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OPORTUNIDADES | Saída de CDB para LCI Banco Master (Curto Prazo)
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Ranulfo A G Neto em 💸 Renda Fixa
Oi Ranulfo, Não sei seu conhecimento prévio sobre investimentos, mas minha sugestão é a mesma do Raul: não mexa em seus investimentos antes de terminar o curso. Entendo que você tem seu prazo mais curto (pelo que ficou subentendido, você vai terminar o curso em até 3 meses), mas se este prazo é tão pequeno, para quê ficar pagando imposto agora para se "aventurar" em algo que dura pouco? Claro que a estratégia e a decisão é de cada um, mas eu não recomendaria você fazer este tipo de movimentação porque ao fazer isso você estará criando mais coisa para solucionar lá na frente, quando chegar ao módulo 8. Qualquer coisa é só chamar novamente, estou à disposição. Espero ter ajudado! -
✨ AS CARTAS CHEGARAM! 📬
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Felipe Silva Araújo Ornelas em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi Felipe, Legal que isso aconteceu! Sucesso nos investimentos! -
ETF exterior e Stocks/REITS
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Rennan Meneses De Araújo em 📈 Renda Variável
Oi Rennan, Tranquilo, estamos aqui pra ajudar. Só cuidado pra não mexer nos investimentos antes de finalizar o curso. Até porque no módulo 8 você vai ver como corrigir sua carteira com base nos novos conhecimentos adquiridos. Precisando é só chamar. Espero ter ajudado! -
ETF exterior e Stocks/REITS
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Rennan Meneses De Araújo em 📈 Renda Variável
Olá Renann, Combinar ETFs com ações individuais e REITs pode ser uma estratégia válida, dependendo dos seus objetivos e tolerância ao risco. Veja por quê: Diversificação equilibrada: Os ETFs dão uma base sólida de diversificação, especialmente em mercados internacionais onde você pode não conhecer bem as empresas ou setores. Ações individuais permitem aproveitar oportunidades específicas onde você tem confiança ou conhecimento. REITs adicionam exposição ao setor imobiliário, que pode ter retornos descorrelacionados do mercado de ações. Controle de risco: ETFs reduzem o risco geral da carteira, enquanto ações e REITs aumentam o risco em busca de maior retorno. Ajustando a proporção entre eles, você pode alinhar a carteira ao seu perfil de risco. Por exemplo, mais ETFs para uma abordagem conservadora, mais ações/REITs para buscar crescimento. Potencial de rentabilidade: Os ETFs oferecem retornos consistentes, geralmente alinhados ao mercado. As ações e REITs podem superar o mercado se bem escolhidos, mas também podem ter desempenho inferior. A rentabilidade depende da sua habilidade em selecionar os ativos certos. Ou seja, os ETFs são ideais para quem busca diversificação, menor risco e menos tempo gerindo a carteira. A longo prazo, proporcionam retornos estáveis, especialmente em mercados internacionais onde o conhecimento local pode ser limitado. Já ações e REITs individuais podem oferecer maior rentabilidade, mas exigem mais esforço em pesquisa e acompanhamento. Se você tem domínio em certas empresas ou setores, investir diretamente pode valer a pena. O que você pode fazer é usar ETFs para compor o “core” (ou base) da sua carteira, garantindo uma diversificação ampla e minimizando riscos, e alocar uma parte menor em ações e REITs individuais como “satélites”. Essa combinação permite que você beneficie do desempenho estável dos ETFs enquanto, ao mesmo tempo, explora oportunidades específicas que podem oferecer rendimentos maiores. Eu, pessoalmente, estou focando apenas em ETFs e REITs no momento. Apesar da tentação, optei por não investir em ações individuais por não conseguir acompanhá-las diretamente (pelo menos não ainda). Estou com um ETF vinculado ao S&P 500, outro no setor de energia, e outro em mercados emergentes. E tenho foco em três REITs - O, VICI e STAG. Lembrando que as considerações acima não são recomendações de investimento! Espero ter ajudado! -
Ajuda na carteira de ETF
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Ana Raquel De Souza Buzolin em 📈 Renda Variável
Oi Ana, Vou compartilhar abaixo a estratégia que eu sigo. A base é composta por 3-4 ETFs: EUA (S&P 500) Mundo desenvolvido menos EUA Países emergentes Ásia (menos Japão, Hong Kong e Singapura) A partir daí, começo a ver áreas específicas que me interessam: saúde, habitação, energia, etc. Nesse racional, tento evitar ao máximo a correlação entre estes ETFs, ainda que nem sempre seja possível. Por exemplo, há alguns do setor de energia que estão nos ETFs dos EUA, e aí não tem como escapar. Mas é uma relação custo x benefício que tento fazer. Por sua vez, especificamente em relação à sugestão que você deu para a sua carteira, vejo da seguinte forma: - VTI e QQQ: Correlação alta - VTI e VEA: Correlação moderada - VTI e VWO: Correlação mais baixa - QQQ e SOXX: Correlação alta - MCHI, EPI, EWW e VWO: Correlação moderada a alta dentro dos mercados emergentes - VEA e VWO: Correlação moderada Além disso, me parece que aqui você está focando muito em tecnologia (QQQ e SOXX), o que pode gerar variações grandes na sua carteira considerando-se este setor. Por fim, eu coloquei seus ETFs em algumas IAs e o resultado sugerido foi esse: - VTI: 40%. Amplo mercado dos EUA, baixa taxa de administração (0,05%). Mantém exposição diversificada sem viés setorial. - VEA: 32%. Mercados desenvolvidos fora dos EUA (Europa, Japão). Equilibra risco geopolítico e setorial. - VWO: 28%. Mercados emergentes globais. Substitui MCHI, EPI e EWW, evitando sobreposição regional. Veja que eu não fiz a análise direta - é sugestão de IA. E não é recomendação de investimento, mas só para você refletir. Espero ter ajudado! -
BANCO MASTERRR!!!!
