Matheus Malheiros Pinto

Essa é a famosa dor de corno 🤣

Bom dia Enely! Infelizmente não é por aí. TAEE3 e TAEE4 são ações da mesma empresa (ordinárias e preferenciais, respectivamente), então comprando qualquer uma das duas você estará investindo na Taesa, que possui a ISA Investimentos e Participações do Brasil (controladora da TRPL4) como um grande acionista que influencia as decisões da empresa.

Em qualquer caso, esquece análise gráfica. Só veja se o preço condiz com o que você está disposto a pagar na empresa.

Bom dia, Marcelo! Se for um investimento mais elevado, prefiro fazer preço médio, dessa forma, nunca investiria em uma grande euforia do mercado. Apesar de impedir que compre apenas em momentos de pânico, prefiro ficar no meio-termo feliz, sem contar com a sorte. Além disso, pode surgir outra oportunidade melhor e você já estaria com seu dinheiro investido. Um dos estudos que sustentam minha opinião é "Even God Couldn't Bear Dollar-Cost Averaging. Basicamente, é comparada a rentabilidade de investimentos apenas nas baixas com o preço médio - a segunda estratégia vence no longo prazo. O seu caso, seria apenas uma pequena fração do gráfico, logo no momento de compra. Você até pode acabar fazendo um bom negócio, mas mesmo comprando nas baixas, o preço médio tende a ser uma melhor estratégia.

Seja bem-vindo, meu caro! Qualquer dúvida, pergunte aqui que vamos te ajudar.

Se está no prejuízo, vende logo esse fundo pra não pagar imposto! Para aportar novamente no exterior você tem duas opções: 1 - Se for um valor relativamente baixo, compra tudo de uma vez 2 - Se o valor for relativamente alto, faz preço médio e vai aportando um pouco por mês, enquanto deixa o dinheiro no tesouro Selic

Está em um FIA que acompanha o S&P500? Tinha entendido que estava no IVVB11, por causa do título do tópico.

Boa tarde Marcelo! Acredito que essa resposta depende de quanto isso representa na sua carteira. Se for pouca coisa, eu venderia tudo e mandaria pra fora! Se for mais significativo, eu vejo duas opções: 1 - Deixa aí mesmo e de agora em diante vai para o exterior, 2 - |Compensar os lucros do ETF com prejuízos.

Uma semana após o rombo bilionário nas Americanas, a empresa formalizou seu pedido de recuperação judicial, com uma dívida total de R$43 bilhões. Consequentemente, a empresa foi excluída de todos os índices da B3. Com o pedido, a caixa de pandora foi aberta! Como serão os próximos capítulos dessa novela, Sardinhas?

Desculpa por roubar sua piada @Otávio José Scarpim 😂

Bom dia, Sardinhas! A saga das Americanas (ou Argentinas hahaha) continua. Hoje, a companhia divulgou, por meio de um fato relevante, que não possuíam R$8 bilhões em caixa, mas sim R$ 800 milhões (0,8 bilhões), parece que erraram só por 1 zero, é uma fraude atrás da outra! FATO RELEVANTE Americanas S.A. (“Americanas” ou “Companhia”), em atendimento ao disposto na Resolução CVM nº 44, de 23 de agosto de 2021, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que, na data de ontem, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em decisão monocrática em Mandado de Segurança impetrado pelo Banco BTG contra decisão proferida pela Décima Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que, dentre outras matérias, concedia à Companhia o direito de reaver valores compensados por credores nos termos da decisão cautelar proferida pelo Juízo da 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A decisão do Órgão Especial determina, ainda, o bloqueio do valor de cerca de R$ 1.2 bilhões em conta do Banco BTG até a apreciação do Mandado de Segurança. Adicionalmente, na presente data, a posição de caixa disponível à Companhia para suas atividades alcançou o valor de R$ 800 milhões, sendo que parcela significativa deste valor estava injustificadamente indisponível para movimentação pela Companhia na data de ontem. Por conta disso, embora ainda não tenha sido decidido, a administração está trabalhando com a possibilidade de, nos próximos dias ou potencialmente nas próximas horas, aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial, nos termos da Lei nº 11.101/05 e do art. 122, parágrafo único, da Lei nº 6.404/76. A Americanas é uma varejista centenária, que presta um serviço amplo à população e tem um compromisso social forte de levar produtos acessíveis aos seus 53 milhões de clientes. A companhia vai recorrer da decisão, que fere seu esforço na busca por uma solução de curto prazo com os seus credores, para manter seu compromisso como geradora de milhares de empregos diretos e indiretos, amplo impacto social, fonte produtora e de estímulo à atividade econômica, além de ser uma relevante pagadora de tributos. A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral atualizados acerca dos assuntos objeto do presente Fato Relevante. Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2023 João Guerra Diretor Presidente e de Relações com Investidores

Eu não veria tanto problema, justamente porque IVV e QQQ já são extremamente diversificados! Entendo a necessidade da diversificação, mas é exatamente isso que ocorre nesse caso, no qual o menor índice possui 100 ativos.

