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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. Estou colocando a casa em ordem tb. Fazendo alguns aportes para ir ajustando.
  2. Distrito mapeou mais de 180 negócios com oferta de serviços financeiros, como carteiras digitais, marketplace e crédito P2P, câmbio e moeda Por Danylo Martins — Para o Valor, de São Paulo Enquanto ainda faltam respostas sobre como será (e se haverá) regulação dos ativos digitais, as criptomoedas avançam, muito além do bitcoin. Globalmente, somam algo mais de US$ 1,6 trilhão em valor de mercado, conforme o site especializado CoinMarketCap. Ainda longe do market share do bitcoin, o Ethereum, por exemplo, vem ganhado espaço, e já ocupa a segunda posição no ranking de criptomoedas, com capitalização de US$ 277 bilhões, até o dia 30. “O Ethereum é uma plataforma descentralizada que permite a construção de contratos inteligentes e de tokens, que é como chamamos as criptomoedas criadas com uma finalidade específica, se valendo do blockchain e dessa descentralização”, explica Gustavo Chamati, fundador do Mercado Bitcoin, maior corretora de criptomoedas da América Latina, com mais de 2,7 milhões de clientes cadastrados e R$ 40 bilhões em volume negociado até abril. Outro assunto em alta é o chamado DeFi, acrônimo em inglês para ‘finanças descentralizadas’. Trata-se de um segmento cujo valor de mercado já supera US$ 80 bilhões, segundo o CoinMarketCap. Basicamente, DeFi são serviços financeiros que operam baseados em “contratos inteligentes” e blockchain, sem intervenção humana, tampouco intermediários, como instituições financeiras ou mesmo órgãos reguladores. Na visão de Fabio Dutra, sócio da Parallax Ventures, as finanças descentralizadas aceleram e aumentam a confiança. “Porque você tem a certeza de que não há intervenção e de que não haverá interrupção no processo. Ele vai acontecer baseado naquele conjunto de regras que todo mundo concordou”, diz. O uso mais comum é o empréstimo, tomando criptoativos como garantia. No Brasil, as startups que apostam em criptomoedas e soluções baseadas em blockchain começam a ganhar fôlego. Segundo mapeamento feito no fim do ano passado pela empresa de inovação Distrito, existem mais de 180 negócios na área, sendo metade com foco em serviços financeiros, como carteiras digitais, marketplace e crédito peer-to-peer (P2P), câmbio e moeda. “O mercado tem muito a amadurecer e espaço a ser explorado”, diz Gustavo Gierun, sócio- fundador do Distrito. Prova disso é que o volume de investimentos tem crescido. Ou seja, fundos de capital de risco (venture capital) e investidores globais vêm apostando mais suas fichas em cripto. O próprio Mercado Bitcoin - que recebeu um aporte liderado por GP Investments e Parallax - já contratou os bancos para seu IPO, conforme noticiou em abril o Pipeline, site de negócios do Valor. No mundo, o exemplo mais recente de como esse mercado está aquecido veio em abril, quando a corretora americana Coinbase listou suas ações na Nasdaq. Na visão dos especialistas, a tecnologia blockchain - base das criptomoedas - vem ganhando força com aplicação em diferentes setores, como agronegócio e indústrias de alimentos. “Todo mundo está olhando, pensando em como fazer, tomando coragem, mas em algum momento isso virá com muita força”, avalia Gierun.
  3. Cristian Campos Pedrosa o FGC cobre o investimento com a rentabilidade contratada, no limite de R$250k por CPF, por Instituição, até R$1mm no total.
  4. Diogo Screpec além dos itens que o Pablo menciona, fique de olho nos números da empresa. Simule cenários para entender o qto vc vai precisar para manter o negócio, principalmente no início dele, qdo o faturamento ainda é baixo. Fechar pq faltou fôlego é a pior sensação que se pode ter, pois ninguém abre um negócio pensando em fechar.
