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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. Boa tarde Sardinhas. Vcs estão doidos? É iSaEx na veia. Brincadeiras a parte, antes da UVP usava Easynvest (ok, mas não era tão boa para navegar) e Banco Inter (cartão de crédito com 0,25\% de cashback, porém o home broker tinha as cotações muito atrasadas). Nas duas estava apenas começando a entender a dinâmica das operações. Durante a UVP o Raul Sena lançou a iSaEx, então fiz a transferência de custódia das poucas ações que tinha no Banco Inter para a iSaEx (Easynvest já estava zerada) e desde então aportando mensalmente somente lá. E já recebi minha pulseira dourada da iSaEx.
  2. Luiz Carlos De Castro Ferreira abra a empresa em nome da esposa ou filhos. Creio que não há impedimento. Pensando como advogado do diabo (e vale para esposo), eu abriria em nome dos filhos, pois esposas ou esposos se vão, mas filhos são para sempre kkkkk
  3. Boa tarde Turma 7. Este desafio é MUUUUITO bom. É libertador. Yasmine Coutinho concordo com a linha do Diego Gorelik, falar com a amiga que é siamesa do namorado (o que convenhamos, não é saudável para um relacionamento). Jamili Trento te entendo bem rsrsrsrs. Se a desconfiança for se os valores cobrados na conta estão corretos, passe esta conferência para a pessoa que vc levar, e vc passa o cartão sem nem pensar. Se além disto a questão for os valores na hora da escolha dos pratos e tudo mais, pegue um outro cardápio e cubra o lado dos preços. Se achar vergonhoso isto, pense: "Se alguém achar ridículo, que venha pagar a conta. Caso contrário, que se lasquem todos." hahahaha Aproveitem a refeição.
  4. Boa noite Sardinhas. Para quem não sabe, a Evelyn Santos, tb conhecida como Evy, é a Mestra Suprema. As contribuições dela são show. Sou de São Paulo/SP, mas desde o início da pandemia estou morando em Sorocaba/SP. Abraços a todas e todos.
  5. William Redig parabéns pelo crescimento. Daqui uns 40 dias completo 53 anos na força do ódio, como diz o Raul. Sou da turma 4 e a UVP foi uma guinada radical na maneira de ver este mundo dos investimentos. Abraços.
  6. Hannah Castelo como sugerido, aguarde o módulo de reserva de valor e fale com o Raul Sena na live. Com relação ao valor das joias, basicamente será pago o valor do metal, dificilmente pagarão pelo trabalho do ourives e se tiver pedras nas joias, tb não pagarão por elas (a não ser que sejam pedras excepcionais). Dependendo de qdo foram feitas as joais, há um risco que o metal não seja de qualidade e muitas vezes nem ouro é, pode ser só folhado, o mesmo com as pedras. As vezes vc acha que é um rubi, e é apenas uma pedra vermelha sem valor algum. O ideal é procurar alguém de confiança para fazer uma avaliação para saber a "qualidade" destas joias.
  7. Leidivan De Souza Araújo e Luiz Ribeiro, exatamente. A cada semana o próximo módulo é liberado. O ideal é conseguir fazer o módulo até a próxima live para poder tirar dúvidas com o Raul durante a live, mas se não der, ok, assiste conforme possível.
  8. Fernando Luz entendi. Basicamente a bucha foi receber 10 anos depois o valor pago sem correção. Que "Marravilha" rsrsrs Ainda bem que desistiu "antes tarde do que nunca".
