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Conteúdo Popular
Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12/04/24 em todas as áreas
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O tanto que eu amo essa comunidade não cabe em mim! Um lugar cheio de gente que se apoia demais e com um objetivo igual que é o de obter sua independência financeira. Certamente a melhor aquisição do meu ano foi esse curso. 🥰8 pontos
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Bom dia, povo bom! Dei uma sumida por aqui devido à alguns motivos pessoais, mas aos poucos vou voltando à ativa. Pra voltar bem não poderia ser de outro modo senão causando umas intrigas saudáveis né... Deixem aqui nas respostas opiniões impopulares sobre investimentos (ou não) que vocês tem e vamos ver quem vai ter coragem de ser realmente sincero. Seria legal também não colocar os contra argumentos logo de cara pra dar margem pras respostas kkkk. Eu começo: Empresas estatais não tem esse risco tão elevado como dizem e podem ser até mais vantajosas em grande parte dos casos.7 pontos
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Eu invisto em BBAS3 e PETR4 e o risco delas não é de quebrar, é de simplesmente deixar de gerar lucro (objetivo de toda empresa privada) para servir a fins sociais (com fins eleitoreiros). Banco do brasil eu não recordo de ter tido tanto impacto assim, mas a petrobras na epoca de segurar preços artificialmente sofreu bastante...6 pontos
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Eu tô junto com vc eu tô passando pelo módulo 4 e percebendo esse lance das estatais como um pilar do país e exemplo o banco do Brasil não vai simplesmente quebrar neh? Eu levo em consideração o ativo em questão está descontado? Estou com espaço na carteira ? Eu compro uma estatal depois de analisar os fatores pertinentes.6 pontos
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Cripto é um grande investimento... até alguém conseguir hackear o blockchain e derrubar esse castelo de cartas6 pontos
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Bom dia, @Vitor Aguiar E Silva ! Não é a primeira vez que se tem este cenário para com os FIIs e também não será a última. Entre 2007 e 2008 com a crise do sub prime houveram reflexos negativos nos FIIs. Em meados de 2013 a 2014 onde se teve taxas de juros no patamar dos 14% os FIIs derreteram. E muitos deles ainda seguem hoje. Novamente tivemos algo semelhante em 2020 pelos efeitos da pandemia além também das taxas de juros elevadas. Mas isso como sempre é falando das cotações que acabam por refletir as expectativas juntos do medo do mercado. Como você bem comentou, as altas taxas de juros afetam e muito os FIIs e isso gera receio por conta do impacto que as altas taxas tem sobre os recebimentos do FII, valores de contratos, dentre outros. Não se pode negar que em cenários de juros mais elevados, o risco aumenta. Isso é fato. Mas existe uma medição de risco que pode ser obtida através da análise dos ativos. Eles ainda estão entregando resultados? Vacâncias tanto físicas como financeiras estão OK? Patrimônio líquido mantido ou em crescente? Proventos pagos estão sendo afetados? Tipicidade dos contratos é favorável ao FII e consequentemente seus investidores? Imóveis diversificados? Estão se desfazendo de imóveis para cobrir dívidas? Aqui é bom focar realmente nos resultados dos FIIs e não somente na cotação que em cenários mais complexos como este que estamos vivendo novamente pois a cotação vai ser afetada.6 pontos
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Eu até postaria, mas a minha retrospectiva não me representa Odeio ser lembrado do péssimo gosto musical que apresento durante o ano AHHAHAHHAH5 pontos
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IAs não irão dominar todas as profissões. Existem algumas profissões e ofícios que dependem muito de uma criatividade e sensibilidade humana a qual máquina nenhuma pode auferir. Acredito que terão algumas coisas que serão muito facilitadas por IA, novas profissões surgindo. Mas chegar a ponto de um "Exterminador do Futuro" já é delírio.5 pontos
