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Tudo postado por Flavio Prado
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Hannah Castelo como sugerido, aguarde o módulo de reserva de valor e fale com o Raul Sena na live. Com relação ao valor das joias, basicamente será pago o valor do metal, dificilmente pagarão pelo trabalho do ourives e se tiver pedras nas joias, tb não pagarão por elas (a não ser que sejam pedras excepcionais). Dependendo de qdo foram feitas as joais, há um risco que o metal não seja de qualidade e muitas vezes nem ouro é, pode ser só folhado, o mesmo com as pedras. As vezes vc acha que é um rubi, e é apenas uma pedra vermelha sem valor algum. O ideal é procurar alguém de confiança para fazer uma avaliação para saber a "qualidade" destas joias.
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Leidivan De Souza Araújo e Luiz Ribeiro, exatamente. A cada semana o próximo módulo é liberado. O ideal é conseguir fazer o módulo até a próxima live para poder tirar dúvidas com o Raul durante a live, mas se não der, ok, assiste conforme possível.
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CONSÓRCIO - A PROVA REAL QUE É UMA MERDA!!!
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Fernando Luz em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Fernando Luz entendi. Basicamente a bucha foi receber 10 anos depois o valor pago sem correção. Que "Marravilha" rsrsrs Ainda bem que desistiu "antes tarde do que nunca". -
CONSÓRCIO - A PROVA REAL QUE É UMA MERDA!!!
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Fernando Luz em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Fernando Luz tb não entendi hahahaha. Qto vc pagou nas 21 parcelas e qto vc recebeu de volta? -
Teste Módulo 7 - Impostos
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Marcelo Mohr em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Kkkkkk, boa Aurea Horbach, começa em 01/03/2022 e a entrega da prova é até 30/04/2022. -
Aurea Horbach os Fundos são incluídos em MEUS ATIVOS>FIIs. Caso não tenha o Fundo, basta entrar no Suporte e pedir para incluir. Bjs
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Imposto de Renda
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Antonio Alvoni Andrade Cardoso em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Antonio Cardoso entendi. A parte dos Bens e Direitos e demais informações (bancos e CLT, se for o caso) tb são tranquilas de fazer. Até lá vc já estará com mais conhecimento. Minha sugestão é vc baixar o programa de declaração deste ano e tentar preencher com os informes referentes a 2020, e assim já vai tendo noção de como será. PS: só não vai enviar para a Receita hahahahaha Abraços -
Imposto de Renda
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Antonio Alvoni Andrade Cardoso em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Antonio Cardoso, vc deve estar preocupado que se investir na Bolsa terá que pagar imposto. Vc precisa apenas declarar as ações que comprou (imaginando que vc não será mão de alface), portanto para quem é Buy and Hold talvez faça meia não faça nem dúzia de DARFs ao longo da vida rsrsrsrs, ou seja, declarar não fará com que vc pague imposto. No módulo de IR vc verá que é bem simples a declaração dos investimentos, porém são detalhes que precisamos nos atentar ao fazer a declaração. Além disto, a Comunidade UVP está aqui junta para esclarecer as dúvidas. TMJ -
Módulo 6 Finalizado
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Antonio Alvoni Andrade Cardoso em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Parabéns Antonio Cardoso pelo Snoopy Dançarino. -
GuiaBolso e consulta de CPF
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Daniel Oliveira Peres em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
GuiaBolso ajuda muito mesmo. Pena que eles desabilitaram temporariamente poder dividir um gasto em mais categorias, isto me ajudava muito no controle dos meus gastos, mas de resto, gosto muito. Com relação a consulta ao CPF, não saberia dizer. -
Módulo 3- Aulas 14 e 15
Flavio Prado respondeu o(a) pergunta de Paulo Gustavo Santana em 💸 Renda Fixa
Paulo Gustavo Santana faço o mesmo. Além disto, concentrei o recebimento de toda minha renda no Nubank, porém tenho bem definido o qto do saldo pertence a Reserva de Emergência e qto é saldo "livre". Para quem não tem esta disciplina, não é aconselhável fazer isto rsrsrs -
Afinal de contas todos eles devem ter o valor de R$1.000,00 no vencimento.
