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Renzo Nogueira Margotto

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Tudo postado por Renzo Nogueira Margotto

  1. Eu não tenho nenhum Fiagro em carteira ainda... Como são produtos muito novos, eu prefiro esperar eles se provarem um pouco no teste do tempo, entender o produto melhor, a dinâmica da valorização patrimonial e do pagamento regular de dividendos, acompanhar como é feita a gestão etc.
  2. Da Silva Jhonatan São três sistemas de câmbio: o fixo, o flutuante e um terceiro, atrelado, que é um meio a meio entre fixo e flutuante. Aqui no Brasil o sistema de câmbio é o flutuante, o que significa que os preços das moedas são determinados por oferta e demanda no mercado (não 100\% como deveria ser, pois eventualmente o Banco Central dá uma Interfirida, o que é característica do sistema atrelado). Um exemplo de mudanças de valor no câmbio é o mercado de importações e exportações: quando um deles está muito mais ativo que o outro a gente observa o dólar cair ou subir na medida em que dólares entram ou saem do país num volume muito diferente entre entrada e saída.
  3. Diego Luque Esse foi um dos livros que me interessei e acabei não comprando pois os reviews diziam que a tradução para o português era muito ruim. Acabei jogando pro final da fila por não saber se comprava em pt ou inglês. Na medida que você for lendo, por favor, comenta aqui o que achou da tradução. Obrigado.
  4. O dinheiro existe há +- 2700 anos... A raça humana há+- 2.5 milhões de anos... Não ter dinheiro nenhum ou dinheiro infinito provavelmente nunca será um dos nossos maiores problemas para continuar por aqui por mais 2.5 milhões de anos... Mas indo diretamente na questão levantada pelo tópico, se o preço de um produto é "impagável", porque esse produto seria produzido? Parece que você misturou o conceito de dinheiro infinito com o de demanda infinita associada com oferta escassa...
  5. A nossa pedagogia e as nossas escolas são do século XVIII, de modelo espartano. Não existe nada nem de moderno e nem de eficaz nelas. Os alunos estudam para fazer uma prova e não para aprender. Aula expositiva, leitura e escrita não promovem aprendizado. A prática sim. Mas pouquíssimas escolas promovem conteúdo prático de modo eficiente. Outro problema é o tempo: cada pessoa tem seu tempo de aprendizado e as as escolas dão o mesmo tempo para que todos aprendam as mesmas coisas. E o ponto crucial é o interesse: quando há interesse legítimo, há uma chance muito maior de promoção do aprendizado real. Se você é professor de português e todos seus alunos adoram jogar Minecraft, dê aula de português jogando Minecraft... As aulas tradicionais via de regra são monótonas e desinteressantes... A AUVP é um bom exemplo de bom funcionamento: todo mundo que chega, chega interessado em aprender a investir. Também pratica durante o curso investindo seu próprio dinheiro. Tem módulos de uma semana, mas deixa o aluno acessa-los um ano (cada um tem seu tempo de aprendizado). Tem live na semana dos módulos, mas tem o fórum aqui para dúvidas que surjam posteriormente... Então o problema da escola tradicional é antes de tudo estrutural... As pessoas não aprendem português, não aprendem matemática, física, química, biologia, história... Não aprenderão empreendedorismo e nem se educarão financeiramente se a estrutura pedagógica não for modificada.
  6. Ericks Alves De Azevedo Eu vou além... A gente tá aqui num grande polo de educação financeira, onde há um objetivo maior de educar as pessoas para que aprendam a lidar com dinheiro. Eu não mencionei essa parte no outro tópico porque as vezes eu omito de propósito certos detalhes para que cada um tire suas próprias conclusões. Mas tendo em vista tudo que aprendemos aqui, seria muito mais interessante (e gratificante no longo prazo para a economia nacional como um todo) a gente resgatar essas pessoas que estão pegando dinheiro emprestado a 44\% ao ano do que emprestar dinheiro para elas nessas taxas.
  7. William Redig Só para complementar o que o Flavio Prado disse, SE a suas corretoras cobram taxa para ações, a taxa de day trade provavelmente é menor que a taxa normal e, em você fazendo essas duas operações, vai pagar taxa cheia nas duas corretoras pelas duas operações que não são de day trade. Nesse caso, talvez o mais interessante fosse você simplesmente trocar de custódia da A para a B.
  8. Gabriel Barros Medeiros Vou pegar o MXRF11 como exemplo prático... A taxa de gestão vai para a XP assets, que cuida da gestão dos ativos do fundo. A taxa de administração vai para o BTG pactual, administrador do fundo que, enquanto administrador, presta os seguintes serviços: Cálculo de cotas e precificação de ativos; Controle de enquadramento e compliance; Processamento de aplicações, resgates e transferências de cotas; Reconciliação de custódia dos ativos; Consultoria jurídica para os fundos; Contabilização de fundos e suporte à equipe de auditoria externa; Informes à órgãos reguladores (CVM/ANBIMA); Cálculo e pagamento de comissionamento de distribuidores - Relatórios padronizados e customizados (Gestor / Cotistas); Relatório de Risco Detalhado. Já a taxa de performance só é cobrada quando o gestor apresenta boa performance fazendo com que o fundo supere 100\% do CDI e, nesse caso, ele recebe 20\% da parte dos lucros que excederem os 100\% do CDI. As outras taxas são cobradas sobre o valor do patrimônio do fundo.
