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William Redig

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Tudo postado por William Redig

  1. Tomara que eu esteja ainda por aqui daqui a 20 ou 30 anos para poder comprovar isso... rsss
  2. Vou esperar o anuncio dos proventos e vendo no dia seguinte.
  3. Oi S@rdinhas, Isso é um pensamento sobre pioneirismo que quero compartilhar. Eu me lembro quando o Bradesco lançou o Bradesco Instantâneo. Foi o primeiro banco a disponibilizar saldo em tempo real no país inteiro. Eu estava viajando pelo nordeste e precisava sacar uma grana lá em Campina Grande, interior da Paraíba. A empresa para a qual eu trabalhava fez o depósito na minha conta eu eu consegui sacar com o cartão de débito alguns minutos depois. Isso era inédito na época. Antes disso você sacava com cheque especial, indo na agência, fazendo os cheques (tinha um limite de valor por cheque) somando o valor desejado, o gerente da agência visitada ligava para a sua agência, falava com o seu gerente e o saque era autorizado. Demorava, no barato, 1 hora, sem conta o tempo de deslocamento até a agência e a apreensão e paciência necessária para realizar o saque. Logo que lançou, o Bradesco instantâneo apresentava o saldo sempre atualizado, mas o extrato tirado na máquina tinha defasagem de 3 dias. Depois de algum tempo, o extrato por periodo continuava defasado em 2 dias, e o saldo apresentava os últimos lançamentos até o dia anterior. Continuava saldo atualizado em tempo real, mas extrato com defasagem de um dia. Assim o Bradescão ficou por algum tempo. Itau, Unibanco, Real e outros introduziram o sistema online algum tempo depois do Bradesco, e quando começaram já tinham saldo e extrato em tempo real, deixando Bradesco para trás nesse sentido. Imagino que a forma de implementação que o Bradesco encontrou na época tinha algumas inovações que não permitia que o extrato também fosse online. Passados alguns anos, passou tudo a ser online. O pioneirismo deu ao Bradesco uma vantagem inicial, vantagem essa que se tornou uma desvantagem logo em seguida, quando os concorrentes implementaram suas soluções "equivalentes". Trazendo uma analogia grotesca para os dias de hoje, eu, @Marcelo Ribeiro e muitos outros que já investem há mais tempo tem micos na carteira, tipo HCTR11, DEVA11 e outros. Quem está chegando agora, como o @Rai Nunes, está tendo a oportunidade o mesmo com 50% de desconto em relação ao valor patrimonial. Quem foi pioneiro está amargando um preju e sem oportunidade de aportar em fundo que, no futuro, deve recuperar boa parte do valor. Resumindo, pioneirismo tem seu custo.
  4. Sou holder sim, só que não sou cego para as possibilidades do mercado. Não tenho intenção de vender nada, não sou trader, mas o que é que custa prevenir um eventual lucro de pagar imposto? É pensar no futuro, já que esses prejuizos podem acumular para sempre....
  5. Não é questão de querer acariciar o YoC. A questão é gerar um preju contábil que pode me beneficiar no futuro. A ideia é hold para a eternidade, mas tudo é eterno enquanto dura. A ideia é não vender nunca, mas nunca é sempre muito tempo. Entendo as colocações sua, do Marcelo e do Adriano. Prejuizo real não vai existir, pois vou continuar posicionado no ativo, só que fico com uma "reserva de preju" que pode compensar alguma venda. Eu fiz isso com ações outro dia: tinha uma posição gordinha (para mim) em IVVB11, que estava acumulando há quase um ano e agora decidir vender para investir diretamente nos estados unidos. Vendi a posição inteira de IVVB11 com quase 20% de lucro e compensei o lucro com uma venda com preju/recompra no dia seguinte de 2 posições de ações que estavam no prejuizo (entrei nelas muito algo). O saldo foi que não paguei imposto sobre a valorização, mandei a grana pra fora com dólar barato e baixei artificialmente o PM das duas ações. Isso é o que está me atordoando....
