Eddy Paulini

@Thiago Moreira Borges já viu que tem uma versão do Pai Rico, Pai Pobre para jovens?

Bom dia, @José França ! Nessa parte específica de renda fixa não tem uma regra ao certo de como fazer. Podemos lançar tudo título a título como também podemos fazer alguns agrupamentos assim como você fez. Alguns pontos que acho válido destacar aqui para te ajudar. Primeiro, vamos falar dos ônus e bônus de cada modelo: Títulos agrupados Vantagens: a visualização é mais simplificada pois teremos menos linhas lançadas para controlar. Lembrando que podemos fazer diversos tipos de agrupamentos e uma combinação de vários modelos (agrupar por indexadores, títulos com e sem cobertura do FGC, etc). Desvantagens: a depender da forma que fizer um agrupamento para deixar mais simplificado, pode ser que alguns pontos não sejam considerados como vencimentos, títulos cobertos ou não pelo FGC, dentre outros. Deixa de ter uma visão mais detalhada. Títulos separados Vantagens: visualização mais detalhada podendo incluir vencimento de cada título, taxa que cada um tem, etc. Nível de detalhe realmente mais alto. Desvantagens: dá um trabalhinho a mais na hora de atualizar pois quando for atualizar os valores de cada título com o que já rendeu, tem mais linhas para fazer o lançamento. Apenas a título de curiosidade, eu lanço aqui tudo separado pois gosto deste nível de detalhamento. Outro ponto que eu levantaria aqui para ponderar é que não existe necessariamente um regra sobre o que deveremos ter de renda fixa. Na prática não existe algo implícito sobre termos X% em tesouro, Y% em CDB, Z% em IPCA+, etc. Sempre vamos investir pensando no contrafluxo e acho importante fazer uma boa análise de risco X retorno no dia do aporte. Pois em alguns momentos, podemos nos deparar com (cenário hipotético) o diagrama sugerindo um aporte no tesouro de acordo com o agrupamento que fizemos mas achamos um CDB que apesar de ter um risco maior do que o tesouro, paga um prêmio que compensa muito este risco. Então fazer uma análise do que está sendo oferecido na minha opinião é melhor. Espero que ajude!

Bom dia, @Murilo Donato Macedo ! Estes títulos que o pessoal anda encontrando na casa dos 17% são CDBs. LCIs e LCAs provavelmente estarão com a taxa menor mesmo dado o beneficio de isenção do IR. Tem diversos emissores que estão com números bem tranquilos e dentro dos limites que aprendemos nas aulas. Mesmo assim, há quem arrisque mais com um emissor um pouco mais duvidoso dado as garantias do FGC onde a grande maioria dos emissores tem cobertura.

@Waleska Barros correto, não no tesouro!

Boa tarde, @Matheus Laerte ! Eu por ora sigo utilizando o mercado bitcoin. Comecei nele bem antes da AUVP e acabei mantendo por comodidade.

Boa tarde, @Valesca ! Essas nomenclaturas de put, call, etc, são artifícios usados para especulação e trade. Apenas a título de curiosidade, é como se você estabelecesse um preço de corte. Vamos imaginar que o ativo SARD3 você tenha comprado a R$15. Hoje está cotado a R$20. Mas o preço começa a cair. E você coloca um PUT de R$ 17. Isso significa que se o preço chegar a estes R$17, o ativo será vendido. Assim você realiza um lucro antes que o ativo caia mais de preço. Mas veja que é voltado para especulação mesmo pois estamos falando de preço e compra e venda. Na nossa filosofia não faz sentido. Espero que tenha ficado claro!

Boa tarde, @Pierry Martins Silva ! Uma alternativa também que foi efetiva para mim que transferiu custódia de ações e FIIs da XP para o BTG foi usar a ferramenta de portabilidade dentro da área da B3. Super fácil e rápido. Os dados das contas de cada corretora já vem tudo certinho, bastando só você selecionar quais ativos que transferir. 3 dias úteis e está tudo transferido!

Vem com essa não, rapaz! Hauuhaa Sempre tem coisas para serem complementadas.

@Suellen Karin Oliveira Doy com este seu comentário me lembrei de uma funcionalidade aqui da comunidade que pode ajudar em alguns casos. Procure na página um botão chamado 'Seguir/Salvar'. No browser fica mais na parte superior da tela próximo ao título do post. Pelo celular fica mais no fim da página. Você pode salvar post de seu interesse e inclusive receber notificações quando tem interação nos posts salvos. Espero que ajude!

Sim o ideal é com vencimentos maiores. A estratégia visa pelo menos o médio prazo. Não faz sentido ser no curto.

Realmente são opções. Temos sempre algumas provas de ambos os lados. Mas assim, eu firmo meu viés: em vez de pensar em um ou outro, porque não os dois? Hauhauha

Bom dia, @Wellington César De Araújo ! Tem o link disponível no material de apoio da aula 2 do módulo 2. De qualquer forma, deixo também o link abaixo =) https://investimentos.btgpactual.com/cadastro/?assessor=9542247

"Vai sugar a biloca do olho" "E aí, vai fazer o que? Morar dentro do HGLG?"