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Guilherme Joner se ambos os investimentos tiverem cobertura do FGC e o seu investimento for inferior a R$250k garantidos pelo FGC, os dois bancos são bons. Tenho RF dos dois.
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Lucas Emerique Giffoni pelo que entendi desta coluna anualizada é que ela é feita considerando se o investimento tivesse IR a ser pago, ou seja, mesmo que o investimento não tenha IR eles calculam como se tivesse para ter uma mesma base de comparação com outros investimentos que tenham IR.
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Em papéis indexados ao IPCA, as pessoas só podem contar com o rendimento combinado na hora da compra se mantiverem o dinheiro aplicado até a data de vencimento. Por Júlia Lewgoy — De São Paulo A alta da Selic ontem, pela terceira vez consecutiva, para 4,25\% ao ano, era amplamente esperada pelo mercado. Para as decisões de investimentos, o que mais importa agora é a crescente aposta em uma aceleração da taxa básica até o fim do ano. As aplicações de renda fixa, aquelas mais conservadoras, darão retorno maior. Consultores aconselham a elevar a parcela desses investimentos na carteira, especialmente dos títulos atrelados à inflação. Por outro lado, a desigualdade entre o mundo dos investidores e o dos consumidores vai ficar maior, porque o crédito vai encarecer. Consultores afirmam que a subida da taxa básica de juros é um caminho em direção à normalidade. A discussão agora é até onde vai a alta, em uma hora em que as expectativas para o PIB, a inflação e a Selic estão mudando rapidamente. Nesse cenário, a renda fixa começa a ganhar força. A mudança não deve ser grande, já que a Selic ainda está baixa em comparação ao que já foi. Porém, a atenção agora vai para os títulos atrelados à inflação, que oferecem uma taxa combinada na hora da aplicação mais o IPCA até a data de vencimento. Esses papéis estão acessíveis nas corretoras como Tesouro IPCA, título do Tesouro Direto, ou CDBs indexados à inflação e outros papéis privados. O retorno deles é atrativo agora por dois motivos: o lado da taxa determinada no momento do investimento aumentou com a expectativa de alta de juros e a parte que é o IPCA também acelerou. A inflação corrói o poder de compra dos consumidores, mas cria boa rentabilidade para os investidores. Além de aproveitar o bom retorno, a pessoa que compra esses títulos se protege da inflação ao longo dos anos, já que sempre ganhará taxa extra acima dela. “Os títulos atrelados à inflação são a alternativa óbvia agora que a Selic ainda está em alta, vale a pena aumentar o investimento nessa classe. Você só não pode colocar todos os seus ovos nessa cesta, porque ela tem volatilidade tanto quanto as ações”, aconselha Sandra Blanco, consultora de investimentos da corretora Órama. Em papéis indexados ao IPCA, as pessoas só podem contar com o rendimento combinado na hora da compra se mantiverem o dinheiro aplicado até a data de vencimento. Em caso de venda antecipada, os investidores podem acabar resgatando menos recursos do que investiram, se sacarem em um momento desfavorável. Isso acontece porque o preço de venda do título é determinado pelo que o mercado está disposto a pagar naquela data, o que é chamado de marcação a mercado. No Tesouro Direto, os títulos com final do prazo em 2026, os mais curtos, oferecem mais de 3\% ao ano mais IPCA. Já os papéis com fim do prazo em 2055, os mais longos, oferecem mais de 4\% ao ano mais inflação.
