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Tudo postado por Renzo Nogueira Margotto
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É de pequeno que se aprende?
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de João Victor Soares em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
A real é que para você para vencer com consistência no Banco Imobiliário, a estratégia tem que ser inversa a essa: você ficar com as quatro casas e não dar o upgrade para Hotel. O número de peças de casas do jogo é limitado. Quando você vai montando suas quatro casas e segurando, em pouco tempo esgotam as casas. E aí você monopoliza o tabuleiro porque ninguém mais faz Hotéis. -
Piadas
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Rodrigo Nunes Endres em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
VID-20221015-WA0018.mp4 -
Achei um pouco mais sobre o que aconteceu e como os clientes foram lesados. Fiz um resumão de três matérias que se complementam... Caso FTX: Dois importantes sócios de Sam Bankman-Fried se declaram culpados Gary Wang, cofundador da FTX, e Caroline Ellison, da Alameda Research, aceitaram acordos de confissão e terão suas sentenças reduzidas Caroline Ellison, ex-CEO da Alameda Research, e Gary Wang, cofundador da FTX, declararam-se culpados de múltiplas acusações e aceitaram acordos de confissão que oferecem sentenças reduzidas em troca de ajuda em investigações em andamento sobre irregularidades em ambas as empresas, de acordo com o portal TechCrunch. Os dois são importantes associados de Sam Bankman-Fried, o fundador da FTX que enfrenta processos da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês) e da Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities (CFTC, também na sigla em inglês) por fraude. Caroline Ellison, ex-presidente-executiva da Alameda Research, disse que ela e Bankman-Fried concordaram em esconder dos investidores e clientes da FTX que a Alameda poderia emprestar somas ilimitadas da corretora, de acordo com transcrição de audiência de 19 de dezembro revelada nesta sexta-feira (23). Sam Bankman-Fried e outros executivos da corretora de criptomoedas FTX receberam bilhões de dólares em empréstimos secretos da Alameda Research, disse a ex-presidente da Alameda a uma juíza. “Preparamos certos balanços trimestrais que ocultavam a extensão dos empréstimos da Alameda e os bilhões de dólares em empréstimos que a Alameda havia feito a executivos da FTX e a partes relacionadas”, disse Ellison à juiza distrital dos Estados Unidos Ronnie Abrams no tribunal federal de Manhattan, de acordo com a transcrição. Bankman-Fried, que também é dono da Alameda, foi acusado de orquestrar uma fraude “épica” que levou à perda de bilhões de dólares em recursos de clientes e investidores da FTX, sua corretora de criptomoedas. Em uma ação à parte, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) anunciou em 21 de dezembro que acusou Ellison e Wang por suas participações em um "esquema plurianual para fraudar os investidores da FTX", acrescentando que também está investigando outras violações da lei de valores mobiliários, e outras entidades e pessoas que possam ter agido de má fé relacionadas ao caso. A SEC observou que Ellison e Wang também estão cooperando com as investigações em andamento da autarquia. Já a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês) fez alterações em seu processo de fraude apresentado em 13 de dezembro contra Samuel Bankman-Fried, a FTX Trading e a Alameda Research para incluir Ellison e Wang nominalmente como réus. Tanto a SEC quanto a CFTC alegam que Wang criou o código de software da FTX que permitiu à Alameda desviar os fundos dos clientes da exchange, viabilizando que Ellison se apropriasse indevidamente desses fundos para utilizá-los nas atividades comerciais da Alameda. https://epocanegocios.globo.com/futuro-do-dinheiro/noticia/2022/12/caso-ftx-dois-importantes-socios-de-sam-bankman-fried-se-declaram-culpados.ghtml https://exame.com/future-of-money/executivos-da-ftx-e-alameda-research-se-declaram-culpados-de-acusacoes-de-fraude/ https://www.cnnbrasil.com.br/business/ex-presidente-da-alameda-diz-que-escondeu-bilhoes-em-emprestimos-para-executivos-da-ftx/
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A matéria trás exemplos pontuais. Nem todo mundo que passa por uma roubada financeira se dispõe a falar, ainda que de forma anônima. A informação mais importante é que a corretora deu prejuízo nos clientes num volume entre US$1 e 2 bilhões. Muita gente e muita grana. Claro que cada caso é um caso. O que não entra na minha cabeça é que dentro de um sistema onde supostamente se busca justiça, aceita-se que aquele que provocou os prejuízos, pague fiança para responder o processo em liberdade antes de pagar os lesados.
