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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 01/24/25 em todas as áreas
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Obrigado pessoal, Nesse caso é tudo ou nada e a razão me manda não mexer na reserva. O que estou pensando e que provavelmente é o que vou fazer, é durante fevereiro eu tiro um pedacinho da reserva para investir em outros ativos e durante março e abril eu reponho a reserva. Farei isso só para não ficar com crise de abstinência e tremendo e babando... rssss8 pontos
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Boa tarde! de um viciado em aportes pra outro viciado em aportes... como fazer esse uso da reserva de emergência iria pegar 70% dela e é algo que tu tem a possibilidade de não fazer... realmente é melhor dar uma segurada nisso porque o risco de ter uma emergência nesse período seria bem destrutivo. O que eu faria se tivesse nessa situação: usaria até no máximo 25% da reserva dividido nesses meses (fev, março e abril) e esse dinheiro que já estão lhe devolvendo pra equilibrar as coisas, com isso daria pra resolver a questão das transferências e ainda aportar alguma coisa pra satisfazer o vício... nos meses seguintes continuaria aportando menos que o normal pra repor a reserva.7 pontos
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Não vou negar que ao ler o título do post meu modo 5ª série foi ativado em 0,000001 segundos.7 pontos
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Na ultima aula o Raul comentou sobre uma idéia de criar Fundo. criei o post aqui pra fomentarmos a ideia. Outro dia assistindo a um vídeo bem extenso do Raul no Investidor Sardinha, "A Verdade Cruel: Por que os pobres não ficam ricos?" neste video, que achei fantastico, ele comenta do sucesso da Emprapa, e da falta de investimento em tecnologias/copia de tecnologia no brasil, etc (assistam este video ele é um espetáculo) aqui pergunto pro @Raul Sabendo que não podemos esperar muito (ou nada) de nossos Políticos, quais seriam as reais alternativas/instrumentos para investidores / empresários em criar algum tipo de fundo privado, no sentido de criar uma entidade similar a ideia da Embrapa (citada no vídeo) mas com foco em criar (mesmo que copiando ) novas tecnologias e assim tentarmos segurar e ou manter um poucos dos ótimos cérebros que o Brasil possui ? É uma curiosidade legítima pois fico pensando em que tipo de caminho poderia ser realidade sem o envolvimento do governo (mas também entendendo que há barreiras sempre que se tenta fazer algo) veja que não estou falando em um fundo que vai enriquecer o dono do fundo ou os investidores (claro terão seu retorno), mas assim com o a ideia de um FIINFRA, existir um FIIIndustria / FIItech enfim é uma duvida do que seria ou não possível neste sentido.6 pontos
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Oi S@rdinhas, Vicio é algo engraçado. Eu sou viciando em fazer novos aportes. Eu não era assim, mas fiquei assim depois que me tornei investido de verdade. Não ter grana para aportar é "a morte" e me deixa triste e nervoso... Dito isso, estou num dilema cruel.... Tive uma real emergência na família. Minha ex faleceu e deixou bens a serem inventariados, bens esses que vão passar para os meus filhos. Em decorrência disso, vieram as despesas com funeral, advogados, esvaziar a casa alugada onde ela morava, devolver a casa, nos livrarmos de móveis, utensílios, roupas, etc... Meus filhos não tinham grana para essas despesas todas e eu acabei tendo que adiantar a grana para eles. Isso só seria um motivo para usar a reserva, mas não usei, pois cabia no meu orçamento e acabei por aportar menos durante alguns meses, mas mesmo assim fiz aportes e não mexi na reserva. Nota: essa grana que estou adiantando para meus filhos eu vou receber de volta - já estou até recebendo, com os rendimentos do aluguel desse imóvel e de um outro que já está no nome deles, mas vai demorar uns 15 meses (sem juros), até eu receber tudo que adiantei de volta. Ontem veio uma nova despesa que eu não esperava, para fechar