  9. Eu tentaria achar um contato com o remetente das correspondências...
  10. Gabriel Andrade Bros Eles responderam seu email afirmando que não poderiam responder suas perguntas ou simplesmente não responderam? Tem RI que responde rápido, tem RI que demora a responder. Eu imagino que RIs de grandes empresas devem receber muitos questionamentos diariamente... Bem mais do que empresas menores do mesmo setor...
  11. Pedro Joao Conhecer nossa história é sempre interessante para quem gosta de história... O Sapiens é um clássico. Eu gosto de história, mas ainda não li. Optei por ler "Breve história de quase tudo" do Bill Bryson porque era mais abrangente, pegando não só a história da raça humana como também a do Universo como um todo. Mas esse livro está na minha lista de leituras futuras.
  12. LCI a 87\% do CDI em menos de 180 dias equivale a um CDB com 112\% do CDI. É mais que um tesouro selic? Sim, mas você tem que analisar se o risco do emissor tá adequado a remuneração... Fazer o beabá da aula de análise do módulo de renda fixa... Basileia, imobilização, balanço do emissor etc.
  13. Tentei te marcar na resposta, mas como haviam dois Daniel Santos, ambos os perfis sem foto, achei melhor não correr o risco de marcar a pessoa errada... Eu imagino, mas não tenho certeza, que seja o seguinte (se eu estiver errado alguém por favor me corrija)... Há uma parte pós fixada (o selic) e uma pré (o +0.9 e o 0.16). Seguindo a lógica normal, a pós é ajustada diariamente e a pré paga apenas no vencimento do título. Assim sendo, se você comprar o 2027 e sacar em 2025 você perderia o + alguma coisa...
  14. Wesley Santos Banco não tem EBIT e EBITDA. CAGR tem. Talvez o site que você olhou na hora tenha apresentado algum problema... Eu achei esse pequeno artigo sobre análise fundamentalista para bancos em https://site.tc.com.br/blog/renda-variavel/analise-financeira-bancos que explica como avaliar a saúde financeira dos bancos. No print o CAGR do BB no Status Invest.
  15. Eu tava de bobeira no broker tentando fazer um aporte no HGRE11 e não tava conseguindo, até perceber que esse ativo estava "congelado". Aí reparei que as cotações de modo geral não estavam mudando, cliquei em mais 60 ativos entre ações, ETFs e fundos imobiliários, estavam TODOS congelados e assim ficaram das 17h até às 18h com o fechamento da bolsa. Nunca tinha visto isso acontecer e não sei se é normal ou não... Aí bateu a dúvida: se um trader alugou um caminhão de ações pela manhã, vendeu para recomprar no final do dia e pegou o ativo congelado, acontece o quê? Senta e chora? Ou existe algum tipo de seguro/garantia para esse tipo de situação?
  16. Salomão Luiz De Araújo Neto Na engine da XP, da qual a Rico faz parte, pelo menos na experiência que eu já tive, ela sempre vai tentar comprar pelo menor preço. Exemplo: você mandou ordem para comprar 10 cotas do abcd11 a 10 reais cada. Tinham cotas sendo vendidas a 9.95, 9.96, 9.97 e daí em diante. Ele sempre vai pegar as mais baratas disponíveis, até completar sua ordem. E depois vai gerar uma ordem com quantidade enviada, quantidade executada e preço médio. No seu caso, que foi só uma cota, o preço médio é o preço executado, provavelmente os $165. Se isso aconteceu hoje, você vai receber um email amanhã cedo com a nota de negociação, onde poderá conferir com exatidão o valor.
  17. Sidney Garcia Dias Corrida dos ratos é uma metáfora usada no livro "Pai rico, pai pobre".
  18. Beatriz Giacoia Gripp Sim, é um bom livro, mas foi um dos primeiros que li e hoje, tendo em vista o que já li e se pudesse voltar no tempo, não teria sido meu segundo livro (o primeiro foi a fórmula mágica do Joel Greenblat). Dos que eu li, teria começado pelo "Avaliando Empresas, Investindo em ações" do Debastiani. Ele faz um apanhado geral sobre macro economia, sobre os vários tipos de taxas que temos, sobre correlações, sobre setores da economia e sobre indicadores fundamentalistas. Depois eu leria "O mais importante para o investidor" do Howard Marks, que é muito didático e também aborda ciclos econômicos, risco x recompensa, curvas de spread além do conteúdo sobre ações e empresas. Aí sim, com uma base mais sólida, eu teria ido para os livros do Graham, do Fisher, do Lynch e demais...
