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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Boa noite, @Jaime Lopes Ferreira Junior ! Na verdade não tem outra opção melhor que o tesouro Selic mesmo. Este tesouro tem liquidez diária, está com uma rentabilidade bem bacana, praticamente não sofre da marcação a mercado e em termos de segurança, o tesouro é o investimento mais seguro que temos hoje. Vai de tesouro Selic 2029 que não tem erro!
  2. Boa noite, @Douglas Cenci Machado ! No geral, depende da estratégia do investidor. A estratégia que vai definir o que será melhor. cada ativo tem seus ônus e bônus e também agregando ao que você já concluiu: IVVB11: é uma forma de fazer uma parte do seu patrimônio em reais em teoria crescer juntos com o desempenho de empresas americanas em vista que este ativo segue o índice S&P 500. Mas não podemos deixar de negar que é um ativo sujeito às legislações brasileiras e que apesar de seguir um índice americano, seu patrimônio ainda segue em reais. E tem também a praticidade de se investir diretamente pela B3 não tendo a necessidade de abrir uma conta para investimento internacional onde este tipo de investimento tende a ser mais custoso devido a câmbio, IOF, etc. IVV: ao contrário do ativo anterior, aqui temos o investimento diretamente no exterior. Em outras palavras, dolarizamos nosso patrimônio que inclusive é um ponto considerado por alguns investidores como proteção cambial (investimento em uma moeda historicamente mais forte que o real) e até mesmo proteção contra o chamado risco soberano. E por fim, até podemos dizer que ambos são uma forma de diversificação na carteira. Resta saber se essa diversificação fará mais sentido em reais ou em dólares. Veja que vai de acordo com a estratégia e objetivo do investidor. Não tem certo ou errado. Espero que ajude!
  3. Boa noite, @Vytor Silveira Lima ! Você já criou as perguntas do seu diagrama ou importou as perguntas padrões? Na parte superior da tela tem a opção do diagrama vide imagem abaixo. Depois de ter o diagrama criado, você deverá entrar nas sua ações cadastradas e ir respondendo as perguntas que irão formar a nota de cada empresa. Veja se consegue sanar este problema das notas e ainda em caso de dúvidas avisa a gente aqui!
  4. Apesar de vários anéis, o planeta Saturno não tem nenhum dedo.
  5. Gostei do Bloodborne aí na imagem bem como o famigerado e épico Artorias ali no canto Hauhuahuha Bom gosto, amigo!
  6. Fui moleque ano passado 😅 Li apenas 6 livros sendo 3 mais voltados ao financeiro e desenvolvimento pessoal e outros 3 ficção/romance. Tenho algumas leituras que faço de forma mais esporádica como meus livros de gastronomia. Sempre que preciso relembrar algum conceito, pegar uma inspiração, recorro a uma leitura rápida deles. Este ano estabeleci novamente a meta de ler 12 livros no ano. Os que leio de forma esporádica como os de gastronomia e outros para ter uma referências enquanto escrevo meu primeiro ebook não irão entrar na conta. Audiobook nunca escutei nenhum!
  7. E aí, sardelas! Como estão? Sempre começo de ano começam as promessas de se exercitar e afins. Pegando este embalo, comenta aí: Qual tipo de atividade física você faz e quais já fez? Ainda pratica? Tem vontade de fazer alguma nova? De voltar a fazer uma antiga? Eu já treinei futebol de campo quando eu era mais novinho. Devia ter uns 10 anos, nem lembro mais. Quando eu tinha uns 14, quase 15 entrei no mundo das artes marciais e me descobri lá. Comecei treinando Kung Fu (Louva a Deus 7 estrelas do norte) e me saí muito bem. Cheguei até a me tornar professor coisa de 2 anos depois treinando que nem um maluco! Depois e as mais recentes atividades foram as corridas e o boxe. Musculação sempre detestei. Só fazia no boxe pois fazia parte da rotina e ao menos era intercalado. Aí não precisava fazer todo dia o que pra mim já era um alívio. E por ai? Alguma arte marcial? Crossfit? Caminhada? Musculação? Powerlifiting? Natação? Pedalada? Futebol? Conta aí!