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Boa noite Sardinhas! Antes de mais nada um feliz natal para todos vocês! Que esse fim de ano seja repleto de bons momentos e bons investimentos. Eu estava lendo há pouco uma matéria da BBC sobre casos de brasileiros que tiveram algum prejuízo com o ocorrido com a FTX. Desde pessoas que sabiam o que estavam fazendo, que perderam um valor considerável, mas que não representava uma parte grande da carteira, até gente que perdeu tudo: vendeu a casa para investir em cripto e ficou liso! A matéria ainda fala que os prejuízos aos clientes ficaram entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões. E na sequência, eu caí em outra matéria noticiando que Sam Bankman-Fried, o fundador da FTX e que recentemente foi preso nas Bahamas, pagou uma fiança de US$ 250 mil (R$ 1,2 bilhões). E esse é o ponto da reflexão: um monte de gente lesada mundo afora, e o responsável pelos prejuízos pagando uma quantia considerável de fiança antes de ressarcir os prejuízos. Provavelmente não é da época da maioria de vocês, mas isso me remete ao escândalo da Coroa Brastel, onde muita gente perdeu tudo. Gente de todo poder aquisitivo. Eu vi o pai de um amigo meu infartar e morrer devido a isso, enquanto os responsáveis pelos desvios flanaram livre, leve e soltos. Seguem os trechos mais importantes das matérias e os links... ------------------- 'Perdi valor de uma casa em criptomoedas': os brasileiros que viram suas economias sumirem na FTX Shin Suzuki Da BBC News Brasil em São Paulo 13 dezembro 2022 "Cara, nem sei falar como estou. Agora, um pouco melhor. Mas, quando aconteceu mesmo, eu caí no chão." Esse é o relato de Antônio* (nome fictício), um dos brasileiros que perderam suas economias ao investir na corretora de criptomoedas FTX. No mês passado, a empresa pediu abertura do processo de falência nos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, seu diretor-executivo (CEO) e fundador, Sam Bankman-Fried, foi preso nas Bahamas. A quebra da FTX, até então a segunda maior do mercado de criptomoedas, fez desaparecer algo estimado entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões que pertenciam a seus clientes — de vários lugares do mundo — e detonou uma nova crise de confiança sobre as moedas virtuais. A companhia chegou a ser avaliada em US$ 32 bilhões em valor de mercado e tinha 1,2 milhão de usuários registrados. Nos últimos anos, brasileiros têm mergulhado no universo de bitcoin e de outras criptomoedas menos conhecidas como uma alternativa de investimentos. O país é o sétimo em adoção de ativos virtuais, segundo levantamento recente da plataforma de dados Chainalysis. Antônio é chef de cozinha em Santa Catarina. Ele contou à BBC News Brasil que economizou por quase 6 anos para conseguir comprar uma casa. Mais tarde, vendeu o imóvel para aplicar em criptomoedas. Atraído pelo "boca-a-boca" na internet sobre a ascensão da FTX como player no mercado de criptos, ele decidiu transferir seus fundos de uma outra corretora para lá. Antônio estima que tinha ao redor de US$ 50 mil (aproximadamente R$ 260 mil). Como no mercado financeiro tradicional, havia também a possibilidade de realizar modalidades mais agressivas de investimento. "Estava bem confiante de que [a cotação] iria subir e assim fazia uns "swing trades", diz Antônio, referindo-se à negociação de curto e médio prazo que aposta na forte oscilação que caracteriza os criptoativos. Quando os rumores de que a empresa americana não teria capacidade para honrar seus compromissos começaram a ficar mais fortes, ele correu para retirar suas economias. Mas era tarde. "Tentei transferir o dinheiro. Recebi o e-mail de transferência da FTX, mas nada foi transferido. Nada se concluiu. Aí o desespero pegou, né? Meu Deus... nem é bom eu pensar de novo. Não foi fácil", diz Antônio. "Era tudo que tinha. Fiquei no zero." Um prejuízo de R$ 1 milhão O gaúcho André Fauth está em contato com o universo de criptomoedas desde 2014, quando comprou sua primeira bitcoin. Hoje, tem um canal no YouTube sobre o tema e é um defensor ferrenho dos ativos virtuais como futuro das finanças. Ele relata que perdeu o equivalente a R$ 1 milhão em investimentos na FTX. "Felizmente não é todo meu patrimônio, mas é uma parte expressiva dele. Vai fazer falta sim. Minha ideia era usar esse dinheiro aplicado em imóveis e fazer outros investimentos nos próximos anos. Esses sonhos eu vou ter que deixar para depois", afirma. "Realmente foi um baque para mim. Eu demorei para aceitar, para acreditar que isso tinha acontecido. Às vezes eu acordava de manhã e pensava 'é um sonho? É um pesadelo? É real?'." Como youtuber e influencer de criptomoedas, Fauth diz que recebeu "mensagens muito negativas" de parte de seu público após a quebra da FTX. "Teve gente que falou para mim: 'Você é especialista em criptomoedas e perde R$ 1 milhão?'. Mas não tem como botar a culpa em mim. Teria sido minha culpa se eu tivesse feito uma operação que deu prejuízo de R$ 1 milhão. Mas eu tive o dinheiro roubado. Foi algo diferente, fora do meu controle", afirma. Fauth diz que, mesmo com a perda expressiva registrada na FTX, ele mantém a confiança nas criptomoedas como conceito. "Isso não muda em nada como enxergo a bitcoin, principalmente, e as outras criptomoedas." "A gente não desconfia até de fato chegar a realidade. A aparência do grupo FTX era de algo forte, sólido. Eles resgatavam outras empresas do mercado que estavam falindo. A FTX tinha um valor de mercado de R$ 32 bilhões, eu nunca ia imaginar que havia risco para o dinheiro lá. A FTX aparecia na mídia, dava nome para arena de esportes nos EUA e patrocinava equipe de Fórmula 1. O que ocorreu foi uma fraude." Outro brasileiro que perdeu dinheiro na FTX, o gestor de projetos web Nélio Castro disse que confiou na corretora porque "estava listada entre as três maiores do mundo. Havia diversas recomendações de experts. Além disso, a interface era muito boa de operação. As taxas eram zero para operações com ethereum e bitcoin. E as transações lá eram muito rápidas. A