o inventário, temos que pagar um imposto de transmissão de um bom imóvel e o montante a ser pago equivale à soma dos aportes que eu havia previsto para os meses de fevereiro, março e parte de abril. Posso usar essa grana que iria para os aportes para pagar isso ou tirar da reserva de emergência. O ideal seria não mexer na reserva e deixar de fazer aportes até quitar as despesas; mas como controlar o vício adquirido??? Qual a opinião de vocês? Uso a reserva de emergência (70% dela) e vou recompondo ao longo dos próximos meses ou deixa a reserva quietinha no canto dela e tento controlar o meu vício em aportes? Ah! Ia esquecendo: que bom ter reserva de emergência e ter o dilema acima em vez de pensar onde é que eu ia pegar dinheiro emprestado para quitar as despesas!!6 pontos
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ainda que seja na b3, é um etf que replica um indice de empresas americanas e o diagrama mudar assim do nada é ruim. Eu não invisto no ivvb11 mas o @Pedro Nunes Da Silvatá certo na indignação e espero que consertem logo isso.6 pontos
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Oi comunidade, gostaria de deixar meu relato para vocês. Vim de uma família meio pobre, passei umas dificuldades e blá blá blá. Com o tempo fui criando gosto por querer aprender investir pra poder comer queijo toda manhã e acabei conhecendo o canal desse burguês legal que o Raul é. Fui lendo muitos comentários e fui aprendendo um bocado, hoje cheguei na marca dos meus primeiros 40k investidos e me sinto muito feliz. Dia 28 agora eu faço 24 anos e me dei de presente a AUVP. Sou muito grato ao canal e aos comentários de vocês nos vídeos, isso fez eu mudar minha forma de ver a vida. Obrigado, comunidade =D5 pontos
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Durante a evolução da civilização, objetos e conceitos foram criados, alguns não seguiram a ideia inicial, e se tornaram algo prejudicial para muitos. Segundo relatos, é atribuído ao senhor Oppenheimer. "Agora eu me tornei a Morte, o destruídor de mundos", com essa frase Julius Robert Oppenheimer demonstrou todo seu arrependimento pela criação da bomba atômica já na parte final da Segunda Guerra Mundial. Lembro ter lido em algum lugar, e se não me falha a memória o próprio @Raul, já citou que existe uma leva de boas cabeças nos bastidores da inovação do BC e/ou RF. Não atoa, idealizaram as transações PIX e logo o Drex, com um conceito interessante que poderíamos marcar destinação de benefícios sociais, emendas parlamentares, e afins, evitando fraudes, tudo transparente como a blockchain do BTC. Mas muitos de nós vimos as possíveis consequências dessa utilização em nosso país, como conseguimos ver o mal antes dos benefícios dessa vez ? Ao parlatório ... discursem.5 pontos
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Queria compartilhar aqui com os colegas como o controle de gastos está me ajudando a atingir metas e fazer aportes mensais. Seja através da ferramenta da AUVP (que eu uso e acho muito boa) ou por outra, vi quão essencial é controlar o orçamento doméstico. O simples fato de lançar os gastos já muda toda a cabeça... Minha esposa e eu não fazíamos praticamente nada fora da rotina "casa - mercado - trabalho" e não sobrava nada no fim do mês. Mesmo não indo a restaurantes ou pedindo comida em casa, não sobrava dinheiro. Começamos a usar a ferramenta e logo no primeiro mês vamos conseguir economizar 2,5k, contando ainda que neste mês estamos pagando a última parcela da AUVP (por volta de 1k). O PESADELO que me refiro foi descobrir como sumia o dinheiro em coisas que não fazia diferença alguma na nossa vida. Indico muito que mantenham firme o controle de gastos!4 pontos
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Meu pai quando faleceu (muitos anos atrás) tinha um seguro de vida, foi o que salvou pois ele a vida toda investiu em imóveis, e o custo do inventário foi alto, se não tivesse o seguro acho que ficaríamos bem enrolados.4 pontos