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A pesquisa do Instituto Locomotiva foi feita com 1.500 pessoas acima de 18 anos Quase metade dos brasileiros cita o dinheiro como principal meio para pagar suas compras. O uso, no entanto, é muito diferente de acordo com a classe de renda, como mostra uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva em janeiro deste ano. Nas classes D e E, 65\% disseram que o dinheiro é a forma de pagamento mais utilizada, parcela que cai para 38\% na classe C e para 15\% nas classes A e B. Os números da pesquisa refletem o cenário pós-pandemia, em que houve, ao mesmo tempo, aumento da digitalização da economia e do uso do dinheiro, impulsionado pelo auxílio emergencial. Nas classes de renda mais baixas, beneficiárias do programa de apoio do governo, o hábito de uso do dinheiro já era mais frequente e acabou intensificado no contexto da crise em função da covid-19. O Banco Central recorreu até mesmo ao lançamento da nota de R$ 200, para evitar qualquer risco de falta de papel moeda nos bancos. “Na pandemia, há mais digitalização, que muda os fluxos de entrada de dinheiro. Isso tem influência do auxílio emergencial e de outros programas de ajuda de governos estaduais. Mas, ao mesmo tempo, as pessoas sacam o dinheiro porque não conseguem negociar descontos nos outros meios de pagamento da mesma forma que com o dinheiro vivo”, afirma o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. Professor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo (FEA/USP), Rodrigo De Losso destaca a influência conjunta do aumento da quantidade de dinheiro em circulação na pandemia, em função do pagamento do auxílio emergencial, e da expansão da informalidade no mercado de trabalho no período mais recente. “Essas pessoas mais vulneráveis, que receberam o auxílio, geralmente sacam o dinheiro que recebem na boca do caixa. Ao mesmo tempo, avançou a quantidade de trabalhadores informais, que tendem a receber mais em dinheiro”, diz. Na avaliação de Meirelles, o uso do dinheiro está diretamente ligado à chamada “lógica da pechincha” e do controle do dinheiro. E o movimento se intensifica num contexto de crise como o que se vive desde 2020, com a necessidade de as pessoas fazerem o dinheiro render mais. “Na crise, é preciso economizar mais. Com dinheiro vivo, as pessoas conseguem negociar mais que com o cartão, por exemplo. O maior rendimento é o de 5\% do uso do dinheiro vivo. Além disso, o dinheiro dá sensação de controle. Cartão na mão é vendaval”, diz ele. A pesquisa do Instituto Locomotiva - feita com 1.500 pessoas acima de 18 anos - aponta ainda as vantagens para o uso do dinheiro nas compras. As razões mais citadas foram desconto no pagamento (51\% dos entrevistados), possibilidade de negociar o preço (45\%), praticidade (40\%), mais facilidade no controle de gastos (35\%) e ausência de taxas (34\%). O levantamento revela também que 22\% dos brasileiros com renda recebem a maior parte dos seus recursos em dinheiro, um contingente de 29,8 milhões de pessoas. Já a parcela dos que ganham ao menos uma parte da renda em dinheiro chega a 28\%, ou 37,9 milhões de pessoas. Moradora de Manaus (AM), Fabíola Cristina de Lima Veras, de 38 anos, é uma das brasileiras que usa dinheiro em busca de descontos nas compras. Fabíola trabalha vendendo cosméticos e doces feitos por ela, que precisa ficar em casa para cuidar do filho Leonardo, de seis anos, que nasceu com uma má formação genética e tem dificuldades de desenvolvimento. “No mercadinho aqui perto de casa, só pago em dinheiro. Eles cobram mais para o pagamento em cartão. Quando preciso comprar em outros lugares, o dinheiro me ajuda a conseguir descontos, faz diferença no orçamento”, diz ela.