  9. Fernando Luz tb não entendi hahahaha. Qto vc pagou nas 21 parcelas e qto vc recebeu de volta?
  10. Kkkkkk, boa Aurea Horbach, começa em 01/03/2022 e a entrega da prova é até 30/04/2022.
  11. Aurea Horbach os Fundos são incluídos em MEUS ATIVOS>FIIs. Caso não tenha o Fundo, basta entrar no Suporte e pedir para incluir. Bjs
  12. Antonio Cardoso entendi. A parte dos Bens e Direitos e demais informações (bancos e CLT, se for o caso) tb são tranquilas de fazer. Até lá vc já estará com mais conhecimento. Minha sugestão é vc baixar o programa de declaração deste ano e tentar preencher com os informes referentes a 2020, e assim já vai tendo noção de como será. PS: só não vai enviar para a Receita hahahahaha Abraços
  13. Antonio Cardoso, vc deve estar preocupado que se investir na Bolsa terá que pagar imposto. Vc precisa apenas declarar as ações que comprou (imaginando que vc não será mão de alface), portanto para quem é Buy and Hold talvez faça meia não faça nem dúzia de DARFs ao longo da vida rsrsrsrs, ou seja, declarar não fará com que vc pague imposto. No módulo de IR vc verá que é bem simples a declaração dos investimentos, porém são detalhes que precisamos nos atentar ao fazer a declaração. Além disto, a Comunidade UVP está aqui junta para esclarecer as dúvidas. TMJ
  14. GuiaBolso ajuda muito mesmo. Pena que eles desabilitaram temporariamente poder dividir um gasto em mais categorias, isto me ajudava muito no controle dos meus gastos, mas de resto, gosto muito. Com relação a consulta ao CPF, não saberia dizer.
  15. Paulo Gustavo Santana faço o mesmo. Além disto, concentrei o recebimento de toda minha renda no Nubank, porém tenho bem definido o qto do saldo pertence a Reserva de Emergência e qto é saldo "livre". Para quem não tem esta disciplina, não é aconselhável fazer isto rsrsrs
  16. Afinal de contas todos eles devem ter o valor de R$1.000,00 no vencimento.
  17. Guilherme Joner se ambos os investimentos tiverem cobertura do FGC e o seu investimento for inferior a R$250k garantidos pelo FGC, os dois bancos são bons. Tenho RF dos dois.
  18. Lucas Emerique Giffoni pelo que entendi desta coluna anualizada é que ela é feita considerando se o investimento tivesse IR a ser pago, ou seja, mesmo que o investimento não tenha IR eles calculam como se tivesse para ter uma mesma base de comparação com outros investimentos que tenham IR.
  19. Em papéis indexados ao IPCA, as pessoas só podem contar com o rendimento combinado na hora da compra se mantiverem o dinheiro aplicado até a data de vencimento. Por Júlia Lewgoy — De São Paulo A alta da Selic ontem, pela terceira vez consecutiva, para 4,25\% ao ano, era amplamente esperada pelo mercado. Para as decisões de investimentos, o que mais importa agora é a crescente aposta em uma aceleração da taxa básica até o fim do ano. As aplicações de renda fixa, aquelas mais conservadoras, darão retorno maior. Consultores aconselham a elevar a parcela desses investimentos na carteira, especialmente dos títulos atrelados à inflação. Por outro lado, a desigualdade entre o mundo dos investidores e o dos consumidores vai ficar maior, porque o crédito vai encarecer. Consultores afirmam que a subida da taxa básica de juros é um caminho em direção à normalidade. A discussão agora é até onde vai a alta, em uma hora em que as expectativas para o PIB, a inflação e a Selic estão mudando rapidamente. Nesse cenário, a renda fixa começa a ganhar força. A mudança não deve ser grande, já que a Selic ainda está baixa em comparação ao que já foi. Porém, a atenção agora vai para os títulos atrelados à inflação, que oferecem uma taxa combinada na hora da aplicação mais o IPCA até a data de vencimento. Esses papéis estão acessíveis nas corretoras como Tesouro IPCA, título do Tesouro Direto, ou CDBs indexados à inflação e outros papéis privados. O retorno deles é atrativo agora por dois motivos: o lado da taxa determinada no momento do investimento aumentou com a expectativa de alta de juros e a parte que é o IPCA também acelerou. A inflação corrói o poder de compra dos consumidores, mas cria boa rentabilidade para os investidores. Além de aproveitar o bom retorno, a pessoa que compra esses títulos se protege da inflação ao longo dos anos, já que sempre ganhará taxa extra acima dela. “Os títulos atrelados à inflação são a alternativa óbvia agora que a Selic ainda está em alta, vale a pena aumentar o investimento nessa classe. Você só não pode colocar todos os seus ovos nessa cesta, porque ela tem volatilidade tanto quanto as ações”, aconselha Sandra Blanco, consultora de investimentos da corretora Órama. Em papéis indexados ao IPCA, as pessoas só podem contar com o rendimento combinado na hora da compra se mantiverem o dinheiro aplicado até a data de vencimento. Em caso de venda antecipada, os investidores podem acabar resgatando menos recursos do que investiram, se sacarem em um momento desfavorável. Isso acontece porque o preço de venda do título é determinado pelo que o mercado está disposto a pagar naquela data, o que é chamado de marcação a mercado. No Tesouro Direto, os títulos com final do prazo em 2026, os mais curtos, oferecem mais de 3\% ao ano mais IPCA. Já os papéis com fim do prazo em 2055, os mais longos, oferecem mais de 4\% ao ano mais inflação.