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A reserva de emergência é para emergência....e ela chegou! Então é hora de usar! A estratégia que o colega @Thiago Moreira Borges sugeriu é uma saída: usa parte menor da reserva pra emergência (e não fica descoberto para uma possível nova emergência) e usa uma parte que iria aportar para pagar as custas do processo do imóvel. A outra parte continua aportando pra satisfazer seu vício! Kkkkk Agora, se tem pra pagar sem usar a reserva de emergência , significa que esse custa nao é uma emergência.... aí deixa ela quieta!4 pontos
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é que eu sou diferenciado, quase um Deus entre meros mortais. (não tenho a menor ideia)4 pontos
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@Pedro Nunes Da Silva conforme os colegas e o Suporte disseram, os ETFs negociados na B3 e em Reais não são considerados ativos internacionais, ou seja, não representam dolarização do patrimônio, pois eles são negociados em Reais, na Bolsa no Brasil e estão sujeitos às Leis Brasileiras, e portanto não há nenhuma proteção de patrimônio do investidor. Desculpe pelo transtorno que o ajuste possa ter lhe causado, e os ajustes e correções são feitos conforme são identificados na plataforma, e este é um que está sendo efetuado, uma vez que o conceito de "dolarização de patrimônio" é ter parte do patrimônio efetivamente em outra moeda e fora do Brasil, com exceção ao Dólar em papel moeda que é dolarização do patrimônio e que não necessariamente estará fora do Brasil. Obrigado pela compreenssão.4 pontos
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fiz os mesmos questionamentos quanto mudar de corretora internacional e centralizar tudo na BTG, mas quando vi as taxas de corretagem, desanimei. Faço aplicações em outra corretora que não cobra tx de corretagem e o spreed é regressivo, já estou em 1%, meu receio era a declaração do imposto de renda, mas foi tranquilo no ano passado, então, estou satisfeita e por enquanto não vou centralizar tudo não.4 pontos
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Oi Anderson, Essa foi a valorização do IVV nos últimos 5 anos: Já essa foi a valorização do IVVB11: Coloquei ali R$ 4.200 investidos no IVVB11 porque em janeiro de 2020 o dólar estava por volta de R$ 4,20. Assim podemos comparar o mesmo valor investido ao longo de cinco anos. O IVV hoje corresponderia a US$ 2.635,13, o que equivale a R$ 15.571.53. Ou seja, quem tivesse investino no IVV teria uma vantagem de R$ 3,921,03 em relação a quem tivesse investido no IVVB11. Isso porque supostamente o IVVB11 acompanha o IVV, mas não é dolarizado... Claro, uma vantagem em valores absolutos, já que seria necessário descontar o IOF na compra e venda do IVV, tem questões de imposto de renda, e ainda a taxa de administração - que no IVV é de 0,03% e no IVVB11 é de 0,23%. Imagino que mesmo após a aplicação de todas as taxas e descontos, o IVV ainda ficaria na frente. Não fiz as contas para ter certeza. Outro ponto importante é a proteção em relação ao Risco Brasil, como o Ricardo disse acima. Mas é só pra contribuir para o debate, sem querer "converter" ninguém rsrsrs. Vamos que vamos 🚀4 pontos
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ivvb11 é uma forma de se expor ao mercado internacional ainda dentro do brasil, a opinião não vai mudar independente do argumento, porém... Fica a dica ai pra quem tem o etf caso a o diagrama não mude: Muda uma % de internacional pra nacional (se for se expor só nacionalmente é bom zerar a % de internacionais e passar tudo pra ações nacionais). Insere várias perguntas extras no diagrama onde apenas esses etfs irão pontuar, pra ARTIFICIALMENTE colocar a exposição nele que você quer para ativos internacionais.4 pontos
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Por aqui onde moro o povo é louco em pizza com abacaxi... Aliás, é pizza de abacaxi. Cada louco com sua mania!4 pontos
