William Redig

Umas curiosidades paralelas ao assunto de barbados que não é baguncinha do @Rai Nunes lá em Brisbane.... Kyocera é uma marca conhecida por impressoras e facas de cerâmica. Eu conheci primeiro pelas impressoras, mas depois descobri que Kyocera vem de Kyoto Ceramics. Não sei se alguém aí já usou facas de cerâmicas, mas é um corte de outro patamar. Como nesse mundo tem maluco para tudo, segue o link de um vídeo do youtube que mostra um cara fazendo tirando a barba de anos usando uma faca da Kyocera para a tarefa. Quem gosta de brincar de Chef, ou é Chef de verdade e não conhece a Kyocera, não sabe o que está perdendo...

No O Globo de hoje tem uma reportagem sobre a 123milhas: Não vou postar o link porque vai ficar bloqueado, mas é só ir na hoje page do oglobo para ver. Seguem alguns trechos extraídos da matéria, falando sobre riscos, "piramidação", sustentabilidade do modelo de negócios, etc... Como está a situação da 123 Milhas? O economista Luís Alberto de Paiva, que atua com reestruturação financeira de empresas, destaca que, por não ser uma empresa de capital aberto, não era possível saber a saúde financeira da 123milhas e se ela estava apta a cumprir todos os contratos: — É um modelo de negócio muito arriscado e que precisa de regulamentação. E a gente só descobre que a empresa está com dificuldades quando deixa de embarcar os passageiros. Para Tabata Fagundes, advogada da Securato & Abdul Ahad Advogados, com o crescimento da 123milhas, esse modelo torna-se insustentável: — Com menos consumidores e fornecedores, quando acontece qualquer desequilíbrio no mercado, é mais fácil assumir prejuízos e seguir com a operação. Com escala, isso se torna insustentável, porque precisa da entrada de novos clientes para bancar pacotes de outros. Nesta segunda-feira, o ministro do Turismo suspendeu o registro da 123milhas no cadastro público da pasta e determinou que, a partir de agora, todas as empresas similares precisam comprovar a viabilidade econômica do negócio. Como funciona a compra e venda de milhas? Os riscos da plataforma, no entanto, não se limitavam a viagens sem período determinado. O próprio uso de milhas por terceiros já vinha gerando dor de cabeça para alguns viajantes, que acabavam não recebendo as mesmas garantias de reservas feitas diretamente nas companhias aéreas ou nas pousadas, em caso de contratempos em viagens já marcadas. Isso acontece porque, como as empresas aéreas proíbem a venda de milhas, é muito comum que, em qualquer problema, o cliente fique entre dois lados que não resolvem a questão e jogam a responsabilidade de um para o outro. O Latam Pass, por exemplo, informou ao GLOBO que "proíbe a comercialização de pontos assim como a venda de passagens obtidas através de resgates com pontos". A companhia considera que a prática "coloca em risco a integridade do usuário e seus dados particulares, uma vez que a forma que se utiliza para a comercialização de pontos é compartilhando usuário e senha do programa". O que acontece se eu vender milhas? Clientes que vendem as milhas, segundo a empresa, podem ter a conta bloqueada por seis meses ou, até mesmo, de forma definitiva, com perda do saldo de pontos acumulados e respectivos benefícios atrelados à categoria do usuário no programa. De acordo com a advogada Luciana Atheniense, especialista em direito do turismo, a Justiça considera que há obrigação solidária àqueles que integram a cadeia de fornecimento. No entanto, quando o bilhete aéreo não foi ainda emitido, a única responsável é a agência que vendeu o pacote. — É um modelo arriscado e que, por causa da publicidade extremamente agressiva, com personalidades famosas, acaba por gerar confiança no consumidor — observa. União com MaxMilhas e garotos-propagandas famosos No início do ano, a 123milhas comunicou ao mercado a união com a MaxMilhas, do mesmo segmento, em uma operação que foi responsável por criar uma das maiores OTA (sigla para Online Travel Agency, ou agência digital de viagens) do país. O crescimento se reflete no número de pessoas atendidas, queixas em sites de defesa de consumidor — que não param de subir — e até em compras de espaço publicitário nos principais aeroportos do país. A empresa já chegou a ter entre os garotos-propaganda Bruno de Luca e Zezé di Camargo. Quem são os donos da 123milhas? Os sócios da 123milhas são Ramiro Julio Soares Madureira, Augusto Julio Soares Madureira e Cristiane Soares Madureira do Nascimento. Mas eles criam um modelo de negócios frágil, considera o economista e professor de MBAs da FGV Roberto Kanter, especializado em varejo. Além da operação depender do baixo preço das passagens para se sustentar, depende da cotação das milhas. Planos frustrados com 123milhas: 'Era para ser a última viagem só nós dois, antes de tentar um filho, diz cliente — Essa enorme dependência da conversão em milhas levou a essa situação de quase inadimplência. Eles compravam milhas relativamente baratas, ficavam com um saldo e trocavam as milhas por uma passagem — explica Kanter. Ele reesalta que o problema é que antigamente um voo promocional saía por 5 mil milhas, hoje custa 30 mil milhas. A empresa não tem saldo de milhas suficiente para honrar todos os compromissos assumidos, diz. E acrescenta: — As companhias aéreas perceberam que eram dependentes das milhas e contra-atacaram. Por enxergarem nessa indústria um enorme problema, mudaram o quanto cada valor se reverte em milhas. Esse é o grande problema do modelo de negócios 100% dependente de companhias aéreas. Voucher fracionado não paga passagem cancelada Após a suspensão dos embarques previstos até o fim do ano, a 123milhas ofereceu aos clientes a possibilidade de transformar os valores empregados em um voucher, com acréscimo de 150% do CDI, para ser usado em até 36 meses na própria plataforma. Advogados ouvidos pelo GLOBO e a Secretaria Nacional do Consumidor argumentam que oferecer apenas essa alternativa de ressarcimento é ilegal, já que o Código de Defesa do Consumidor prevê que os clientes devem ter a chance de receber de volta a quantia gasta em dinheiro, com correção monetária, ou exigir o cumprimento da oferta do serviço por outro prestador. Segundo Luciana Atheniense, alguns de seus clientes receberam a opção de devolução das quantias empregadas em formato de voucher parcelado, o que torna a troca ainda mais desvantajosa. Uma viagem para Paris que custou R$ 2 mil, por exemplo, foi devolvido em quatro vouchers de R$ 500, que não poderiam ser usados cumulativamente. — Que garantia o comprador vai ter que esse voucher de quatro vezes vai ser pago no ano que vem? A confiança está abalada, e a empresa impõe que ele continue vinculado a ela mediante o voucher — critica a especialista. Procurada, a empresa não respondeu sobre a devolução em vouchers fracionados, nem informou se há possibilidade de ressarcimento em dinheiro. Resumindo a minha opinião: compra OiBR3 ou HCTR11 acreditando na volta por cima e com o lucro você viaja, mas não compre na 123milhas ou similares....