tecnologia era impressionante". Ele afirma que perdeu US$ 10 mil (aproximadamente R$ 52 mil) e que ficou "muito impactado psicologicamente". "Essa era uma grana que iria usar para pagar a escola de minha filha antecipada o ano todo e também ajudar na troca de meu veículo. É dificil demais tomar uma perda dessa de uma empresa em que você tinha total confiança e que o mercado apontava como positiva." Investidores brasileiros que conversaram com a BBC News Brasil se mostraram céticos sobre paticipar de ações legais para tentar reaver o dinheiro perdido na FTX — os custos com advogados para um processo na Justiça americana não compensariam todo o percurso. Mas o empresário brasileiro Ray Nasser, da mineradora de criptomoedas Arthur Mining, pretende representar fundos e investidores brasileiros e latino-americanos que perderam mais de US$ 100 mil, em um total de US$ 35 milhões de prejuízos somados, segundo o site Bloomberg Línea. A ação seria apresentada na Justiça do Estado da Flórida. Fauth diz que ainda avalia se fará parte do grupo. A BBC News Brasil enviou um e-mail para o departamento de comunicação da FTX para saber se haveria algum tipo de plano de compensação para investidores brasileiros, mas não obteve resposta. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63867945 ---------------------- Sam Bankman-Fried é solto após pagar fiança de R$ 1.2 bilhão Autor: Matheus Henrique 22/12/2022 18:01 18:01 Recentemente o CEO da falida FTX e atualmente uma das pessoas mais odiadas do mercado de criptomoedas, Sam Bankman-Fried, foi extraditado para os EUA e finalmente está sendo julgado pela corte de Nova York que tanto "queria sua cabeça". No entanto, a primeira informação que parece ter saído da sua aparição diante da corte é que SBF conseguiu um acordo e será liberado da prisão mediante pagamento de fiança. De acordo com a Bloomberg, citando informações que também foram transmitidas pela CNBC e Wall Street Journal, Sam Bankman-Fried deve ser liberado da custódia federal depois que seus advogados fecharam um acordo com os promotores de pagar uma fiança de US$ 250 milhões, cerca de 1.2 bilhão de reais. Segundo as fontes que estão acompanhando todo o caso, Bankman-Fried fez sua primeira aparição no tribunal nesta quinta-feira (22) em Nova York, respondendo a oito acusações criminais pelo desaparecimento de bilhões de dólares em dinheiro de clientes da FTX. Mas os advogados conseguiram um acordo com a promotoria e SBF agora será liberado para a prisão domiciliar após o pagamento da fiança bilionária. Tornozeleira eletrônica e casa dos pais como garantia. Segundo as informações, o juiz do caso, Gabriel Gorenstein, de Manhattan, ordenou que Bankman-Fried usasse uma tornozeleira eletrônica e fosse colocado sob supervisão “estrita” enquanto aguardava julgamento na residência de seus pais. SBF também foi proibido de abrir novas linhas de crédito em instituições financeiras no valor acima de US$ 1.000. https://livecoins.com.br/sam-bankman-fried-e-solto-apos-pagar-fianca-de-r-1-2-bilhao
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Toda aplicação em Tesouro Direto rende com juros compostos. A excessão é o semestral, que você precisa reinvestir o recebido. Agora, se você investiu $1000 hoje na corretora X e $2000 amanhã na mesma corretora X, no mesmo título (exemplo tesouro selic), ainda assim são separados. O de hoje daqui a 30 dias já não paga IOF, mas o de amanhã ainda estará com 29 dias.
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IPCA + 2055 em prejuízo
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) pergunta de Gustavo Machado Salviano Barbosa em 💸 Renda Fixa
Há muito tempo? Deixou passar batido selic a 2% sem resgatar? 😳 -
Índice de Basileia
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) pergunta de Samara Fardim Siqueira Speranza Falck em 💸 Renda Fixa
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RBRD11 num mar de oportunidades
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) pergunta de Lucas Gregory Maciel Leste em 📈 Renda Variável
Dando uma passada de olho rápida eu diria o seguinte... Primeiro o yeld tá alto porque a cota tá sendo negociada a 0.50 P/VP e não por conta de bons contratos feitos pela gestão. O segundo ponto é que, dos quatro imóveis, dois estão 100% vagos e um está locado para apenas um inquilino. Além disso, os dois vagos são duas megalojas, o que reduz o mercado de possíveis inquilinos e também deixa esses imóveis na condição de serem monoinquilinos, já que é muito difícil você pegar uma estrutura de megaloja e fracionar para que sejam locadas para vários inquilinos. -
Equidade de Gênero. Sabe o que é isso, investe em empresas assim?
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Alf Junior em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu concordo com a maior parte do que você disse, menos com esse ponto. Isso é comum em qualquer tipo de cultura e em qualquer lugar do mundo. Hoje se luta pela igualdade de gênero em todos os países, todas as culturas, inclusive tem sido notada a falta de mulheres em setores estratégicos na nova equipe de transição do futuro governo que tomará posse em 2023. A diferença é a percepção da situação: em lugares como o Catar onde a mulher é formalmente inferiorizada, para lugares em que se luta pela igualdade de gênero onde a mulher é silenciosamente inferiorizada. E pior, lugares onde há uma cultura em que de modo ética e moralmente aceito, se induza a mulher a se sentir inferiorizada. Há que se chegar o dia em que todos receberão tratamento igual porque isso é o certo a se fazer ética e moralmente falando, e não porque é financeiramente lucrativo. E a título de exemplo, segue essa matéria onde a liderança da inserção feminina em cargos de chefia e liderança está com a Jordânia, país tão Árabe e tão Islâmico quanto o Catar... Culturas idênticas... https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/2021/02/09/jordania-lidera-ranking-de-paises-com-maior-percentual-de-mulheres-em-cargos-de-chefia-brasil-e-25o.ghtml -
Completo meio século hoje !