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Só com uma bola de cristal kkkk Brincadeiras a parte, muitos dos males são vistos e premeditados antes. Os caras que fizeram a bomba atômica consideraram até que uma explosão daquela magnitude incendiaria a atmosfera e criaria um inferno na terra. Estavam errados, felizmente! É só que, às vezes, não dá pra medir o impacto verdadeiro de algo. O cara que fez AK-47 sabia para que serviria aquela invenção, mas não pensou que seria tão disruptiva e responsável por tantas mortes.4 pontos
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Eu gostaria de entender o risco Brasil na questão dos ETFs antes de bater o martelo. Qual é o risco e o que pode ser feito de tão mal. Pois, por um lado, eu compartilho da opinião de que, se o ETF é um investimento em empresas fora do Brasil, ele deveria ser considerado Internacional. Mas por outro lado, de fato o investimento fica sujeito a regulamentação brasileira, além de ser feito em real. Contudo, e as empresas brasileira no Exterior? Se eu investir na XP, isso seria considerado um investimento internacional, porém a empresa é brasileira e está sujeita as regulamentações e a moeda de nosso pais. Por hora, acho que o sistema devia emitir apenas um aviso, quando acontecesse, mas não alterar a carteira dessa maneira. Isso atrapalha a vida do investidor.4 pontos
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Eu empreendo com milhas aéreas desde o final de 2020. Já movimentei mais de 50 milhões de milhas e gostaria de contribuir com a comunidade deixando uma explicação sobre o mercado de milhas que vai ajudar as pessoas a compreenderem como ele funcionava e funciona. Parece extremamente vantajoso e tentador investir em milhas aéreas. Eu sei, também já passei por isso. Eu comecei a investir em milhas em 2020. A pandemia trouxe um caos para o setor de turismo e, com isso, surgiu uma janela muito interessante para entrar no mercado de milhas. Entre o meio de 2020 e o final de 2021 diversas promoções extremamente vantajosas surgiram. Foi uma verdadeira festa de possibilidades de adquirir milhas a baixo custo e vender com lucros de 20% a 40%. Mas, como nada dura para sempre, 2022 chegou como um raio para quem estava se empolgando com o mercado. Se o primeiro semestre já não tinha sido muito interessante, o segundo veio para desanimar ainda mais quem estava operando no mercado de forma mais tradicional. As milhas Smiles despencaram de valor, com a altíssima quantidade de promoções e, também, com a quantidade de cupons jogados no mercado pela empresa. As milhas latam se valorizaram, mas as promoções rarearam. Então, só que tinha caixa conseguiu investir e segurar para vender por valores mais interessantes. Em 2023 o mercado estava mais estável, no entanto, para os olhos mais atentos, estava evidente um grande perigo de grande prejuízo: a 123 Milhas (HotMilhas), principal compradora de milhas do mercado, intensificou a propaganda e venda de pacotes flexíveis de viagem a preços impraticáveis, muitas vezes recebendo praticamente apenas as taxas de embarque da viagem, fazendo com que sua operações se torna-se uma pirâmide. Os prazos de vendas de milhas para receber os melhores valores foram aumentando e o que em 2020 era 45 dias, passou a ser 90, 120 e 150 dias, ou seja, 6 meses de prazo em 2023. Por fim, em agosto de 2023 a 123 milhas anunciou que não tinha como horar as viagens e seu braço de compra de milhas, a HotMilhas, anunciou que iria suspender os pagamentos que estavam com prazo em aberto a serem pagos pela empresa. A notícia caiu como uma bomba no mercado e fez milhas e todos, ABSOLUTAMENTE TODOS OS INFLUENCIADORES DE MILHAS, que antes davam as empresas como seguras tiraram o corpo foram e mudaram o discurso, dizendo que sempre tinham avisado do risco. Nem um avisava, porque era contraproducente a sua venda de cursos deixar claro que havia um grande risco no mercado. Com cerca de 800 mil credores, e uma dívida de 2,4 bilhões, as empresas do grupo 123, como hotmilhas, a 123 Milhas, a Novum, a Maxmilhas, pediu recuperação judicial em agosto de 2023. Quem tem dinheiro a receber e viu o plano de recuperação apresentado pela empresa sabe que a empresa é insolvente e deve encerrar as atividades. Para quem deseja investir em milhas, algumas informações importantes: 1. Quando você investe em milhas aéreas você precisa estar ciente que você está exposto ao Setor Aéreo, que é um setor complexo, com margens apertadas e com um longo histórico de empresas que faliram. 