Seu presidente

E eu que achei que esse post era sobre uma viagem de férias para Barbados..... Quanto a barba, nunca consegui passar da fase da coceira..... E ainda, quando fala em barba, me lembra o L9

Bom, bonito e barato, só quando é a gente que faz....

Isso me lembra quando a PanAm quebrou. Teve gente que comprou o bilhete no guichet da Panam no aeroporto e quando foi fazer o checkin para voar no próprio dia da compra, não tinha mais vôo....

Eu não sei se e ou não pirâmide. O que sei é que método de venda de milhas, onde você precisa passar a sua senha da conta que tem as milhas para eles depois mentir para a operadora das milhas, caso te liguem, confirmando que foi você que emitiu o bilhete, não me parece boa coisa. Uma vez comprei um bilhete para Cascavel no Paraná pela decolar. Acabou que na data do vôo, o aeroporto de Cascavel estava fechado para reformas eu precisava que o bilhete fosse alterado para Foz do Iguaçu. Na época o bilhete para Foz era mais barato que o para Cascavel. A troca aconteceu, mas foi um "parto de forceps pela boca". Durante 2 semanas ficava mandando emails todos os dias, várias vezes, perguntando se iam ou não trocar o bilhete. Na véspera do vôo, literalmente, mandei rajadas de 50 emails a cada 5 minutos durante umas 2 horas, até que finalmente, no final da tarde, emitiram o bilhete. Primeira e última vez com comprar bilhete fora da cia. aérea, ou diretamente com milhas da Smiles, Star Alliance, Azul, etc....

aí eu não sei se a planilha ainda vai estar valendo..... rssss... Como estará o HCTR daqui a 20 anos???