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Meta oficial é chegar a 7 milhões de usuários, mas no ritmo atual esse número pode ser superado Por Álvaro Campos — De São Paulo O Next, banco digital do Bradesco, acaba de bater a marca de 5 milhões de clientes. A base, que cresceu 100\% em 2020, deve dobrar de tamanho de novo este ano. A meta oficial é chegar a 7 milhões de usuários, mas no ritmo atual esse número pode ser superado. Renato Ejnisman, que estava há 14 anos no Bradesco, assumiu o comando do Next há três meses e diz que há várias novidades a serem lançadas nos próximos meses. O banco digital aderiu ao WhatsApp Pay, lança esta semana um seguro de vida, que pode ser contratado pelo aplicativo a partir de R$ 8,90, e quer inaugurar antes da Black Friday um marketplace - a partir da sua área de “mimos” - tudo para aumentar o engajamento e melhorar a experiência dos clientes. “Estamos acelerando, lançando produtos e mantendo um NPS [indicador de satisfação do cliente] elevado, além do nível de principalidade do cliente, que é bastante alto”, conta o executivo, referindo-se aos usuários que têm o Next como seu principal banco. Ejnisman diz que o Bradesco trata o Next como uma empresa investida, não uma subsidiária, dando a ela independência e autonomia. Hoje, cerca de 20\% da base de clientes do Next também é do Bradesco, mais ou menos o mesmo que na população em geral. “Estamos no mar aberto mesmo, nem focando nem evitando os clientes do Bradesco. Estamos indo atrás de gente que tem interesse em ter uma experiência digital”, explica. Segundo ele, ganhar escala é fundamental, mas o crescimento do Next não vem a qualquer preço. Sem citar rivais específicos, Ejnisman diz que alguns bancos digitais olham o curto prazo. “É preciso ter um modelo que, mesmo que não rentável hoje, você enxergue um caminho para isso. Por isso estamos fazendo uma aposta em um modelo de negócio muito sustentável e muito abrangente, diferente de alguns players que são quase monoprodutos”. Ele conta que, enquanto a base de clientes cresceu 100\% no ano passado, os volumes (TPV) subiram 150\%, o que significa que os clientes estão usando mais os serviços do banco. O executivo diz que hoje o objetivo principal do Next é gerar valor para o cliente, ao lançar novas funcionalidades, e que o “breakeven” [ponto de equilíbrio] não deve ser atingido este ano. Segundo ele, a decisão de encontrar um parceiro estratégico ou mesmo partir para o IPO do Next depende do Bradesco. Ainda assim, acredita que, com o crescimento deste ano já dimensionado, esse movimento estratégico tende a ficar para 2022. A instituição vem ampliando sua base de funcionários e trouxe recentemente cinco novos executivos. Juliana Nogueira, que veio da Ágora, será a diretora de investimentos, e Erik Arrais, com passagens por Citi e Itaú, vai liderar a área de operações. Chegaram também Flávia Vergili, Eduardo Fial e Erwin Seignemartin.
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Cautela e Caldo de Galinha nunca fizeram mal a ninguém rsrsrsrs
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Ótimo Evelyn Santos, a Mestra Suprema.
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Estou colocando a casa em ordem tb. Fazendo alguns aportes para ir ajustando.
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STARTUPS COM SOLUÇÕES DE BLOCKCHAIN GANHAM FORÇA
Flavio Prado postou um tópico em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Distrito mapeou mais de 180 negócios com oferta de serviços financeiros, como carteiras digitais, marketplace e crédito P2P, câmbio e moeda Por Danylo Martins — Para o Valor, de São Paulo Enquanto ainda faltam respostas sobre como será (e se haverá) regulação dos ativos digitais, as criptomoedas avançam, muito além do bitcoin. Globalmente, somam algo mais de US$ 1,6 trilhão em valor de mercado, conforme o site especializado CoinMarketCap. Ainda longe do market share do bitcoin, o Ethereum, por exemplo, vem ganhado espaço, e já ocupa a segunda posição no ranking de criptomoedas, com capitalização de US$ 277 bilhões, até o dia 30. “O Ethereum é uma plataforma descentralizada que permite a construção de contratos inteligentes e de tokens, que é como chamamos as criptomoedas criadas com uma finalidade específica, se valendo do blockchain e dessa descentralização”, explica Gustavo Chamati, fundador do Mercado Bitcoin, maior corretora de criptomoedas da América Latina, com mais de 2,7 milhões de clientes cadastrados e R$ 40 bilhões em volume negociado até abril. Outro assunto em alta é o chamado DeFi, acrônimo em inglês para ‘finanças descentralizadas’. Trata-se de um segmento cujo valor de