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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Bom dia, @Jony Fernando! Sim, pode se influenciar por ser parte do seu patrimônio líquido que é composto por capital social e reserva de lucros. Não tem uma regra do que seria melhor para ela em fazer a recompra e o cancelamento ou a recompra e o mantimento em tesouraria para um futuro follow on. Vai depender da estratégia da empresa. Por mais que a efetivação de um follow on gere dinheiro para a empresa, o cancelamento também pode ser bem visto pois coma redução de ações em circulação em mercado, o lucro por ação aumenta e a tendência é que a procura pelo ativo também aumente.
  2. Boa noite, @Jony Fernando ! Vou replicar aqui um conteúdo sobre recompra de ações que postei há um tempo aqui na comunidade. Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas. Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias. Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir. Em ambos os casos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação (se tem menos ações em circulação, o preço pode subir semelhante a lei de oferta e demanda). Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada). É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização. E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim dizer e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa. Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra. Espero que tenha ajudado na dúvida!
  3. Banco master ressignificando o conceito de lucros abusivos Huahhaaha
  4. Os seus pensamentos são corretos. É um linha de raciocínio lógica a se mensurar. Falando dos bancos por exemplo, realmente eles não dividem implicitamente um mesmo marketshare o que é bom e gera uma certa descorrelação neste sentido. Inclusive se um banco em especifico apresenta problemas (queda de lucros, ineficiência, etc), o outro pode seguir tranquilo. Mas é importante lembrar que em algum tipo de evento que afete o setor bancário no geral ambos irão dar aquela balanceada. O mesmo raciocínio para o setor de energia. Mas novamente, veja que não é um erro. Estando você de acordo com as decisões, tudo certo! De forma geral, vamos nos beneficiando naturalmente destes preços descontados com o diagrama do cerrado onde teremos ativos que foram previa e devidamente estudados para compor nossa carteira de acordo com nossos objetivos. Inclusive no longo prazo vamos construindo um bom preço médio com essas oscilações que também é benéfico para declaração de IR e nos fará ter um bom acúmulo de patrimônio que naturalmente será mais rentável. Você está no caminho =)
  5. Anônimo, acredito que você tenha a aberto outro tópico com o mesmo tema ou muito coincidentemente temos dois anônimos com o mesmo caso Haha Eu acredito que o melhor seja procurar um bom contador para lhe ajudar.
  6. Boa tarde, anônimo! Acredito que verificar com um contador seria o melhor o caminho.
  7. Boa tarde, @Fernando Tomaelo Bunder Miranda! Antes de mais nada, muito legal seu empenho e parabéns por este passo na montagem da carteira! Vamos a algumas considerações: Gosto sempre de frisar por aqui que o investidor deve estar ciente dos riscos que o aumento de exposição em um setor traz. Não existe um certo ou errado em se ter apenas uma ou mais empresas por setor. Mas é interessante saber que um aumento de exposição faz com que estejamos mais suscetíveis a riscos setoriais onde consequentemente quando um setor for abalado, uma parte maior de nossa carteira também será abalada. Mas novamente, isso não é um problema. Basta estar tranquilo com os ônus e bônus que essa estratégia traz. Além do mais, acredito ser natural ao longo dos anos acabarmos no expondo a mais de uma empresa em um ou mais setores. Não existe um número certo. O que você deve ponderar é se conseguirá acompanhar todos estes ativos e outros que venha a incluir. Por exemplo, no seu caso estamos falando de 16 ações. Vamos imaginar que você quer ainda em sua carteira mais 10 FIIs. Você conseguiria acompanhar 26 ativos? E lembrando que quando falamos de acompanhar é seguir os relatórios e o andamento das empresas e não as sua cotações. Se estiver tranquilo para você, manda bala! Na minha opinião não é uma boa estratégia dado seus ativos já escolhidos. Primeiro que quando você fala descontado, o que vem a cabeça é que o preço está sendo mais olhado do que os fundamentos da empresa em si. Segundo, que não acho justo uma comparação entre uma empresa de commodity com bancos. Terceiro, como citei dado a sua carteira, já existe a exposição em dois bancos e duas seguradoras que também contemplam o setor financeiro. Adicionar mais uma faz sentido para você? Deixo a provocação para refletir. Nunca estudei esse ativo. Então aqui se me compreende, irei me abster de comentários para não acabar falando alguma bobagem 😅 Acredito que mais amigos poderão opinar. PS: não são recomendações de compra ou venda de ativos. Espero que ajude, amigo!