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Marcelo R em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Parabéns! Felicidades, muita saúde e renda passiva para os anos que virão! Daqui a sete meses sou eu entrando no mundo dos motores de +302 polegadas cúbicas! Haja gasolina! -
O que vocês acham sobre daytrade
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Luis Felipe De Araújo em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu não entendo absolutamente nada de Day Trade. Não conheço a teoria, não conheço a prática, nunca fiz. Assim, eu não tenho como emitir uma opinião sobre algo que eu desconheço. Porém, eu consigo achar artigos científicos de especialistas na área que passaram algum tempo estudando o assunto. Postei algumas matérias que falam desse assunto e, após, um estudo da FGV, cujo artigo na íntegra anexado em PDF na postagem. E por fim, para tentar trazer um ponto de vista isento e sem qualquer tipo de viés, eu recorri ao badalado chat movido a inteligência artificial, o ChatGPT, e o questionei sobre pontos que achei importante no contexto do exercício diário do day trade. Seguem abaixo as matérias, o artigo e, ao final, o chat com a IA... Lembrando ainda que as matérias não estão inteiras. Peguei somente as partes mais importantes e, caso vocês gostem, podem clicar nos links e conferir a íntegra. Pesquisa mostra que day trade causa prejuízo a pessoas físicas, mas é lucrativo para investidores institucionais Os dados reunidos por Bruno Giovanetti, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV), dizem respeito a operações de day trade de minicontratos futuros do Ibovespa e do dólar realizadas entre 2012 e 2017. Diversas pesquisas já apresentaram informações unânimes: operações de day trade costumam causar prejuízos aos pequenos investidores. Dados de operações de day trade de minicontratos futuros do Ibovespa e do dólar, de um período entre 2012 e 2017, reunidos por Bruno Giovanetti, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EESP-FGV), confirmam o senso comum, mas acrescentam uma informação nova: os investidores institucionais registraram lucros crescentes com o mesmo tipo de operação. Negociações de minicontratos futuros permitem que investidores montem posições alavancadas com um pequeno capital inicial para apostar na alta ou na baixa dos ativos subjacentes aos contratos. Quando antecipam o movimento do mercado corretamente, o lucro pode ser grande. O problema é que quando quando fazem uma aposta errada os prejuízos são tão severos quanto teriam sido os ganhos. Disponível em: https://cointelegraph.com.br/news/research-shows-that-day-trading-is-profitable-for-institutional-investors-and-losses-for-individuals ---------------------------------------- Menos de 1% de quem atua como day trader tem ganho significativo no mercado de ações Estudo encomendado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgado nesse final de semana mostra que menos de 1% das pessoas que sonham em ficar ricas com a compra e venda de ações diárias conseguem atingir esse objetivo. A pesquisa mostra que 90% de quem tenta viver como day trader (pessoas que compram ações para vender no mesmo dia por um preço mais alto) obtém mais prejuízos do que lucros. O levantamento utilizou dados de aproximadamente 20 mil investidores que operaram na Bolsa de Valores brasileira (B3) durante seis anos. Um dos fatores que a pesquisa aponta é que, com o isolamento social imposto pela pandemia, mais pessoas sem qualificação para operar como day trade se aventuraram pelo mercado financeiro, apostando na volatilidade do dólar e das ações listadas na B3. Com o crescimento de pessoas interessadas em ganhar dinheiro no mercado de capitais, também houve um significativo aumento na oferta de cursos para leigos e iniciantes. Reportagem do site do jornal da Folha de S.Paulo mostra que são quase oito milhões de páginas listadas quando se procura cursos de day trade, gratuitos e pagos. A pesquisa divulgada pela CVM foi coordenada pelos professores Fernando Chague e Bruno Giovannetti, da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV) e analisou milhões de operações. Foram comparados os resultados dos investidores com CNPJ e com CPF. Uma das principais conclusões mostra que as operações profissionais de bancos e corretoras levam ampla vantagem sobre day trade individuais, sendo muito raro casos de investidores pessoa física conquistarem grandes ganhos nesse tipo de operação. Isso reforça o primeiro texto trazido pelo Superávit Caseiro na editoria de Investimentos que apresentou os mitos sobre investir. Um deles é o sonho que muitas pessoas têm em ficar ricas em pouco tempo e com mínimo esforço, no entanto, basta observar a biografia dos grandes investidores do Brasil e do mundo para ver que sempre ocorre exatamente o contrário: muito estudo e trabalho duro até obter o sucesso. O levantamento encomendado pela CVM mostra justamente que dentre os pesquisados, 91% fechou o período dos seis anos com prejuízo e apenas 13 investidores (0,8% do total) teve lucro diário superior a R$ 300,00. Ainda no período analisado, o prejuízo dos investidores individuais passou de R$ 272 milhões. O lucro das pessoas jurídicas, por sua vez, ultrapassou os R$ 110 milhões. https://wp.ufpel.edu.br/superavit/2022/04/04/menos-de-1-de-quem-atua-como-day-trader-tem-ganho-significativo-no-mercado-de-acoes/ ---------------------------------------------------------------------------------------- Estudo encomendado pela CVM mostra que day-trade não é rentável Taxas de juros baixas abatendo a remuneração da renda fixa, melhora nas perspectivas para o Brasil após as eleições e aumento na oferta de educação financeira estão entre os fatores que pavimentam o crescimento da base de investidores pessoa física na bolsa, de acordo com especialistas. Neste último ponto, graças ao alcance da tecnologia, equipada por estratégias de marketing digital, tornou-se praxe encontrar na internet alguém vendendo uma “fórmula milagrosa para viver” de bolsa. Em alguns casos, a mágica consiste em day-trade, ou seja, a atividade de comprar e vender um ativo financeiro no mesmo dia. O número de investidores pessoa física cadastrados na B3 chegou a 919.403 ao fim de fevereiro, um recorde histórico. Somente neste ano, pouco mais de 100 mil novos CPFs ingressaram no mercado. Ciente dessa expansão, a Comissão de Valores Mobiliários encomendou um estudo à FGV para responder justamente à pergunta: “É possível viver de day-trading?”