  8. Boa tarde, @Victor Rodrigues Covesi ! O aporte pretendido está dentro dos limites do FGC? É um investimento para qual destino? Longo prazo visando contrafluxo? Ou alguma meta? Olhou o emissor no banco data? Dizer que vale a pena ou não, vai depender muito mais da sua visão e objetivo. Há quem diga que um prazo de vencimento de 4 anos é muito, há quem diga que é pouco, se pretender vender antes do vencimento não compensa, enfim. Qual seu objetivo com este investimento?
  9. Bom dia, @Leonardo Gabriel Pivatto ! A forma de se conectar com o pessoal daqui é justamente aqui Hahauhau Grupos de whats e afins não são permitidos como explicado pelo Raul na aula inaugural. Acontece que em grupos assim podem haver desentendimentos de informações, explicações e afins o que pode prejudicar as pessoas. Aqui na comunidade estamos amparados com moderação, informações e troca de ideias mais precisas. Veja que a comunidade tem diversas área para sugerir, criticar, fazer perguntas, aumentar os conhecimentos, tirar dúvidas até mesmo de cunho mais pessoal e além dessa parte mais "formal e técnica", tem a área da baguncinha para interagir, criar um tópico para descontrair, falar de qualquer coisa menos investimentos, dar risada e construindo amizades. Falo por experiência pois desde que entrei aqui como aluno da turma 20, fiz vários amigos aqui dentro inclusive tendo a oportunidade de conhecer muitos pessoalmente! A depender do lugar que você mora, podem ocorrer encontros dos alunos. São encontros não oficiais da AUVP. A galera se reúne para tomar uma gelada e é isso! Em SP acontece direto, recentemente aconteceu a primeira baguncinha nordestina com um pessoal de lá. Use e abuse da comunidade que dá bom Haha
  10. Bom dia, @Claudiomiro Quadros ! Apenas complementando nosso amigo @Charles Chiyuan Conte Tsang. Tanto para os títulos de emissão bancária na renda fixa como o próprio tesouro, os valores de IR serão descontado em cima dos lucros do investimento. O patrimônio aportado fica intacto. O mesmo vale também para o IOF cobrado nos 30 primeiros dias de títulos passíveis a esta cobrança. Sempre em cima dos lucros auferidos até o momento e não sobre o capital investido. Espero que agregue!
  11. Francamente, não acho que está muito distante para um acúmulo de patrimônio. Veja que você possui setores perenes, empresas já de longa data e que apresentam resultados bons. O que eu deixaria como adendo é a exposição de mais de uma empresa em um mesmo setor. Isso não é necessariamente um problema mas é bom esta ciente do que este tipo de estratégia traz como ônus e bônus. Aqui iremos falar do risco não sistemático que é o risco que envolve um empresa ou um setor. Por exemplo: em um cenário econômico que afete o setor financeiro/bancário, duas ou três empresas da carteira irão sofrer. O mesmo vale para o setor de energia. Por mais que que estejamos falando de empresas que possuem focos mais diferentes (BB e Itau por exemplo), ambas estão sujeitas aos mesmos riscos setoriais. Além disso, em alguns casos podemos ter uma competição pelo mesmo marketshare o que implica que para uma empresa crescer, possivelmente ela estará tomando o espaço da outra. Isso tem um ganho em uma parte e perda em outra. Eu deixaria também um adendo sobre CMIG. Na minha opinião ela não é uma empresa viável para estudos dentro de nossa filosofia do buy and hold. CMIG4 não tem tag along o que já é logo descartada. Neste ponto muitos pensam em migrar para as ações ON do ativo em vista que o mesmo tem tag along mas, acabam se esquecendo que o free float e a liquidez do ativo são menores. Isso faz com que o ativo sofra muito mais oscilações abruptas o que pode prejudicar o patrimônio bem como dificultar a entrada ou saída do papel. Sei que os números da CMIG atraem, principalmente no quesito dividendos. Mas este formato da empresa particularmente não me agrada. A impressão que tenho é que ela não visa sócios, em outras palavras, quer manter seu controle (no caso estatal) para si e tenta atrair investidores com suas ações PN justamente pela preferência nos dividendos e também acabamos tendo uma chamada de atenção aos