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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 07/14/24 em todas as áreas
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Buenos tardes, sardinhada! A semana por aqui começou legal e queria compartilhar com vocês mais um marco que atingi nos meus investimentos. Hoje atingi a marca que coloquei para esse ano dos 200k investidos 😍 Pqp, pensa na pessoa que ficou feliz! E agora é partir para a próxima meta, não é mesmo?! Em 2 anos e meio pretendo chegar nos 300k. Será que vinga?4 pontos
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Olhaaaa olha, eu estava perdendo esse post maravilhoso! Parabéns, Eddy! Sucesso atrás de sucesso! 👏🏻 Logo você baterá os 300 e antes do prazo com certeza. A bola de neve é linda e somada a todo o seu esforço e dedicação = 💰 Sigo aguardando a sua participação no Masterchef eeee o seu incrível restaurante com os seus belos pratos (e acredito que gostosos também kkkk). Você é inspiração para nós!3 pontos
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@Fernando Gil Gomes Pacces realmente é complicado. Não temos como saber. É a história do dólar, sempre estará alto olhando o médio/longo prazo. No curto prazo a variação pode nos enganar rsrsrs E a WEG é um exemplo, sempre estará cara rsrsrs3 pontos
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O que fazer quanto tem uma empresa boa pra colocar na carteira, mas ela está muito valorizada no momento? Usando a WEG como exemplo que está atualmente com 10.28 de P/VP e P/L de 31.192 pontos
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No entorno do meu círculo social o que eu observo é que os criteriosos só estão encontrando os não criteriosos e vice-versa.. não tá dando muito certo não.. E nem é brincadeira hahahhaa2 pontos
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Que ótima notícia, fico feliz por você! Desculpe minha indiscrição, mas faz quanto tempo que você investe? Já investia antes de entrar para a AUVP?2 pontos
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Uns criteriosos até de mais, outros muito menos. Enfim, o equilíbrio do universo 😅2 pontos
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O que eu posso te dizer é que quanto mais eu converso com as minhas amigas solteiras mas eu percebo o quanto estou bem casada.. E elas nem são tão criteriosas 😂😂2 pontos
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No meu ponto de vista, aproveitar os encontros e deixar que a sensação de bem estar junto da pessoa sirva de bom sinal pode servir bem porque relacionamentos nunca terão garantia. Duas pessoas vão criar situações novas que não existiriam na cabeça de quem está avaliando. Além disso, nosso controle sobre as coisas é bem menor do que gostaríamos. As comparações com investimentos que foram feitas aqui são muito divertidas e bem contextualizadas, mas nem os números, onde podemos aplicar diversas referências, garantem a rentabilidade desejada. Pessoas então... Não quero convencer ninguém de nada, não quero que pareça um ataque as demais opiniões, são apenas minhas reflexões a respeito do assunto.2 pontos
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Eu observo essas coisas, mas sou um pouco contra fazer algum tipo de check list porque é como se a pessoa devesse chegar pronta e se encaixar numa vaga de emprego. O tempo vai mostrar a disposição da pessoa para o relacionamento e evitar uma avaliação errada dos nossos critérios. Imagina dispensar alguém que fez algo fora do check llist sem que a pessoa tenha tempo de mostrar que apenas estava num dia ruim. Essa pessoa poderia ser ótima, mas foi cortada "injustamente".2 pontos
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Olá passei por essa mesma duvida esses días. Resolvi vendo o site clubefii. Lá voce entra no fundo em análise e vai na aba imóveis. Ele dá uma nota para a classe do ativo (A, B, C...). Acho que é um bom indicativo da qualidade do imóvel. Lá também fala do ano de contrução do imóvel, assim pode avaliar se é muito antigo ou não. Eu não sei ao certo como avaliar, coloquei que acima de 10 anos em média seria ruim.2 pontos
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Considero como critérios importantes: controle emocional e resolução racional de problemas. O resto eu observo na convivência, um certo "feeling" rs2 pontos