  8. Boa tarde, @Bruno Estefano Correa ! Apenas complementando nossos amigos. Primeiro vamos nos lembrar que no tesouro existe uma diferença entre o preço de compra e o preço de venda onde este segundo normalmente será um pouco menor. Mas isso não é um problema até porque você receberá ao final a taxa contratada. Segundo ponto é que só existirá uma perda real de valor se for realizada a venda antecipadamente em um momento onde a marcação a mercado esteja feita para baixo como está sendo seu caso e reforçando que na aula 7 do módulo 3 isso lhe é explicado de forma detalhada. Ou seja, nada de pânico neste momento. Basta não vender 😅 Lembrando que os efeitos da marcação a mercado são perfeitamente comuns para títulos do tesouro IPCA+ e prefixados e mesmo que eventualmente a marcação seja feita para baixo, existem margens para que ela seja feita para cima. E por fim, mesmo que "ignoremos" a marcação, como dito anterioremente, no vencimento iremos receber a taxa contratada e por estarmos falando de um título IPCA+, teremos o bonus de proteção a inflação. Espero que agregue ao tema!
  9. Para resolver essa venda descoberta bastaria apenas comprar a quantidade de volta para focar no zero a zero. Acredito que eles tenham lhe orientado a isso. Provável que tenha sido alguma coisa muito pontual. Já temos muitas pessoas fazendo suas transações e não tivemos relatos de algo semelhante. Não creio que seja algo recorrente até mesmo pelo porte da corretora.
  10. Nosso banco está sendo notícia haha
  11. Tô achando que tá rolando esquema por aí. Muita coincidência os dois Matheus estarem pegando uns títulos desses. Estamos só de 🌿 👀🌿
  12. Bacana, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Quaisquer dúvidas mais manda aí pra gente =)
  13. Bom dia, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Vamos lá. No geral a pessoa não está incorreta em dizer que de fato o que ocorre no pagamento dos proventos é uma troca de bolso. Isso acontece porque quando um proventos é pago (rendimento, dividendos ou JCP) ou valor pago é retirado do preço do ativo. Então a grosso modo teríamos o seguinte cenário (exemplificando de madeira bem simplificada): SARD3 está sendo cotado a R$30 e eu tenho 100 ações. Logo eu tenho eu tenho R$3.000 de patrimônio. Ela então decide pagar R$1 de dividendos. Eu recebo então R$100. Tenho então R$100 no meu bolso pra gastar. Lembrando que o valor pago sai do preço da ação, elas então passarão a custar R$29. Logo, eu tenho ainda os mesmo R$3.000 sendo 100 no bolso e R$2.900 em patrimônio investido. Mas.o X da questão (e que é algo que você verá ao longo do curso) é que não iremos simplesmente gastar tudo o que recebemos. É uma prática reinvestir 25% do que recebemos na fase de viver de renda para que possamos sustentar nosso patrimônio e até mesmo ainda fazer com que ele cresça enquanto estamos no usufruto como se fossem aqueles 25% que investimos do nosso salário Lara atingir a liberdade financeira. Ademais, não é só de dividendos que iremos viver na aposentadorias. O uso da renda fixa é também imprescindível por conta de maior previsibilidade e planejamentos. Reforçando que ao longo das aulas você entenderá isso melhor ainda! E cuidado com os furos da internet 😅 Espero que ajude!
  14. Bom dia, @Yan Fonseca ! Na prática, não muda muita coisa para quem já tem o ativo. Vai funcionar como você bem colocou onde vamos imaginar que você tinha uma nota de R$10 e agora terá 10 notas de R$1. Ou seja, valor de patrimônio que possui é o mesmo. O maior impacto e inclusive objetivo de um Split é aumentar a liquidez do ativo por conta de seu preço baixar o que facilita o acesso dos investidores. Falando de grandes massas por exemplo que por ventura acabam comprando um ativo apenas pelo preço por conta de "sobras" de seus aportes, o volume de negociação aumenta. Além disso um desdobramento de cotas pode ser um bom indício de que o ativo veja espaço para crescer. Isso é muito comum em ações onde sabemos que bons ativos no longo prazo tendem a ter seus preços acompanhando os lucros. Em dado momento, o preço do ativo pode ficar "caro" nominalmente falando. Sendo assim, puxando um gancho com o que foi dito acima, um desdobramento deixa o preço mais baixo o que facilita a compra de mais cotas. Para FIIs segue-se um raciocínio semelhante. Espero que ajude!
  15. Bom dia, @Vinicius Alves Prado ! Eu diria para você consultar pelo suporte direto dentro do app da conta de investimentos. O próprio BTG poderá lhe orientar pois aparentemente estamos falando de uma operação vendida. Veja se isso lhe ajuda e qualquer coisa nos retorne aqui!
  16. Bom dia, @Itrio Tronco Woods De Freitas ! Não estudei todos estes fundos. Mas fazendo uma pesquisa superficial alguns deles já me acendem um sinal de alerta. SNEL por exemplo é muito novo e muito pequeno com um patrimônio líquido muito baixo o que dentro dos meus critérios já um fator de eliminação assim como o SARE Então é necessário mesmo uma análise a fundo e inclusive entender se estes quase 1%a.a. são recorrentes e justificáveis ou se estamos falando de valores não recorrentes. Lembre-se que olhar simplesmente para o DY de maneira isolada não é saudável pois ele é apenas uma divisão entre os valores pagos nos últimos 12 meses e o valor atual das cotações. PS: não é recomendação de compra ou venda de ativos. Espero que ajude!
