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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 09/15/24 em todas as áreas
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Acabei de finalizar as aulas principais (exceto por imposto de renda kk) Então é agora que a brincadeira começa?! kk Sinto que é como ler o manual de instruções de um produto depois que você já ligou na tomada pra testar (não sabia nem se era unicamente 220v ou 110v.... com sorte era bivolt) agora é reajustar a carteira e seguir! Deixar meu agradecimento ao Raul e equipe! Já seguia a base dos ensinamentos só pelos vídeos do youtube, anos depois (agora) como aluno AUVP e agora os objetivos são as cartas 😁!! Um brinde!5 pontos
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Eu mantive minha conta no Bradesco somente para ter acesso as agências físicas, transferi a principalidade para o BTG, ou seja, débitos automáticos, recebo a distribuição de lucro e etc, tudo por lá.5 pontos
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Rá, mais alguém aqui que abriu conta no Banco Real. Somos "experientes" rsrsrs. Mas em relação à pergunta do @Luis Armando Garcia Ferreira De Souza, eu vejo desse jeito também: deixar a reserva de emergência em um bancão com agências fáceis, e os investimentos na AUVP. Espero ter ajudado!5 pontos
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@Luis Armando Garcia Ferreira De Souza apesar do BTG Pactual ser o maior banco de investimentos da América Latina, ele não tem agência física em "cada esquina" como os Bancões. Não vejo sentido fechar a conta do Bradesco e ficar somente com a conta no BTG. Se quiser concentrar sua movimentação no BTG não vejo desvantagem ou qualquer problema. Quanto mais Sardinhas usarem, mas força a AUVP CAPITAL terá junto ao BTG para pleitear ainda mais benefícios.5 pontos
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Existem encontros não oficiais, mas se vocês estruturarem adequadamente, eu posso menciona-los nas aulas ao vivo. Assim como faço com os paulistas.4 pontos
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Olá, Luis Armando! Seja bem-vindo ao cardume. Sou também da turma 35. Tenho uma conta bem antiga do Santander quando ele ainda era Banco Real e abri uma no BTG recentemente também. Devo manter a minha conta do Santander provavelmente para deixar minha reserva de emergência pela facilidade de encontrar agências físicas. E concentrar os investimentos no BTG. Com isso, creio que a "força" da AUVP CAPITAL aumente cada vez mais.4 pontos
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Boa tarde, espero que estejam bem. Gostaria de alguns conselhos. Estou começando minha carteira agora, e valido desde já começar a aportar em ETF'S Americanos?3 pontos
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Boa tarde, Luiz! Belezinha? Eu sigo um pouco a linha do Raul sobre este tema que consiste no tamanho do seu patrimônio hoje. A depender do tamanho dele, vale a pena esperar um pouco até juntar uma certa quantia para começar. Comumente dizemos já ter pelo menos 100 mil investidos.3 pontos
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@Augusto Tozoni Sambugari somente fazendo uma ordem de compra ou venda de ação, pois FII é isento, ou entrando em contato com o Suporte para verificarem para você, lembrando que eles estão com uma demanda alta, então pode ser que demore para responderem. SUPORTE AUVP CAPITAL: https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos3 pontos
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Matheus, não espalha...assim entregamos nossa idade kkkkkkkkkkkk Não sei se você é mais jovem que eu...vou fazer 5.1 daqui a pouquinho🤭 Eu abri a conta: Real Universitário logo quando entrei na Universidade. Tinha a facilidade de isenção de taxas, etc.3 pontos
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Bom dia @Matheus Passos Silva. Eu adicionaria fundos com pelo menos R$1BI de patrimonio. Alem disso tentar determinar um percentual de vacancia eliminatorio tambem seria interessante Eu não considerario este um criterio de risco. Como os fundos tem a obrigatoriedade de distribuir 95% dos seus rendimentos a unica de forma do fundo crescer é através de novas emissões. No restante, na minha opinião os criterios estão muito bons. Parabens e bons estudos.3 pontos