2. A venda de milhas não é regulamentada e os programas de fidelidade proíbem a prática, no entanto, algumas pessoas recorreram na justiça e conseguiram retirar as limitações para emissões impostas para dificultar a venda. Mesmo com as limitações é possível vender, no entanto você precisará dominar algumas regras que são diferentes de programa de fidelidade para programa de fidelidade. 3. Não é possível ganhar dinheiro só com o limite do cartão de crédito, como alguns influenciadores colocaram por muito tempo. As parcelas chegam e você pode apenas se complicar. 4. As duas maiores empresas de compras de milhas eram a HOTMILHAS (123 milhas) e MAXMILHAS, ambas atualmente em recuperação judicial e sem condições práticas de manterem a operação – inclusive, sou uma das credoras que perdeu uma boa parte do patrimônio com o golpe que os operadores da empresa deram. Estou desde o anúncio da interrupção dos pagamentos trabalhando para me recuperar do golpe. 5. Hoje, há duas formas principais de vender milhas (utilizo as duas, atualmente): · Vendas no particular – Você estará operando como uma agência de viagem e é recomendável que abra um CNPJ para tal, podendo ser um MEI. · Vendas em Balcões de milhas – O risco aqui é de golpes, você precisa saber bem a procedência do balcão ou vai só perder dinheiro. 6. A forma mais lucrativa de operar é vender no particular (como agência), mas é também a forma mais trabalhosa e que você precisará estudar bastante as regras de cada companhia aérea, ou pode ter grandes prejuízos. 7. As margens de lucro são apertadas, considerando o risco, mesmo para vendas no particular (10 a 30%, dependendo da emissão). 8. Comprar milhas sem ter em mente o que vai fazer com elas é furada, porque você tem o custo de carregamento e o custo de oportunidade. Quem tiver mais dúvidas sobre como funcionou o mercado, pode comentar no post que eu vou tentar responder tudo que eu souber para ajudar.4 pontos
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como dito pelo @Jaimson Bispo pela sua idade, teria que começar a migrar para a renda fixa, e 25% ficou pequeno como objetivo. O valor atual de 49% esta mais condizente como objetivo. Pode rebalancear o restante, ou fazer um plano de "congelar" um pouco os aportes em RF, mas vai ter que retomar eles em breve, pois a RF é o que se usa para fluxo de caixa na fase de "viver de renda" a venda dos imoveis já deve cobrir o objetivo de FIIs mas ta bem encaminhado, e estudando muito, parabéns4 pontos
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na verdade o ivvb11 esta amarrado ao preço do dolar, corrigido pelo preço do dolar, mas é um investimento feito em reais. para ser internacional, o investimento tem que ser feito em outra moeda, em dolar por exemplo, ai tem que pagar iof... isso porque o governo pode fazer, por exemplo, uma lei e taxar os fundos tipo ivvb11, então o o ivvb11 esta exposto ao risco Brasil4 pontos
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Aline... o pior fui eu... que já tenho conta na Avenue (conta super antiga) e ativei a conta internacional do BTG só por causa da tal promoção que nem sei qual é... kkkk....sabe aquela coisa que você faz e depois se pergunta do porque fez? Enfim, como já está feito paciência... mas agora tô assim com mais conta do que dinheiro de fato para investir.... kkkk4 pontos
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A frase é da religião indiana, mas ele falou sim Eu não consigo meu principe, alguém consegue?4 pontos