. A resposta é “não”, segundo Fernando Chague e Bruno Giovannetti, autores da análise. Eles concluem que de um rol de 19.696 pessoas que começaram a fazer day-trade em mini índice – contrato do mercado de BM&F – entre 2013 e 2015, um total de 1.558 persistiu por mais de 300 pregões, com 91% tendo prejuízo e apenas 13 pessoas conseguindo lucro médio diário acima de R$300. Considerando-se apenas as pessoas que persistiram fazendo day-trade por mais de 300 pregões, a pesquisa mostra que a chance de se ganhar uma renda acima de R$ 300 por dia é de 0,96% para quem opera mini índice e de 1,76% para quem opera mini dólar. Se 91% desses investidores na pesquisa acabaram com prejuízo, alguém ganhou na outra ponta do contrato – geralmente os investidores institucionais. Além disso, os dados também trazem evidência de que o desempenho do day-trader tende a piorar com o tempo. E olha que os incautos são gente que “sabe fazer conta” – segundo o estudo, as principais profissões dos novos day-traders são administrador, engenheiro e analista de sistemas. Disponível em: https://site.tc.com.br/noticias/mercados/estudo-da-fgv-mostra-que-day-trading-nao-e-rentavel ---------------------------------------------------------------------- Day Trade: estudo da FGV mostra que apenas 5% dos investidores têm bom desempenho Pontos-chave - Somente 2% dos day traders experientes tinham ganho mensal acima de R$ 20 mil; - A maioria destes day traders analisados tiveram prejuízo; - O day trading é uma operação arriscada. Ao longo do tempo, vem aumentando o número de pessoas interessadas no day trade. Apesar disso, somente 5% desses investidores ‘experientes’ ganharam mais de R$ 10 mil por mês. O estudo foi publicado por pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em fevereiro de 2021. O levantamento, assinado por Fernando Chague e Bruno Giovannetti, da Escola de Economia de São Paulo da FGV, apontou que apenas 62 pessoas entre pouco mais de 1,2 mil brasileiros — que realizam day trade regularmente — tiveram ganhos acima de R$ 10 mil por mês. A análise tem como base as operações de curto prazo realizadas por pessoas físicas na Bolsa de Valores entre 2012 e 2017. Houve foco no mercado de ações e futuro (contratos de mini-índice e mini-dólar). Neste estudo, os pesquisadores chamam de ‘day trader experiente’ quem efetuou esse tipo de operação em mais de 90% dos 72 meses do período analisado. A maioria dos day traders experientes perdeu dinheiro Dentre os day traders experientes, 652 (54%) tiveram lucro bruto mensal negativo. Ou seja, estes investidores perderam dinheiro no período considerado. Destes mais de 1,2 mil brasileiros, apenas 28 indivíduos tiveram lucro bruto mensal médio acima de R$ 20 mil (2%). Somente uma pessoa registrou ganho acima de R$ 50 mil por mês (menos de 0,1%). Além disso, o estudo aponta que nenhum brasileiro obteve ganhos acima de R$ 100 mil. Disponível em: https://fdr.com.br/2022/01/04/day-trade-estudo-da-fgv-mostra-que-apenas-5-dos-investidores-tem-bom-desempenho/ --------------------------------------------------------------------------------- Day trade é cassino, muito mais sorte do que técnica, diz pesquisador Estudo mostrou que 97% das pessoas que especulam na bolsa perdem dinheiro e quem ganha leva menos de R$ 300 por dia. São Paulo – Desde que divulgaram, no início deste ano, seu estudo sobre as enormes taxas de fracasso entre os investidores que especulam ativos de altíssimo risco na , os economistas Bruno Giovannetti e Fernando Chague, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), se tornaram pequenas celebridades do mundo acadêmico das finanças. Não é para menos. Os números revelados são espantosos e passaram a ser repetidos desde então em rodas de investidores e analistas. A pedido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e com ajuda de sua base de dados, os pesquisadores acompanharam o desempenho de todos os investidores que operaram algum minicontrato de índice ou de dólar entre 2012 e 2017. Nós pegamos todos os day traders que fizeram sua primeira operação com o minicontrato de índice em 2013, 2014 ou 2015. Foram 19.646 pessoas. E não é uma amostra, são todos. Destes, 1.551 seguiram operando diariamente, por mais de 300 pregões. É dentro destes 1.551 que 97% perderam, 3% ganharam e 2,6% ganharam menos do que 300 reais por dia. É uma renda menor do que um motorista de Uber ou do que um caixa de banco, de acordo com o sindicato deles. E eles já são os que se especializaram e que deveriam ir melhor. Na média, esses traders perderam 200 reais por dia. O cara que mais ganhou ganhou 1.000 reais por dia, em média. E com desvios enormes: em um dia ele ganhou 11.000 reais, no outro perdeu 10.000 reais, o que é bem diferente de ganhar 1.000 todos os dias. O que mais perdeu perdeu 13 mil reais por dia. Se a possibilidade de ganhar é mínima e, quando ganha, os ganhos são pequenos, devo concluir do estudo que o day trading é uma atividade que não deve ser feita de maneira nenhuma, por ninguém? A grande conclusão é que achar que dá para viver de day trade como a sua fonte de renda é uma viagem completa. Isso não existe, os únicos que estão ganhando dinheiro com isso são os que vendem curso. Mas isso não significa não fazer de jeito nenhum. Se você gosta de fazer day trade porque se diverte, porque é uma maneira de acompanhar e aprender com o mercado, não tem problema, faça de vez em quando. É como um jogo, um lugar para apostar dinheiro. Você não vai viver de jogo. E, como em um jogo, tem que tomar cuidado para não viciar. Disponível em: https://eesp.fgv.br/noticia/day-trade-e-cassino-muito-mais-sorte-do-que-tecnica-diz-pesquisador ------------------------------------------- Day trading for a living? Data 2020-02 Autores Chague, Fernando De-Losso, Rodrigo Giovannetti, Bruno Cara Resumo We show that it is virtually impossible for individuals to compete with HFTs and day trade for a living, contrary to what course providers claim. We observe all individuals who began to day trade between 2013 and 2015 in the Brazilian equity futures market, the third in terms of volume in the world, and who persisted for at least 300 days: 97% of them lost money, only 0.4% earned more than a bank teller (US$54 per day), and the top individual earned only US$310 per day with great risk (a standard deviation of US$2,560). Wefind no evidence of learning by day trading. https://hdl.handle.net/10438/28801 Coleções FGV EESP Áreas do conhecimento Economia Assunto Especulação diária (Finanças) Mercado futuro Investidores Palavra-chave Day trade Day trading for a living Retail investors HFT Course providers Futures market TD 525 - CEQEF 57.pdf --------------------------------------------------------------------------------------------------- Questão: Aqui no