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Bom dia, Maurício! Pense em perguntas que mostrem a eficiência das empresas e sua resiliência. Tempo de mercado, mantimento ou crescimento de lucros, dívidas controladas, boas margens de eficiência (ROE, margem líquida, EBIT ou EBITDA, etc). No módulo 4 tem diversos exemplos de indicadores que mostram se a empresa é saudável e se ela se mostra eficiente no mercado sendo competitiva ou mantendo bons resultados. Além disso para reforçar este tema rever as aulas do módulo extra onde se tem a explicação sobre alguns indicadores de mercado podem lhe ajudar a chegar em perguntas que lhe sejam coerentes. A princípio, não há muito problema em seguir o diagrama padrão enquanto estuda e faz as alterações que lhe sejam pertinentes. Apenas lembre-se que existe alguns vieses do Raul neste diagrama mas na minha opinião ele é um bom ponta pé inicial. Espero que ajude!2 pontos
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O principal já foi dito pelos colegas, mas vou dar uma opinião porque essa também é / foi uma das minhas grandes dúvidas... Quando você percebe que uma empresa boa está "cara"....é interessante analisar a quanto tempo ela é boa e como ela tem crescido mesmo assim. Aí vai perceber que tem empresas que não são só boas, são fenômenos, como é o caso da WEG... rs Isso quer dizer que é garantido que ela continue crescendo pra sempre? Ou um por um bom tempo ainda? Não, claro...mas...eu vejo uma possibilidade forte nisso porque os fundamentos reforçam essa tendência. O tanto que ela reinveste e o tanto que os lucros crescem ano após ano... Acho que o primeiro indicativo seja esse...Se ela parece cara pelos índices e os lucros pararam de crescer, talvez seja necessário ligar um alerta, mas se não... A ENGIE também se enquadra nisso, pelos índices, ela está cara....e inclusive na máxima histórica, mas a empresa segue com os lucros crescendo, por isso invisto sem medo. Agora, pra isso existe o Diagrama do Cerrado, o fato dela estar cara por alguns índices serve pra diminuir um pouco a nota dela e não te fazer comprar demais em relação a outras. Por isso que é importante seguir todos os fundamentos do curso, pra aprender não só a investir no que é bom, mas na proporção mais segura. Bons investimentos!2 pontos
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Coloca na Selic enquanto estuda... Contrata consultoria da AUVP que vai valer a pena, pessoal vai discutir e ajudar você a montar aos poucos uma posição conforme seu perfil e objetivos2 pontos
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Boa noite, Fernando! Apenas complementando a resposta dos nossos amigos. Se você já fez a análise e concluiu que é uma boa empresa, a hora certa de entrar nela é agora. O que vai acontecer é que a depender do seu diagrama provavelmente haverá algumas penalidades por conta da precificação. Mas você terá uma empresa boa e de acordo com seus princípios de estudo. No longo prazo existe a possibilidade de o preço hoje que está "caro" se torne barato no futuro. A tendência é que os preços subam conforme o lucros no longo prazo.2 pontos
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Olá Fernando! Eu particularmente digo que, se uma empresa for realmente boa e você tiver chegado a esta conclusão depois de algum tempo estudando a empresa, não há algum "momento certo" para entrar. Digo isso pois, se formos esperar a "hora certa", essa hora pode nunca chegar ou demorar um longo tempo. É o famoso "tentar acerta o traseiro da mosca" 😂 Apenas certifique-se de aquela empresa faz algum sentido estar na sua carteira pensando no longo prazo (lembre-se da filosofia Buy & Hold) usando os conhecimentos ensinados durante o curso, beleza? Espero que isso ajude de alguma forma. Qualquer coisa, não hesite em perguntar. Abraços.2 pontos
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Hoje fiz minha primeira compra de RF na AUVP Capital (no app do BTG Investimentos) e queria compartilhar o resultado da pesquisa com as 2 outras corretoras que tenho conta (Itau e XP), para mostrar que a AUVP teve as melhores taxas no mesmo título. No caso do prefixado, não encontrei o mesmo e coloquei os melhores. Todos títulos de mercado primário. Alguém tem feito essa comparação e indica alguma corretora?1 ponto