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@Mario Regis De Freitas Mendes, sua colocação está correnta: "se aplicar em papéis de curto prazo, no momento do resgate, caso a SELIC esteja baixa, não seria tão lucrativo reinvestir em renda fixa", no entanto, no Brasil o "se" pode pender para todos os lados (hahahaha). Diante do histórico do nosso pais, dentro da alocacão em renda fixa, na minha estratégia, também aplico a diversificação. No Brasil, por vezes, até o passado é incerto, então nada nos garante que em 2030 a Selic vai estar menor, temos eleicões ano que vem e isso afeta todo o mercado. O boletim Focus, se voltamos para o ínicio de 2024 (Data de publicação: 08/01/2024), precificava a selic em 8,5% em 2025, o que, como vimos, não aconteceu. Hoje, o mesmo boletim (Data de publicação: 20/01/2025), precifica a selic em 15% em 2025. Na publicação de 2024, precificava-se a Selic em 8,5% em 2026, agora, precifica-se em 12,25%. O que isso nos ensina? Quem em 2030 a selic pode estar 16% ou 8%, a depender do que o governo que entrar próximo ano fizer com a política fiscal. Nesse cenário, em que não podemos prever, gosto sempre de utilizar a maxima da diversificação. Estou trabalhando com a lógica abaixo: TÍTULOS PREFIXADOS DE CURTO PRAZO - 10% (2 a 4 anos, por conta do imposto de renda) JUSTIFICATIVA: Quando os títulos vencerem, se a selic estiver baixa, provavelmente aparecerão boas oportunidades em PÓS-FIXADOS. TÍTULOS PREFIXADOS DE LONGO PRAZO - 25% (+5 anos) JUSTIFICATIVA: Os títulos de longo prazo estou focando principalmente em Tesouro Direto 2031, para, se tudo der certo, ganhar com a marcação a mercado e se tudo der "meio" errado, ter garantido uma boa rentabilidade TITULOS INDEXADOS AO IPCA+ DE CURSO PRAZO - 15% (2 a 4 anos) JUSTIFICATIVA: O IPCA no Brasil é o calcanhar de Aquiles do governo e dos investidores, ele pode corroer todo o rendimento que obtivermos em um período de IPCA descontrolado. Esse ano mesmo, o mercado prêve que o governo não conseguirá cumprir a meta, fazendo com que a Selic tenda a subir. TITULOS INDEXADOS AO IPCA+ DE LONGO PRAZO - 30% (+5 anos) JUSTIFICATIVA: Eu gosto de títulos indexados ao IPCA de longo prazo, principalmente o tesouro IPCA+2035 e o tesouro IPCA+2045, eles em épocas como agora, oferecem uma excelente oportunidade para ganhos em marcação a mercado, pois são longos e possibilitam as mudanças de cenário político e fiscal no Brasil, aqui, independente de governo, porque a esquerda e a direita no Brasil adoram um populismo gastador. TÍTULOS PÓS-FIXADOS CURTO PRAZO OU LIQUIDEZ DIÁRIA OU APLICAÇÕES ISENTAS DE CURTO PRAZO - 20% JUSTIFICATIVA - Aqui, procuro observar opções que me possibilitem liquidez, mas com uma retabilidade interessante (opções no mercado secundário, aplicações isentas) Inclusive, também gostaria de saber a opnião dos colegas sobre como estou pensando a minhas aplicações em renda fixa.4 pontos
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Henriqueee, que ideia massa! Já chego aqui pensando alto contigo. Esse papo de criar um fundo com foco em tecnologia, inspirado no modelo da Embrapa, mas movido por iniciativa privada, é o tipo de coisa que faz a gente acreditar que dá pra mudar o jogo. No vídeo que você citou (e que também mexeu muito comigo), o Raul levanta um ponto crítico: o Brasil tem muita capacidade, mas falta incentivo pra inovação, e a galera com potencial acaba indo pra fora. Por isso, sua ideia de pensar em soluções privadas é uma baita provocação. Aqui vai minha visão: Como isso poderia funcionar? Modelo de Fundo (FIItech ou algo parecido) Dá pra pensar em algo estruturado como um fundo privado que atrai investidores interessados em inovação. Esses caras colocariam grana no fundo com a visão de que ele será direcionado a pesquisa, desenvolvimento e implementação de tecnologias — seja copiando ou criando do zero. Parcerias com Universidades e Startups Tipo, fazer colaborações diretas com universidades e incubadoras pra transformar ideias em soluções aplicáveis. Isso conecta os cérebros que já temos aqui com o mercado, diminuindo a evasão de talentos. Governança e Retorno Um fundo como esse precisaria de uma governança muito bem definida, com regras claras sobre retorno pros investidores. Não precisa ser uma coisa absurda, mas o suficiente pra atrair grana sem que o foco principal seja só o lucro. Semelhança com FIINFRA A sacada de pegar algo já consolidado como o FIINFRA e replicar