  5. Maior reestruturação em décadas reforça atendimento remoto, mas também especializa agências. Rodrigues: Estrutura montada para transformação se tornou permanente. O Itaú Unibanco está na reta final de uma reestruturação de seu banco de varejo, que passará pela maior mudança em décadas. O atendimento presencial não sairá de cena - ao contrário, é peça importante no modelo -, mas a ideia é que haja uma melhor integração com os canais digitais. A ideia é que o cliente tenha a mesma experiência independentemente da forma que acessar os serviços. “Seremos um banco digital com conveniência física”, afirma André Rodrigues, diretor-executivo responsável pelo varejo do Itaú, em entrevista na qual revelou a nova estratégia com exclusividade para o Valor. Com foco no “mobile first” e uso intensivo de dados, a expectativa do Itaú é que o digital passe a representar metade da receita do varejo em até três anos, sem que deixe de haver crescimento nos canais tradicionais. Hoje, a contribuição do digital fica entre 20\% e 25\%. Batizado de iVarejo 2030, o projeto começou a ser estudado há cerca de dois anos e envolveu alguns milhares de funcionários, com o objetivo de adaptar o banco às mudanças no cenário competitivo, tecnológico, regulatório e, principalmente, às novas demandas dos clientes. Porém, a estrutura provisória acabou sendo convertida em um espaço de transformação permanente. O modelo que emergiu dessa revisão combina os mundos físico e digital - “phygital”, como diz Rodrigues - e também se apoia no conceito de “omnicanalidade”. Ou seja, acesso ao mesmo tipo de atendimento e aos mesmos serviços independentemente do canal que o cliente usa para acessar. Todos os clientes terão acesso a uma agência digital, com um grupo de gerentes que poderão atendê-los de forma remota. Esses profissionais estarão disponíveis até às 20h, num horário estendido em relação ao da rede física. O atendimento poderá ser feito por telefone, chat e WhatsApp. “Não é um telemarketing. O gerente digital conhece a carteira de clientes da região, sabe que o usuário está logado, é parceiro do gerente físico.” A rede física, por sua vez, continuará tendo papel estratégico. Apesar do esforço de digitalização, não estão previstos fechamentos de agências nem a conversão em massa para unidades de negócios, sem caixa, como vêm fazendo os concorrentes Bradesco e Santander. Segundo Rodrigues, o Itaú já fez ajustes importantes no número de agências depois da fusão com o Unibanco e manter essa estrutura é uma exigência dos clientes. O banco tinha um total de 4.334 agências e postos de atendimento no fim de março. Isso não significa que as agências passarão incólumes às mudanças. A ideia é que elas ganhem mais especialização. Será criado o modelo de agências “hubs” e satélites, onde uma delas terá uma estrutura mais completa e outras, ao redor, cobrirão a mesma região, mas de forma mais enxuta. “O modelo atual de agência ‘full service’ é ineficiente”, afirma Rodrigues. A proposta é que as agências passem a contar com especialistas em temas como investimentos, crédito imobiliário e seguros, em vez de concentrar todo o atendimento no gerente da conta, como acontece hoje. Essas especialidades serão definidas conforme a necessidade da região atendida. Para isso, o Itaú tem feito contratações de especialistas. Em investimentos, foram mais de 1 mil consultores; em seguros, cerca de 600; em pequenas e médias empresas também houve aumento das equipes. Em contrapartida, as agências deixarão de ter dois gerentes gerais como acontece hoje, em que há um comercial e outro operacional – o que significa que deve haver redução de pessoal com isso. “Mas o foco aqui nunca foi redução de custo em si, mas sim melhorar o atendimento aos clientes”, afirma. Nessa lógica, a remuneração dos profissionais também vai mudar. O incentivo deixará de ser definido com base em vendas de produtos e passará a refletir o valor gerado para o cliente. As metas também passarão de mensais para trimestrais. “A gente delega mais para as equipes, que selecionam o que é melhor