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Marcelo Ferraz Dos Santos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu ainda não tenho valores estratosféricos e estou bem longe do limite do FGC. Mas não resisto e caio dentro quando vejo umas coisas tipo 21,5%. -
Fiis que não encontro na base de dados
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Jesimiel Rosada em 📈 Renda Variável
Não tem nada a ver com a postagem original, mas quando bati o olho em Plca11 pensei besteira kkkk. Desculpa, galera! -
Concluí o curso
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Ludmyla Cruz Da Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Aí sim, hein! Parabéns e muito sucesso! 🚀 -
O beta dos ETFs é relevante?
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Ademilton Carvalho em 📈 Renda Variável
Oi Ademilton, Na minha visão, quando falamos de ETF e de sua “aderência” ao índice, a questão não é simplesmente se ele “sobe junto” ou “desce junto”, mas sim o quanto ele consegue replicar fielmente a performance líquida do índice ao longo dos anos. Pense assim: imagine dois ETFs que acompanham o mesmo índice. Ambos sobem e descem mais ou menos juntos. Mas um deles, com o tempo, vai entregando uma rentabilidade acumulada consistentemente inferior, mesmo que levemente, ano após ano. Isso acontece por causa de coisas como: Tracking error acumulado (diferença sistemática entre o desempenho do ETF e do índice) Custos de gestão, ainda que baixos, somados ao longo do tempo Eficiência de rebalanceamento da carteira, em especial em ETFs que seguem índices de maior complexidade No curto prazo, isso pode parecer irrelevante. Mas no longo prazo - que é justamente o nosso horizonte - uma diferença anual de 0,3% a 0,5% composta por 15 ou 20 anos pode representar dezenas de milhares de reais a menos no seu patrimônio. O valor de um ETF para um investidor rentista também não está na cotação, mas em como ele entrega a exposição que você quer com o menor ruído e o menor custo possível. Não se trata de “ficar olhando cotação”, mas sim de garantir que o seu veículo de investimento está cumprindo o papel dele com máxima fidelidade. Se você tivesse dois fundos de ações que seguem a mesma estratégia, mas um deles consegue ser mais eficiente em termos de execução e custo, você não escolheria o mais eficiente? Acho que é disso que estamos falando aqui. Espero ter ajudado! -
Como as coisas mudam rapidamente
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Rafael Antunes Teixeira Silva em 📈 Renda Variável
Exatamente. Pra mim esse "caos" é bem planejado pra ele e os amigos próximos ganharem mais, simples assim. -
Oi Gabriel, Parabéns pela perseverança e pelo sucesso. Que mais bênçãos venham para você e sua família! 🙏
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Como as coisas mudam rapidamente
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Rafael Antunes Teixeira Silva em 📈 Renda Variável
Oi Rafael, Isso mostra também outra coisa: o laranjão é inconstante, e esperar alguma lógica no que ele faz é complicado. -
Faz sentido aportar para dimunuir o preço médio antes de uma venda?