  17. Bom dia, @Rodrigo Duarte ! Apenas complementando nosso amigo @Matheus Passos Silva. Lembre-se que essa comparação feita lhe dará a rentabilidade nominal dos títulos que poderia se mostrar com percentuais empatados. Mas para um cálculo de uma rentabilidade real, seria interessante fazer o desconto da inflação em cima do prefixado. Isso pode ser feito pegando o IPCA acumulado no período até o vencimento e descontando o valor. Com i título IPCA+ isso não é necessário fazer pois o próprio título já rende uma parte do IPCA onde este valor da inflação já é coberto por assim dizer. Mas veja que isso não quer dizer que títulos prefixados sejam ruins. Na minha opinião não é uma comparação muito justa por conta do contrafluxo. Explico. Como a aula de contrafluxo nos mostra, o mercado é feito de ciclos. Os títulos prefixados são indicados quando estamos em um cenário onde a tendência da taxa de juros é de queda. Isso fará com que os títulos indexados ao CDI comecem a perder um pouco de sua rentabilidade já que o indexador terá seu valor caindo. Então, o prefixado vem para se ter uma rentabilidade maior do que quaisquer outros títulos sendo oferecidos. "Mas e o IPCA? Não vai comer parte da rentabilidade real do prefixado?". Sim, mas de maneira muito menor. Se estamos com a taxa de juros alta e sabemos que a essa taxa é um dos mecanismos de controle da inflação, logo iremos entender que a mesma não está em patamares elevados. Consequentemente o desconto é menor. Mesmo que a queda da taxa de juros abra espaço para o crescimento da inflação, esse movimento demora um pouco para acontecer. E enquanto ele acontece, já seguimos novamente o contrafluxo para se pegar títulos indexados ao IPCA+ o que nos garantirá altas rentabilidades quando a inflação subir. Então veja que o segredo é saber usufruir do melhor título no momento certo com o título + indexador certo. No exemplo acima, enquanto o prefixado está pagando legal, estamos adquirindo IPCA +. Quando o prefixado não estiver aparentemente em seus melhores momentos mas ainda estará pagando, estaremos ganhando também com IPCA+ e abrindo margens para aquisição de títulos indexados ao CDI para quando a taxa começar a subir. Ou seja, lucros abusivos sempre Haha Brincadeira a parte, espero que tenha ficado claro e que tenha agregado um pouco mais ao tema =)
  18. Reserva de valor Hahahha
  19. Poxa... meu pai na maioria das vezes colocava refri dentro da latinha de cerveja dele (já vazia, claro) pra eu achar que tava bebendo. Eu até dava uma bicadinha na breja dele de vez e nunca mas nem tinha graça pois o véio só tomava cerveja sem álcool Hahaha
  20. Eu consideraria sim e como uma bela coleção inclusive. Achei muito massa ter também mais pessoas que fazem isso!
  21. Bom dia, @Francisco Carlos Salim Martins! As aulas estão sendo regravadas assim como aconteceu já com os módulo 1 ao 3. Em breve teremos também a aula sobre reserva de valor atualizadas.
  22. Bom dia, @Luís Ricardo Melchior ! Eventualmente ocorre algo semelhante que é o caso da greve dos servidores. Por mais que os valores estejam inaptos de negociação por ora, ainda estamos falando de um local seguro pois a custódia dos valores é o governo. Aqui que vale sempre reforçar também a diversificação. Um exemplo disso é a reserva de emergência onde algumas pessoas insistem em ter o valor total da reserva no tesouro por conta de rentabilidade. O dinheiro ainda estará seguro só que não terá liquidez e isso pode ser um problema no quesito emergência. Agora quando falamos de investimentos, francamente não vejo problemas.
  23. Bom dia, @Filipe Tramontins ! Apenas complementando nosso amigo @Jaimson Bispo. O imposto retido é no momento do resgate caso seja sacado antecipadamente ou no dia do vencimento onde será creditado na conta da corretora o valor líquido. As únicas taxas que são cobradas pelo tesouro antes do vencimento são as as taxas de custódia do tesouro cobradas semestralmente ou em outras eventualidade. Deixo abaixo um artigo da B3 que explica a respeito. Espero que ajude! https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/tarifas/tarifas-de-tesouro-direto/
  24. Bom dia, @Luciano Dias De Oliveira! Não é necessário fazer nada. Na data do vencimento o valor cai automaticamente no saldo da conta da corretora. Valor este que será o líquido já deduzindo o imposto. Bem tranquilo! E isso vale não só para o tesouro mas também quaisquer outros títulos de renda fixa.
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