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Bom dia @Matheus Passos Silva. Quando falamos de divida eu prefiro utilizar uma relação com o lucro operacional, ou melhor ainda com o Ebitda, ja que este ultimo ira refletir uma das variaveis de geração de caixa da empresa. Quando falamos do lucro liquido, o resultado dele ja esta considerando o pagamento de juros da divida, ja que a linha do resultado financeiro vem antes do resultado do lucro final Eu particularmente aumentaria este prazo para 10 anos caso queira algo mais consistente. Veja que uma empresa que não apresentou lucro operacional somente tera um resultado de lucro liquido positivo se teve beneficio através do resultado financeiro ou algum beneficio fiscal. Mas poder avaliar se realmente a operação da empresa esta gerando lucro, na minha opinião seria uma das variaveis mais importantes da analise. Alem disso sempre lembrar que quando avaliamos os indicadores estamos tendo uma visão passada de como a empresa vem performando até o momento, mas para o acionista o que importa serão os resultados futuros. Sendo assim poder analisar em conjunto como a estratégia competitiva da empresa ira influenciar o resultado operacional dos proximos anos tambem é de extrema importancia. Eu considero este indicador como um dos mais importantes na analise da divida. Contudo voce pode aqui realizar uma analise adaptando estes valores em relação ao setor ou mesmo a empresa em si. Por exemplo, o setor de energia eletrica geralmente apresenta empresas com alavancagem maior devido a previsibilidade de receita do setor. Desta forma voce pode até considerar valores maiores como criterio de exclusão. Alem disso analisar via cronograma de amortização como esta divioda ira impactar o caixa da empresa nos proximos anos tambem é importante na analise Eu geralmente utilizo o ROE como um criterio comparativo entre empresas do mesmo setor durante a analise de escolha dos ativos. Alem disso voce pode utilizar a analise dupont para determinar qual variavel do ROE esta aumentando ou diminuindo este indicador frente aos seus pares. Como criterio de risco voce pode avaliar se o ativo esta entregando valor ou não. Quando um ativo esta entregando valor significa que esta entregando um ROE acima do custo de capital proprio determinado para a empresa. Via de regra calculamos o custo de capital proprio através do CAPM ou Capital Asset Pricing Model. Basicamente o CAPM seria o retorno exigido por um investidor quando aplica em um ativo de risco. Sem entrar em maiores detalhes voce considera no calculo do CAPM a taxa livre de risco e quanto a mais voce exigiria de premio baseado no risco deste ativo. Um ROE acima do custo de capital significa que a empresa esta entregando valor ao acionista. Ja um ROE abaixo do custo de capital proprio significa que a empresa esta destruindo valor. Por exemplo, se estamos com uma taxa livre de risco de 10,5% uma empresa que esta entregando um ROE de 8% hoje esta destruindo valor, ja que não existe um premio de risco pago para se investir nela. COntudo este fator deve ser considerado como voce mesmo determinou, um criterio de avaliação de risco mas não de exclusão, ja que pode haver perspectivas desta empresa aumentar a sua rentabilidade e entregar mais valor no futuro. No demais na minha opinião o restante dos criterios estão muito bem estabelecidos, principalmente relacionados ao seu entendimento frente aos questionamentos e a avaliação. Parabens e bons estudos.3 pontos
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Complementando o Flavio, hoje não existe tanta vantagem em ter contas muito antigas em bancões. Meu exemplo: 1) Tenho conta no satander para recebimento CLT, conta há mais de 15 anos e não recebo nada de vantagem lá e tem uns 3 anos que não precisei ir na agencia. 2) Tenho conta no C6: deixo 50K+ lá em renda fixa para ter direito ao cartão black e ter acesso a tag do sem parar sem pagar tarifas 3) Todos meus investimento de renda variáveis estão no BTG pelo tanto de benefício que eu consigo por estar lá: Todos os benefícios do cartão black (que foram os maiores que eu já vi em um cartão), isenção da taxa de manutenção da conta internacional com 50K reais investidos e acesso aos investimentos renda fixa de investidor qualificado por estar na AUVP3 pontos
