Flavio Prado

@Jhony Melo você está fazendo somente uma parte da conta, que é a parte do fee based (0,90%aa). Porém tem a parte do rebate da renda fixa que você não está considerando nas contas. Quando um título de renda fixa é ofertado na corretora, a corretora fica com uma parte da rentabilidade. Por exemplo, o Banco Master emite um CDB que vai pagar 15%aa, as corretoras vão pegar este título e colocar para os seus clientes com rentabilidade de 12%, 12,50%, 13,25% etc. A diferença para os 15% é o rebate, ou seja, a comissão da Corretora. Dependendo da "classe" do cliente a mesma Corretora vai ofertar por 13% para os clientes normais e para aqueles que têm a taxa private vai ofertar por 14%. Cmo nós já temos taxa private, já estamos tendo uma rentabilidade melhor, e além disto a AUVP CAPITAL vai devolver o valor desta comissão, que neste meu exemplo, seria a diferença entre os 15% e os 14%. No final vamos pagar o fee based, e estamos com uma rentabilidade melhor e teremos o cashback. Espero ter ajudado.

@Jhony Melo se você fizer o filtro para mostrar somente títulos com liquidez diária vão aparecer vários, com diversos prazos e rentabilidade. Segue um print para você ver como fazer o filtro.

@Wiama Da Costa Juca você abriu conta no BTG Banking ou no BTG Investimentos? A primeira é a conta corrente digital, e a segunda é a conta investimentos, que é por onde faremos os investimentos. O correto é abrir conta nas duas. Considerando que você esteja com a conta investimentos aberta, você vai acessar a plataforma pelo link https://portal.btgpactual.com/digital/ e você vai verificar se a AUVP CAPITAL está como ASSESSOR como indicado pelo @Henrique Magalhães.

@Jhony Melo vamos por partes. Portabilidade: seia somente este título na Caixa? Você tem outros títulos de renda fixa e/ou variável? Se você sotem este título na Caixa, deixa lá, mas se quose fazer a portabilidade, fala co. O Suporte da AUVP CAPITAL que eles te auxiliam. Com relação a vender, se não for uma LCA de liquidez diária, não faz sentido vender, pois vai perder muito da rentabilidade e vai depender de outro investidor se interessar para comprar.

@Vinicius Catozzi Romero na época da pandemia, e um pouco depois dela, eu via as empresas "usando" a pandemia nas explicações. Hoje em dia não tenho mais percebido esta situação. Pelo menos esta é a minha percepção. Com relação às análises, acho que não muda, mas claro que precisamos entender que neste período específico tivemos realmente algo que afetou o Mundo.

@Jairo Laurindo Dos Anjos se você está com a AUVP CAPITAL como ASSESSOR e solicitou o cartão de crédito, mesmo ele não vindo com AUVP CAPITAL "grafado" no plástico, você está com os benefícios da AUVP CAPITAL. Em breve, o plástico será trocado pelo cartão com a logo da AUVP CAPITAL.

@Natasha Diogo o FGC garante por CPF vinculado ao título comprado, independente se o titular é menor e tem responsável legal.

@Lucas Consoli Pereira não tem certo ou errado. Pode ser 50/50, 30/70 etc. O que precisa levar em consideração são os riscos. Quando falamos em títulos prefixados eles contém um risco diferente, pois se a inflação aumenta a sua rentabilidade real irá reduzir e pode até ficar negativa. Por outro lado, se a inflação cai, você potencializa a sua rentabilidade real nos títulos prefixados. Já os títulos IPCA+ são mais "estáveis" uma vez que travamos a rentabilidade real na taxa prefixada contratada no dia da compra.

@Vitor Marvulle você pode ter R$10milhões divididos em 100 Emissores diferentes, o problema é ter muitos emissores ruins. Aí é vida louca kkkkk

@Eliane Cunha eu também não conheço a plataforma. As experiências que tive com plataformas que se integram com a B3nunca foram boas. Sempre aparecia lançamento errado, mas faz tempo isto e nunca mais usei integração com a B3. Como todos os meus investimentos sempre estiveram em uma Corretora só e hoje estão na AUVP CAPITAL no BTG, então o controle é bem simples e agora temos os relatórios para declaração anual. E como não vendo, não tenho DARF para pagar rsrsrs Sobre o MyProfit, eu testei o gratis e parece bem ok.

Calma @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia não precisa sair correndo e vendendo no mercado secundário, que o prejuízo é grande rsrs Faça uma análise da posição dos emissores cobertos pelo FGC. Valores e vencimentos. Aí analisa os Emissores, busca por informações no RI deles. Veja como estão os números.

@Vitor Marvulle não tem como um banco quebrar 3 vezes rsrsrs. Imagina que você comprou vários CDBs de um emissor, e foram compras em várias Corretoras. Tudo espalhado rsrsrs. Aí o emissor quebra. Independente de quantas Corretoras tenham os seus CDBs, tudo será somado e se o valor total for inferior a R$250mil, você receberá 100%, mas se superar os R$250mil, você receberá os R$250mil e perderá o restante.

@Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia os reembolsos não se somam. Perdeu uma vida, você recebe até R$250mil, se receber R$50mil, os R$200mil são "descartados". No seu exemplo, se tiver um quinto banco quebrando dentro dos 4 anos, você não recebe nada.

@Cláudia Melo De Oliveira imagina que o FGC seja um jogo, e você tem 4 vidas. Ao longo do jogo você vai aportando em vários títulos de vários emissores. De repente um emissor quebra e você perde uma vida. O FGC vai te devolver até R$250mil que voce aportou neste emissor. Agora você ficou com 3 vidas, e continua com vários títulos de vários emissores. E mais um emissor quebra e você perde mais uma vida, e o FGC vai lhe pagar até R$250mil. Quando completar 4 anos da quebra do emissor, você tem a sua vida reposta, mas se antes de 4 anos mais 3 emissores quebrarem, o FGC vai lhe reembolsar somente 2 emissores, o terceiro voce perderá 100% do dinheiro investido. Espero ter ajudado.

@Lucas Consoli Pereira os investimentos não são binários. Não precisamos escolher A ou B. Porque não aportar nos dois?

@Vinicius Alves Prado as aulas estão sendo regravadas para uma melhpra de áudio e vídeo, o conteúdo em si, permanece o mesmo. Em específico no Módulo Internacional, o mercado lá fora é bastante dinâmico. Houveram algumas compras de corretoras e além disto, as ofertas mudam também. Vale lembrar que as corretoras são os intermediários, o conteúdo é válido independentemente da Corretora. Você chegou a olhar a conta internacional na AUVP CAPITAL no BTG?

@Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia não faz sentido esta sua estratégia. O dinheiro que entra na empresa, basicamente, tem 3 destinos: pagar as contas, reinvestir no negócio para crescer, distribuir lucros aos acionistas. Quando você quer investir o dinheiro em renda variável, independente de qual seja, você está sujeito a variação da cotação. Busque alternativas de renda fixa com liquidez diária que rendam o mais próximo possível do 100% do CDI. O IR será inevitável.

Pessoal, Politica não é permitida na Comunidade. Valeu pela compreensão.

@Eduardo Kazuyuki Kumi você pensa em deixar no rendimento de % do CDI porque a Selic está alta, e isto poderá ser ruim mais para frente. Dê uma olhada nos títulos vinculados ao IPCA, pois vão te garantir a reposição da inflação e um ganho real. E títulos de Prefixados também podem ser interessantes, vale dar uma olhada.

@Ricardo Fernandes no Mercado não existe um consenso nos critérios que definem se a empresa é Blue Chip, Mid Caps ou Small Caps. Nas aulas o Raul usa a classificação de Blue Chip acima de R$50bilhões de captação de mercado, a Mid Caps entre R$10bi e R$50bi, e a Small Caps abaixo de R410bi. No link abaixo tem mais informações que podem de ajudar no entendimento. https://investidorsardinha.r7.com/aprender/acoes-blue-chips/

@Deborah Gerasimovic sou da Turma 4, início de 2021. As lives eram no YouTube, mas não tinha o vídeo do aluno para perguntar. Fazíamos as perguntas pelo chat e o Raul ia respondendo, e funcionava. Mas olhando como é hoje, realmente não sei como funcionava naquela época hahahaha nem vou falar de tudo que tem hoje de Ferramenta, que lá atrás era bem mais rudimentar, e no Excel, e outras nem existiam hahaha Mas com certeza o Raul do Velho Testamento, o Raul Raiz vai deixar saudades mesmo.