Bom dia Jerfesson! Depende do tempo que você pode dedicar para estudar e acompanhar os investimentos. Nós aprendemos e ficamos informados sobre diversas empresas (brasileiras) negociadas em bolsa simplesmente por osmose, por estar no país, além da informação ser mais acessível. Isso, aliado à presença dessas empresas no nosso dia facilita muito nossa análise, o que não ocorre com muitas empresas do exterior, então o processo de análise tende a ser mais moroso e difícil. Além disso, você precisa de tempo para acompanhar os ativos: pense uma carteira com 15 ações e 10 FIIs - já são 25 ativos para avaliar e acompanhar, então imagine adicionar mais algumas ações do exterior, fica muito trabalhoso. Se você gosta muito e/ou tem tempo para isso, vai fundo, se não, invista por ETFs. Pessoalmente, invisto no exterior por ETFs.

Bom dia Otávio! Recentemente foz um post exatamente sobre isso, com certeza vai te ajudar! https://comunidade.auvp.com.br/topic/4246-aula-6-parte-2-análise-de-ações-perguntas-fisher/?do=findComment&comment=37176

No IPCA+ e no prefixado, ambos sofrem marcação a mercado.

Não gostei muito da ideia, pessoalmente, prefiro definir minha alocação e seguir com ela. No meu caso, me sinto extremamente confortável com quase 90% do patrimônio em renda variável, então não faria muito sentido seguir essa estratégia. Com os dividendos caindo e consciente que investi em empresas boas, não há motivos para me preocupar com variações na cotação.

Boa noite Patrick! Você deve comparar com o valor teórico do título. Por exemplo, você investiu R$1.000 a 10% a.a. , então após 1 ano, o valor teórico é R$1.100, se estiver abaixo desse valor, não compensa vender de forma alguma, mas se estiver acima, você deve analisar se vale a pena -> oportunidades disponíveis no mercado e quanto você está ganhando.

No caso das taxas subindo, a rentabilidade dos novos títulos aumentará, enquanto o seu deverá oferecer a rentabilidade contratada - por isso o valor do título diminui.

É melhor deixar no título mais curto, desde que a rentabilidade líquida seja igual. Um período maior com o capital imobilizado deve ser melhor remunerado, afinal, seu custo de oportunidade aumenta.

Novidades na AUVP!

Boa tarde Luiz! Quando já houve a saída definitiva do Brasil, você pode investir aqui em poupança, CDBs e previdência privada por meio de uma CDE (conta de domiciliado no exterior).Também há um regime para o mercado financeiro (resolução 4373/2014), popularmente conhecido como investidor 4373, que, apesar do custo para manutenção, conta com benefícios tributários: Alíquota fixa de 15% de IR sobre renda fixa. Alíquota zero para títulos públicos federais e ganho de capital para ações (para residentes, o imposto é 15% em operações normais, com isenção ate R$20 mil e 20% para day trade, sem isenção). Apesar de nossa metodologia não acreditar no investimento em fundos de ações, não vou deixar de fora o benefício da alíquota fixa de 10% sobre os rendimentos (que é 15% para residentes). Se vale a pena manter essa conta ou desfazer a declaração, acredito que um contador realmente consiga explicar melhor, mas acredito que você deverá pagar impostos sobre os seus rendimentos do exterior. Não sei como funcionam os investimentos em seu país, mas caso opte por investir em empresas locais, você poderá manter sua conta normalmente (desde que a legislação do país permita), apenas declarando seus rendimentos e investimentos caso retorne ao Brasil (ensinamos isso no curso). Outra opção seria abrir uma conta na Avenue ou Stake, por exemplo, corretoras dos EUA que facilitam a abertura de contas para Brasileiros (não sei se vale para não residentes, precisa verificar com o suporte) e investir por lá. Você consegue acessar mercados do mundo todo, incluindo o Brasileiro, por meio de ADRs ou ETFs.

Boa tarde Sardinhas! Encontrei esse post antigo meu e achei interessante trazer ele novamente aos holofotes para auxiliar o pessoal a escolher empresas.

Usar o dividendo como critério eliminatório pode não ser a melhor opção. Quase todas as empresas, eventualmente vão se tornar uma pagadora de dividendos, depende muito da fase na qual se encontra. Empresas menores vão pagar pouco ou nenhum, pois preferem reinvestir e acelerar o crescimento, como muitas Small Caps. Porém, oferecem a possibilidade de multiplicar muitas vezes o seu investimento, além de um Yield on Cost gigantesco quando atingirem a maturidade.

Eu animo de ir um Warzone hein hahaha, ou se alguém joga Elden Ring e precisar de ajuda com a Malenia eu tô aqui

Passei o dia trabalhando 😅, logo vamos ter uma atualização braba sobre investimentos internacionais!