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Então Vitor, complementando as respostas, senta que lá vem história.... rs Apesar de o cenário atual parecer desafiador e prolongado, a história recente do mercado de FIIs traz algumas perspectivas interessantes para entender se estamos diante de uma oportunidade ou de uma mudança estrutural. Veja bem, os FIIs enfrentaram outros períodos difíceis no passado, embora talvez não tão prolongados quanto o atual. Um exemplo foi durante a crise econômica de 2015-2016, quando o Brasil enfrentou recessão, inflação alta e juros na casa dos 14% ao ano. Naquele período, os FIIs também ficaram descontados, pois os juros altos tornam os títulos de renda fixa mais atraentes em relação aos ativos de renda variável, incluindo FIIs (parecido com o cenário atual). Outro momento difícil foi em 2020, no início da pandemia do COVID. Naquele período, os FIIs sofreram quedas abruptas devido à incerteza econômica o fechamento de escritórios e shoppings, e a revisão de aluguéis. No entanto, o mercado começou a se recuperar mais rapidamente à medida que os juros caíram e a atividade econômica foi retomada. Já no cenário atual, com juros elevados por um período prolongado, é similar ao de 2015-2016, mas com algumas diferenças importantes. A taxa Selic, acima de 13%, pressiona o setor, principalmente os FIIs de tijolo (como shoppings e lajes corporativas), que competem diretamente com os retornos de renda fixa. Contudo, a inflação mais controlada e uma possível reversão nos juros em 2024 podem oferecer um horizonte mais otimista. A sensação de que os FIIs "não andam" é natural em um ciclo de alta de juros, mas é importante lembrar que o mercado de FIIs é guiado por ciclos econômicos. Historicamente, momentos de grandes quedas e desvalorização se mostraram boas oportunidades de compra para investidores pacientes e focados no longo prazo. Quanto ao receio de que essa desvalorização represente uma "nova realidade", vale ponderar. Embora o mercado imobiliário esteja se adaptando a mudanças no comportamento dos consumidores (como o home office e o e-commerce), a demanda por ativos reais e distribuidores de renda, como os FIIs, dificilmente desaparecerá. O Brasil possui um mercado imobiliário robusto e uma cultura crescente de busca por renda passiva, o que ainda sustenta o potencial desse segmento no longo prazo, na minha opinião; Portanto, enquanto é impossível prever o futuro com certeza (já que no Brasil até o passado é incerto), o contexto sugere que o cenário atual é mais um reflexo de um ciclo econômico adverso do que uma mudança estrutural irreversível. Para quem está disposto a investir com paciência e visão de longo prazo, os preços descontados podem ser oportunidades, desde que o portfólio seja bem diversificado e os FIIs selecionados tenham fundamentos sólidos.5 pontos
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Negocio é que cripto tem 2 modalidades principais e ambas tem seus incentivos a não hackear. 1 - PoW, hackear PoW de bitcoin, seria necessario uma força computacional tão grande que seria gasto mais do que o market cap do bitcoin em asics que se tornariam inuteis depois disso. 2 PoS, seria necessario comprar tantas moedas pra ter dominio da rede que é o mesmo que tacar fogo no seu proprio dinheiro. e tem o fato de que, mesmo hackeado, pode apenas se fazer rollback, do ultimo estado antes do bloco hackeado e fazer uma contra medida, fazendo um fork etc. faria o preço baixar? com toda certeza, mas a longo prazo só voltaria ao normal5 pontos
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Patrimonio: B3 - R$ 0,00 BTC - 0.05 Contexto: Morava em uma cidade sozinho, pagando o essencial para existir: água, energia, feira, aluguel, combustível. Bom, antes de conhecer o Raul, eu já investia desde 2018, assim que comecei a trabalhar com carteira assinada. O salário na época era de R$ 1.200. Logo comecei a investir e abdicava de muitos prazeres e confortos da vida para ter algo investido, achando que iria ficar rico com um salário mínimo (fui ingênuo, mas tinha apenas 19 anos). Ficava com pena de gastar o pouco que ganhava com qualquer coisa — uma saída com os amigos, por exemplo, ou até mesmo alguma comida diferente. (Admito, fui menino.) Assim se passaram dois anos! O resultado? Uma gastrite adquirida e um saldo de R$ 18 mil em ações. Hoje em dia, não posso comer uma pizza bacana, um hambúrguer, um bolo de aniversário, tomar aquela pinga com a rapaziada ou comer um churrasco gorduroso, tudo porque ficava me sentindo culpado de gastar dinheiro que poderia estar sendo investido. Depois que chegou a pandemia, não fiquei sem emprego (sou