  6. sim, ou por 45, do jeito que coisa está andando... rsss
  7. Oi Adriano, Concordo com você parcialmente. O spread de compra/venda se acontecer, do jeito que os fundos estão, vai ser a meu favor. Eu tenho 64 anos e os critérios "não vender" e "longo prazo", para mim, não são tão distantes assim. Não pretendo vender - está certo - mas não quer dizer que não vá vender. Do jeito que vejo, acumular o prejuízo vai ter os seguintes benefícios: Entubo logo esse preju. Um dos FIIs, o HCTR11, meu preço médio é de 106 reais e está custando 50 reais; Me libero de ficar amargando o resultado desses FIIs, olhando a posição da carteira todos os dias; Deixo de "mascarar", ou "passo a mascarar" o yield real da carteira de FII pela influência desse yield muito baixo devido à desvalorização da cota, transitando logo o valor da perda para um prejuizo fiscal que pode ser útil no futuro. Com 106 reais de preço médio, e ganhando 0,50/mês, nunca mais vou investir no FII pois está sendo um High Yield sem ser High Yield; A 50 reais a cota, pagando 0,50, é 1% a.m. Passa a ser interessante novamente e em linha com o histórico de rentabilidade do FII; Tenho vários FIIs com valorização (comprei barato e ainda devem aumentar mais) e pode ser que num rebalanceamento futuro, eu possa ter que vender alguns deles. (Na teoria, minha carteira de FIIs está com volume maior que o desejado e no momento estou aportando em Ações Internacionais, Brasileiras e um pouco de RF - Vai demorar pelo menos um ano para os FIIs ganharam mais aportes) Desvantagem em não fazer isso: Eu não vou ficar mais sendo lembrado todos os dias da M&rd@ que fiz me sobre-expondo em HY!! rsss São esses os pensamentos que estou tendo para avaliar se vale ou não vale....
  8. Oi S@ardinhas, Antes que vocês me bata, eu sou holder. rsss Eu tenho dois FIIs que estão acumulando um prejuizo grande no valor da cota (muito perto de 50%). A grande pergunta é: Vale a pena vender, realizar o prejuízo fiscal (acumular o prejuízo) e recomprar no dia seguinte a preço de mercado? Vale considerar que eu tenho vários FIIs que acumulam variação patrimonial positiva e que, em caso de venda lá num futuro muito distante, esse prejuízo que será/seria fabricado nessa operação pode vir a calhar.... O que vocês acham? Obrigado!
  9. Olha o absurdo!! Esse cardápio é da fábrica em Manaus. O feijão carioca é aquele desbotado e o feijão preto é o feijão de verdade.... O povo batiza o coitado do feijão sem entender as suas origens.....
  10. oi @Mauricio Imparato, Parabéns!!! Tudo de bom para você!!!!
  11. Nem me fala. Santa regra que me proibe de ter mais de 3% em qualquer ativo. Está puxando minha média para baixo, mas o "poder do abismo" fica limitado.... Tem aquela também que diz que "quando viu que estava à beira do abismo, fez a coisa certa: deu um passo à frente"..... rssss
  12. Meu carro é 2016, comprado mais ou menos em junho/julho - está com 172 mil km e isso equivale a uma média de 24,5 mil km/ano. Considerando o preço da Gasolina em 5 reais e uma média consumo atua de 11 km/l, equivale a 2234 litros de gasolina/ano ou seja 11200 reais aproximadamente. Se o híbrido melhorar o consumo de 11 para 16 km/l, vai reduzir meu consumo de gasolina para 1530 l/ano = 7650 reais/ano; uma economia de 3500/ano. Uma diferença de preço de 30 mil reais no híbrido se paga em 8 anos e meio. Atualmente não compensa financeiramente. Preciso fazer essas contas com números mais reais, mas parece que fico na gasolina mesmo.... rssss...
  13. Sim, é. Quando tiver um híbrido da Honda a preços "compráveis", eu troco o meu.
  14. Disse para ele que a culpa de eu não querer trocar agora é da Honda, que faz carros ótimos e duradouros e que só vou trocar quando tiver o HR-V híbrido.