Se você quiser, eu tenho uma folha de ações similar à dos FIIs, que pega alguns dados lá da status investe.... Se te adiantar, posso compartilhar também....

Bem pontuado!!

Feliz em poder ajudar!!

Oi S@rdinhas, Em anexo tem uma planilha de excel que ajuda a escolher FIIs PARA SEREM ESTUDADOS. Um exemplo de porque é uma planilha armadilha: Se a gente olhar na planilha o HCTR11, por exemplo, ele está mostrando um DY de mais de 20% pois está considerando a média de 12 meses de yield e comparando com o preço do ativo hoje. O HCTR é um FII atualmente problemático, cujos proventos e preço da cota caiu muito (por isso aumentando o Yield, já que está considerando proventos de 12 meses). Fora isso, tem muitos indicadores bacanas resumidos num lugar só. Esses dados são obtidos online do status investe e para atualizar, precisa ir no menu Dados, atualizar tudo (refresh all). Outro detalhe importante, os FIIs de papel estão agrupados pela exposição em IPCA ou CDI, etc..., mas essa análise foi feita há mais de ano, então precisa ser refeita. Nota Importante: NÃO CONFIEM NOS DADOS DA PLANILHA, ela serve para fazer uma triagem prévia, mas antes de investir, estude o ativo para não cair numa armadilha!!!! NADA AQUI É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO!! Feitos os disclamers acima, espero que gostem! FIIs-Resumo.xlsx

Oi @Fernando Gonçalves, A realidade de empreendedor é realmente desgastante, principalmente nessa fase em que vocês estão, de por a casa em ordem. A sugestão que posso te dar para essa fase de arrumação é de planejar bem e por o plano em ação da melhor forma possível. Procure fazer tudo bem feito, mas sem muita paranoia nessa primeira fase de arrumação. Se a coisa está ruim, mire no ótimo, mas contente-se com o "bom". Quanto ao seus horários, sugiro que você procure estabelecer rotinas e limites. Se a academia te faz falta, fixe um horário, ponha-o na agenda e cumpra. Conseguindo estabelecer uma agenda de trabalho vai facilitar sua vida e no final você verá que consegue fazer tudo que deseja. As pessoas à sua volta, que acredito que estejam te consumindo boa parte do tempo, devem conseguir fazer o que precisam no seu horário. Não sei como é sua rotina, mas sei que uma das coisas que é mais desgastante para mim a ficar trocando de tarefa. Eu procuro separar horas do dia para tarefas. Me ajuda fazer as coisas que considero mais chatas no início do dia, pois se elas ficam para depois, isso fica me "torturando" mentalmente e desperdiço muita energia com essa "distração" de saber que tem uma coisa chata para ser feita mais adiante.... Espero que algumas das sugestões lhe ajude e boa sorte nos desafios que vem pela frente!!

Oportunidade no contra-fluxo. Entrar a 47 reais, recebendo 0,50 de proventos com P/VP menor de 45% num fundo com portfolio de cerca de 3 bilhões soa como oportunidade.... Isso não é uma recomendação de investimento, mas que dá coceira na mão, isso dá!!

Na minha humilde opinião é que se você tomar um empréstimo para ajudar o primo vão acontecer duas coisas: Vai ter que pagar o empréstimo e ainda vai perder a amizade que tem com ele. Se quiser ajudá-lo, que seja orientando e ajudando ele a se desfazer de bens que tem e a negociar um empréstimo como o banco (em nome dele). Para quem ganha 2500, conseguir um crédito de 42 mil não será da tarefas mais fáceis. Sugira ainda que seu primo busque fazer alguma renda extra para aumentar a receita mensal. Tem vários vídeos no Youtube mostrando formas de fazer dinheiro extra... Espero que tudo se resolva bem.