dev). Com o estouro do home office, consegui trabalhar de casa e já não precisava mais morar em outra cidade, evitando todos aqueles gastos. Quando voltei para a casa da minha avó (coisa boa, né? hahaha), decidi retirar todos os investimentos para comprar um kit de painel solar para a casa, já que eu precisava ajudar nas contas. Fiquei responsável pela energia, que custava de R$ 800 a R$ 1.200 por mês (temos um bordel, uma baguncinha generalizada). A parcela do financiamento ficaria em R$ 600. Para mim, compensava mais do que pagar tudo isso de energia. Feito isso, e ganhando um pouco mais no novo emprego, voltei a investir em 2022, conseguindo juntar R$ 21 mil e fazendo aportes de R$ 1.700 a R$ 2.100 por mês. Mas então meu pai foi demitido do emprego (ele era copiloto da Azul e ganhava entre R$ 5.000 e R$ 8.000). Ele não morava conosco, era casado e vivia em outra cidade. Depois da demissão, houve uma separação, e ele acabou voltando para a casa da minha avó também, apenas com o FGTS. (No fim, ficamos só com o toca-CD do carro... mas quem perdeu foi ela, porque o toca-CD era bom demais! Hahaha.) Com o retorno do meu pai e a demissão, a conta de energia voltou a aumentar, pois agora somos cinco em casa. Para conseguir aportar mais no futuro, decidi retirar novamente todos os investimentos já feitos e comprei mais um kit de painéis solares. Como já tinha quitado o primeiro financiamento, assumi outro, com parcelas de R$ 570. Agora estou com zero investimentos na bolsa! Sobre o curso da AUVP, voltei a abrir uma conta no Banco do Brasil (um bancão para deixar dinheiro para emergências rápidas). Já tinha uma, mas havia cancelado. Raul me convenceu a reabrir a conta e, além disso, cancelei duas cotas de consórcio que estavam em andamento (tinha pago quatro parcelas de cada). Com o salário deste mês e o bônus de final de ano, vou quitar todos os cartões e voltar a investir do jeito certo. Hoje tenho 25 anos. Atualmente, trabalho como PJ e, juntando alguns SaaS que tenho no mercado, minha renda mensal varia entre R$ 7.000 e R$ 9.000. Aquela calculadora doméstica apresentada no curso me deixa mais à vontade para gastar com coisas desnecessárias, que antes eu evitava por me sentir culpado. Agora posso aproveitar alguns prazeres e confortos!5 pontos
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Opinião (talvez) impopular: Empresas de crescimento no brasil tendem a performar a longo prazo pior que as de distribuição de dividendo porque o capital estrangeiro vê o brasil como capital especulativo, quando a cotação sobe muito eles realizam o lucro e vão pra outra (derrubando a cotação)5 pontos
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Só posso concordar! Por mais que nos últimos tempos tenha dado uma sumida por conta de novos compromissos e algumas mudanças sempre estou de olho e a conexão do pessoal é muito boa!! Espero conseguir voltar a ativa em breve, já estou com saudades de responder os tópicos e acompanhar as baguncinhas kkkkkkkk5 pontos
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todo dezembro a mesma coisa, participo, para não ficar antissocial, problema que as vezes é mais de um grupo a chance de ganhar é minima, das minimas, quando você já ouviu falar de um grupo de trabalho, ainda do teu nicho ter ganho uma coisa dessas, mas ainda do bolão... ate tem, mas nesses anos todos é raro gosto de pensar, que alguém tem que acreditar, ter uma esperança para continuar, e natal é isso esperança de um futuro melhor, de um próximo ano, tudo renovado e etc... e não vou ser eu quem acabe com essas esperanças, vamos participar uhulll, vamos comprar esperança (e perder dinheiro)4 pontos
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é um problema que eu quero ter Mesmo sabendo que eu não consigo resolver kkk4 pontos
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Opa aí é polêmica mesmo , no jogo do bicho as vezes a gente ganhava de verdade … 3 sorteios no dia , anotava aposta num papel de pão … em todo bairro tinha um4 pontos