  15. Também queria. Se o click tivesse sido uns 5 anos antes, a minha realidade hoje seria muito diferente, e melhor!!
  16. Quando você não aproveita uma "promoção", o desconto é 100%!!
  17. Oi @Ramon Oliveira Motta, Entendo a sua curiosidade, mas acho que o critério de "medição" não está muito preciso. Além de todas as colocações do cardume, precisa considerar qual a meta da carteira. Os mais jovens provavelmente estão buscando crescimento em uma velocidade compatível com longo prazo. Os mais coroas (me incluo aqui) buscam maior rendimento mensal. Bottom line: tudo pode se traduzir em números, mas esses números são um simples ponto numa linha de tempo de longo prazo, não sendo comparável, a menos que duas ou mais pessoas tenham começado no mesmo dia, com objetivos semelhantes Dito isso, eu estou numa fase mista, querendo crescimento e preparando para a aposentadoria. Minha estratégia é aportar ainda por uns 6 ou 7 anos e minha principal métrica é engordar os proventos mensais em grana, comparando sempre períodos móveis de 12 meses. Minha janela de investidor é bem curta, comecei testando em abril/21, mas somente lá para agosto é comecei aportando "de verdade", sendo assim, considero 2 anos. Minha carteira de investimentos está assim: Esse gráfico abaixo mostra a evolução do volume de proventos da RV em 13 meses, terminado em julho/23. As barras empilhadas representam origem do provento - cada cor um ativo. RF não está computada. Essa tabela abaixo mostra o crecimento em números: As colunas são: Crescimento em relação ao mês anterior, 12 meses correntes vs. 12 meses anteriores, Quantos % da renda passiva desejada eu já consigo (média 12 meses), o DY geral do mês e o DY anualizado. Eu acho esses dois últimos dados destorcidos, pois como estou aportando pesado todos os meses, a base de cálculo (valor total investido) é sempre crescente e os aportes novos feitos no mês puxam o rendimento para baixo. Meta aqui é crescer o rendimento de 12 meses em 3% ao mês. Essa outra tabela abaixo mostra o rendimento da RV, ainda que um pouco destorcida, é mais realista por considerar apenas os FIIs - cerca de 50% da RV. Os números são mensais e calculados pelo valor líquido dos proventos recebido e comparados com IPCA. Veja que em nenhum momento eu mencionei patrimônio total acumulado. Se considerar ele, a carteira está negativa em cerca de 8%, mas se recuperando rápido de meses bem negativos tá num crescimento constante. Como a minha meta é crescimento da carteira para a aposentadoria, os proventos são todos reinvestidos e acho que está indo bem. AUVP fez toda a diferença para mim, no sentido de saber onde aportar em cada momento e, principalmente, porque aportar. O gráfico abaixo mostra o crescimento acumulado de 2 anos. Ainda não tenho uma janela de tempo maior para analisar....
  18. Não vou negar que esse feijão desbotado é gostoso também, mas para comer 1 vez na semana, no máximo.... Venha aqui no RJ em novembro, na baguncinha.... Fora a companhia dos sardinhas, a feijoada vai valer à pena. Depois disso eu aceito críticas ao feijão preto, caso você não goste....
  19. Quando você vier por aqui em novembro, vou te mostrar como é uma feijoada de verdade.....
  20. Feijuca é uma palavra que conheci hoje... Quem vier na baguncinha do RJ está convidado(a) para uma feijoada de verdade, da melhor qualidade, buffet com todos os ingredientes separados e sabor da melhor qualidade.
  21. Para mim é arroz por baixo, feijão por cima e ainda uma farofinha por cima de tudo para fazer aquela mistura deliciosa que só brasileiro conhece e entende!! Complementando, tem que ser feijão preto!! Esse papo de fazer feijão mulatinho e ainda chamar ele de carioquinha é coisa típica de quem não conhece o Rio de Janeiro e hábitos alimentares dos cariocas!!
  22. Oi S@rdinhas, Até há uns 3 anos atrás eu era daqueles mau exemplos em termos de educação financeira; já mencionei isso aqui várias vezes. Adorava um 24x para comprar carro, 12x no cartão, etc... Hoje eu fui levar meu carro na revisão de 170 mil KM. O carro está ótimo; zero defeito; desde que tenho ele, as únicas despesas com manutenção foram as revisões na Honda a cada 10 mil KM, 2 trocas dos pneus, 1 troca de amortecedores. Só isso. Enquanto eu esperava o carro ficar pronto, fui fazer dois test-drives - no HR-V Turbo e HR-V 1.5 aspirado. Gostei muito do turbo, resposta do motor boa, mais silencioso que o meu, uma delícia. De hoje para épocas remotas, tinham duas diferenças básicas: No passado, para trocar de carro era dar o meu de entrada e financiar o resto em 24x. Assim que eu terminava de pagar, já ficava com coceira pra trocar novamente e nunca tive o valor do meu carro à vista disponível ou em qualquer investimento. Hoje, eu tenho a grana para comprar 2 ou 3 carros iguais ao meu, novos. Dando o meu de entrada e pagando a diferença à vista, ainda iria sobrar muito dinheiro investido. Só que não; meu pensamento mudou muito. Apesar de gostar do carro novo, o meu está ótimo! Me atende perfeitamente, está em perfeito estado de funcionamento e não trocando, eu não dou uma "baixa" nos investimentos. Moral da história: por mais que eu tenha adorado o new HR-V, não vou trocar. Vou permanecer com o meu pagando menos IPVA, menos seguro e tendo um rendimento maior a cada mês na frente, por não me desfazer de ativos. E o melhor de tudo: feliz em não comprar!! Nem eu acredito que mudei tanto assim.... Sai da Honda com meu carro revisado, ótimo e feliz da vida por não sentir nem tentação em comprar. Grande parte da culpa por isso é da AUVP! Sensação de realização e gratidão, sem gastar dinheiro!!
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