Oi S@ardinhas, Envelhecer tem algumas poucas vantagens: Você não morreu (a maior delas), o aprendizado que só a vida e experiências vivenciadas proporciona e as histórias que você acumula e aprende. Meu avô materno era rico de verdade. Imigrante da Hungria, veio para o Brasil em 1918 fugindo da guerra na Europa e fundou uma pequena indústria metalúrgica que evoluiu para o ramo de fabricação de eletrodomésticos. Minha mãe era filha única e nunca trabalhou no negócio do meu avô. Era professora de inglês. Dinheiro nunca foi motivo de preocupação para eles (depois de consolidado o negócio), mas sei que meu avô se preocupava com o futuro dela quando ele partisse. Pouco depois que meu avô faleceu, minha mãe vendeu a fábrica e botou uma boa grana no bolso, grana essa que, se ela tivesse cuidado cuidado direito (não tinha AUVP...) poderia ter muita grana sobrando até hoje; mas não foi isso que aconteceu. Durante muitos anos ela viveu da renda do dinheiro recebido, dinheiro esse que foi minguando com o tempo; depois ela vendeu um prédio que também tinha sido herdade e isso proporcionou mais alguns anos de vida pobre-premium. Uma coisa que me lembro bem, depois dessas duas fases de bonança PP descritas acima foi que durante muitos anos minha mãe "descobria" que tinha várias ações que meu avô havia comprado - Banco do Brasil, Banco Itau, Bradesco, Klabin, Vale, etc... Parece que ele tinha essa mania de comprar ações de boas empresas e "esquecer" delas. Foram mais alguns bons anos de "paitrocínio" que o meu avô deixou para minha mãe e que a ajudaram muito. Essa foi a vivência daquele ditado "Avô rico, pai nobre, neto pobre (premium)". As coisas mais valiosa que eu herdei foram os muitos ensinamentos, a oportunidade de estudar em boas escolas, ter bons amigos e ter sido "obrigado" a começar a trabalhar e viver com a grana do meu trabalho (sem muita moleza) a partir dos 18 anos.. A pior coisa foi de não ter precisado ou aprendido a lidar com dinheiro até ter uns vinte poucos anos de idade. Se você hoje tem uma condição melhorzinha e tem filhos, o melhor que pode fazer por ele é mostrar que dinheiro não nasce em árvore e não mimar em excesso. Sei que é difícil, mas é o melhor que você pode fazer pelo futuro dos seus filhos! Espero que essa história inspire/ajude algumas pessoas!!

Oi @Rodrigo Nunes Endres, eu estou com o @Marcelo Ribeiro, nessa. A rentabilidade dos CRIs dos FIIs de papel é muito boa e pulverizada. Eu não me sinto confortável em investir em CRIs e CRAs diretamente, devido à falta de garantia. A pulverização que os CRIs oferecem é que os tornam atraentes, na minha visão.

Espero que não sobre a lata de lixo do banheiro, com o papel usado... kkkkk. (desculpe a brincadeira, mas nào resisti..)

Oi @Marcelo Ribeiro, Desculpe pela demora na resposta. Minha carteira de FIIs está assim: 35% Tijolo, 5% Híbrido e FoF, 60% Papel, sendo 30% High Grade e 30% High Yield. Atualmente estou preferindo aportar nos FIIs de papel com maior exposição em IPCA+ e nos tijolos com bom yield e P/VP ainda baratos (respeitando sempre os meus critérios de qualidade e a regra de outro de nunca ter exposição maior que 3% em nenhum ativo). Rentabilidade média caiu um pouco nos últimos dois meses, mas o pior de todos os meses até hoje foi de 0,92% e a rentabilidade dos FIIs em 12m tem sido perto de IPCA+8,5%aa. Pessoalmente, acho que tenho muito papel e pouco tijolo e estou trabalhando para dar uma balanceada melhor. Quanto à carteira geral, estou com cerca de 35% de FIIs, 30% em RF, 23% ações Brasileiras, 5% ETFs americanos. Os outros 7% estão em BTC, ETH e cash em outras moedas. Novos aportes indo na maior parte para investimentos no exterior. Proventos de FII e Ações indo para o rebalanceamento dos FIIs e várias RF atreladas ao CDI que vencem entre agora e o final do ano estão indo para RF; com prazo de até 1 ano atreladas ao CDI, prazo de 3 anos em IPCA+ e prefixadas, montando uma escadinha de vencimentos com mix de indexadores. Estou disposto a ter um pouco mais de risco e potencial de crescimento durante os próximos 3 anos e a partir daí vou começar a transicionar a carteira para mais ações pagadoras de dividendos e FIIs de Tijolo e Papel High Grade - ainda sempre reinvestindo os proventos.

