Edison Luis Paulini

Faz parte, Mariana. Talvez valha a pena ver quais as condições de saída do fundo e assumir o menor prejuízo possível para reaver a maior parte possível do valor para reaplicar em ativos que seja de qualidade mesmo. Se tiver dúvidas nisso, posta aqui pra gente!

Boa tarde, Diogo! Com os números que você exemplificou do caso da Klabin, seu raciocínio está correto. Estes indicadores são comumente utilizados para comparar com os de outras empresas do mesmo setor para medir a eficiência de cada uma delas e também a capacidade de se gerar lucros após todas as deduções. Apenas reforçando que estes dois indicadores são calculados pelas seguintes fórmulas: Margem Líquida: (Lucro Líquido / Receita Líquida) * 100 Margem EBIT: (EBIT / Receita Líquida) * 100 Existe aqui na comunidade um linha de raciocínio que o @Adriano Umemura frequentemente posta pra gente que pode ajudar a complementar o entendimento do tema: + Receita Bruta - Impostos = Receita Líquida - CPV (Custo dos produtos vendidos) = Lucro Bruto - SG&A (Despesas com vendas e administrativas, como marketing e funcionários) = EBITDA - Depreciação e Amortização = EBIT +- Resultado Financeiro (receitas financeiras - despesas financeiras) = LAIR (Lucro Antes do Imposto de Renda) - IR = Lucro Líquido Espero que ajude!

Cara, essa é a primeira de muitas! Resolvi xeretar a dita rentabilidade da carteira e está horrorosa Huahhauuah Mas vejo com ótimos olhos pois os aportes do mês serão a belos preços!!

Dado o contrafluxo, os títulos atrelado ao IPCA e eventualmente ainda temos umas oportunidades interessantes de prefixados. Na minha opinião ainda estamos longe de comprar títulos atrelados ao DI.

Em uma carteira bem estruturada com ativos de qualidade, essas quedas que puxam tudo para baixo chamamos de promoção.

Mas isso me aprece ser relacionado quando compramos o título diretamente em uma corretora que eventualmente se cobra taxas. E quando as taxas não são cobradas ou quando o título é adquirido diretamente pelo tesouro informando apenas a corretora do ato da compra? Só se for comparando o preço de aplicação do título, certo? Outra mais direta teria ou você conhece apenas essa? Spread quando falamos da corretora na disponibilização do título ok. Mas e com relação ao investidor que seria o "consumidor final"?

Russas, indianas, ucranianas, analfabetas. Instagram tá foda, pqp 😂😂😂

Boa tarde, Mariana! Dando uma opinião enviesada em quem não gosta de fundos de investimentos. Eu acho que sua decisão é sábia em sair de fundos de investimento e aportar pelo menos no tesouro Selic como mencionou. Sobre o medo de investir em outros produtos, saiba que é perfeitamente normal. Todo investidor já teve em algum momento algum tipo de receio e normalmente foi na hora de fazer os primeiros aportes. O que acho que seria interessante fazer: Começar a investir em produtos diferentes começando pela renda fixa. Aplique os conhecimentos obtidos nas aulas para analisar um CDB, uma LCI ou LCA, reveja a metodologia do contrafluxo e faça os primeiros aportes. Em seguida, parta para as ações. A começar sempre pelos setores perenes. Banco é a melhor opção. Estude o setor e tire dúvidas aqui frequentemente até chegar a um banco que lhe atraia e faça uma primeira compra. Não precisa comprar um lote de 100 ações de uma vez. Compra 10 ações, 5, que seja. Mas é o ponta pé inicial que a coisa realmente começa. A partir daí depois de sentir como é a mecânica dessa parte, você vai incrementando aos poucos. Não precisa já começar.com uma carteira 100% consolidada antes de fazer os primeiros aportes. Espero que ajude de alguma forma e conte com a comunidade para ajudar!

Boa tarde, Léo! Rapaz, dando um pitaquinho apenas pois também fiquei curioso com o tema que levantou. A parte de termos a Nasdaq acima do nosso velho Ibovespa por conta de o mercado americano ser um mercado muito mais maduro que o nosso. Então consequentemente ele tende a subir mais. Ainda mais se levarmos em conta que o Ibovespa possui o que podemos chamar de furos sendo consideradas empresas repetidas (ações ON e PN dentro do índice) bem como ações que não boas, ao menos não para nós buy and holders, devido ao volume de negociação onde os traders usam e abusam.

Fala, Fabiano! Nesse caso será então que todos os títulos de renda fixa tem isso?

Oloko, não é pra tanto assim não hauahahhaua Aprendizado constante pra todos! Faz sentido e também pensei nisso. Aí me fica a dúvida se todos os títulos de renda fixa passam por isso.

Bom dia, Francelio! Complementando a resposta do nosso amigo @Fabiano Gomes. A depender dar fase que estamos da vida, acho viável uma determinada mudança de percentuais no diagrama do cerrado. Por exemplo: um jovem que pode arcar com um pouco mais de risco e tem um horizonte maior de investimentos é comum ter um percentual maior de renda variável no começo e mais pra frente quando estiver para viver de renda alocar percentuais maiores em renda fixa. Ou seja, em alguma situações é plausível a mudança. Porém não vejo como certo fazer uma mudança para aproveitar uma chamada oportunidade indo no que podemos dizer que é nossa emoção ao invés de seguir a lógica que é o que o diagrama faz por nós como colocado pelo nosso amigo anteriormente. Além disso é importante lembrar que a depender da fase em que está da vida, se já estiver próximo de viver de renda, na minha opinião não é válido reajustar percentuais para um ativo que envolva mais riscos e sim fazer um bom arroz com feijão para manter o jogo ganho. Espero que ajude a refletir!