  20. A pesquisa do Instituto Locomotiva foi feita com 1.500 pessoas acima de 18 anos Quase metade dos brasileiros cita o dinheiro como principal meio para pagar suas compras. O uso, no entanto, é muito diferente de acordo com a classe de renda, como mostra uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva em janeiro deste ano. Nas classes D e E, 65\% disseram que o dinheiro é a forma de pagamento mais utilizada, parcela que cai para 38\% na classe C e para 15\% nas classes A e B. Os números da pesquisa refletem o cenário pós-pandemia, em que houve, ao mesmo tempo, aumento da digitalização da economia e do uso do dinheiro, impulsionado pelo auxílio emergencial. Nas classes de renda mais baixas, beneficiárias do programa de apoio do governo, o hábito de uso do dinheiro já era mais frequente e acabou intensificado no contexto da crise em função da covid-19. O Banco Central recorreu até mesmo ao lançamento da nota de R$ 200, para evitar qualquer risco de falta de papel moeda nos bancos. “Na pandemia, há mais digitalização, que muda os fluxos de entrada de dinheiro. Isso tem influência do auxílio emergencial e de outros programas de ajuda de governos estaduais. Mas, ao mesmo tempo, as pessoas sacam o dinheiro porque não conseguem negociar descontos nos outros meios de pagamento da mesma forma que com o dinheiro vivo”, afirma o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. Professor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo (FEA/USP), Rodrigo De Losso destaca a influência conjunta do aumento da quantidade de dinheiro em circulação na pandemia, em função do pagamento do auxílio emergencial, e da expansão da informalidade no mercado de trabalho no período mais recente. “Essas pessoas mais vulneráveis, que receberam o auxílio, geralmente sacam o dinheiro que recebem na boca do caixa. Ao mesmo tempo, avançou a quantidade de trabalhadores informais, que tendem a receber mais em dinheiro”, diz. Na avaliação de Meirelles, o uso do dinheiro está diretamente ligado à chamada “lógica da pechincha” e do controle do dinheiro. E o movimento se intensifica num contexto de crise como o que se vive desde 2020, com a necessidade de as pessoas fazerem o dinheiro render mais. “Na crise, é preciso economizar mais. Com dinheiro vivo, as pessoas conseguem negociar mais que com o cartão, por exemplo. O maior rendimento é o de 5\% do uso do dinheiro vivo. Além disso, o dinheiro dá sensação de controle. Cartão na mão é vendaval”, diz ele. A pesquisa do Instituto Locomotiva - feita com 1.500 pessoas acima de 18 anos - aponta ainda as vantagens para o uso do dinheiro nas compras. As razões mais citadas foram desconto no pagamento (51\% dos entrevistados), possibilidade de negociar o preço (45\%), praticidade (40\%), mais facilidade no controle de gastos (35\%) e ausência de taxas (34\%). O levantamento revela também que 22\% dos brasileiros com renda recebem a maior parte dos seus recursos em dinheiro, um contingente de 29,8 milhões de pessoas. Já a parcela dos que ganham ao menos uma parte da renda em dinheiro chega a 28\%, ou 37,9 milhões de pessoas. Moradora de Manaus (AM), Fabíola Cristina de Lima Veras, de 38 anos, é uma das brasileiras que usa dinheiro em busca de descontos nas compras. Fabíola trabalha vendendo cosméticos e doces feitos por ela, que precisa ficar em casa para cuidar do filho Leonardo, de seis anos, que nasceu com uma má formação genética e tem dificuldades de desenvolvimento. “No mercadinho aqui perto de casa, só pago em dinheiro. Eles cobram mais para o pagamento em cartão. Quando preciso comprar em outros lugares, o dinheiro me ajuda a conseguir descontos, faz diferença no orçamento”, diz ela.