a ideia em FIItech ou FIIindústria faz muito sentido. A diferença seria o foco em inovação e tecnologia, com um pool de investidores que entendam o impacto disso no longo prazo. Barreiras e Desafios na minha opinião Burocracia: mesmo sendo privado, algumas áreas de tecnologia (como biotecnologia ou energia) ainda esbarram em regulações complicadas. Cultura: convencer a galera a investir em algo que pode demorar pra dar retorno não é tão simples, mas não impossível. Escala: o desafio seria montar algo que comece pequeno, mas com visão de crescimento exponencial. Casos de Sucesso pra se Inspirar Lá fora, temos o Y Combinator e outros programas que começaram pequenos e hoje bancam startups que mudaram o mundo. A diferença é que eles focam mais em retorno direto, enquanto sua ideia tem uma pegada mais de impacto social e inovação. Conclusão: dá pra sonhar, mas dá pra executar? Dá sim, mas o pontapé inicial precisa ser forte: um grupo de empresários ou investidores visionários que topem arriscar com propósito. E, claro, seria lindo ver um papo desses sendo fomentado mais vezes em comunidades como essa. Agora, será que o Raul toparia levantar essa bandeira e discutir isso mais a fundo? Porque a ideia é boa demais pra morrer só aqui no post. hahahahahaha4 pontos
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@Matheus Passos Silva perfeito. Quando um ETF é criado ele tem uma valor base de início e este valor não tem necessariamente relação direta ao índice que ele vai seguir. Vamos pegar o IVV como exemplo. Hoje ele vale pouco mais de USD600 e eu vou criar um ETF para negociar na B3 e o ticker será IVVF11. Arredondando a conta, o equivalente em Reais dos USD660 seria R$3.600. Acontece que, eu como gestor do ETF, acho o valor muito alto e coloco o preço do meu ETF em R$120,00 (que é o equivalente a USD20). Faço o lançamento do IVVF11 e a partir deste momento o IVVF11 vai variar conforme a variação do IVV e não conforme a variação do dólar. Se o dólar subir ou cair, o que vai valer é se o IVV sobe ou desce. A correlação ao Dólar não existe mais após o lançamento do ETF na Bolsa Brasileira.3 pontos
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@Anderson Lucas Zeni como disseram os colegas e coloquei nas minhas respostas acima, qualquer ativo que seja negociado na Bolsa Brasileira e em Reais, mesmo que repliquem um índice fora do Brasil, é um ativo nacional, e o inverso também é verdadeiro, ou seja, qualquer ativo que seja negociado em Bolsa em outro País, mesmo que replique um índice Brasileiro, é um ativo internacional. A Turma 41 vai iniciar o curso na próxima semana e você verá nas aulas os conceitos que envolvem a "dolarização do patrimônio".3 pontos
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Salve colegas; Estou programando novo aporte em renda fixa (ainda não terminei o módulo 04 e seguintes) portanto não irei me aventurar em assuntos que desconheço. Pretendo, antes de entrar em renda variável/cripto, ter até junho, no mínimo 100k investido em renda fixa para me dar uma segurança mensal em ver o capital subir pouco a pouco. Este mês consegui comprar 10k em LCA de 09 meses de vencimento com uma equivalência a 112,5% do CDI, bem como 1k em Tesouro IPCA + e 1k em Tesouro Selic como forma de "teste". Fora isso, tenho valores em CDB no C6 para manter o nível Carbon de cliente e um investimento em financeira de amigo meu que me rende 20% a.a. Enfim, felizmente neste mês está me sobrando mais um pequeno valor (entre 2 a 3k) para investir e fiquei em dúvida qual caminho optar. Ainda não tenho nenhum aporte em Prefixado, o IPCA+ que eu comprei está sofrendo da marcação a mercado e está com rentabilidade negativa, já o Selic com rentabilidade positiva. Devo esperar a reunião do COPOM prevista para o final do mês e aguardar as taxas que sairão depois dela ou já realizar aporte agora? Se sim, prefixado a 15% é algo a ser pensado na minha situação? p.s: Sei que tem a possibilidade de comentarem para fazer o diagrama, mas como ainda não estou com o conhecimento total dos investimentos, ainda não estou utilizando.3 pontos