para o cliente naquele momento da vida dele”, afirma Carlos Vanzo, diretor-executivo. Mudança nessa linha já foi feita na área de investimentos, em que a remuneração deixou de ser baseada em produtos - uma resposta a algo que o banco considera um conflito de interesses na relação entre plataformas como a XP e seus agentes autônomos. Ao costurar os modelos físico e digital, o Itaú também tem em vista gerar dados para afinar a “conversa” com os clientes conforme a necessidade deles. “É um trabalho que nem sempre aparece, de infraestrutura, para que a gente possa ter informações dos clientes de forma que essas conversas sejam mais contextualizadas”, diz Vanzo. A necessidade de reformular o varejo reflete o acirramento da competição no setor e a própria mudança de comportamento dos clientes, que se acostumaram ao atendimento digital nos mais variados serviços. Trata-se também de um mercado que voltou a crescer nos últimos anos. “Lá em 2019 percebemos que precisávamos revisitar a operação de varejo de forma profunda, sem promover uma ‘terra arrasada’, mas também sem ‘vacas sagradas’ que não pudessem ser tocadas”, conta Rodrigues. Depois da fusão com o Unibanco, em 2008, a base de clientes de varejo do grupo ficou mais ou menos estável por alguns anos, mas voltou a crescer de 2017 para cá. Em 2020, com o impulso da pandemia, foram abertas 2 milhões de contas pelo digital. Só que, dos 55 milhões de clientes do banco, apenas 25 milhões são correntistas e 30 milhões são “monoprodutos”, ou seja, têm cartão de crédito, ou financiamento imobiliário. Um dos objetivos da reestruturação é gerar mais engajamento nesse público. “São clientes que o banco já tem um relacionamento constituído, mas que ainda não tinha uma oferta ampla para eles, e têm um custo de aquisição marginal”, diz Rodrigues. O banco também vai reforçar o serviço de folhas de pagamentos, onde há um universo de prospecção de 36 milhões de clientes, e em aposentados e pensionistas do INSS, um segmento rentável. Em paralelo, o iti, que nasceu como carteira virtual e se tornou um banco digital, faz parte da estratégia de varejo, mas tem vida própria – mirando principalmente clientes que hoje a instituição não tem. A meta do iVarejo 2030 é entregar 80\% das mudanças este ano e colher 90\% da captura de valor até 2023. Rodrigues não dá detalhes, mas diz que o projeto deve levar a uma contribuição “substancial” para os resultados do banco.
  6. Meu perfil foi Equilibrado. Estou estudando os percentuais de cada investimento e ajustando a carteira.
  7. A lojinha de souveniers foi aberta, é a VIBRIO rsrsrsrs
  8. Rafael Rocha, a planilha está abaixo do vídeo da Aula 1 do Módulo 2.
  9. Bem vindo Anderson Schott e bora aprender muito.
  10. Marcelo Lucinda Durço, complementando a mensagem do Fernando Luz, são dois tipos de lançamentos que podem ocorrer no mesmo ano. Situação 1) Para os meses onde vc vendeu MAIS de 20k e teve lucro: este lucro vc informará na aba Renda Variável no mês onde ocorreu a venda, e vai informar o valor pago de imposto (considerando que vc pagou a DARF até o último dia útil do mês seguinte a venda). Situação 2) Para os meses onde vc vendeu MENOS de 20k e teve lucro: vc irá somar todos os lucros e fazer um único lançamento em Rendimentos Isentos e Não Tributáveis usando o código 20 (como o Fernando colocou na resposta dele). Lembrando que se houve prejuízo em algum mês, vc deve lançar na aba Renda Variável no respectivo mês e colocando o sinal negativo antes do valor. E prejuízo o prejuízo é calculado sobre todas as ações vendidas dentro do mesmo mês. E este prejuízo vc poderá abater de lucro e ele não perde a validade, ou seja, vai passando de um ano para o outro até que vc tenha um lucro para abatê-lo.
  11. Alan Sales, se vc estiver falando do lançamento da ação que vc tem em custódia no dia 31/12/2020, vc deve usar o CNPJ da empresa que vc tem em custódia. Agora se vc estiver falando em renda fixa, vc deve usar o CNPJ que está indicado na informe de rendimento (normalmente tem uma legenda indicando o CNPJ a ser informado).