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Olá, pessoal, fiquei com uma dúvida sobre o quanto do lucro uma empresa precisa distribuir em forma de dividendos. Por exemplo, na aula 2 do módulo 4 (acredito que em alguma outra parte tbm) dizia que o acionista minoritário tem o direito de receber 25% dos lucros em forma de dividendos. Porém, acredito que há várias empresas que preferem não distribuir dividendos pra reinvestir seu lucro em si mesmas. Existe alguma lei que rege essa distribuição de lucros? A empresa tem total autonomia de escolher o que fazer com seus dividendos? Em que momentos de aplica essa regra dos 25%? Desde já muito obrigado.1 ponto
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Bom dia pessoal, estou analisando algumas empresas e queria saber se vocês possuem algumas dicas para me dar para analisar melhor. A análise é dividia em 3 aspectos, o setor, a empresa e depois os números. O que eu mais tenho dificuldade é ver as informações sobre a empresa, sem fico meio perdido e não sei para onde "ir".1 ponto
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Tenho dúvidas em quais perguntas colocar, eu tenho um perfil de investidor conservador que busca oportunidades no mercado, mas não sei quais perguntas eu colocaria1 ponto
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Boa noite @Fábio Russo. Acredito que a melhor conduta seria voce entrar em contato com a Rico questionando o porque o titulo não aparece no site do tesouro.1 ponto
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kkkkkkkk engraçado que eu também pensei nisso, é o que eu vejo ocorrendo 😂1 ponto
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Boa tarde, André! Empresas abertas na bolsa por regulamento da CVM devem destruir pelo menos 25% de seus lucros do exercício aos seus acionistas. O que pode acontecer fora isso é que no estudo da empresa possa vir descrito como ela remunera seus acionistas. Existem diversos formatos diferentes que cada empresa pode estipular como, por exemplo, pagar pelo menos 40% de seus lucros a cada trimestre. Existem diversas forma em diversas empresas. Quando não estipulado nada em seu estatuto de como ela quer remunerar seus acionistas, a regra vigente será o que a CVM estipula do pagamento de 25% dos lucros no exercício.1 ponto
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O nosso cardume é aberto a diferentes opiniões 😂 (Só não aceitamos preconceitos.)1 ponto
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Concordo, por isso, inicialmente, eu analiso mais critérios que são objetivos, assim, amenizo esse risco.1 ponto
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@Mauricio Mascarenhas Ferreira como disse o @Edison Paulini, o Diagrama do Cerrado tem perguntas padrão com um certo viés do Raul. Quando você finalizar os Módulos vai ter mais conhecimento para saber se as perguntas estão de acordo ou precisam de ajustes. É normal termos inseguranças com as perguntas, e também é comum colocarmos perguntas que são critérios de eliminação. Por exemplo, se eu não invisto em empresa Estatal, não faz sentido colocar uma pergunta neste sentido.1 ponto
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Bom dia, Maurício! O melhor caminho seria começar pelo formulário de referência que cada empresa dispõe em seu RI. Lendo o formulário você já passará a ter grande noção de como as empresas de determinados setores funcionam bem como conseguirá ver um pouco mais sobre cada empresa opera. A partir daqui é interessante pegar os relatórios de resultados das empresas. Ir pegando os trimestrais e ir lendo para ver como cada empresa foi operando durante o ano e ver como ele fechou (normalmente descrito nos relatórios do 4T do ano) e quais a expectativas para o próximo. Aqui você já poderá ir vendo o aumento das receitas, investimentos, lucros, custos operacionais e administrativos e o crescimento ou redução destes números. No começo é um pouco moroso mesmo fazer essa leitura e garimpar as informações. Mas com o exercício da leitura das empresas você vai começando aos poucos a pescar mais fácil as informações necessárias. Espero que ajude!1 ponto