Brasil, existem centenas de pessoas vendendo cursos de day trade para operar na bolsa de valores, prometendo ensinar técnicas que permitiriam ganhar dinheiro com constância mensalmente. Por outro lado, existem grandes universidades como a Fundação Getúlio Vargas, especializada em Administração e Economia, que após anos estudando os day traders concluíram que mais de 95% perdiam dinheiro com as operações, no curto e no longo prazo. Você que tem uma base com dados de diversos lugares, o que teria a dizer do day trade? É uma profissão que depende primordialmente da sorte? Ou é possível ser lucrativo praticando day trade sem qualquer influência da sorte, apenas com talento e habilidade? Resposta da IA: Day trading, que é a prática de comprar e vender ativos financeiros, como ações, opções, criptomoedas, etc., durante o mesmo dia, pode ser uma atividade arriscada e difícil de ser lucrativa. A maioria dos day traders enfrenta uma série de desafios, incluindo a alta volatilidade dos mercados, a complexidade dos produtos financeiros, a falta de experiência e a pressão psicológica de tomar decisões rápidas com dinheiro real em risco. Além disso, os day traders também enfrentam uma série de custos, como corretagem, impostos e emolumentos, que podem diminuir ainda mais os lucros. Diante desses fatores, é compreensível que muitos day traders tenham dificuldades em obter lucros consistentes. De fato, algumas pesquisas sugerem que a maioria dos day traders acaba perdendo dinheiro. No entanto, isso não significa que o day trade seja uma atividade inútil ou que a sorte seja o único fator determinante de sucesso. Alguns day traders conseguem obter lucros consistentes, e isso é possível graças ao talento, habilidade e disciplina. Para ter sucesso no day trade, é importante adquirir conhecimentos sobre os mercados financeiros, desenvolver uma estratégia de negociação bem definida e praticar a gestão de risco eficiente. Além disso, é importante manter a disciplina e evitar tomar decisões emocionais ou baseadas em boatos ou notícias sensacionalistas. É preciso também estar atento às condições do mercado e aos fatores externos que podem afetar os preços dos ativos. Em resumo, o day trade pode ser uma atividade arriscada e difícil de ser lucrativa, mas isso não significa que seja impossível obter lucros consistentes. Para ter sucesso no day trade, é preciso ter conhecimento, habilidade, disciplina e gestão de risco eficiente. -
O meu controle é o seguinte... Recebi qualquer coisa, a % dos recebidos estipulada para aporte vai direto para eles. Depois me viro com o que sobrar. Zero endividamento, uso diário de cartão de débito. O de crédito só uso excepcionalmente, tipo numa compra de internet que não aceite o débito. E aí o controle de gastos acontece no dia a dia. Eu não deixo de fazer nada, mas tenho uma ideia de quanto eu preciso por semana para o básico, mais o extra para alguma eventualidade, como remédios caríssimos que eu uso quando minha hérnia de disco na lombar inflama. E dentro desse controle informal do dia a dia, tem uma segunda camada de controle, que serve para chegar ao final do mês com sobra. E aí a sobra vai para os aportes também. Eu tenho uma linha de gastos que não muda muito desde que eu tinha uns 24-25 anos. E estou hoje com 49. Naquela época eu fazia controle de gastos com planilha, mas acabei percebendo depois de alguns anos, que salvo raríssimas excessões, o dinheiro ia para os mesmos lugares todo mês nas mesmas %. E aí eu desencanei de fazer esse controle, me limitando apenas a planilhar mês a mês aquilo que vai ser usado na declaração de IR.
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Começando 2023 "bem"
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Marcos Carvalho Da Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Ah sim... No caso desse tipo de ação e desse tipo de situação não há mais enquadramento em reintegração. O objetivo não seria a readmissão. Seria apenas o de documentar a situação, ou seja, que ele tivesse a carteira assinada com a data de admissão, a data da baixa e o recebimento das verbas devidas (férias proporcionais, FGTS etc.). Com isso ele poderia ter acesso ao auxílio desemprego, e o tempo em que trabalhou lá estaria documentado para fins de aposentadoria. No caso do assédio moral, tendo em vista a realidade que você expôs, ele poderia deixar de fora da ação. -
Começando 2023 "bem"
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Marcos Carvalho Da Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
@Otávio José Scarpim Eu entendo perfeitamente sua observação, e concordo contigo. E vou além: isso não acontece só em cidade pequena não, acontece em todo tipo de cidade, inclusive nas grandes. O ponto que me surpreendeu no seu comentário, foi saber que existe a possibilidade dele se queimar com a opinião pública e o patrão dele não. Uma inversão: ele está certo na situação e buscando os próprios direitos, enquanto o patrão está errado por violar direitos. E na visão da opinião pública o certo se queima e o errado não. Que ele poderia entrar na "lista negra" dos donos de supermercado na cidade eu até já esperava quando fiz o comentário. Mas ele se queimar com a cidade inteira realmente me surpreendeu. É algo muito fora da realidade que eu conheço morando numa capital há 49 anos. Agradeço seu comentário. Me mostrou uma realidade que eu não conhecia e nem imaginava que existia. -
Então sua situação é idêntica a minha. Eu tenho 49, comecei a investir esse ano e assim como você quero montar uma carteira com foco na aposentadoria, com renda mensal previsível e recorrente. Nesse momento eu só aporto em Fundos Imobiliários. 100% da minha carteira está alocada em FIIs. Tenho 17 FIIs nela, cada um ocupando mais ou menos 5.8% dela. E eu vou continuar aportando somente em FIIs até atingir um certo valor de dividendos mensais. Somente a partir desse ponto eu começarei os aportes em outros tipos de ativos. Provavelmente eu teria Banco de Brasil e um ETF de índice da bolsa americana em dólar. E digo provavelmente no caso do BB porque há a possibilidade de que eu aporte apenas em ETFs. Farei essa avaliação futuramente depois que atingir a primeira meta. Manda bala! É importante você adiar para o futuro suas decisões, porque nesse meio tempo você vai estudar, praticar, aprender e certamente estará mais embasado para tomar uma boa decisão. Pode ser que até lá, por exemplo, você ache mais interessante montar uma carteira de FIIs para sua mãe, evitando que ela tenha que lidar com muitas obras, inquilinos complicados, vacância de uma casas que derrubaria a renda mensal dela e. 1/3 e por aí vai...