especuladores por conta de indicadores de valuation serem atrativos, mas não oferece proteção aos pequenos investidores o que para um investidor de longo prazo é péssimo. E por fim, um viés mais pessoal, HFOF não me atrai. Não acho vantajoso um fundo de fundos. Ir para FIIs de tijolo de segmentos que já conseguiram se comprovar um pouco mais pelo tempo, me parece mais vantajoso tanto para o quesito rendimentos como para crescimento de patrimônio mesmo que de forma mais lenta. Existe uma polêmica grande onde muitos são contra FIIs na fase de acúmulo por conta do crescimento ser bem lento em comparação a outros ativos de renda variável. Porém, acho válido lembrar na diversificação o que não deixa de ser um fator de segurança que é importante para o investidor de longo prazo, traz uma certa estabilidade para a carteira na parte de renda variável e bons FIIs de tijolo no longo prazo tendem a pagar 8%a.a acima da inflação com seus lucros e valorização dos imóveis. Espero que ajude a refletir sobre o tema =)
  12. Na minha opinião ativos de renda fixa como tesouro Selic e CDBs de liquidez diária são mais eficientes para o quesito de fluxo. Até mesmo para quem vai viver de renda, um percentual maior em renda fixa é mais viável dado a previsibilidade e segurança. Claro que ativos como FIIs e ações que tem históricos de pagamentos de dividendos também irão entrar no jogo, mas em menor escala em comparação com a renda fixa. Como riscos neste momento nessa estratégia eu vejo justamente a disponibilidade dos valores. Na prática não há garantias 100% de pagamentos sejam de ações, sejam de FIIs. Além de que, não dá para prever os valores que serão pagos que ora podem ser bons, ora podem ser bem abaixo do esperado. Ou seja, me passa a impressão de ficar um pouco refém de algo que é imprevisível. Além de que os usos dos proventos como comentei antes afetam no patrimônio que vai gerar uma renda para a fase de aposentadoria em si. A renda variável eu é muito mais voltada a uma forma de fazer o patrimônio crescer mais rápido.
  13. @Ricardo Fernandes é bem tranquilo. Tanto a B3 como a corretora oferecem nos relatórios a posição de ações alugadas e o lançamento das mesmas é tão simples quanto demais lançamentos.
  14. @Renatto Bambulin Germano Barros eu tomaria cuidado com este tipo de estratégia. Pelo que imagino você quer já usar uma parte dos proventos que serão pagos com sua carteira. Isso vai atrasar a construção de patrimônio. A depender dos valores utilizados pode até gerar uma diminuição do seu patrimônio em vista que sabemos que os valores pagos saem do preço das ações. Em outras palavras, é uma troca de bolso como explicado no módulo 4. E isso no longo prazo pode até gerar uma diminuição no poder de pagamentos dos ativos. É um risco grande a se correr.
  15. PS: @Ricardo O você é minha inspiração Hauhuaha
  16. Poxa anônimo, sinto muito por essa situação. Pegando um gancho aqui sobre o que já foi comentado e também acredito que possa agregar, chamo aqui uns amigos que podem dar uns pitacos e tentar ajudar nessa situação. @Daniele Vilela @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia @Aline Correa É com vocês que sempre dão aulas nisso!
  17. Bom dia, @Fernando Henrique Dos Santos ! Apenas complementando nossos amigos. Essa regra é aplicada para quaisquer títulos. Lembre-se que a oferta dos mesmos muda diariamente. Ou seja, por que mais você aporte mensalmente no tesouro prefixado 2031, a taxa do prefixado é alterada diariamente. Ou seja, mesmo se aportar hoje, amanhã a taxa oferecida será diferente. Então pode ser aplicado um valor sim no mesmo tipo de título o que garante um mesmo vencimento mas com rentabilidades diferentes entre cada um. Inclusive você comenta a frente sobre não ter uma junção dos títulos, isso se deve justamente a essa taxa oferecida diferente bem como para ser controlado a regra do PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai) que é aplicado nos títulos do tesouro a fins de facilitar o investidor vender sempre os mais antigos pois tendem a ter menor incidência de IR do que em títulos mais novos. Espero que agregue ao tema!