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@Matheus Passos Silva Algumas dessas entrou na minha lista final (Talvez no futuro adicione mais, mas por enquanto focar nessas apenas) XPLG11 TRXF11 VISC11 GARE11 GTWR11 RZTR11 BRCR11 GGRC11 RECT11 NEWL11 HGLG11 HSLG11 Perceberam que confio muito no setor logístico né? rs1 ponto
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Anônimo, cuidado com as promessas de assessores. É loucura colocar tudo em fundo. Você está aqui, então está no caminho certo. Esquece 110% do CDI. Coloca o valor no Tesouro Selic e finaliza o curso.1 ponto
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Boa noite, amigo! Seu raciocínio está correto. O que faz com que o controlador de uma empresa seja de fato o controlador é a quantidade ações que o mesmo possui. No caso das estatais, o estado possui 50% + das ações ordinárias da empresa. Como eles estão fazendo a venda a participação irá diminuir ficando abaixo dos 50% o que faz com que eles deixem de ter o controle da empresa.1 ponto
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@Flavio Prado muito obrigado pelas informações. Uma coisa que não tinha pensado antes: uma empre se torna privada a partir do momento que o Estado tiver menos que 50% das ações?1 ponto
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Boa noite, pessoal!!! Sou novato na AUVP. Aluno da turma 34. Ainda estou entendendo como essa comunidade funciona. Atendendo a um pedido do Raul na aula final do módulo 1, vou colocar esse post pra ver no que dá. Tenho 55 anos, um bom emprego na industria da construcao, remuneração legal e um pequeno patrimônio. Típico classe média. Estou na loucura da centrífuga da minha área há muitos anos, trabalhando 12-13h por dia. Acabei deixando a minha vida financeira às traças. Um belo dia a ficha caiu: envelheci, trabalhei muito, deixei outros mais ricos e ainda não conquistei a minha liberdade financeira. Foi isso que levou a procurar a AUVP. Quem mais está nessa mesma situação?!?! Abraços1 ponto
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Boa tarde @Andre Cruz#7010. Existem 2 tipos de follow on que se diferenciam para onde vai o dinheiro Cash in - o dinheiro captado vai para a operação da empresa. Neste caso são emitidas novas ações Cash out: não há emissão de novas ações. Pode ser destinado para a saída de um dos participantes do bloco de controle, como um grande fundo, por exemplo. O dinheiro captado é somente para pagar o fundo que coloca suas ações para serem negociadas no mercado, aumentando o free float Nos documentos do follow on vem especificado qual seria o destino dos recursos.1 ponto
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Bom dia pessoal. Já estou próximo do fim do curso, na metade do Módulo de Investimento Internacional. Sei que ainda terei o módulo 8 de como arrumar a carteira, mas minha questão aqui é unicamente sobre a seleção de minha carteira de ações nacionais. Logo que terminei o módulo 4, ando estudando / comparando setores e ações loucamente....(virou até um prazer fazer isso, engraçado) E cheguei numa seleção de ações e gostaria que a galera opinasse. Acho fundamental expor o meu "perfil de investidor", porque sei que isso é necessário na hora de avaliar a carteira de alguém. Bom, eu me considero um investidor arrojado o bastante pra ter a maior parte dos investimentos em renda variável, mas sendo conservador na hora de escolher meus ativos de renda variável. Isso fez sentido pra vocês? Espero que sim kkk Mas agora direto ao ponto. Todas essas empresas abaixo são as que defini para minha carteira. E vou investir em cada uma com uma porcentagem que respeite as notas do diagrama do cerrado. Meu objetivo, como creio ser de todos aqui, é o LONGO prazo, pra viver de renda no futuro. ___________________________________ Financeiro / Bancos: Itaú (ITUB4) Banco do Brasil (BBAS3) Financeiro / Seguradora Porto Seguro (PSSA3) Consumo não Cíclico / Agricultura SLC Agrícola (SLCE3) Consumo Não Cíclico / Cervejas e Refrigerantes Ambev (ABEV3) Utilidade Pública / Água e Saneamento Sanepar (SAPR3) Materiais Básicos / Minerais Metálicos Vale (VALE3) Materiais Básicos / Siderurgia Gerdau (GOAU4) Telecomunicações Telefônica (VIVT3) Utilidade Pública / Energia Elétrica Engie (EGIE3) Bens Industriais / Motores, Compressores e Outros WEG (WEGE3) Tecnologia TOTVS (TOTS3) Petróleo, Gás e Biocombustíveis / Exploração, Refino e Distribuição