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Bom dia, Raphael! Mesmo que isso se concretize, o mercado e as empresas iram se adaptar de uma maneira ou de outro. Particularmente penso que no começo o senhor mercado pode se assustar um pouco principalmente por efeitos de manada. Imagine a galera que investe em filosofias de Bazin e Barsi com foco em dividendos recebendo essa bomba. Mas o mercado se adequa e as empresas irão remanejar suas operações dentro deste quesito. Hoje mesmo, por exemplo, o JCP já é tributado e é utilizado como uma manobra fiscal que beneficia as empresas. Elas acharão outros meios bem como já temos nossos meios para viver de renda mesmo que dividendos fossem tributados. E isso tudo se de fato ocorrer a tributação pois a história já é antiga.3 pontos
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Dividendo é distribuição de proventos, e estes vêm após toda a tributação, juros de dívida e afins. Mais uma taxação no final é basicamente dupla tributação ao meu ver. Reduzir o gasto público ninguém quer né ? O Estado brasileiro é muito inchado, em todas as esferas e independente da ideologia. Soma-se a isso a legião de concurseiros deixando de produzir até passar num concurso e inchar mais ainda a máquina estatal. Argentina tá aqui do lado e vamos repetir os erros deles.3 pontos
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Bom dia @Raphael De Oliveira Bandeira. Este tema não vem a tona somente neste governo. Paulo Guedes ja tinha levantado a tributação dos dividendos no governo anterior. Na minha opinião se tributarem os dividendos mas retirarem os tributos que caem sobre a receita das empresas, assim como ocorre nos EUA não haveria problemas. Muito pelo contrario, estimularia ainda mais as empresas a investirem nas suas operações e consequentemente a aumentarem seus lucros futuros. Alem disso fiis não pagam dividendos, eles distribuem os seus rendimentos para seus cotistas devido a obrigatoriedade de distribuição de 95% deste montante. Este ano ja foi levantado a respeito da tributação destes ativos, mas como esperado no fim atendeu aos interesses de quem realmente tem o dinheiro do nosso pais. https://exame.com/economia/reforma-tributaria-parecer-mantem-fiagros-e-fiis-isentos-de-impostos/3 pontos
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@Luiz Otaviano De Moraes Almeida Só complementando o que todos já falaram antes e no intuito de simplificar seu entendimento, o JCP diz respeito a uma espécie de remuneração paga ao acionista porque este emprestou dinheiro à empresa. Ao invés de distribuir o lucro aos acionistas (dividendos), a empresa retém esses valores em caixa para reutilizar e investir no negócio, emprestando assim os dividendos que deveriam ser pagos aos acionistas, ao revés de recorrer a bancos ou outras formas de empréstimos. Então, sobre o valor retido de dividendos que deveria ser distribuído mas não foi, a empresa paga os juros desse empréstimo feito pelos acionistas. Eis o JCP!! O benefício fiscal advém do fato de que o lucro (que seria distribuído) fora automaticamente tomado a título de empréstimo, gerando assim uma despesa para empresa com o pagamento desses juros para os acionistas. Agora não sei se facilitei ou se lhe confundi ainda mais... Rssss3 pontos
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Direto e reto, o racional do contra fluxo também se aplica aos títulos públicos americanos?2 pontos
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Olá, geralmente vocês fazem uma reanálise dos ativos de quanto em quanto tempo? Digo no sentido das perguntas do diagrama do Cerrado e também dos fundamentos que te levaram a adicionar a ação/fii na carteira. Também o que levar em conta nessa reanálise? Tudo? Os fundamentos? As perguntas do diagrama? Enfim, gostaria de conhecer algumas estratégias nesse sentido.2 pontos