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Se eu amigo comprou na pior média ainda sim ele teria ao menos uns 10BTC , cara ele vai incorporar 6MI em reais no mínimo ! Vai ser difícil passar despercebido !3 pontos
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Bom dia, @Luis Carlos Santos Araújo ! A reserva financeira (também vai ver o nome reserva de emergência por aqui) é um valor o qual devemos visar dois pontos: segurança e principalmente liquidez. Ou seja, o valor deve estar em um local seguro e deve dar acesso ao dinheiro imediatamente por diversos meios. Idealmente, pelo menos 6 meses de seus custos fixos. Você verá isso nas aulas quando inaugurar sua turma oficialmente! O ideal é sempre uma conta corrente de um bancão consolidado (Banco do Brasil, Bradesco, Itau, Santander, Caixa). Vamos nos lembrar já aqui que a reserva não é investimento. Logo, ela não visa rentabilidade. Mesmo assim, para algumas pessoas que não se contentam com essa parte, acaba sendo sugerido deixar 50% do valor da reserva no tesouro Selic que é seguro e tem liquidez dado suas limitações. Por exemplo, não conseguimos sacar o dinheiro imediatamente aos finais de semana ou de madrugada. Há quem diga das caixinhas de bancos digitais mas no quesito segurança eles podem pecar um pouco em comparação aos bancões. Por exemplo, no bancão é possível ir na agência ou até mesmo em um caixa eletrônico. Por fim, há quem é um pouco mais conservador, há quem deixe pelo menos um mês de custos em espécie. Espero que ajude!3 pontos
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Olá José, Cada turma tem a sua específica. A minha tá em casa, chegou em outubro e nem usei ainda pq estou fora do Brasil 😭 Mas fique de olho que você vai receber a possibilidade de comprá-la!3 pontos
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Eu também vejo desse jeito. Estou usando prefixados para prazos mais curtos (2-3 anos), quando há certa previsão do que pode ocorrer. Para títulos mais longos que isso, tenho preferido os IPCA+ mesmo, para evitar qualquer surpresa desagradável.3 pontos
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Cara, eu meio que abstraio em relação a isso. Porque sigo a filosofia de que tudo tem seu lado positivo e negativo. Estar digitando esta mensagem agora me traz um lado positivo (contribuir com o pessoal, interagir, aprender mais etc.) e um lado negativo (não estou terminando de preparar uma aula que vou dar amanhã). Uma faca serve para fazer o mal a alguém ou corar uma fruta pra eu não morrer de fome. A água serve para eu tomar banho ou para estragar tudo com enchentes. E por aí vai... Por isso tento meio que seguir a ideia do "caminho do meio", sem ficar emocionado demais pra um lado ou pra outro rsrsrs. Tento, não quer dizer que consigo (sempre).3 pontos
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@Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia, Muito obrigado pela explicação! Eu tinha lido muito superficialmente e não tinha entendido, mas agora elucidou todas as dúvidas de como funciona a operação. Cheguei a conclusão que o melhor mesmo é manter distância, a tendência quase sempre vai ser a pessoa se lascar...kkkkk Vamos seguir com as compras mensais mesmo, sem stress.... hehehhehehe Por sinal, achei que seria um bom fim de mês para comprar ações, mas elas subiram tanto e os fiis estão tão debilitados que parece que eles serão premiados, apesar que ainda resta uma semana e tudo pode mudar.3 pontos
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Oi @Ricardo O, Eu sou um zero à esquerda quando o assunto é editar imagem. Já pensar besteira, é comigo mesmo! Assim seguem algumas perguntas que podem ajudar a formtar a carteira perfeita do Disgrama do Errado. Ação ON SARD3 - Foi recomendação do meu assessor de investimentos? FII SARD11 - Viu em algum vídeo do. youtube? Ação PN S4RD4 - É SEM Tag Along? OPC4 - É uma dica infalível do irmão do noivo da minha prima que vive disso? COE - É. uma indicação quentíssima que o gerente do banco só disponibilizou para poucos?3 pontos