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O que você precisa ter em mente é que as regras dele servem para ele. Ele tem o próprio perfil de Investidor, que pode ou não ser parecido ou igual ao seu. Porém mesmo pessoas com perfis de investidor idênticos, podem ter objetivos financeiros completamente diferentes, o que demandaria estratégias diferentes. O mais interessante seria você conhecer bem o seu perfil de investidor, sua tolerância a riscos e, principalmente, seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo. A partir daí, você poderá fazer uma análise crítica das regras dele e concluir quais são as que se aplicam aos seus objetivos e necessidades.
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Então @Eduardo Fernando Dentello... Uma parte da torcida certamente vem desse público que o @Matheus Malheiros Pintocitou. Porém, nos últimos três dias, a gente pode observar uma quantidade muito grande de Argentinos embarcando para lá que não se enquadram nessa categoria. E a gente já observava isso durante a Copa. E inclusive, eu e alguns amigos falamos sobre isso uns 10 dias atrás, impressionados com a quantidade de Argentinos que estavam lá no Catar, um lugar caro e um público que passa por um período ruim de inflação alta. Qual seria a mágica? Seriam bons investidores, com diversificação de carteira e uma parte dolarizada? Ou seriam da turma do parcelamento no cartão, devo não nego e pago quando puder, se der? No dia eu fiquei curioso, porque realmente tinha muito mais Argentino lá do que brasileiro, ou pelo menos essa era a impressão que as imagens passavam. E aí fui atrás de descobrir como era a educação financeira deles e, pelo que encontrei, não é nada boa, sendo pior do que a de Bolivianos, Chilenos, Colombianos, Equatorianos e Peruanos. O que encontrei sobre eles me leva a concluir que a possibilidade de endividamento é maior que a de ter investimentos dolarizados. Seguem abaixo as informações... --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Pesquisa deixa em evidência os desafios da Argentina em termos de educação financeira 05 de outubro de 2018 O CAF - banco de desenvolvimento da América Latina - apresentou os resultados da Pesquisa de medição de Capacidades Financeiras na Argentina, elaborada junto com o Banco Central da República Argentina (BCRA) em 2017. De acordo com a pesquisa, o conhecimento dos produtos financeiros na Argentina é moderado. Com uma pontuação de 11,5 em Educação Financeira, o país está no 37° lugar das 39 economias medidas. No evento “Onde estamos e para onde vamos?” foram apresentados os resultados da Pesquisa de Medição de Capacidades Financeiras na Argentina, elaborada junto com o Banco Central da República Argentina (BCRA) em 2017. A pesquisa, que foi realizada pela especialista sênior em Desenvolvimento Produtivo e Financeiro do CAF, Diana Mejía, e pelo chefe de Educação Financeira e Responsabilidade Social do BCRA, Mariano Iglesias, foi elaborada com a metodologia desenvolvida pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). De acordo com a pesquisa, o conhecimento dos produtos financeiros no país é moderado, sendo que apenas oito produtos ou serviços são conhecidos por mais de 50% dos entrevistados. Por outro lado, 39% dos adultos afirmam não ter nenhum produto financeiro. Os que mais têm são titulares de cartões de débito (42%), cartões de crédito (37%) e cadernetas de poupança (29%). A Argentina tem 11,5 pontos em Educação Financeira, o que situa o país no 37° lugar das 39 economias medidas. Além disso, o país tem a pontuação mais baixa dos seis países da região que também foram estudados pelo CAF (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru), tanto em conhecimento como em comportamento e atitudes financeiras. “Os resultados das pesquisas nos permitem concluir que existe uma relação positiva entre o conhecimento e o comportamento financeiro, bem como uma relação positiva entre a poupança e a capacidade financeira”, explicou Diana Mejía durante a apresentação. De acordo com a pesquisa, os argentinos se identificam com o cuidado do dinheiro e o pagamento em dia das contas, sendo que a maioria vigia pessoalmente suas finanças. Além disso, mostram um conhecimento teórico sobre a inflação, que está entre os níveis mais altos do mundo. Finalmente, os maiores desafios em Educação Financeira estão na população vulnerável em relação com o nível socioeconômico e, principalmente, ao menor nível alcançado de estudos. O evento “Onde estamos e para onde vamos?” foi realizado no Banco Central e seu objetivo foi incentivar a educação e a inclusão financeiras no país. A inauguração foi feita pelo diretor-adjunto do BCRA, Mauro Alessandro, e pelo representante do CAF na Argentina, Andrés Rugeles. Este último declarou: “O CAF decidiu financiar a Pesquisa de Medição de Capacidades Financeiras na Argentina com o fim de diagnosticar os conhecimentos, habilidades e atitudes das pessoas em relação aos sistemas financeiros”. Após as apresentações de Mariano Iglesias e Diana Mejía, a diretora do Centro de Desenvolvimento Econômico da Mulher, Helena Estrada, falou sobre o comportamento financeiro das mulheres. Finalmente, foi realizado um segundo painel intitulado “Desenvolvimento de Capacidades e Inclusão: para onde vamos?”, com exposições do gerente de Inovação Financeira do BCRA, Alejo Macaya, e do coordenador-geral da Comissão Nacional de Microcrédito do Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social da Nação, Julián Costábile. Para o CAF, a educação é crucial para a inclusão financeira, já que facilita o uso eficaz desses produtos e ajuda as pessoas a desenvolverem as habilidades para comparar e selecionar os produtos que melhor se adaptem às suas necessidades e possibilidades. Por meio da apresentação da Pesquisa de Medição de Capacidades Financeiras na Argentina, o CAF ratifica o seu compromisso com o melhor desenho dos programas de educação financeira na região. Disponível em https://www.caf.com/pt/presente/noticias/2018/10/pesquisa-deixa-em-evidencia-os-desafios-da-argentina-em-termos-de-educacao-financeira/