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@Diogo Domanski De Souza seu raciocínio está correto. Cada aporte no mesmo título terá um prazo individual para o cálculo de qual alíquota será aplicada, indo de 22,50% para os mais novos, chegando a 15% para aqueles com mais de 720 dias. Quando falamos em Renda Fixa, e do Tesouro Direto incluso, os títulos obedecem a tabela de IR (exceto os isento de IR, claro rsrs), o IOF nos primeiros 30 dias e que cada aporte é um título individual. No entanto no caso do Tesouro Direto ele tem uma peculiaridade. Vou colocar em um exemplo que acho que facilita o entendimento. Você aportou mensalmente sempre no Tesouro Prefixado 2035. O primeiro aporte foi em 01/2021 e o último foi agora em 09/2024. Todos os meses você comprou a fração de 0,20 do título. Se você olhar a sua conta no Portal do Tesouro Direto verá que tem 45 compras de Tesouro Prefixado 2035, cada uma foi comprada com uma rentabilidade diferente, eventualmente pode até ter repetido, pois os juros sobem e descem. Você sempre comprou exatos 0,20 do título em 45 meses e tem no total 9 títulos inteiros do Tesouro Prefixado 2035 (45 x 0,20 = 9). O primeiro aporte tem mais de 720 dias e portanto se resgatado terá o IR de 15%. E o aporte deste mês, se for resgatado, além de ter o IOF, estará na alíquota de 22,50% do IR. No Portal do Tesouro Direto você verá em qual alíquota cada aporte está, verá quanto pagou em cada compra, qual a rentabilidade contratada, quanto ele está valendo hoje e mais outras informações. E amanhã, segundona ensolarada, você resolve resgatar parte do valor aportado no Tesouro Pré 2035. E o valor que você precisa representa 5,72 títulos. O resgate será feito da data de compra mais antiga para a mais recente. Então o Governo vai resgatando os seus títulos e calculando o IR de cada um individualmente. Como cada compra foi de exatos 0,20 e você tem 45 compras, ele vai resgatar integral as 28 primeiras compras o que dará 5,60 títulos e a sua 29ª compra será resgatada parcial em 0,12 para completar os 5,72 títulos que você resgatou. Esta compra de número 29 passa a ter 0,08 do título e os demais aportes (as demais compras) não serão afetadas. Agora você passa a ter um título de 0,08 e mais 16 títulos de 0,20 que totaliza 3,28 títulos do Tesouro Pré 2035. Veja que enquanto você não vende, cada compra é considerada como uma compra individual, independente da quantidade que você tenha comprado. Porém quando você resgata parcial, o Governo vai resgatar do mais antigo para o mais novo, e vai "parar" quando chegar na quantidade resgatada. Supondo que você tenha comprado outros títulos do Tesouro neste mesmo período, estes títulos não serão afetados, pois para o Tesouro Direto cada tipo de título é tratado individualmente, ou seja, se você tivesse comprado Tesouro Selic 2026 e Tesouro Pré 2030, quando fizesse o resgata do Tesouro Pré 2035, eles não seriam resgatados, eles não entram no quesito de resgatar a compra mais antiga para a mais recente, pois são considerados títulos diferentes. Espero ter ajudado.2 pontos
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Boa tarde, Luiz! Na minha opinião, sim. O JCP é mais benéfico pois ela arca muito menos com impostos o que faz com que sobre mais recursos para investir em si mesma em continuar crescendo.2 pontos
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Wellington, foi aprovado a alteração de plano VGBL para PGBL sem você precisar realizar a venda, apenas mudar a classe, porém não sei se ja estão fazendo esse procedimento. Para trocar de Previdencia, você pode fazer uma portabilidade para alguma outra que você goste. Da uma verificada se já estão fazendo essas alterações.2 pontos
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Muito obrigado por todo o esclarecimento pessoal. Então de certa forma o pagamento de JCP ao invés do dividendo e benefico para a empresa correto?2 pontos
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Uma vez fui pra Olímpia - SP, a trabalho. Mas a chance de eu conseguir participar em umas dessa reuniões aí é quase zero2 pontos