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Criptomoedas não são o futuro - A ascensão das criptomoedas é vista por muitos como uma revolução financeira, mas há um número crescente de críticos que questionam sua viabilidade a longo prazo. O mercado é extremamente volátil, a regulamentação está por vir, e muitos acreditam que a tecnologia blockchain não será suficiente para superar questões como a escalabilidade e a adoção em massa. Eu acredito na proposta das criptos, inclusive tenho na carteira, mas que substituirá a moeda ao longo dos anos, acho algo mais difícil. Diversificação excessiva pode diluir os ganhos - a sabedoria comum sugere que a diversificação é a chave para reduzir riscos, mas investir em uma quantidade excessiva de ativos pode criar uma diluição dos ganhos. Alguns dos maiores investidores da história, como Warren Buffett, sempre defendem a concentração, investindo em menos empresas nas quais acreditam profundamente.4 pontos
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Perfeito, por mais que tenha esse interesse dos fins sociais, o estado sendo o maior acionista da empresa querendo ou não o lucro também é interessante para eles, mesmo que não represente uma porcentagem tão grande na arrecadação.4 pontos
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Opa Vitor, bão? Então, eu acompanho Fiis de 2020 pra cá, já vi muito conteúdo, acompanho bastante o Prof. Barone e geralmente ele fala algo e os outros canais começam a replicar. E o que ele diz é que se você pegar um corte de 5 anos para cá, realmente não vai querer entrar em Fiis de jeito nenhum, mas, se aumenta esse corte para 10 anos por exemplo, 60% dos fiis bateram o CDI (Ele tem um vídeo no canal dele com esse estudo inclusive) Da pandemia pra cá surgiram muitas oportunidades porque os fiis despencaram também. Grandes fiis deixaram de pagar dividendos porque não tinham receita entrando e ainda sim sobreviveram, além de ter sido uma grande oportunidade de comprar fundos "A preço de banana". Um exemplo muito claro pra mim é o HTMX11 (Fundo de hoteis), no fim da pandemia ele chegou a valer cerca de R$ 53 e hoje tá valendo mais de R$150, além de estar pagando ótimos dividendos. Também dou outro exemplo, o HCTR11(Fundo de papel), na pandemia estava pagando altíssimos dividendos... e eu com pouco conhecimento na época acabei comprando, e depois da pandemia o fundo foi de quase R$100 para menos de R$30. Embora continue pagando quase 17% de dividendo ao ano, para quem comprou na pandemia foi uma perda enorme. Então eu acredito que fiis com bons imóveis (no caso de tijolo) vacância baixa, ou bons contratos atrelados a bons índices(No caso de fiis de papel) e ambos entregando dividendos consistentemente mesmo com as quedas eu acredito ser ótimas oportunidades. Espero que ajude a clarear um pouco esse mundo para você. :)4 pontos
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@Marina como disse o @Henrique Magalhães, primeiro passo é calma. Ficamos anos sem investir ou investindo aleatoriamente, e quando temos contato com o conhecimento de como investir queremos resolver em 1 semana. É normal e todos nós passamos por isto. Finalize as aulas. Sem o conhecimento da AUVP ESCOLA você não vai conseguir extrair o melhor que AUVP CONSULTORIA pode nos proporcionar. Não sei quanto você tem, mas pelo que entendi está no Nubank rendendo os 100% do CDI. É o melhor lugar para deixar o dinheiro enquanto estamos estudando? Não é, mas pelo menos está rendendo 100% do CDI, e como em teoria em 8 semanas finalizamos as aulas, então OK, sem muito terror. O melhor e mais seguro seria o Tesouro Selic, então até finalizar o curso, novos valores podem ser colocados no Tesouro Selic para no futuro você fazer os aportes. Com relação a AUVP CONSULTORIA, o melhor é mandar mensagem para o Suporte informando qual o seu patrimônio e se há uma previsão de atendimento. Como falado pelo Henrique, a fila de espera é grande, pois não queremos prestar um serviço meia boca e colocar 300 clientes por Consultor. SUPORTE AUVP ESCOLA: https://sard.ink/auvp-atendimento4 pontos
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Galera, alguém teve mais informações sobre essa promoção que o Raul tinha anunciado da foto do cartão da AUVP em uma paisagem legal? Tem algumas fotos postadas no Instagram já (inclusive a minha), mas ninguém tocou nesse assunto mais..4 pontos
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Ola Vitor, Existe o movimento de taxas de juros altas , oq contribui negativamente na cota dos FIIs. Uma sugestão é vc focar no que é valor dos FIIs, e oq é realmente apenas cota caindo. Ou seja, FIIs, com boa gestão, patrimônio diversificado e consolidado, inadimplência controlada (vacância física e financeira), entregando bons resultados. Se não há nada de errado no FII em si, é um momento de mercado, onde vc pode olhar como uma boa oportunidade, onde se encontra FIIs de ótimo valor com preço de mercado descontado. Acompanho FIIs há 7 anos e ainda tenho muita coisa pra aprender também. Espero que ajude. Abraços.4 pontos