Petrobras (PETR4) Saúde / Serviços Médicos Fleury (FLRY3) Consumo Cíclico / Acessórios Vivara (VIVA3) ___________________________________ Como podem ver, são 15 ativos, que foi o número de ações que julguei ideal para diversificar em bastantes setores e que eu tenho boas condições para seguir acompanhando ao longo do tempo. Minha idéia foi escolher a melhor de cada setor (se consegui fazer isso é outra história). Mas pra além de pedir opinião sobre a carteira (que resumindo, é saber se vocês acharam boa ou não pro meu objetivo), é tirar uma dúvida também sobre alguns ativos extras: Bradesco (BBDC4): Antes de começar o curso, investi bem no Bradesco. Atualmente está no Vermelho em valorização, mas tenho (junto ao mercado em geral) uma forte crença de que vai se recuperar bastante, está muito descontado atualmente. Raízen (RAIZ4): Mesmo caso (investi antes de começar o curso). Nesse caso o saldo até está positivo, valorizou um tiquinho. Ele não passa por todos meus critérios de investimento, mas também enxergo um potencial ENORME pra esse ativo por tudo que estudei dele nos RIs da empresa e etc. Etanol Segunda Geração... Eletrobras (ELET6) - Mesmo caso do Bradesco. Bem parecido mesmo...atualmente tá um tiquinho positivo de valorização. Não é a melhor pro setor, como defini sendo a ENGIE, mas vejo potencial de ótimos resultados a longo prazo mesmo assim. Cemig (CMIG4): Mesmo caso (investi antes de começar o curso). Comprei muito bem, ela deu uma grande valorizada. Potencial eu também vejo, mas também tem a insegurança pelo risco de federalização da empresa. Caixa Seguridade (CXSE3): Mesmo caso (investi antes de coemçar o curso). Comprei uma quantia razoável e atualmente está no vermelho, mas ótima empresa pro longo prazo eu imagino, apesar de ter julgado a Porto Seguro como a melhor. Aí entra minha dúvida: Considerariam um grande erro se eu simplesmente deixasse elas na carteira e simplesmente parasse de aportar? Diferente da maioria que tem ímpeto por vender...eu costumo ter muita resistência, ainda mais vendo que tende a ser um bom negócio também. PS: Desde já eu agradeço muito pela atenção e possível ajuda de vocês. Assim como falei no título, sei que boa parte da questão aqui sou eu buscando viés de confirmação...fico bem inseguro na hora de tomar decisões financeiras assim.1 ponto
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Uma analogia que me fez entender como funciona a marcação a mercado é a da tabela FIPE (tabela que informa os preços de carros no mercado a cada mês). Imagina que você comprou um carro em 2020 por 100k reais e a montadora diz que em 2025 te compra o carro de volta por 105k reais. Ou seja. o preço teórico aumentaria 1k por ano. No entanto a tabela FIPE avalia o que o mercado tem pago, e é diferente do valor teórico até a data do vencimento. 2020: 100k - Fipe 100k 2021: 101k - Fipe 100.5k ---> aqui você uma PERDA de marcação a mercado vendendo o título 2022: 102k - Fipe 104k ---> aqui você tem um GANHO de marcação a mercado vendendo o título 2023: 103k - Fipe 104k 2024: 104k - Fipe 104k 2025: 105k - Fipe 105k É exatamente assim que funcionam os títulos do tesouro, em alguns casos "a FIPE" do tesouro vai avaliar seu carro a mais do que ele valeria teoricamente, nesses casos você pode ter lucros bem acima do contratado, e.g.: 30% ao ano em um título que pagaria 10% ao ano.1 ponto
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também cai nesse conto, porem como tinha um pouco de conhecimento ajudou, hoje sai do xp e estou na AUVP 100%... minha carteira era tudo fundo, alguns fundo de fundos... a carteira estava positiva, porem muito pouco, afinal 0.01% já é positivo... quando entrei na AUVP o cenário mudou... com o seu patrimônio, compensa falar com o pessoal da consultoria para conseguir ver o que pode ser feito com os investimentos da XP... dependendo do que voce autorizou, é possível suspender e deixar de perder dinheiro... e partir para recuperar...1 ponto
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Boa tarde @Fábio Russo. Este grafico é disponivel na area logada do tesouro direto. Em casa titulo que voce comprou, no lado esquerdo existe um pequeno botão que abre o grafico de preço teorico e preço real do titulo.1 ponto