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@Francisco Carlos Salim Martins pelo que entendi você está se referindo a nota a ser dada para cada título de renda fixa. Se for isto, é como o @Henrique Magalhães falou, você vai definir as notas conforme o seu perfil e a sua avaliação. Temos como base o Tesouro Selic como sendo nota 10 por ser o mais seguro. E os demais títulos você vai classificando o risco analisando se tem ou não FGC, considera se é IPCA, Selic ou Prefixado, considera se é curto, médio ou longo prazo. Não precisa ser algo complexo e com múltiplas variações. Faz uma lista dos tipos de títulos, com e sem FGC, tipos de índice e os 3 prazos. Começa no 10 para o Tesouro Selic e vai dando as notas para os demais a partir do 9.2 pontos
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Valeu, @Raul! Devem ter mais sardinhas espalhadas pelo NE brasileiro. Seria "arretado" organizar um primeiro encontro🤗 Tenho interesse inclusive em "invadir" os encontros em Sampa, e onde mais houver...deixa primeiro eu terminar o curso, falta pouco...e organizar as finanças...hahaha2 pontos
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perene é mas é volátil, pois depende de diversos fatores externos como clima, governo, impostos, taxas, exportação, demanda x oferta... E nem por isso deixa de ser um setor interessante, só precisa entender a sazonalidade do mesmo e dependendo do seu perfil, uma porcentagem baixa desses ativos na carteira.2 pontos
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Olá Sards, Abaixo minhas perguntas referentes à eliminação de FIIs e à avaliação de risco para o Diagrama do Cerrado. Perguntas que poderiam ser Critérios de Exclusão: 1. O fundo existe há mais de 5 anos? Motivo: Fundos com menos de 5 anos podem ser considerados mais arriscados, e optei por excluí-los antes de incluir na carteira. 2. Tem liquidez diária suficiente para facilitar a negociação? Motivo: Fundos com baixa liquidez podem ser excluídos porque oferecem dificuldades na negociação das cotas. 3. A gestão do fundo é transparente e eficiente? Motivo: Gestão ineficiente ou falta de transparência é um fator decisivo de exclusão, pois afeta diretamente a confiança no fundo. 4. O fundo distribui dividendos consistentemente há mais de 4 ou 5 anos? Motivo: Fundos que não têm um histórico estável de dividendos podem ser excluídos, já que consistência nos dividendos é um critério fundamental. 5. O fundo está sendo negociado abaixo ou próximo ao seu valor patrimonial (P/VP ≤ 1 - papel ou 1,1 - tijolo)? Motivo: Um fundo supervalorizado pode ser excluído da carteira devido ao preço descolado de seu valor patrimonial. 6. O fundo não é excessivamente dependente de um único ativo ou emissor? Motivo: Dependência excessiva em um único ativo ou emissor aumenta o risco específico, e essa pode ser uma razão para exclusão do fundo da carteira. Perguntas para Inserir no Diagrama do Cerrado (Avaliação de Risco): 1. O fundo é diversificado em relação aos seus ativos ou emissores? Motivo: Diversificação é um fator importante para mitigar o risco, então essa pergunta ajuda a entender o grau de risco da carteira. 2. A vacância (tijolo) ou inadimplência (papel) diminuiu ou manteve seu nível nos últimos 6 meses? Motivo: Avalia a saúde do fundo em termos de ocupação e inadimplência, o que é um fator chave na análise de risco. 3. Os dividendos mantiveram ou aumentaram seu valor nos últimos 6 meses? Motivo: Monitorar o crescimento ou estabilidade dos dividendos ajuda a avaliar a capacidade do fundo de gerar renda no futuro. 4. O Dividend Yield (DY) está dentro ou acima da média para fundos do mesmo tipo? Motivo: Um DY competitivo pode indicar uma boa relação de risco-retorno para os fundos na carteira. 5. Os ativos do fundo estão localizados em áreas ou setores de alta demanda e baixa volatilidade? Motivo: Essa pergunta ajuda a avaliar o risco relacionado à localização dos imóveis (fundos de tijolo) ou à qualidade dos recebíveis (fundos de papel). 6. O fundo tem previsão de emissão de novas cotas no curto prazo? Motivo: A emissão de novas cotas pode diluir os cotistas e impactar o valor das cotas, afetando o risco da posição no curto prazo. 7. O nível de alavancagem do fundo está em níveis saudáveis, considerando o LTV (Loan-to-Value) no caso de fundos de papel, ou o endividamento no caso de fundos de tijolo? Motivo: Avaliar o grau de alavancagem é essencial para medir o risco de um fundo, especialmente em cenários econômicos desafiadores. Faz sentido? Sugestões, críticas e/ou comentários são bem-vindos. Obrigado!2 pontos