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Todos em desespero , uns por ver cair o preço é nós por não poder ter uma renda infinita pra aportar na baixa ! Kkkk4 pontos
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@Marina acredito que seja apenas questão de acionar o suporte e saber quando haverá disponibilidade ! mas ansiedade não vai te ajudar em nada , até por que pra investir você precisa pensar em longo prazo … e longo prazo serve para muitas coisas ! voce comentou de dinheiro parado, logo entendo que ainda não finalizou as aulas , seria isso? se não finalizou , finalize , comece sua carteira com ativos que tenha segurança em aplicar e que já entendeu o racional , e aqueles que ainda está entendendo comece com pouco para entender a Dinamica … tudo é um processo de aprendizado ! mesmo para ser cliente da consultoria é extremante importante que você entenda o que estão fazendo, pois a decisão final sempre será a sua ! te digo isso com propriedade , quando conclui a auvp, me sentia inseguro e fui um dos primeiros clientes da consultoria … de nada adianta contrata-los se você não entender o que viu aqui na AUVP escola! de qq forma recomendo você acionar suporte da AUVP capital para entender … se for rica , aí você não entrará a fila … enfim , tenha calma , vai dar tudo certo. É só o começo !4 pontos
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Eu tô dependendo do calendario da faculdade, mas acho que da no carnaval também, mas bora pelo menos fazer essa previa dia 28 . Pode desanimar não kkkk4 pontos
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Uma pergunta para o pessoal mais experiente e que acompanha o movimento do mercado há uns 5, 10 anos ou mais... pelo menos... Alguma vez na história recente... já teve algum momento tão prolongado... em que os FIIs estivessem apanhando tanto, por tanto tempo, e tão seguidamente? Eu como newbie... tenho acompanhado mais de perto desde o começo desse ano... e parece que a coisa não anda... não reage... Sei que os juros altos são os grandes responsáveis.... mas saberiam dizer se em algum momento antes os FIIs já ficaram tão descontados de forma contínua e por tanto tempo consecutivo? As vezes dá um receio de achar que está diante de um momento de oportunidades... mas na verdade pode estar diante de uma nova realidade onde esse será o sarrafo a partir de agora... enfim....3 pontos
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Gente, bom dia. Eu abri esse tópico porque não encontrei outro com o mesmo tema, para comentar. Sou aluna novata da turma 39. Eu tenho 45 anos e sou de humanas, ainda não sei quase nada sobre investimentos e todo assunto é novo para mim. Mas estou muito disposta a sair da minha caixa / bolha e aprender coisas novas e diferentes para alcançar meus objetivos. Na verdade eu ainda estou avaliando quais são esses objetivos e sonhos, de uma maneira que eu consiga visualizar. Logo, me surpreendeu positivamente o conteúdo da aula da família, pois eu não esperava algo assim. Acho que tem tudo a ver. Acho que sem essa abordagem intimista, qualquer planejamento financeiro que se faça pode ser perdido, devido a questões humanas e culturais que são muito mais determinantes do que a gente imagina. Uma vez uma amiga me disse que todas as decisões que tomamos são emocionais, mesmo quando achamos que são racionais. Isso me fez pensar. Feliz ou infelizmente, muitas coisas que o Raul descreveu nessa aula batem com a realidade. Principalmente quando ele fala sobre termos sonhos e realizarmos nossos sonhos. O que me entristeceu foi perceber como é comum que casamentos de pessoas da geração dos meus pais, por exemplo, tenham tido um planejamento financeiro que não foi justo para ambos os cônjuges. Uma pena que, tradicionalmente, somente os sonhos de quem seja o provedor da família (marido) tenham a maior chance de ser realizados, restando a quem trabalhou em casa e cuidou dos filhos a vida inteira apenas a resignação e "contar com o favor" do marido, quanto a ter algum dinheiro e poder para decidir o que fazer com ele. Claro que existem casos diferentes