Boa tarde! Sugestão: Explodir esse gasto de cartão e ver em que estão indo esses 60+% da sua grana. Taxa Santander, precisa disso. Os bancos são obrigados pelo Bacen a oferecer uma conta-corrente com serviços básicos e zero tarifa. Acredito que esmiuçando o cartão você deve encontrar onde pode cortar. Outra dica: Se pague primeiro. Determine o % da sua receita que você quer investir para o futuro e "suma" com essa grana tão logo receba os seus proventos. Se deixar para investir o que sobrar, nunca vai conseguir. Nosso cérebro sempre arranja um jeito de gastar a grana que está na conta... Espero que isso lhe ajude.

Oi @Adriano Furtado, O mapa é realmente um show!! Quanto AUVP, eu faço minhas as suas palavras. Me atrevo até a dizer, sem querer desmerecer as aulas, que a nossa comunidade é o maior diferencial em relação a qualquer outro cvr.so dos que tem por aí. Acho que a única coisa que se equipara à comunidade é a sinceridade do Raul, que nos fala o que precisamos ouvir, sem meias-palavras. Abraço!

Oi @Adriano Yoshida, Antes de mais nada, isso não é recomendação de comprar ou não HCTR11. Vai lá, estuda o fundo, veja a atual situação, e decida, mas se ainda não concluiu AUVP, põe tua grana no Tesouro Selic ou CDB com liquidez diária a 100% do CDI até entender o escopo todo das opções de investimento - quando terminar as aulas.... Dito isso, mico é forma de falar. Não se trata de SER mico, mas de ESTAR mico. O HCTR vale 2,4 Bilhões e está sendo negociado a 44% desse valor. Ele teve um problema com alguns CRIs que deram default, uns 15% do valor do fundo e isso puxou o valor dos proventos que sempre foram na casa de 1+% am para baixo. Pagava 1,xx reais ao mês, com valor da cota a cento e pouco para 50 centavos. O preço da cota caiu para os atuais +- 50 reais, que continua sendo 1%. Eu tenho ele a 106 reais e vale 50. O mercado bateu demais no preço da cota (P/VP 0,44) e o potencial de recuperação do valor é enorme. Comprando hoje, você compra parte dos 2,4 bi por 44% disso, cerca de 1,05 bi. Dai o potencial de valorização. Espero que essa explicação te ajude a entender o meu drama... rsss Abraço!

Eu acredito que a gente deva buscar o ótimo, mas sempre tendo em mente que o bom é inimigo do ótimo. Algo que nasce bom pode sempre melhorar via aperfeiçoamento. Quem vem depois, copia e outros nem sabem o que está acontecendo.... @Ricardo Ochoa, melhor que ninguém, você sabe que uma imagem diz mais que mil palavras.... Eu acho essa abaixo sensacional!!

Tenho um amigo que comprou um BYD e está feliz da vida!! Agora, só está com o carro há uns 6 meses. Quanto à garantia de 8 anos, os caras estão chegando agora no Brasil, acho que não tem nem 2 anos de casa e dão uma garantia de 4x a vida deles no país.... Isso acende um flag.... Vide histórico dos chineses JAC e Tiggo (mesmo que fabricado pela CAOA - depois que o Sr. CAOA faleceu, a empresa parece que perdeu o rumo...)