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Laryssa Michelle Batista De Sousa em 📈 Renda Variável
Oi Laryssa, A resposta já está na sua pergunta: "Eu ainda não concluí o curso e meu diagrama não está completo." Se não concluiu o curso, não deve mexer na carteira, até porque no módulo 8 você verá como solucionar esse tipo de situação. De toda forma, deixo algo para você pensar: se você não quer investir em mineração, deixe de investir na Vale (ou em outra empresa do ramo). Mas o sentido aqui de "deixar de investir" é não aportar mais. Deixe as ações congeladas, sem novos aportes - exceto se o valor já aportado for grande. Mas, como indiquei, você verá isso no módulo 8 (e nada de pular os módulos anteriores para chegar no módulo 8 mais rápido, hein? Rsrsrs). Espero ter ajudado! -
Fala Eddy, Algo me diz que sua enquete foi tendenciosa! Acho que o correto seria assim: - Jamais. Sou doido e não aproveito todos os sabores da vida. - Eu gosto e acho que faz sentido pela obviedade da vida. 😆 Um abraço meu amigo!
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Oi Gustavo, Já que você mencionou que fez as análises fundamentalistas, minha sugestão é dar um passo além da distinção entre final 3 e 4 e começar a pensar como sócio mesmo: qual classe de ação melhor alinha seus interesses com a governança e o crescimento sustentável da empresa? Aqui vai um ponto que acho que ainda não foi abordado pelos colegas acima: considere estudar o estatuto social da empresa. Ele vai te dizer, por exemplo, se os dividendos preferenciais são fixos, se há cláusulas de proteção ao minoritário, e como se dá a política de recompra de ações ou de amortização. Isso é fundamental especialmente em setores mais cíclicos, onde as preferenciais podem parecer vantajosas em um ciclo de alta, mas ficam para trás na geração de valor ao longo de décadas. Além disso, reflita sobre o seguinte: você quer acelerar seus ganhos, mas está entrando agora. Em vez de pensar em "qual final de ticker", por que não focar em empresas que consistentemente reinvestem o lucro com alto ROIC (Retorno sobre o Capital Investido)? Afinal, isso gera valorização no longo prazo, e é aí que o buy and hold brilha. Se a empresa for boa, sólida, lucrativa e com visão de longo prazo, tanto faz se for ON ou PN: você está comprando uma fatia de um excelente negócio. E essa decisão, mais do que o ticker, é o que constrói patrimônio. Então, minha dica seria: use sua análise fundamentalista para entender a empresa, não o final do ticker. E se a empresa tiver boas práticas, governança transparente e geração de valor ao acionista compre, seja final 3, 4 ou até mesmo units, mas sempre pensando na segurança do seu capital. Um tag along inferior a 80%, por exemplo, pode representar um risco real caso haja uma troca de controle - e isso deve pesar na sua decisão. Portanto, a escolha entre final 3 e 4 não deve ser apenas uma questão de dividendos ou liquidez, mas também de qual classe oferece o melhor equilíbrio entre rentabilidade, proteção e alinhamento de interesses no longo prazo. Dito tudo isso, eu sempre dou preferência às de final 3. Não é recomendação. Espero ter ajudado!
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Oi Vitória, Só para reforçar o que alguns colegas já disseram, é bom ter parte da sua reserva de emergência em uma conta de banco para poder ter liquidez em caso de emergência. Acredito que você já saiba daquela questão de deixar em "bancão" (ou mesmo em um Nubank da vida, a depender do seu grau de confiança), já que o Tesouro Selic tem um resgate imediato, pero no mucho hahaha. De toda forma, especificamente sobre a questão que você colocou, eu colocaria as seguintes perguntas: Você está em qual prazo do Tesouro Selic? Digo, em qual das alíquotas do IR? Por qual razão você gostaria de centralizar tudo na AUVP? Veja que são perguntas para você refletir. Em relação à primeira, eu pessoalmente só faria o resgate se estivesse na alíquota mais baixa do IR. Em relação à segunda, há uma série de vantagens, sem dúvida alguma - especificamente no momento de declaração do imposto de renda, além do aumento do seu crédito junto à instituição. Mas lembre-se de que se você transferir, irá pagar a porcentagem do fee based também sobre o que está no Tesouro Selic, já que a cobrança é feita em relação a todo o patrimônio que você tem na plataforma. Acho que seria uma questão de você pensar na relação custo x benefício: centralizar tudo em uma só e ter as vantagens e facilidades compensa em relação à alíquota do IR e ao fee based? Se compensar, manda ver! Espero ter ajudado!
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Ajuda com diversificação de ETFs e Stock Picking
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Diego Da Silva Alves em 📈 Renda Variável
Oi Diego, Tranquilo, qualquer coisa chama. Eu tenho focado em ETFs no momento e posso trocar algumas ideias. Vamos que vamos 🚀 -
Olá Mário, Aqui as demais perguntas: Mas lembre-se de que elas fazem sentido para mim na minha estratégia. Não necessariamente farão sentido para você na sua estratégia. Tendo isso em mente, manda ver! Espero ter ajudado!