mercado já supera US$ 80 bilhões, segundo o CoinMarketCap. Basicamente, DeFi são serviços financeiros que operam baseados em “contratos inteligentes” e blockchain, sem intervenção humana, tampouco intermediários, como instituições financeiras ou mesmo órgãos reguladores. Na visão de Fabio Dutra, sócio da Parallax Ventures, as finanças descentralizadas aceleram e aumentam a confiança. “Porque você tem a certeza de que não há intervenção e de que não haverá interrupção no processo. Ele vai acontecer baseado naquele conjunto de regras que todo mundo concordou”, diz. O uso mais comum é o empréstimo, tomando criptoativos como garantia. No Brasil, as startups que apostam em criptomoedas e soluções baseadas em blockchain começam a ganhar fôlego. Segundo mapeamento feito no fim do ano passado pela empresa de inovação Distrito, existem mais de 180 negócios na área, sendo metade com foco em serviços financeiros, como carteiras digitais, marketplace e crédito peer-to-peer (P2P), câmbio e moeda. “O mercado tem muito a amadurecer e espaço a ser explorado”, diz Gustavo Gierun, sócio- fundador do Distrito. Prova disso é que o volume de investimentos tem crescido. Ou seja, fundos de capital de risco (venture capital) e investidores globais vêm apostando mais suas fichas em cripto. O próprio Mercado Bitcoin - que recebeu um aporte liderado por GP Investments e Parallax - já contratou os bancos para seu IPO, conforme noticiou em abril o Pipeline, site de negócios do Valor. No mundo, o exemplo mais recente de como esse mercado está aquecido veio em abril, quando a corretora americana Coinbase listou suas ações na Nasdaq. Na visão dos especialistas, a tecnologia blockchain - base das criptomoedas - vem ganhando força com aplicação em diferentes setores, como agronegócio e indústrias de alimentos. “Todo mundo está olhando, pensando em como fazer, tomando coragem, mas em algum momento isso virá com muita força”, avalia Gierun. -
Cristian Campos Pedrosa o FGC cobre o investimento com a rentabilidade contratada, no limite de R$250k por CPF, por Instituição, até R$1mm no total.
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Diogo Screpec além dos itens que o Pablo menciona, fique de olho nos números da empresa. Simule cenários para entender o qto vc vai precisar para manter o negócio, principalmente no início dele, qdo o faturamento ainda é baixo. Fechar pq faltou fôlego é a pior sensação que se pode ter, pois ninguém abre um negócio pensando em fechar.
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Maior reestruturação em décadas reforça atendimento remoto, mas também especializa agências. Rodrigues: Estrutura montada para transformação se tornou permanente. O Itaú Unibanco está na reta final de uma reestruturação de seu banco de varejo, que passará pela maior mudança em décadas. O atendimento presencial não sairá de cena - ao contrário, é peça importante no modelo -, mas a ideia é que haja uma melhor integração com os canais digitais. A ideia é que o cliente tenha a mesma experiência independentemente da forma que acessar os serviços. “Seremos um banco digital com conveniência física”, afirma André Rodrigues, diretor-executivo responsável pelo varejo do Itaú, em entrevista na qual revelou a nova estratégia com exclusividade para o Valor. Com foco no “mobile first” e uso intensivo de dados, a expectativa do Itaú é que o digital passe a representar metade da receita do varejo em até três anos, sem que deixe de haver crescimento nos canais tradicionais. Hoje, a contribuição do digital fica entre 20\% e 25\%. Batizado de iVarejo 2030, o projeto começou a ser estudado há cerca de dois anos e envolveu alguns milhares de funcionários, com o objetivo de adaptar o banco às mudanças no cenário competitivo, tecnológico, regulatório e, principalmente, às novas demandas dos clientes. Porém, a estrutura provisória acabou sendo convertida em um espaço de transformação permanente. O modelo que emergiu dessa revisão combina os mundos físico e digital - “phygital”, como diz Rodrigues - e também se apoia no conceito de “omnicanalidade”. Ou seja, acesso ao mesmo tipo de atendimento e aos mesmos serviços independentemente do canal que o cliente usa para acessar. Todos os clientes terão acesso a uma agência digital, com um grupo de gerentes que poderão atendê-los de forma remota. Esses profissionais estarão disponíveis até às 20h, num horário estendido em relação ao da rede física. O atendimento poderá ser feito por telefone, chat e WhatsApp. “Não é um telemarketing. O gerente digital conhece a carteira de clientes da região, sabe que o usuário está logado, é parceiro do gerente físico.” A rede física, por