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Pelo que entendo @Matheus Passos Silva, o problema não é o fundo fazer novas emissões, o problema são os que faze novas emissões abaixo do Valor Patrimonial, aí sim, prejudicam muito os cotistas. Alguns dos FIIs "bombas" do mercado, inclusive, decaíram muito por conta disso mesmo2 pontos
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@Henrique Leandro Freitas de modo geral a carteira está ok, apesar da concentração em um setor na parte internacional. E a distribuição dos percentuais o único ponto é que, para mim, 10% em criptomoedas um percentual alto. Caso você entenda do mercado de cripto, OK, mas não é o meu caso. Para quem tem pouco conhecimento entendo que o limite seria de até 5% da carteira. Com relação a quantidade de ativos, se o valor da carteira for baixo, realmente é uma quantidade muito grande de ativos. Se ela for uma carteira de valor maior e com mais tempo de existência, faria mais sentido, pois com o tempo a tendência é chegarmos a uma quantidade maior de ativos, então eu tomaria cuidado neste ponto. Não significa vender, mas será uma análise que você precisa fazer. Como não sabemos quais os valores em cada ativo, qualquer sugestão seria baseada em poucas informações. Já a análise seria bom dar uma olhada nos relatórios trimestrais para ver se algo chama a atenção, e olhar os relatório anuais. Como são muitos ativos, melhor seria distribuir ao longo do ano. Quando você fala que parte da renda fixa seria reserva de oportunidade, há estudo que dizem que no longo prazo estar posicionado tem melhores resultados na formação da carteira em relação a quem tem reserva de oportunidade. Na AUVP a sugestão é que é melhor aportar os valores disponíveis e não ter uma reserva de oportunidade. Vale sempre lembrar, que não é recomendação de fazer ou não fazer.2 pontos
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Olá Sards, Compartilho algumas das minhas perguntas de exclusão e as do Diagrama do Cerrado para ações. O que acham? Critérios de Exclusão 1. A dívida líquida da empresa é menor que o lucro líquido dos últimos 12 meses? Motivo: Uma dívida líquida alta em relação ao lucro líquido indica que a empresa pode estar em uma situação financeira delicada, o que pode comprometer a sustentabilidade do negócio e o retorno do investimento. 2. A empresa investe amplamente em pesquisa e inovação? Setor Obsoleto = SEMPRE NÃO. Motivo: Empresas que não investem em pesquisa e inovação correm o risco de se tornarem obsoletas, o que afeta negativamente sua capacidade de competir e crescer. Se a empresa atuar em um setor obsoleto, deve ser excluída da carteira. 3. A empresa teve lucro operacional recorrente nos últimos 5 anos? Motivo: O lucro operacional recorrente (EBIT) é fundamental para indicar se a empresa está gerando receita suficiente com sua atividade principal. A ausência de lucro operacional consistente é um sinal claro de problemas financeiros, justificando a exclusão. 4. A empresa tem uma boa gestão? Histórico de corrupção = SEMPRE NÃO. Motivo: A boa governança é essencial para a saúde de longo prazo da empresa. Um histórico de corrupção ou má gestão afeta negativamente a confiança na administração da empresa, sendo um motivo claro de exclusão. 5. A dívida líquida/EBITDA da empresa é menor que 3 nos últimos 5 anos? Motivo: Empresas com dívida líquida/EBITDA acima de 3 podem estar excessivamente endividadas, o que aumenta o risco financeiro e diminui a capacidade de crescimento sustentável. Esse nível de endividamento é um sinal de alerta para exclusão. Diagrama do Cerrado (Análise de Risco) 1. ROE historicamente maior que 10% (comparado com outras empresas do setor)? Motivo: O ROE é um indicador de eficiência e retorno sobre o patrimônio. Um ROE acima de 10% indica uma boa capacidade de gerar lucro com os recursos próprios. Embora não seja um critério de exclusão, um ROE baixo pode indicar um risco maior de rentabilidade no longo prazo. 