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Matheus Malheiros Pinto

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Tudo postado por Matheus Malheiros Pinto

  1. Boa noite, Thiago! Sinceramente, pra quê inventar moda? Vai comprar ETF de títulos públicos dos EUA, que naturalmente apresentam taxas baixas, pra vender depois e pagar imposto sobre Ganho de Capital, fora que você sequer tem um controle individual para cada título. É muita dor de cabeça, não vale a pena, se for fazer marcação a mercado, faz aqui no Brasil.
  2. Boa tarde, Arthur! Comprar à vista nunca é uma boa ideia, sem fazer contas, se você compras dessa forma, acaba ficando com mais um passivo gigantesco e deixa de ter ótimos ativos. O ideal é investir o valor, e se for o caso, use seus proventos para pagar o financiamento e amortize as últimas parcelas.
  3. Bom dia, José! 1) É difícil fazer esse aporte com recorrência, pois as ofertas variam todos os dias, basta olhar os posts do Brenner - cada dia uma rentabilidade diferente nos títulos de uma mesma instituição. Uma alternativa seria procurar títulos parecidos, mas muito difícil achar igual. 2) Esse rentabilidade é estimada considerando expectativas do mercado, e ajustada como se houvesse incidência de IR no título, ou seja, um CDB deveria pagar 15,71% a.a. (considerando as mesmas premissas), para ter uma rentabilidade igual ao LCI.
  4. Na minha opinião, não faz sentido, ele é apenas parecido com o S&P 500. Por que investir em um fundo que tem LFT na carteira se você mesmo pode invesitr no Tesouro? Além disso, você sofre risco de conversibilidade e não possui dólar ou ativos no exterior, você apenas possui cotas de um fundo que acompanha a variação cambial.
  5. Boa noite, Marcelo! Acontece que esse fundo não é apenas o S&P 500 hehe Dei uma pesquisada mais a fundo, e sua carteira é composta por sub-fundos, dos quais apenas um possui participação relevante: ITAÚ ESTRATÉGIA S&P500® FIA (96,16%) Esse, por sua vez, possui 26,18% da sua carteira nas LFTs, também conhecidas como Tesouro Selic, que acaba sendo 25,17% do fundo, o que "segurou" a rentabilidade nas quedas e manteve um rendimento alto, por conta dos juros elevados aqui no Brasil.
  6. O setor de celulose é excelente. Apesar de ser uma commodity, sempre haverá demanda, que inclusive tende a aumentar com o crescimento do e-commerce, além de boa parte da receita dessas empresas ser dolarizada. Nunca cheguei a estudar a Irani, mas já estudei a Klabin e é uma excelente empresa! Inclusive, tenho em carteira.
  7. Olha, Americanas vai ficar mais uns bons anos nessa novela, se fosse abandona ia ficar um tempo falindo, mas ainda tem o trio de bilionários da 3G Capital. Sobre a Magalu, acredito no case, já estudei a fundo e tem bons diferenciais e fontes de receita, sendo bem posicionada no mercado. Caindo as taxas de juros, pode ter um bom desempenho, por conta de três principais fatores: redução da despesa financeira, maior consumo e um menor desconto natural de valuation.
  8. Nesse mundo de investimentos, devemos realmente aprender o que não fazer, pois há várias estratégias válidas! Afinal, a regra número 1 é não perder dinheiro.
  9. FIIs de papel conseguem umas rentabilidades pornográficas 🤣, até em High Grade você acha uns IPCA+10%
  10. Eu uso a Metamask! E lembre de nunca deixar sua chave privada em um arquivo no computador. Anota em um papel (faz mais de uma cópia) e esconde em algum lugar que ninguém vai achar.
  11. Bom dia, Marcelo! Claro que não, se a empresa for saudável e gerar um bom fluxo de caixa não há motivos para se preocupar. Se mesmo assim você continua com um pé atrás, invista em empresas com dívida líquida negativa, afinal, sem dívidas elas não podem falir! Sobre a inadimplência, precisamos lembrar que o maior índice é de Pessoa Física ou pequenas/médias empresas, enquanto grandes empresas seguem na normalidade! Vou citar o caso de Bradesco, mais afetado pela crise nas Americanas - o banco fez uma grande PDD, que afetou seu resultado do trimestre, mas mesmo assim apresentou um lucro bilionário e sem perda de fundamentos, apenas uma fase difícil. Em relação à inadimplência, o segmento de Grandes Empresas segue em apenas 0,1%, ou seja, não há necessidade de se preocupar.
  12. Opa, bom dia! CVC não está sempre com você 😂 Sinceramente, só sobrou uma migalha mesmo, então eu não venderia, deixa aí pra te lembrar dos erros de quando começou. Se não subir ou for a zero, ok, não era quase nada, e se subir evita a famosa dor de corno: "por que eu vendi??"
  13. Bom dia, Elizeu! Com certeza, é a maior exchange do mundo. Mas não esqueça de tranferir para uma carteira pessoal, isso é indiscutível. Já tiveram inúmeros casos de exchange quebrando e prejuízos aos clientes que perderam as moedas, apesar de Binance ser grande, pode acontecer. Compre suas moedas por lá e transfira para uma Cold Wallet, Hot Wallet ou até Paper Wallet.