  21. Meta oficial é chegar a 7 milhões de usuários, mas no ritmo atual esse número pode ser superado Por Álvaro Campos — De São Paulo O Next, banco digital do Bradesco, acaba de bater a marca de 5 milhões de clientes. A base, que cresceu 100\% em 2020, deve dobrar de tamanho de novo este ano. A meta oficial é chegar a 7 milhões de usuários, mas no ritmo atual esse número pode ser superado. Renato Ejnisman, que estava há 14 anos no Bradesco, assumiu o comando do Next há três meses e diz que há várias novidades a serem lançadas nos próximos meses. O banco digital aderiu ao WhatsApp Pay, lança esta semana um seguro de vida, que pode ser contratado pelo aplicativo a partir de R$ 8,90, e quer inaugurar antes da Black Friday um marketplace - a partir da sua área de “mimos” - tudo para aumentar o engajamento e melhorar a experiência dos clientes. “Estamos acelerando, lançando produtos e mantendo um NPS [indicador de satisfação do cliente] elevado, além do nível de principalidade do cliente, que é bastante alto”, conta o executivo, referindo-se aos usuários que têm o Next como seu principal banco. Ejnisman diz que o Bradesco trata o Next como uma empresa investida, não uma subsidiária, dando a ela independência e autonomia. Hoje, cerca de 20\% da base de clientes do Next também é do Bradesco, mais ou menos o mesmo que na população em geral. “Estamos no mar aberto mesmo, nem focando nem evitando os clientes do Bradesco. Estamos indo atrás de gente que tem interesse em ter uma experiência digital”, explica. Segundo ele, ganhar escala é fundamental, mas o crescimento do Next não vem a qualquer preço. Sem citar rivais específicos, Ejnisman diz que alguns bancos digitais olham o curto prazo. “É preciso ter um modelo que, mesmo que não rentável hoje, você enxergue um caminho para isso. Por isso estamos fazendo uma aposta em um modelo de negócio muito sustentável e muito abrangente, diferente de alguns players que são quase monoprodutos”. Ele conta que, enquanto a base de clientes cresceu 100\% no ano passado, os volumes (TPV) subiram 150\%, o que significa que os clientes estão usando mais os serviços do banco. O executivo diz que hoje o objetivo principal do Next é gerar valor para o cliente, ao lançar novas funcionalidades, e que o “breakeven” [ponto de equilíbrio] não deve ser atingido este ano. Segundo ele, a decisão de encontrar um parceiro estratégico ou mesmo partir para o IPO do Next depende do Bradesco. Ainda assim, acredita que, com o crescimento deste ano já dimensionado, esse movimento estratégico tende a ficar para 2022. A instituição vem ampliando sua base de funcionários e trouxe recentemente cinco novos executivos. Juliana Nogueira, que veio da Ágora, será a diretora de investimentos, e Erik Arrais, com passagens por Citi e Itaú, vai liderar a área de operações. Chegaram também Flávia Vergili, Eduardo Fial e Erwin Seignemartin.
  22. Cautela e Caldo de Galinha nunca fizeram mal a ninguém rsrsrsrs
  23. Ótimo Evelyn Santos, a Mestra Suprema.
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