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Valeu pelo incentivo brother @Edison Paulini. Seguimos firmes no objetivo, e logo logo se Deus quiser vou poder compartilhar aqui com vocês também. Tmj!!1 ponto
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Se a pessoa quer investir ou não, pode ser comparada com a ação que possui tag along ou não, já sendo critério de eliminação kkkkkk.1 ponto
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Ponto de suma importância. Eu sempre levei isso muito a sério e atualmente elevou ainda mais o nível por conta de como andam as coisas aqui em casa. Além disso eu até puxo o gancho com aquela máxima que se mede o caráter de uma pessoa também é medido da forma com que ela trata o garçom.1 ponto
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apesar na risadinha no final do seu post, realmente é mto importante! hehe algo que tb sempre tive como critério, não sei se tá nos seus e tb nem sempre é possível usar , mas é observar como a pessoa trata os pais.1 ponto
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Agradeço os retornos. Esclareço que invisto há muitos anos, acho que desde 2016. Foi a primeira compra no novo app da AUVP Capital. Na AUVP eu comecei a investir em nov/2023, após terminar o curso. Nem todo mês comparo e sempre que comparo a AUVP realmente ganha, até quando o meu assessor da XP mandou "taxas exclusivas" (pelo que entendi sem o rebate dele).1 ponto
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Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.1 ponto
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Bom dia pessoal. Me chamo Dolvy e antes de mais nada, não sou herdeiro do sabonete, até por que eu não estaria aqui para contar sobre o atual desespero que venho vivendo financeiramente! Rsrs Somo hoje uma dívida de R$244.580,65 entre Empréstimo pessoal e renegociações. Esse valor é o de quitação, se eu somar o valor total da dívida junto aos juros e outras taxas passariam dos 500k facilmente. Assim como muitos de vocês eu também não tive educação financeira alguma dentro de casa, cresci vendo meus Pais se desdobrarem para poderem me dar educação e um mínimo de conforto. Depois de 3 anos de cursinho (outro gasto que meus Pais se enforcaram para poder me proporcionar) eu consegui ser aprovado em um concurso para Oficiais da Marinha Mercante. Me formei em 2012 com salário inicial de 10k mais benefícios. Nem somando a renda dos meus Pais eles teriam esse valor, sem pensar duas vezes eu me dispus a ajuda-los com as contas. Não conseguia me ver morando de aluguel em um lugar bacana e deixar meus Pais pagando por tudo que fizeram por mim, hoje eu vejo que estive errado por muitos anos mas não vem ao caso agora. Minha irmã mais nova também vivenciou a jornada dos meus Pais para dar a ela uma boa formação, mas a situação financeira de casa foi se agravando cada ano que passava. Minha irmã foi aprovada em Medicina em uma faculdade particular. Eu pensei que nessa hora seria a melhor maneira de retribuir aos meus Pais por tudo que fizeram por mim e propus dividir o valor da parcela da faculdade dela, 1 ano depois meu Pai ficou desempregado, teve recolocação no mercado após 4 anos. Minha Mãe dava aula em colégio público, a sua renda não daria conta de manter nem o básico de casa. Eu assumi tudo e foi ai que começou minha decadência. Com muito sufoco consegui formar minha Irmã em plena Pandemia, o pouco que eu havia conseguido juntar, dei entrada em um estúdio para poder ter o meu canto e quem sabe um pouco de liberdade. Eu trabalho 28 dias em alto mar e folgo 28 dias, eu precisava de um lugar “MEU” pra poder respirar e não ter a minha cabeça rodeada de problemas financeiros. Me casei em 2023 com a mulher que mudou minha vida, abriu meus olhos para o mundo e que me fez perder o medo e a vergonha de falar “EU PRECISO DE AJUDA!” e de fato eu preciso. Esse ano eu consegui uma baita promoção na empresa que trabalho e descobri que vou ser Pai. Foram duas felicidades sem tamanho em minha vida mas eu trago comigo todo esse fardo das dívidas e não sei por onde começar! Vim desabafar com vocês, e quem sabe algum de vocês tenham passado por algo como eu passei e ainda tenham medo ou vergonha de contar, não tenham!!! O foco agora é recomeçar e ser 1% melhor a cada dia. Eu preciso de um norte! Obrigado a todos pela atenção… Att, Dolvy!1 ponto