  12. Paulo Gustavo Santana ainda não iniciei os aportes nos EUA, mas minha ideia são ETFs e REITs. Os ETFs vou analisar setores, a variedade de ETFs lá é absurda.
  13. Vamos que vamos. Aguardando o novo "modelo" de ranking.
  14. MICAEL SANTOS em Rendimento Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva vc só lança se tiver lucro. Como disse a Evelyn Santos, o prejuízo é lançado na aba Renda Fixa, e com o sinal negativo. Caso vc não use este prejuízo este ano, na declaração do ano que vem, qdo vc importar a declaração deste ano, este prejuízo não vai ser carregado automaticamente, e vc terá que colocar manualmente. Receita Federal sendo Receita Federal hahahaha
  15. Como disse o Fernando Luz a Eternit precisa apresentar consistência nos resultados positivos, sem isto, não rola.
  16. FABIO OLIVEIRA eu uso o Gorila para pegar o preço médio, mas cuidado que vc primeiro precisa fazer o filtro de datas para que o Gorila pegue somente as operações feitas até 31/12/2020, caso contrário ele irá pegar as operações que vc fez este ano e o preço médio será outro caso vc tenha comprado em 2021. Com relação a DARF, vc só pagou DARF se vendeu em um determinado mês mais de R$20mil em ações e com lucro. Caso contrário, não há DARF. E se não vendeu ações em 2020 tb não precisa preencher nada na tela de Renda Variável na declaração.
  17. Henrique Schalge Campioto só dará trabalho se vc tiver uma quantidade de ações diferentes em carteira no dia 31/12/2020. Vc irá fazer um lançamento para cada ticker informando a quantidade total de ações e o preço médio da ação em 2020. Não é preciso fazer um lançamento para cada compra que vc fez. Se vc tiver uma empresa em carteira em 31/12/2020 e ao longo de 2020 fez 10 compras desta empresa, vc fará um único lançamento na declaração colocando o total das ações e o preço médio. Não vai precisar fazer 10 lançamentos na declaração.
  18. Marco Antônio Tibes Tegner foi o que imaginei, que as perguntas estavam beneficiando algum "tipo" de empresa gerando este viés. Com relação a explicação do Raul que as perguntas padrão do Diagrama são para um perfil super conservador esclarece bem a questão. Valeu.
  19. Colocando a resistência baixa, o percentual de alocação ficaria menor se colocasse uma resistência alta. Assim me parece que vai ajustando "dentro" do triângulo invertido.
  20. Fernando Luz, o Raul postou uma explicação sobre a resistência e acho que é o que baliza os percentuais. Ele escreveu: "A resistência é a nota que você quer dar para esse tipo de Renda Fixa, exemplo: Prefiro CDB a 12\% a.a que Titulo Público a 7\% a.a. Eu vou dar nota 10 por exemplo para CDB e 5 para Títulos Públicos, assim a planilha vai reajustar o aporte de acordo com a sua preferência."
  21. Marco Antônio Tibes Tegner nesta aula o Raul fala em no máximo 5\% para investir no topo e cerca de 60\% para as empresas da base. Se vc pegar os percentuais de cada grupo e não tiver distribuído nesta proporção pode ser que as perguntas estejam "beneficiando" os grupos errados. Pelo menos é assim que entendo o funcionamento do Diagrama atrelado ao Triângulo Invertido.
  22. Evelyn Santos parabéns. Que chique, "Brigaderia Made in Brazil". Já tem nome? Onde vai operar? Já tive franquias, então acaba que precisamos seguir as "ordens" do franqueador. De qq maneira, eu acho importante ter uma projeção do fluxo dos custos fixos mensais para se organizar com relação ao capital necessário para a operação rodar nos primeiros meses enquanto a operação ainda tem a receita baixa, e reanalisar em curtos espaços de tempo esta projeção para saber a variação do que vc projetou em relação ao real, pois a falta de capital de giro pode acabar com o negócio antes dele conseguir decolar.
  23. Evelyn Santos então como "castigo" o Raul vai fazer a resenha dos capítulos 7, 8, 9 e 10 hahaha
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