Bom dia, sardinhada! Recentemente firmei o conhecimento aqui sobre uma diferença pouco falada (quiçá conhecida) sobre a diferença no preço de compra e preço de venda que existe no tesouro Selic onde o preço de venda é ligeiramente menor que o preço de compra. Dado essa afirmação, aqui vem algumas dúvidas sobre o tema: - Essa diferença é por ventura uma forma de se evitar um alto giro de compra e venda dos títulos, por isso essa diferença para dar uma "segurada"? - A diferença existe para os outros títulos do tesouro como o IPCA+ e prefixado também existindo um preço de compra e um de venda? - Nunca reparei na compra de tais títulos se é possível consultar em algum lugar essa diferença. Existe algum lugar com essa informação? - A diferença destes preços também existe para outros títulos de renda fixa como CDBs, LCIs, LCAs, CRIs, CRAs, etc ? Obrigado desde já, turma!

Bom dia, Lui! Concordo com você em que este tipo de situação apresentada no KNCR não faz muito sentido. Pode ser até bom em um determinado momento. Quando tinha uma Selic beirando os 14% os rendimentos eram colossais pois os juros envoltos nos títulos era altíssimos. Mas sabemos que o mercado vive de ciclos e em algum momento a Selic poderá baixar e o FII vai ter seus rendimentos sangrados. Por isso um FII de papel mais equilibrado e que inclusive visa um contrafluxo para se atrelar indexadores a ciclos futuros seria o melhor. Espero que contribua na discussão!

Que bom, pois estou em um relacionamento sério com essas duas belezinhas aqui 🫶🏻

Faltou o jogo do tigrinho na lista.

Boa noite, Orlando! De fato não tem uma categoria específica de ETF no diagrama. Então lançamos da seguinte forma: ETFs nacionais você irá colocar em ações nacionais. ETFs no exterior em ações internacionais. Quanto a nota, a avaliação a ser feita é semelhante ao feito na renda fixa. Você fará uma análise por fora e irá estabelecer uma nota marcando as perguntas (quaisquer que sejam) até chegar a nota que você almeja de representatividade no seu diagrama. Espero que tenha ficado claro!

Estudar gastronomia vale também? 🙈

Boa noite, anônima! Por se tratar de fundo de investimento, na minha opinião já é válido pular fora. Digo isso por ser enviesado em não gostas de fundos de investimento onde os mesmos costumam ter taxas elevadas.

Nunca é tarde para trazer melhorias, amigo. Seja bem vindo ao cardume! Tem insta pra gente ver seus trabalhos?

Fala, rapaz! Então, não necessariamente. E se a ação comprada começar a fazer distribuição de lucros mais frequentemente? Temos diversos casos de papéis que cresceram por anos e em dado momento que se estabilizaram começaram a rentabilizar mais os acionistas com pagamentos de proventos. Acho que é válido ressaltar que a tendência de um bom ativo que seja lucrativo é seus preços acompanhem os lucros. Enquanto as empresas demonstram lucros, os preços do papel tendem a subir pois a procura pelo ativo ainda será alta. Além disso, também visamos a diversificação para minar o máximo possível de riscos onde se tivermos algum problema até mesmo no cenário que comentou, as lerdas não sejam significativas e ainda possamos nos aposentar tranquilamente.

Boa tarde, Victor! Apenas complementando a resposta do nosso amigo @Marco José Pereira. Nestes dois títulos do tesouro que citou teremos um valor a ser recebido no vencimento que seria R$1000. No caso do IPCA+ o mesmo serão os 1000 corrigidos pela inflação. Em outras palavras, significa que diariamente você receberá uma rentabilidade até o seu título valer R$ 1000 no vencimento.

Boa tarde, Cezar! Deixei de usar a nuinvest há muito tempo então não sei opinar. Estou usando agora a AUVP investimentos que acho bem legal e tranquila de usar mesmo sem ter visualização de rendimentos até porque deixei de olhar para isso há tempos. E agora é aguardar a mudança para o BTG previsto para o mês que vem.

Boa tarde, Lucas! Eu curto o master da galera apesar de fazer tempo que não compro mais renda fixa. Como tem proteção do FGC e se estiver dentro ainda do limite, a taxa oferecida é bem interessante. Só não gosto muito do prazo de 6 anos. Particularmente gosto de um prazo um pouquinho menor para daar uma girada na carteira.

Boa tarde, Gustavo! Acredito que já tenha terminado o cvrso. Vejo essa decisão como uma talvez pessoal. O principal problema que vejo em BDRs é a exposição a uma dupla legislação. Isso eu não acho legal o que já me faz querer ficar longe deste tipo de ativo. Um outro fator a se considerar é o seu objetivo com estes investimentos. Vale lembrar que um investimento diretamente no exterior fazendo stock picking desses ativos lhe trariam além do benefício de se não ter uma dupla legislação, a proteção patrimonial por estar investindo diretamente em dólar que é uma moeda historicamente mais forte que o real. Se ter este benefício lhe é algo interessante, talvez valha a pena pensar em se desfazer dos ativos. Mas também é bom frisar sobre a declaração da venda no IR vide aula no módulo 7. Espero que ajude a pensar com essas pulgas atrás da orelha que deixei 😅 (mas foi na melhor das intenções 🙈)