É assim que agente gosta! Comunidade não foi feita pra falar só de coisa séria não. Aliás, já viu nosso acervo de curiosidades inúteis e o tópico da 5ª série? Hauhhuaah

"O capitalismo é simplesmente maravilhoso".

Bom dia, @Wagner Pereira Fortunato ! Apenas dando uns centavinhos de contribuição ao tema. Se está dentro do limite do FGC não tem problema e também desde que você esteja ciente que, em caso de der xabú no banco, o FGC apesar de poder ressarcir valores de um banco como o Master, este ressarcimento não é imediato. Leva-se uns dias para acontecer. E outro detalhe importante que as vezes deixa de ser mencionado. O FGC vai cobrir os valores incluindo os rendimentos auferidos. Por exemplo: vamos imaginar que você tenha aportado um total de 220 mil ao longo dos anos. E isso já rendeu até o momento R$40.000 (que beleza, não? Hauhau). Você tem hoje então um total de R$260.000. O FGC vai ressarcir 250. Os outros 10 mil, infelizmente é tchau e bença 😅 Espero que agregue ao tema!

Bom dia, @Renyson Tavares ! Vou deixar abaixo como complemento um exemplo prático de uma empresa que divulgou "nas entrelinhas" sobre este tipo de investimento.

Bom dia, @Lucas Maximiliano Novo ! Apenas complementando nosso amigo @Matheus Passos Silva. Imaginando um cenário de Selic baixa, concordemos que ninguém olharia para a Selic. E estamos falando de maneira geral, não pensando especificamente no contrafluxo ainda. 2% de taxa de juros, não é nada atrativo ainda mais se pensarmos que isso é uma rentabilidade anual. Então, estes títulos indexados à Selic incluindo os % CDI, deixam de ser comprados. Para tentar dar vazão nestes títulos, os emissores aumentam a oferta para dar mais atratividade. Por exemplo, 150% do CDI (valor hipotético). Acredite ou não, muita gente não fará conta nem mesmo de padaria para saber que 150% de 2% ainda não daria muita coisa. Mas o percentual de 150% chamaria a atenção para ser vendido para alguns "desavisados". Só que além de desavisados, temos nós seguidores de contrafluxo Haha Como indicado pelo Matheus, travar essa taxa para o futuro será bom pois o mercado é cíclico. Por fim, para agregar um pouco mais ao tema, deixo abaixo um tópico que eu criei para explorar mais o contrafluxo incluindo estes exemplos. Espero que ajude!

Bom dia, @Mateus Santos Ferreira ! Apenas complementando nossos amigos. Veja se as participações de um FII em cotas de outros são relevantes. Se forem percentuais que julgar pequenos, não tem problema. Na verdade o investimento em cotas de outros fundos é deveras comum. Na minha opinião o problema maior é quando um fundo investe demais em outro. Vamos imaginar, por exemplo, que 70% do patrimônio do BTLG seja investido em cotas do HGLG. Se der xabú no HGLG, o BTLG vai sofrer muito. Claro que estamos falando de um cenário hipotético, mas é mais para entender a ideia. Agora se BTLG investisse, por exemplo, 2% apenas em cotas do HGLG, o impacto seria menor. Faça este tipo de avaliação que poderá lhe trazer dado mais consolidados. Espero que ajude!

@Alessandro Viale você diz as baguncinhas oficiais ou as extra oficiais? As extra oficiais costumam ser aqui em SP por é um lugar bastante em comum e tranquilo pra uma galera se reunir e tomar uma gelada. As oficiais tiveram a primeira aqui em SP também e a do ano passado pois em GO. Esse ano acredito que será em GO novamente. Você mora onde exatamente?

@Ricardo Durães abre um tópico com essa sugestão na área de Sugestões & Reclamações para gente poder encaminhar ao pessoal responsável analisar!

Bom dia, @Fernando Henrique De Souza Silva ! Quais os prazos de vencimento de cada título que você viu?

Digamos que a coisa desandou Huahuahah Mas qualquer depoimento é aceito!

@Sami Nehme Neto não vejo uma correlação direta mas na minha visão existe um risco. Ambos fazem parte de um mesmo grupo e entendo que os resultados e desempenho de gestão de uma empresa podem interferir tanto positiva como negativamente na outra. Não é uma relação direta, vejo mais como um risco deveras pequenos mas existente.

Boa noite, @Philipe Leitão Ribeiro ! Na minha opinião, não tem muito como fugir da regra dos setores perenes. No seu lugar, eu iria nessa linha bem como montaria uma carte em renda fixa também. Com a idade delas de 10 e 6, daria para pegar uns contrafluxos legais no prazo de no mínimo 8 anos onde a primeira vai se tornar maior de idade. E acho que a regra maior aqui, por mais que não seja muito legal de falar mas é necessário, é manter o dinheiro destinado a elas em seu nome. Vou deixar um vídeo do canal do investidor sardinha abaixo que falar sobre estes temas e que acredito que possa agregar um pouco mais. Espero que ajude!