sua vez, continuará tendo papel estratégico. Apesar do esforço de digitalização, não estão previstos fechamentos de agências nem a conversão em massa para unidades de negócios, sem caixa, como vêm fazendo os concorrentes Bradesco e Santander. Segundo Rodrigues, o Itaú já fez ajustes importantes no número de agências depois da fusão com o Unibanco e manter essa estrutura é uma exigência dos clientes. O banco tinha um total de 4.334 agências e postos de atendimento no fim de março. Isso não significa que as agências passarão incólumes às mudanças. A ideia é que elas ganhem mais especialização. Será criado o modelo de agências “hubs” e satélites, onde uma delas terá uma estrutura mais completa e outras, ao redor, cobrirão a mesma região, mas de forma mais enxuta. “O modelo atual de agência ‘full service’ é ineficiente”, afirma Rodrigues. A proposta é que as agências passem a contar com especialistas em temas como investimentos, crédito imobiliário e seguros, em vez de concentrar todo o atendimento no gerente da conta, como acontece hoje. Essas especialidades serão definidas conforme a necessidade da região atendida. Para isso, o Itaú tem feito contratações de especialistas. Em investimentos, foram mais de 1 mil consultores; em seguros, cerca de 600; em pequenas e médias empresas também houve aumento das equipes. Em contrapartida, as agências deixarão de ter dois gerentes gerais como acontece hoje, em que há um comercial e outro operacional – o que significa que deve haver redução de pessoal com isso. “Mas o foco aqui nunca foi redução de custo em si, mas sim melhorar o atendimento aos clientes”, afirma. Nessa lógica, a remuneração dos profissionais também vai mudar. O incentivo deixará de ser definido com base em vendas de produtos e passará a refletir o valor gerado para o cliente. As metas também passarão de mensais para trimestrais. “A gente delega mais para as equipes, que selecionam o que é melhor para o cliente naquele momento da vida dele”, afirma Carlos Vanzo, diretor-executivo. Mudança nessa linha já foi feita na área de investimentos, em que a remuneração deixou de ser baseada em produtos - uma resposta a algo que o banco considera um conflito de interesses na relação entre plataformas como a XP e seus agentes autônomos. Ao costurar os modelos físico e digital, o Itaú também tem em vista gerar dados para afinar a “conversa” com os clientes conforme a necessidade deles. “É um trabalho que nem sempre aparece, de infraestrutura, para que a gente possa ter informações dos clientes de forma que essas conversas sejam mais contextualizadas”, diz Vanzo. A necessidade de reformular o varejo reflete o acirramento da competição no setor e a própria mudança de comportamento dos clientes, que se acostumaram ao atendimento digital nos mais variados serviços. Trata-se também de um mercado que voltou a crescer nos últimos anos. “Lá em 2019 percebemos que precisávamos revisitar a operação de varejo de forma profunda, sem promover uma ‘terra arrasada’, mas também sem ‘vacas sagradas’ que não pudessem ser tocadas”, conta Rodrigues. Depois da fusão com o Unibanco, em 2008, a base de clientes de varejo do grupo ficou mais ou menos estável por alguns anos, mas voltou a crescer de 2017 para cá. Em 2020, com o impulso da pandemia, foram abertas 2 milhões de contas pelo digital. Só que, dos 55 milhões de clientes do banco, apenas 25 milhões são correntistas e 30 milhões são “monoprodutos”, ou seja, têm cartão de crédito, ou financiamento imobiliário. Um dos objetivos da reestruturação é gerar mais engajamento nesse público. “São clientes que o banco já tem um relacionamento constituído, mas que ainda não tinha uma oferta ampla para eles, e têm um custo de aquisição marginal”, diz Rodrigues. O banco também vai reforçar o serviço de folhas de pagamentos, onde há um universo de prospecção de 36 milhões de clientes, e em aposentados e pensionistas do INSS, um segmento rentável. Em paralelo, o iti, que nasceu como carteira virtual e se tornou um banco digital, faz parte da estratégia de varejo, mas tem vida própria – mirando principalmente clientes que hoje a instituição não tem. A meta do iVarejo 2030 é entregar 80\% das mudanças este ano e colher 90\% da captura de valor até 2023. Rodrigues não dá detalhes, mas diz que o projeto deve levar a uma contribuição “substancial” para os resultados do banco.
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Qual foi o resultado do seu PIAR?
Flavio Prado respondeu o(a) tópico de Diogo Screpec em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Meu perfil foi Equilibrado. Estou estudando os percentuais de cada investimento e ajustando a carteira.