2. A empresa é uma BLUE CHIP? (50bi+ de valor de mercado) Motivo: Ser uma Blue Chip indica maior estabilidade e liquidez, mas a ausência desse status não é um motivo de exclusão. O valor de mercado elevado reduz o risco associado ao investimento, sendo um critério de análise de risco. 3. A empresa tem um histórico de pagamento de dividendos superior a 4% a.a. de DY? Motivo: O Dividend Yield (DY) acima de 4% é considerado alto e indica que a empresa tem um bom histórico de distribuição de lucros. Isso reflete estabilidade, mas a ausência de dividendos altos não exclui a empresa — apenas aumenta o risco associado. 4. É líder nacional ou mundial no setor em que atua? Motivo: Empresas líderes de mercado tendem a ter vantagens competitivas significativas, mas não ser líder não significa que a empresa deve ser excluída. Essa pergunta visa entender o risco de competitividade e posicionamento no mercado. 5. A empresa está negociada com um P/VP abaixo de 1,5? Motivo: Um P/VP abaixo de 1,5 indica que a empresa está subvalorizada em relação ao seu patrimônio, mas um P/VP mais alto não é motivo de exclusão automática. Essa métrica ajuda a avaliar o risco de sobrevalorização ou subvalorização da empresa. 6. A empresa tem um crescimento de receitas (ou lucros) superior a 5% nos últimos 5 anos? Motivo: O crescimento de receitas ou lucros de pelo menos 5% é um indicativo de saúde e expansão da empresa. A ausência de crescimento acelerado não é motivo de exclusão, mas indica um risco maior para investidores focados em crescimento. 7. O setor em que a empresa atua tem mais de 100 anos? Motivo: A longevidade do setor é um sinal de estabilidade. Setores que existem há mais de 100 anos tendem a ser mais resilientes, mas novos setores também podem ser promissores. Isso serve como um fator de risco, mas não de exclusão. 8. A empresa tem mais de 30 anos de mercado? Motivo: Empresas com mais de 30 anos de mercado geralmente têm mais experiência e estabilidade. Contudo, empresas mais novas podem ter alto potencial de crescimento. Essa pergunta ajuda a medir o risco baseado na maturidade da empresa. 9. O P/L da empresa está abaixo de 15? Motivo: O P/L (Preço/Lucro) abaixo de 15 é considerado um bom indicador de que a empresa não está supervalorizada. No entanto, um P/L mais alto pode refletir expectativas de crescimento, e a empresa não deve ser excluída automaticamente. Isso é um fator de risco. 10. A empresa é livre de controle estatal ou concentração em cliente único? Motivo: A concentração de clientes ou o controle estatal aumenta o risco de dependência e vulnerabilidade a mudanças externas. Embora isso não seja um critério de exclusão, é um indicador importante para avaliar o risco de investimento. Quaisquer críticas, sugestões, modificações ou o que seja são bem-vindas! Obrigado e vamos que vamos 🚀2 pontos
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Bom dia, Estou com uma dúvida sobre a renda fixa. Suponha que eu tenha investido 100 mil reais. Durante os primeiros 30 dias, sei que, se fizer um saque, haverá o desconto conforme a tabela do IOF. Até aqui, tudo certo. Minha dúvida é a seguinte: depois de 30 dias, com um rendimento (hipotético) de 1% ao mês, eu teria 101 mil reais. Se eu sacar esses 1 mil reais, sei que haverá a incidência do IR sobre o valor sacado. Porém, minha dúvida é em relação ao mês seguinte. Após o saque, volto a ter 100 mil reais investidos. Suponhamos que, em 15 dias, eu tenha 100.500 reais (considerando o mesmo rendimento de 1% ao mês). A minha pergunta é: se eu sacar esses 500 reais em meio mês, terei que pagar IOF sobre esse valor? Ou apenas o IR será aplicado? Isso porque, teoricamente, esse dinheiro já está aplicado há 45 dias, ou seja, já teria passado os 30 dias para zerar o IOF. A contagem do IOF volta ao zero após um saque? Ou, toda vez que eu faço um saque, preciso aguardar novamente 30 dias para não ter IOF incidindo sobre o novo valor sacado?2 pontos
