas, certo? Por favor. Sinceramente, ainda não me sinto confortável para expressar este tipo de opinião, então não vou falar tudo que gostaria. Também não conheço todas as empresas que foram citadas. Posso até conhecer de nome, mas não fiz análise. Eu também colocaria SAPR3 no grupo 2, considerando as descrições. Eu não gosto de telefonia, vou me render a alguma delas e com certeza vai ser apenas uma. Sobre o BBDC, acredito ser apenas uma fase. Não vejo razões para uma real preocupação. As sem tagalong, apenas troque pela mesma ação com tagalong. Talvez isso signifique ter um pouco menos de ações. Mas sem tagalong vc não tem nada rsrs. Achei esse grupo 3 "pimentinhas bem conservadoras".1 ponto