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Ajuda com diversificação de ETFs e Stock Picking
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Diego Da Silva Alves em 📈 Renda Variável
Oi Diego, Indo direto ao ponto:: ETFs: de 3 a 6 já é ótimo. Um pra cada região/tese (EUA, Europa, China, Índia, Global, Tech etc.). Evita sobreposição e mantém a carteira simples. Stock Picking: entre 5 e 10 ações é o ideal. Dá pra acompanhar bem, sentir o “gostinho” de ser sócio de empresas globais sem virar bagunça. Dica: cuidado com a duplicação. Se tem S&P500, você já está exposto à Apple, Microsoft, etc. Evite comprar as mesmas via ETF e direto. Lembrando que isto não é recomendação de investimento. Analise o que mais se encaixa no seu perfil. Espero ter ajudado! -
Oi Beatriz, Você pode criar perguntas que abarquem os dois, como o Eddy sugeriu. Veja abaixo uma parte das minhas perguntas para FIIs: Veja que a segunda e quinta perguntas trazem critérios diferentes, a depender do tipo de FII. Desta forma dá para avaliar todos de uma vez só. Espero ter ajudado!
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Análise Pirâmide AUVP
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Heloisa Walczuk Sureck em 📈 Renda Variável
Mais um nesse grupo hahaha -
Titulo - Tesouro Prefixado
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Danilo Oliveira Silva em 💸 Renda Fixa
Oi Danilo, Como o pessoal já respondeu sobre os outros pontos, vou dar um pitaco nessa sua pergunta final. Você está correto em dizer que o mercado já precifica hoje os títulos prefixados com base nas expectativas futuras da economia, especialmente sobre a trajetória da Selic. Isso significa que, se o consenso do mercado é de que a taxa básica de juros subirá até 15%, essa informação já está refletida nos preços atuais dos títulos prefixados. Portanto, quem compra hoje um título prefixado com taxa de 14% ao ano, por exemplo, está se posicionando com base no que o mercado acredita que acontecerá com a inflação, a política monetária e outros fatores macroeconômicos. No entanto, isso não significa que o topo foi atingido. A precificação atual é apenas uma projeção baseada em dados disponíveis e em expectativas. Se o Banco Central surpreender o mercado - seja com uma Selic maior ou menor do que o esperado - os preços dos títulos ainda podem se mover significativamente. Se a Selic subir além do previsto, os títulos prefixados podem perder valor, já que novos títulos com taxas mais atrativas passariam a ser emitidos. Por outro lado, se a Selic parar de subir antes do esperado ou começar a cair, os títulos prefixados comprados agora podem se valorizar na "marcação a mercado", trazendo ganhos mesmo antes do vencimento (ainda que, reforço, a marcação a mercado nunca seja um objetivo do investidor). Portanto, não dá para afirmar com certeza que estamos no topo. O mercado tenta antecipar os movimentos, mas erra com frequência. A decisão de investir em prefixados agora depende da sua leitura sobre o futuro. Se você acredita que o pessimismo está exagerado e que a Selic não irá tão alto, ou mesmo que começará a cair mais cedo, então você pode estar entrando em um bom ponto de compra, com boas chances de valorização no médio prazo. Espero ter ajudado! -
Oi Paulo, Você pode entrar em contato com o encarregado de proteção de dados e exercer seu direito de acesso, pedindo uma cópia de todos os dados que eles têm sobre você. Você também pode pedir informações sobre o processo de decisão automatizada que bloqueou a sua conta. Respectivamente, estes direitos estão nos artigos 18 e 20 da LGPD. Espero ter ajudado!
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Oi Danilo, Com o fechamento de agências físicas, especialmente dos bancões, faz total sentido repensar onde manter a reserva de emergência. Mas não é obrigatório estar num banco tradicional - o mais importante é que tenha liquidez, segurança (FGC) e renda algo perto de 100% do CDI. Se quiser garantir acesso mesmo em caso de falha digital, pode deixar uma parte em banco com agência (tipo BB), e o resto em CDBs de liquidez diária ou Tesouro Selic via corretora. O futuro tende a ser 100% digital sim. Mas acho que ainda vai levar um tempo - algumas agências físicas continuarão existindo em áreas estratégicas. Vamos que vamos 🚀
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Vale a pena comprar ações da ITAUSA na chamada de capital com deságio ??
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Marcone Marcelino De Almeida em 📈 Renda Variável
Oi Marcone, Se a empresa estiver na sua lista, o desconto é real e relevante (≈30%), e, para investidores de longo prazo, vale a pena exercer a subscrição, especialmente se você puder usar os dividendos como parte do pagamento. Espero ter ajudado!