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Olá Rafael, Pelo que entendi a respeito do IOF, você irá pagar apenas nos primeiros 30 dias. Já o IR será cobrado toda vez que você fizer um saque. Então no primeiro caso, se você tirar os R$ 1 mil de rendimentos no 31º dia, entendo que não haverá cobrança de IOF, mas haverá cobrança de 22,5% do IR em relação a esses R$ 1 mil. Aí você aguarda os 15 dias e levanta os outros R$ 500 - mais uma mordida de 22,5% de IR sobre esses R$ 500. E assim sucessivamente. Daí a ideia de deixar o dinheiro parado rendendo para evitar essas "mordidas" do IR, que prejudicam os juros compostos. O mesmo raciocínio é válido para títulos com pagamento de juros semestrais ou que tenham come-cotas. Espero ter ajudado!2 pontos
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É isso aí! Aproveitar bons momentos com amigos e familiares sempre faz parte dos objetivos. Sucesso e vamos que vamos 🚀2 pontos
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Opaaa, sou Alagoano, mas to morando em Recife, por conta da faculdade, apoio demais a ideia.2 pontos
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Boa, amigo! E agite mesmo pois tem doido pra tudo 😂😂 Aqui em SP tem uma pessoa do RJ que vira e mexe vem pra cá para nossas baguncinhas extra oficiais.2 pontos
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Boa tarde @Silas Santos. Na grande maioria dos casos, com exceção dos criterios relacionados ao preço do ativo, a grande parte das informações relevantes irão ser apresentadas nos relatorios anuais das empresas. Desta forma, no period de estudo voce pode acompanhar trimestralmente as ações e mensalmente os fiis, mas para analise posterior aos estudos, as ações podem ser reavaliadas após o relatorio anual e os fiis a cada 3 meses ou até mais.2 pontos
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Amigo, o mais importante é a absorção real do conteúdo. Cada um tem uma curva de aprendizado onde uns aprendem mais rápido e outros demoram um pouco mais não existindo um certo ou errado. Você está realmente conseguindo aplicar os conhecimentos? Não ficou com dúvidas lendo relatórios de RI das empresas e lendo os formulários de referência? Está conseguindo responder as perguntas do método Scuttlebutt e entender a essência de cada uma delas? Está passando de primeira nas provas com nota alta? Se sim, não vejo muito problema. Apenas atente-se se o conteúdo está sendo realmente absorvido. Muito legal sua dedicação aos estudos mas lembre-se que como seres humanos, uma hora a cabeça dá uma cansada e não conseguimos ter realmente a atenção que tínhamos antes. Espero que ajude a pensar!2 pontos
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@Jefferson Larson complementando a resposta do Eddy , por mais que agora sua cabeça vai se abrir e você vai entender sobre as classes de ativos , você tem que entender que seu pai acumulou e fez o investimentos com as crenças e conhecimento dele ! É bem complicado querermos opinar no dinheiro do outro (principalmente sendo parente ) sem que ele tenha solicitado ! claro que você terá a melhor das intenções , mas neste começo tente fazer com o seu dinheiro e conforme você fizer mostre a ele e tente gerar curiosidade nele , para que ele venha te pedir apoio … é normal sentirmos está ansiedade de querer sair mudando e ajudando , mas o fundo dele não é de todo mal , mas é bem concentrado em um ativo , enfim , siga com a aulas e tenho certeza que vai achar uma forma de falar c ele sem criar atritos !2 pontos
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Bom dia, Luiz! Um último complemento ao tema 😅 Como dito, o JCP ajuda a empesa a pagar menos impostos também. Isso acontece pois o JCP é apurado dentro do DRE como uma despesa ao contrário do dividendo é parte dos lucros que são distribuídos aos acionistas vide estatuto. Sendo assim, o JCP faz com que a base de cálculo para pagamento de imposto de renda da empresa diminua.2 pontos
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