  19. A Órama lançou um ranking de Fundos Imobiliários, chamado "Quem tá barato?", onde os fundos são rankeados por critérios meramente quantitativos (dividend yeld, P/VP e liquidez diária). É um pouco parecido com o processo que eu mesmo uso para achar fundos imobiliários para analisar (depois eu olho portfólio, inquilinos e outros detalhes antes de comprar). Essa técnica de seleção (screening) nos permite localizar ativos bons pagadores de dividendos e que ao mesmo tempo estejam descontados. O link abaixo dá acesso ao ranking e também explica detalhadamente a metodologia usada: https://analise.orama.com.br/blog/2022/07/06/quem-ta-barato-junho-de-2022/
  20. Gonçalves Filho Se eu tivesse que escolher entre ter um imóvel residencial para alugar ou o mesmo valor em FIIs, escolheria FIIs. Pontos: IR do aluguel, IPTU, baixa liquidez que ainda estará atrelada a comissão de corretor, transferência (escritura, registro e ITBI), além de condomínio quando o imóvel ficar sem inquilino (além da taxa extra). Quanto a questão da diversificação, eu penso de forma oposta: um imóvel é um imóvel, seja ele residencial ou comercial. Quando você investe o mesmo valor em FIIs, a possibilidade de diversificação é muito maior (lajes, agências bancárias, shoppings, galpões logísticos, fundo de fundo, fundo de papel, híbrido...), sendo que um único fundo pode ter mais que 20 imóveis... Mas isso levando em conta um dinheiro na mão e a decisão entre comprar um imóvel ou investir em FIIs. No seu caso você já tem o imóvel e aí a decisão não é tão simples e você ainda teria que analisar a questão da possibilidade de valorização desse imóvel que já é seu... Creio que só você pode realmente saber qual a melhor opção para atender suas necessidades nesse caso. Recentemente vendemos um imóvel do inventário do meu pai, mas fizemos isso pois o mesmo estava localizado no único bairro da minha cidade onde houve valorização real e que os compradores estavam dispostos a pagar ágio de até 20\% sobre o valor do metro quadrado. Eu e meus irmãos avaliamos que esse cenário estava ótimo tendo em vista que a Selic estava em 13.25\%, que poucas pessoas estão dispostas a pegar financiamento nessas condições e que esse cenário de ágio não ia perdurar muito tempo...
  21. Rafael Augusto Mendes Moreira No meu caso, meu primeiro objetivo foi conhecer bem meu perfil de investidor. Depois minhas necessidades financeiras de curto, médio e longo prazo. Tendo isso em mente eu estabeleci alguns objetivos e comecei fazendo aportes mensais enquanto lia, estudava e fazia o curso. Fiz isso por alguns meses e, com mais clareza acerca dos meus objetivos e estratégias, fiz um aporte maior em renda variável agora em julho. Mas não teria feito esse aporte se não tivesse certeza que os preços dos ativos estavam bons. Caso contrário teria deixado essa grana em renda fixa e continuaria com aportes menores. Eu não vejo problema em tacar pau num aporte grande se você souber o que está fazendo. Você corre risco de perder uma oportunidade pontual, mas também corre risco de ver a renda fixa cair e a variável ficar cara. Mas o maior risco a meu ver é realmente não saber o que está fazendo. Tendo concluído o curso e com um pouco de prática, naturalmente você vai acabar sabendo o que fazer, seja segurando para fazer aportes pontuais, seja aportando tudo de uma vez, até porque essa escolha vai estar intimamente ligada com o cenário econômico atual.
  22. Henrique Inácio Thomé Eu penso um pouco diferente... Nesse momento em que consistentemente o COPOM vem aumentando a taxa de juros, me parece melhor aportar na pós fixada. Aportando num pré agora e em os juros subindo novamente na próxima reunião, os títulos pré passarão a pagar melhor. Se você ainda pensa que o cenário de eleições pode piorar a economia, é mais um motivo para escolher a pós fixada.
  23. Beatriz Giacoia Gripp É indiferente você ter um título ou mil. Se você tiver um ou mil títulos de tesouro prefixado a 14\% todos eles vão render 14\%. O ganho da marcação a mercado se dá quando você compra um título "marcável a mercado" a uma taxa X\% ao ano e o valor de X começa a cair com o passar do tempo, fazendo com que o valor dos seus títulos aumente. Quanto maior o prazo de vencimento do título, maior o ganho. Um título de 5 anos muda bem menos de valor do que um de 30 anos, por exemplo, quando a taxa de juros diminui.
  24. Ernesto Jose Hoffmann O Raul recomenda fazer avaliação de ações americanas pelo Yahoo Finance. Se você ainda não viu, mais para frente no curso vai ter uma aula em que ele explica como utilizar o Yahoo Finance passo a passo. E quanto a questão, sim, basta procurar por Meta.
  25. Se eles tiverem tesouro pré fixado ou IPCA+ sim... O que acontece é que esses fundos geralmente possuem CRI em carteira. E o emissor do CRI não tem obrigação de recomprar o título como acontece no tesouro direto. Ele só tem obrigação de pagar no vencimento. Mas esse título pode ser vendido no mercado secundário? Não sei... Creio que sim, mas provavelmente o suposto comprador vai exigir deságio na compra. Não tenho ideia se pode ser um bom negócio para ambas as partes ao mesmo tempo.
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