  18. Bom dia, @Jesus José De Souza Leopoldino Neto ! Correto. O ágio e o deságio que os títulos eventualmente tem é para cravar o valor oferecido pela Selic. É através destes valores que o tesouro Selic tenha também o efeito da marcação a mercado. Mas coo é possível observar, a variação é praticamente irrisória. Consideramos por um certo consenso que p tesouro não sofre da marcação pois a variação é muito pequena e não faria diferença alguma no curto, médio ou longo prazo. Perfeito. Aqui começamos a ver melhor os efeitos da marcação a mercado. Vou deixar um link no final do post como sugestão de leitura para agregar mais no entendimento deste conceito. Espero que enriqueça um pouco os estudos! Assim como no tesouro prefixado, a taxa de mercado (o percentual na frente do + neste título IPCA) é que fará com que o preço do título mude. Essa variação pode ter efeito também da dificuldade do governo em vender o título (lei de oferta X procura) como outros fatores: alteração na taxa de juros, alteração do próprio IPCA, PIB, dentre outros. Existe na verdade um conjunto de fatores que torna essa variação mais complexa. Mas aqui mais a título de curiosidade pois tentar entender isso a finco não melhoria muito nossa vida Haha Aqui não está correto. Apenas o tesouro Selic tem sua rentabilidade calculada diariamente. Tesouros prefixados, IPCA+, Renda + e Educa + (onde estes dois últimos são praticamente IPCA+ com regras de pagamentos de juros periódico no futuro) não tem rentabilidade diária. O que pode ter gerado uma confusão é que os títulos oferecido no programa do tesouro tem liquidez diária onde o governo garante a recompra dos títulos. Mas isso não está diretamente ligado que os mesmos possuem rentabilidade diária. Mas o resgate sim é ofertado em dias úteis e com horários específicos para processamento das ordens. Por exemplo, de madrugada você pode até solicitar o resgate mas só vai ser executado no próximo dia/horário útil. O IR será incidido pela tabela regressiva em cima apenas do valor rendido e não sobre o capital investido. Correto. Existe também uma tabela regressiva de IOF dentro dos 30 primeiros dias. E mesmo com a cobrança do IOF neste período, também seria cobrado o IR. Ou seja, um resgate dentro dos 30 primeiros dias praticamente não irá resultar em rentabilidade alguma. Isso é um mecanismo do tesouro para evitar que haja muita liquidez e até mesmo um "trade" com os títulos a fins de que os valores aportados fiquem por mais tempo nas mãos do governo. Segue abaixo tabela da cobrança: Correto. Inclusive apenas para firmar, segue abaixo os percentuais cobrados e seus respetivos períodos. Correto. Como citado anteriormente, todos os títulos do tesouro sofrem da marcação. O Selic vai sofrer uma insignificante o qual consideramos que ele não sofre. Os demais sofrem de maneira muito mais perceptível. Novamente, no Selic acontece mas não consideramos. A depender dos valores que temos aportados, as variações serão centavos. Agora nos demais, correto. a Marcação é mais abrupta. Mas lembrando que só haverá perda de capital se efetivarmos a venda antes do prazo. Caso mantermos o título sem a venda antecipada, o "pior" que vai acontecer é recebermos a rentabilidade contratada. Não. O seu título já terá tido uma rentabilidade equivalente que foi sendo aplicada diariamente de acordo coma taxa vigente. Após a reunião, seu título passará a ter sua rentabilidade diária equivalente a nova taxa definida e isso é aplicável tanto para se houver aumento como diminuição da taxa. Link do post que comentei antes sobre a marcação a mercado. Espero que ajude!
  19. Boa tarde, @Renatto Bambulin Germano Barros ! Você já está na fase de viver de renda? Ou já está bem próxima dela? Já consolidou um patrimônio que lhe permita isso? Apenas pergunto para melhor entender suas escolhas e um pouco da sua estratégia.
  20. @Priscila Andreia, na minha opinião sim, existe um risco. O melhor é sempre fazer separado o que é PJ e PF. Normalmente falamos isso aqui por questões digamos administrativas que é permitir com que se saiba o quanto a PJ está operando, o quanto ela recebe de lucro e com isso definir qual nosso salário. Mas também estamos falando sobre questões fiscais que podem dar dor de cabeça. Apesar de ninguém gostar de ter que pagar imposto, andar na linha é o melhor caminho para evitar stress. Separe todo financeiro da PJ e da PF, use contas bancárias distintas para facilitar e até chame um contador se for o caso para ajudar neste caso e se organizar da melhor maneira possível.
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