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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Dúvidas esclarecidas. Valeu, Adriano!
  2. Faz total sentido. Ficou até mais claro agora. E uma dúvida mais. Esse modelo de true corporation posso entender como um dos modelos a serem seguidos quando uma empresa não é estatal? Pergunto pois eu não conhecia esse modelo e também imagino que tenham outros.
  3. Tentei postar mas acho que não foi 😅
  4. Segundo o que a @Elane Rodrigues postou aqui vai sim, normal: https://comunidade.auvp.com.br/calendar/event/18-plantão-de-dúvidas-como-o-governo-pode-impactar-nos-seus-investimentos/
  5. Houve alguma venda de Imóvel, alguma amortização recente que fez o valor subir? Já vi acontecer de uma amortização (por exemplo) e serem distribuídos rendimentos não recorrentes bem elevados.
  6. Para mim aqui está sendo um dia normal também. E também estou curioso com a live.
  7. Bom dia, Dimas! A principal diferença seria o modelo de gestão e o objetivo que cada uma almeja. As empresas do segmento de incorporações (setor da construção civil na bolsa) são empresas que normalmente pega projetos do início ao fim de construção. Envolve uma gama maior pois envolvem em suas atividades o planejamento, desenvolvimento e construção de um projeto imobiliário e tende a beneficiar os seus acionistas com as vendas destes projetos. Ao meu ver seriam de um risco um pouco maior por dependerem dessas vendas provenientes de projetos custosos o que gera uma alta oscilação no que fiz respeito aa ações da empresa. Já os FIIs são modelos de investimento coletivo o qual permite o acionista a participação em diversos empreendimentos e se usufruir dos benefícios que tais empreendimentos geram (aluguéis, construção e/ou aquisições de novas propriedades) no caso dos FIIs de tijolo e também em títulos atrelados ao setor imobiliário que é feito por meio dos FIIs de papéis.
  8. Claro! Aqui estão alguns dos links que eu li. Fui atrás de alguns para ver se tinha algo que explicasse para meu entendimento 😅 https://www.cartacapital.com.br/justica/agu-defende-no-stf-inconstitucionalidade-de-lei-que-autorizou-privatizacao-da-copel/ https://www.gazetadopovo.com.br/parana/para-agu-lei-de-privatizacao-da-copel-tem-trecho-inconstitucional/ https://horadopovo.com.br/agu-aponta-no-stf-ilegalidade-da-privatizacao-da-copel-por-ratinho-jr/ https://www.esmaelmorais.com.br/a-advocacia-geral-da-uniao-defende-a-inconstitucionalidade-da-lei-de-privatizacao-da-copel-no-stf/
  9. Bom dia, sardinhas! Li algumas notícias que saíram recentemente sobre a privatização da Copel e a AGU. Eu não sei se entendi certo o que está acontecendo e queria tentar entender melhor. Meu entendimento: a AGU alega que a desestatização não está correta porque o governo do Paraná e o BNDES ainda possuem cada um mais de 10% de participação acionária na empresa o que confere ainda poder do estado pela empresa. Mas é isso mesmo? Fiquei bem confuso.
  10. Você diz a ferramenta do gerenciamento de carteira com seus ativos e as notas que damos para eles?
  11. Boa noite, Ricardo! Só um complemento de forma bem simples, significa que a empresa não está com dívidas. Como dito pela @Maila Silva, a disponibilidade que a empresa tem em caixa está superior ao valor de dívidas. Ou seja, se a empresa optasse por quitar as dívidas ela conseguiria e ainda sobraria dinheiro.
  12. Olha só. Nunca tinha ouvido falar dela. Small capzinha legal e realmente indicadores interessantes. Para quem tem um espaço de uma pimentinha na carteira acho que vale a pena. Eu só dispenso pois realmente não gosto de empresas com pouco tempo de bolsa 😅
  13. Quando os dividendos são baixos, a tendência é que estejam reinvestindo. O que devem ter distribuído até então deve ser apenas os 25% obrigatórios do lucro de um exercício. Agora com mais detalhes só com algum pessoal que já analisou o papel ou estudando relatórios.
  14. Setor de telecomunicação como ele vem caminhando hoje você ainda acha que tem futuro, Diogo? Ou seria necessário se atualizarem para o futuro como mencionado pelo Cézar?
  15. Até onde sei foi má gestão o que resultou em muitos prejuízos. Mas isso falando de forma superficial de quem viu o papel bem de longe.
  16. Adriano, queria aproveitar o ensejo dessa dúvida por gentileza (abusando de sua boa vontade como sempre) Esse artigo estabelece também algo relacionado a frequência de que esses pagamentos serão feitos quando se omitido a informação sobre os proventos?
  17. Aparenta ser promissor de acordo com os indicadores (olhando superficialmente). Referente aos impactos das americanas não sei qual seria o tamanho. Mas dando um palpite, eu diria que talvez o impacto não seja tão alto. Ao menos outros bancões que sofreram um pouco em virtude das americanas estão conseguindo se sair bem na minha opinião. Se o BTG tiver uma boa gestão semelhante a outros bancões creio não haver problemas.
  18. Boa tarde, Károly! Sim, está correto seu raciocínio. Inclusive quando o Raul e por aqui na comunidade falamos de investimentos iniciais em setores perenes, lucrativos, estes são os exemplos dos setores que possuem estes tipos de ativos. São bons setores para começar a estudar e fazer aportes bem como, na minha opinião, são ótimos setores para quem vive de renda. Só não falo muito do setor de telecomunicações que conheço muito pouco.
  19. Edison Paulini

    CPR

    Esse eu desconheço. Mas dando uma pesquisada por cima não vi muita coisa falando sobre garantias como, por exemplo, uma cobertura de FGC, tipos de rendimentos. Me parece ser algo arriscado.
  20. Complementando as respostas anteriores, apenas lembre-se que depois de escolher um papel da empresa, siga sempre aportando no mesmo sem fazer trocas ou sustentar mais de uma papel de uma mesma empresa. Mantendo apenas um é mais tranquilo para controlar sua participação na empresa com o diagrama do cerrado e até mesmo facilita em ser um único papel da empresa para lançar no IR. PS: o Raul tem uma dica boa na escolha do papéis. Se tem dúvida, vai na ação ON 😅
  21. Bom dia, Ana Paula! As LIGs que são as Letras Imobiliárias Garantidas são emissões feitas por bancos para custear créditos voltados ao setor imobiliário e habitacional e são relativamente novos em vista que surgiram em 2018. Possuem investimento minimo de dois anos o que pode fazer com que sua liquidez seja baixa. Também possui uma garantia do banco emissor do título o que vem a ser importante por ser um título que não tem cobertura pelo FGC. Em caso de quebra do emissor, existe uma carteira de financiamento imobiliário que é desconexa ao patrimônio do banco fazendo com que seja em teoria garantido um ressarcimento ao investidor. Partindo aos rendimentos, um IPCA+4,8 a.a. na minha opinião é um rendimento baixo para se seguir um contrafluxo. O @Matheus Malheiros Pinto vem postando oportunidades em CDBs atrelados ao IPCA com taxas melhores. Além disso, não fico muito convencido de um título novo e com um modelo de garantia um tanto diferente quanto seria uma cobertura pelo FGC. Espero que ajude a pensar!
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