desse, e que bom que eles existem. Abrindo aqui a minha situação pessoal, que é um drama familiar, meu pai faleceu há 9 meses e ele era uma pessoa excessivamente controladora quanto ao dinheiro. Posso dizer com toda certeza que ele realizou a maior parte dos seus sonhos, utilizando o dinheiro da maneira como queria, a vida toda, que foram 72 anos, tomando decisões não racionais e sofrendo prejuízos financeiros deliberados por, simplesmente, não ouvir quem podia aconselhá-lo, ajudá-lo, não estar aberto a nenhum tipo de aprendizado, enfim. Essa constatação eu tive ao longo de tudo o que vivenciei e observei na vida dele, e infelizmente se confirma agora, que sou inventariante de seu espólio. A sensação que tenho é que, apesar de haver algum patrimônio deixado por ele, esse patrimônio poderia ter sido muito maior, o dobro, o triplo, se tivesse sido devidamente aplicado, no tempo devido. Logo, são várias camadas de luto para mim, não apenas o luto inegável da perda familiar, pois eu o amava demais, mas também o luto financeiro. Atualmente, minha mãe, viúva e idosa, se tornou uma pessoa difícil de lidar após o falecimento dele, pois está "indo às compras", pra dizer o mínimo, realizando gastos excessivos, talvez para compensar todas as restrições que sofreu ao longo das décadas de casamento submisso. Isso também me preocupa, que ela espolie o patrimônio de sua meação, além de estar sujeita a golpes de pessoas oportunistas, como já ocorreu algumas vezes, com ela passando pix de milhares de reais para quem se faz passar por "amiga", pessoas que ela acaba de conhecer no whatsapp e nunca viu antes, sob envolvimento com religião falsa e golpista. Isso já me tirou o sono, a saúde e o sossego, por vários meses. Estava até prejudicando minha própria rotina de trabalho e família. Depois de muitas tentativas, parei, pois ela não me escuta de modo algum, recusa meus conselhos e mente para mim. Ela está convencida, não sei se por terceiros ou se por outro membros da família, de que eu estaria "tentando controlá-la" como fez meu pai com ela a vida toda. Eu não sou uma pessoa perfeita de jeito nenhum, mas quero buscar melhorar, me ajudar primeiro, e ajudar a quem estiver aberto para receber ajuda. Como ela se fechou completamente, eu constatei que nada posso fazer, nesse aspecto, para ajudá-la a encontrar um equilíbrio. Então, depois de tudo que passei desde então, eu fiquei muito comovida, até as lágrimas, com o que assisti na aula da família. Eu lamento por tudo, mas também sou grata. Lamento porque, por um lado, o passado familiar foi e é triste, mas sou grata porque, por outro lado, o meu presente é bom e o futuro também será. Estou me situando nessa nova realidade, tentando fazer diferente, e felizmente eu consigo ter esperança, pelo menos quanto à mudança de rumo na minha história familiar. Sou casada há 18 anos com um marido que é preocupado e se dedica para termos nossos próprios sonhos e os realizarmos, sejam individuais e/ou familiares. Foi ele que me indicou e pagou para fazer o curso da AUVP. Ele é a minha verdadeira família. Eu tive e tenho muita sorte. Será que tem mais alguém aí passando pela mesma situação de "quebrar" ciclos familiares ruins, no aspecto financeiro? E se reconhecer em sua verdadeira família, mesmo que seja para reconhecer que sua família é você mesmo(a)? Porque quando temos a nós mesmos, temos tudo.3 pontos
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Ontem meu percentual de queda era de 11%, hoje tá 15,32%. Tenho que parar de ver cotação kk. O medo vem e não vai.3 pontos
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Também tem de se atentar a como as empresas estão lidando com problemas futuros, por exemplo, como dizem os pesquisadores, por causa do aquecimento global, estamos na Era do Piroceno, onde é difícil controlar as queimadas, por isso, se você investe em alguma empresa referente ao agro ou no seu caso a Klabin, que lida com celulose, qual a estratégia que ela pretende adotar com o futuro desafiador a frente? Também é importante escolher empresas que se alinham com você, e como você imagina que seja o futuro.3 pontos