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Franquias
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Ranier Monteiro em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Quando eu cogitei a hipótese de empreender via franquia, eu dei uma pesquisada no Google, achei alguns sites que avaliam franquias e que também disponibiliza comentários de franqueados sobre o negócio. A minha impressão depois de muito ler, foi a pior possível... A maioria dos negócios são engessados. Exemplo: a franquia tem 10 produtos, mas dia a dia, você só vende 3 deles, sendo que os outros não têm saída, ocupam espaço e impedem que você tenha mais dos outros 3 em exibição e estoque. Resultado: em épocas de muito movimento, você fica sem estoque porque a quantidade mensal desses 3 produtos que você recebe é limitada e a franquia te obriga a ter os outros 7. Isso contribui para aumentar suas despesas (pagar por um espaço cujo metro quadrado não te gera nada) e diminuir sua margem de lucro. Margem de lucro apertada me pareceu ser uma problema de muitos franqueados que, para ter a renda mensal que esperavam, precisariam ter 4-5 lojas. Outro ponto que me chamou atenção veio de franqueados de uma conhecida empresa que trabalha com chocolates... Além de todos os problemas citados acima, os franqueados afirmam que a relação com o franqueador tem uma mão única tão forte, que eles não se sentem donos do negócio, e sim empregados do franqueador que trabalham sem carteira assinada, sem direitos trabalhistas e suportando todo o risco financeiro do negócio em nome dele sem que haja qualquer tipo de recompensa minimamente compatível com o risco. Assim, por enquanto, essa possibilidade, ao menos para mim e para meu tipo de perfil, foi completamente descartada. -
Começando 2023 "bem"
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Marcos Carvalho Da Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
É porque isso não é motivo de demissão. Ao contrário, trata-se assédio moral e é uma infração às normas trabalhistas, passível de punição na justiça do trabalho. Procure um advogado trabalhista ou o sindicato da sua categoria. Se você não tiver sindicato, nem condições de pagar um advogado, nem conseguir um que só cobre no final da causa caso ela seja bem sucedida, procure a defensoria pública. O empregador será intimado a assinar tua carteira e a regularizar todas as obrigações do contrato trabalhista. Além, claro, de tratar-se um caso óbvio de assédio moral. É importante que você faça isso, não só por você. Ao levar uma enquadrada da justiça do trabalho, não só seu antigo patrão pensará duas vezes antes de fazer isso com outra pessoa, como também seus antigos colegas de trabalho serão incentivados a denunciar eventuais abusos que tenham sofrido do patrão no ambiente de trabalho. -
Eu vejo essa questão sob dois aspectos. Suponha que você começou a investir tarde, e tenha um objetivo de montar uma carteira que futuramente vai te dar uma renda mensal previsível e recorrente. Nesse caso, provavelmente direcionar o aporte para fundos imobiliários seja a melhor decisão caso você não tenha algum objetivo de curto ou médio prazo que necessitará de uma grana que você ainda não tem. O outro aspecto seria sob a ótica do risco. Risco maior demanda recompensa maior. Então caso queira investir num ativo de risco maior, é preciso que a recompensa seja condizente. E aí seria o caso de fazer as comparações entre ativos. Se para você tanto faz investir em qualquer categoria de ativos, pois todas elas estão dentro dos seus objetivos, a análise então ficaria restrita ao risco recompensa. Até porque, se teu aporte é mensal, você poderia, por exemplo, aproveitar o desconto da bolsa agora e aportar na renda fixa no próximo mês, já que daqui a 30 dias, o cenário da renda fixa não mudará muito, enquanto o da variável é incerto.
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A Galera gosta de fortes emoções! OIBR!
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) tópico de Eduardo Fernando Dentello em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Aliás, parece que a TIM tá andando nessa estrada também... Diminuição de receitas, maior dificuldade de pagar os débitos... A Oi começou assim... E um setor perene, considerado bom para investir por muito investidor grande... -
Lei das Estatais
Renzo Nogueira Margotto respondeu o(a) pergunta de Matheus Malheiros Pinto em 📈 Renda Variável
Algumas observações... Sociedades de Economia Mista, como as acima citadas Banco do Brasil e Petrobrás, além de deverem obediência a Lei das Estatais, também devem obedecer a Lei das S/A, o que difulcuta bastante, para não dizer que praticamente impossibilita, a indicação de políticos de carreira sem formação técnica específica que atenda às exigências da Lei das S/A e as demais normativas que todas empresas de capital aberto devem seguir, como tivemos o exemplo recente do atual presidente que mesmo trocando o presidente da Petrobrás de 30 em 30 dias, não conseguiu um que atendesse todos os seus desejos políticos. Quanto a alteração na Lei das Estatais, ela não permitiu que o presidente eleito possa "voltar a nomear políticos para cargos de diretoria nas empresas". A antiga Lei das Estatais já permitia que ele fizesse isso. O que mudou foi o seguinte... Para nomear um político pela lei antiga, era necessário que o mesmo não tivesse exercido cargos de natureza política nos últimos 36 meses. Com a mudança, esse tempo de quarentena passou a ser de apenas 30 dias. Os mandatários de cargos do executivo nomeariam políticos para direções de empresas públicas de qualquer maneira. Se essa mudança não fosse aprovada, ele apenas iria escolher outro político que se enquadrasse no prazo da quarentena de 36 meses...