  14. Adorei a ideia do @Marcelo Ribeiro, falta muita educação financeira nas escolas! Também quero deixar minha sugestão: comida sempre funciona, tive um colega que vendia brigadeiro no colégio, ele tirava uma nota com isso. Lembre de agregar valor ao produto: use um granulado diferenciado e uma embalagem bonita, custa poucos centavos por brigadeiro e você pode cobrar um preço maior.
  15. Boa tarde, Renato! Mas eles se desvaloziram, só não é tão evidente. O PL aparentemente fica sempre o mesmo, mas em termos reais, diminui por conta da inflação, por isso a importância de reinvestir os dividendos nos fundos de papel. Em relação à Selic, os FIIs normalmente apresentam uma correlação negativa - juros sobem FIIs caem. Esse fenômeno ocorre por conta da fuga de recursos para a renda fixa, decorrente do desconto natural de valuation e atratividade de RF.
  16. Boa tarde, Renan! Imagine um título com rentabilidade de 15% a.a. e vencimento em 3 anos. Seu investimento foi de R$1.000, então o valor teórico seria: Ano 1: R$1.150 Ano 2: R$1.322,50 Ano 3: R$1.520,87 Vamos supor que o ano 2, o título seja negociado por R$1.450, nesse caso, seria vantajoso. Basta só fazer essa conta para descobrir! Lembrando que, quanto maior o prazo de vencimento, mais afetado é o título pela marcação a mercado.
  17. Falando sobre a Taesa, não vão continuar hahaha, a empresa tem muitas concessões vencendo nos próximos anos, precisarão ser mais agressivos em leilões e investir pesado em Capex, o que vai diminuir os dividendos.
  18. Pessoalmente, deixo 30%, mas depende muito do investidor e até planos futuros - alguém que planeja morar no exterior, por exemplo, certamente possuirá uma porcentagem maior no exterior.
  19. Boa tarde, Mateus! Você fica muito exposto aos riscos do Brasil, que possui muitas incertezas fiscais e econômicas. Além disso, corre o risco de não crescer com as outras economias - os EUA, por exemplo, possuem uma previsão de crescimento muito maior, além de ser uma economia muito mais sólida. A grande vantagem é investir em moeda forte, se der tudo errado aqui ainda tem uma quantia para recomeçar a vida lá fora. O dólar sempre subiu e provavelmente vai continuar subindo, não investir no exterior é ignorar a maior parte do mercado financeiro global!
  20. Bom dia, Italo! Para longo prazo, compre o IPCA+, vai te garantir uma rentabilidade real. Tesouro Selic, é para caixa, como reserva de emergência ou oportunidade. Por fim, o Tesouro Prefixado gosto para um médio prazo, ou fazer uma marcação a mercado. E em relação ao valor de compra, não tem motivos para comprar o título inteiro, invista na fração que puder!
  21. Bom dia, Maycon! A princípio uma ótima rentabilidade, mas assim como o @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, não curto muito a renda fixa de longo prazo, prefiro renda variável nesses cenários. Em relação ao aporte, estabeleça suas metas do diagrama do Cerrado e siga o que ele mandar, investindo tão pesados nesse CDB você pode deixar outras oportunidades passarem.
  22. Bom dia, Vitor! Simplesmente viva! Esses 30% são para os seus investimentos, então com o restante pague suas contas básicas e custeie seu estilo de vida, afinal, ninguém quer ser o homem mais rico do cemitério. O próprio Raul fala que na maioria das vezes, quem começa investindo muito da sua renda acaba não aguentando. Começa com esses 30%, se perceber que não precisa dos outros 70% para viver, pode aumentar os aportes. E claro, se tem vontade de empreender, não deixe de separar um dinheiro para isso (sempre em renda fixa segura, eu deixaria no Tesouro Selic)!
  23. Bom dia, Ricardo! Tenha ambos. Empresas são mais arriscadas, podem se alavancar, ficar endividadas, perder participação no mercado e por aí vai, além de não possuírem dividendos previsíveis. Os FIIs são mais tranquilos, não usam alavancagem e são basicamente imóveis, que recebem alugueis mensalmente. Para sua aposentadoria, não gostaria de ter FIIs na carteira? Afinal, possuem uma renda previsível e são um ótimo instrumento de renda, além do risco ser menor! O que você pode fazer é deixar uma parcela menor da carteira em FIIs, mas deve ter ambos em carteira, assim como ensinamos na AUVP: Renda Fixa Ações BR FIIs Stocks REITs ETFs Criptomoedas Isso que é uma boa carteira, onde você aproveita o melhor de todos os mundos e controla seus riscos.
  24. Bom dia, Marielli! Essa resposta não é tão simples... com esse imóvel, você já terá um lugar para chamar de seu, mas aí depende das suas prioridades. Agora vou dar minha opinião sobre o financeiro: normalmente a entrada mínima é 20%, então vou considerar um valor de R$95.000 para o imóvel. Com esse aluguel, você tem um cap rate de 0,47% a.m., fora que você tem gastos com manutenção e paga impostos sobre o lucro. Investindo em FIIs (vamos falar apenas de tijolo, você consegue tranquilamente 0,6% a.m. em dividendos, sem dor de cabeça com inquilino e manutenção, e sem imposto, então desconsiderando o lado pessoal, eu venderia. Em relação ao financiamento, os juros estão excelentes, então eu deixaria o valor do imóvel investido em FIIs e usaria os proventos para pagar o financiamento, sempre amortizando as últimas parcelas.
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