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Rodrigo, começo a análise reforçando na importância da inclusão de renda fixa em uma carteira para equilibrar risco e retorno (creio que você colocou apenas as ações, mas deve ter sua gestão também em renda fixa), especialmente em períodos de maior volatilidade no mercado de ações. Sobre a carteira apresentada, ela reúne empresas de setores variados, como papel e celulose (KLBN4), saúde (FLRY3, HYPE3), saneamento (SAPR3), seguros (PSSA3), financeiro (BBAS3), siderurgia (GGBR4), tecnologia (VIVA3, TTEN3) e logística (KEPL3). Essa diversificação é um ponto positivo, pois reduz os riscos ao não concentrar investimentos em um único setor ou empresa. No entanto, a análise deve considerar o seu perfil do investidor e os objetivos financeiros no longo prazo, além de outros fatores fundamentais de cada empresa. Na análise fundamentalista das empresas, é crucial observar o histórico de resultados financeiros, a consistência nos lucros, a posição no mercado e a gestão. KLBN4, por exemplo, é uma referência no setor de papel e celulose, exportadora, e sensível ao dólar., fatores como variação cambial e demanda global impactam diretamente seu desempenho, mas vejo com bons olhos, pois no setor de celulose ela tem outros produtos de venda interna e variação em seu portifólio para ter uma dependência menor em relação as oscilações cambiais. FLRY3 e HYPE3 estão em um setor defensivo, menos suscetível a crises, mas devem ser avaliadas quanto à capacidade de inovação e ampliação de market share (sua participação no setor de atuação). SAPR3 é uma ação de saneamento, geralmente considerada estável e com potencial de valorização no longo prazo, principalmente devido à crescente demanda por infraestrutura no Brasil. PSSA3 atua no mercado de seguros, uma área resiliente, mas é importante verificar sua capacidade de adaptação às mudanças regulatórias e inovação tecnológica. BBAS3 é um dos pilares do setor bancário e tem apresentado bons dividendos, mas está exposto a riscos políticos devido ao controle estatal. GGBR4, do setor de siderurgia, é cíclica, variando conforme o mercado global de commodities e a demanda interna por aço, sendo ideal para quem busca aproveitar os ciclos de alta. VIVA3 e TTEN3 estão no setor de tecnologia, que possui alto potencial de crescimento, mas exige um olhar atento à inovação e à capacidade de entrega frente à concorrência. Por fim, KEPL3 é uma empresa menor, mas com exposição ao agronegócio, setor robusto na economia brasileira. A diversificação setorial é um dos pontos fortes dessa carteira, mas é recomendável revisitar cada ação quanto à sua representatividade em relação ao portfólio como um todo, considerando os seus objetivos financeiros, a tolerância ao risco e o horizonte temporal para os investimentos. Uma abordagem equilibrada, combinando renda fixa e variável, além de ajustes periódicos baseados em cenários econômicos e utilizando o diagrama, contribuirá para um crescimento sustentável do seu patrimônio.3 pontos
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Gostei de todas as indicações e acho que a família não tem muita noção de investimento. Entao, com isso, vou preferir sugerir o Tesouro Educa + ou a previdência. E acredito que a avó terá maturidade para gerir isso, afinal ela está há mais de 20 anos com a gente e nunca nos deu motivos para desconfiar de sua idoneidade. De toda forma, vou conversar com minha mãe e ver o que ela prefere. Como funciona o tesouro educa+ na prática?3 pontos
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Minha sugestão seria o Tesouro Educa+ Se a pessoa não tem ou não quer ter muito envolvimento com escolhas de investimentos, o melhor é um investimento simples que a pessoa possa aplicar mensalmente sem pensar muito, mas que tenha um mínimo de rentabilidade. Sobre a questão de colocar ou não o investimento direto no nome da criança, acredito que num primeiro momento o melhor é não colocar. Mas mesmo assim, tem que ir educando ela desde cedo, ir criando uma mentalidade de investidor. Eu tenho duas experiências bem positivas nesse sentido. Ensinei meu sobrinho desde que ele tinha uns 10 anos +-. Hoje ele tem 24 e já está conseguindo acumular um patrimônio bem considerável. A outra experiência é com meu filho. Atualmente ele tem 16 e trabalha comigo. Eu pago o salário dele 50% direto na conta e os outros 50% na conta-investimento. E ensinei ele a fazer as próprias escolhas para fazer os aportes. Volta e meia questiono, para saber se ele sabe o que está fazendo. Aparentemente está fazendo boas escolhas (inclusive tem uma rentabilidade melhor que a minha... kkkkk)3 pontos