@Deborah Gerasimovic na minha opinião, não vejo que as perguntas do Diagrama levem a muitos questionamentos/dúvidas. Várias são bem "explícitas", tipo a empresa tem mais de 30 anos, é livre de controle estatal, Dívida Líquida/EBITDA é menor que 2 nos últimos 5 anos etc. Claro que tem aquelas que podem precisar de um "escolha", por exemplo, a empresa tem uma boa gestão, pode ser subjetivo. Pode ser que para mim tenha e para outro, não tenha, mas no geral as perguntas são bem binárias, Sim ou Não. Este é o ponto, as perguntas do Diagrama não são para analisar ou escolher as empresas. Isto é feito antes de lançar no Diagrama. Se eu não invisto em empresa estatal, eu nem perco meu tempo em analisar a empresa, já elimino de cara. Se não invisto em empresas de varejo, já descarto o setor inteiro. Se vou investir em Setor perene então vou fazer um filtro dos índices mínimos que eu aceito. Pode ser na AUVP ANALÍTICA (ou qualquer site que o investidor queira). Vou ter uma lista de algumas poucas empresas e vou olhar os números principais e dentre estas poucas empresas deste Setor vou escolher uma para investir, somente aí que vou lançar no Diagrama do Cerrado, pois ele faz a gestão de risco da minha carteira. Não é para lançar todas as empresas nele e responder as perguntas, seria um trabalho insano, e por pior que seja a empresa, todas teriam pontuação. O Diagrama do Cerrado era um Excel que foi transformado em plataforma. Concordo que no início de uma carteira, como não temos costume de usar o Diagrama, e como não temos a experiência nas análises, ele parece ser complexo demais, porém ele é um facilitador tremendo. O simulador de aporte tem um melhor desempenho quando temos pelo menos 10 ativos cadastrados. Quando não temos nenhum ativo, mas já analisamos alguns que vamos aportar, basta lançar o ativo com a quantidade de 1 para o Diagrama "saber" que naquele vamos aportar, e ele vai fazer todo o trabalho de gestão de risco. Por este motivo que no início não recomendamos aportar de uma vez tudo, ir aos poucos, o momento está ótimo para deixar no Tesouro Selic e ir aportando, conhecendo o funcionamento, dando corpo a carteira. Você comentou de usar Investidor10, StatusInvest etc, não vejo neles benefícios que sejam melhores ou que ajudem o investidor iniciante mais do que o Diagrama possa ajudar. O Diagrama tem na sua essência a filosofia do curso, portanto não faz sentido para mim que o investidor iniciante use uma ferramenta que não tem a mesma linha que estamos estudando aqui. Claro que cada investidor vai decidir sua estratégia, os riscos que quer correr, como quer fazer a gestão de risco etc. O dinheiro não é da AUVP ESCOLA, é do investidor. Aqui somos um facilitador do conhecimento.

@Jhony Anderson Silva Melo o conteúdo em si não vai mudar. A regravação está sendo feita para melhor áudio e vídeo, e claro incluir as Ferramentas do Grupo que hoje temos, como a AUVP ANALÍTICA, portanto nas aulas "antigas" elas não vão aparecer, somente quando as aulas regravadas forem colocadas no ar, o que ainda não tem uma data certa, então pode seguir com as aulas, e pode usar a AUVP ANALÍTICA. O Raul do Velho Testamento vai deixar saudades, mas as aulas novas com o Raul do Novo Testamento estão ficando espetaculares.

@Jhony Anderson Silva Melo ambos são importantes, cada qual com a sua função, digamos assim. Os números vão nos mostrar como está a empresa, suas qualidades, suas deficiências etc. As perguntas do Diagrama do Cerrado vão fazer a gestão de risco da sua carteira, ele não serve para analisar empresas. Qualquer empresa que você inclui no Diagrama terá a sua pontuação. A escolha da empresa é anterior ao Diagrama, e inclusive é anterior a análise mais detalhada. Abaixo explico melhor. Como disseram os colegas, a insegurança é normal. Estamos vendo um assunto que não dominamos, temos a sensação que precisamos recuperar o tempo perdido em uma semana. Como você ainda não finalizou todas os módulos, então neste momento pode parecer confuso e trazer insegurança, porém a cada aporte que fazemos, a cada empresa/título que estudamos esta sensação vai passando. Conforme você vai estudando você vai começar a entender como montar a sua estratégica, em definir os percentuais em cada classe de ativos, a entender quais são os critérios de eliminação de uma empresa, como por exemplo, não investir em empresa com controle estatal, não investir em empresa com tag along inferior a 80%, não investir em empresa que agride o meio ambiente etc. Veja que para outro investidor o critério de controle estatal não é um critério eliminatório, então nas premissas iniciais deste investidor uma Petrobras pode entrar para ser estudada, já para você, no exemplo que dei acima, a Petrobras é eliminada. O que o Raul fala são dos 4 requisitos básicos que nos ajudam, principalmente no início, a escolher as empresas. São eles: - Lucros consistentes nos últimos 10 anos. - Dívida Líquida/EBITDA até 2 nos últimos 5 anos. - Tag along de no mínimo 80%. - Segmento perene. Não existe regra gravada na pedra, não tem certo ou errado. Cada investidor tem seus limites, sua tolerância ao risco, porém para quem está iniciando este norte que temos no curso nos ajuda nestas definições e que não precisam ser imutáveis. Com o tempo vamos conseguindo "ver" melhor e vamos ajustando. Por isto que começar com calma, não precisa pegar Tudo que tem e aportar de uma vez só. Vai aos poucos. Estuda uma empresa, compra algumas ações. Estuda um FII e compra umas cotas. Estuda a Renda Fixa e compra um título. Estuda o Tesouro Direto e compra uma fração. Lança no Diagrama do Cerrado, responde as perguntas. Aí simula um aporte para ver como ele faz o rebalanceamento da carteira. O Diagrama funciona melhor com pelo menos 10 empresas, então realmente no início é mais complicado, porém, como disse, conforme vai aportando a carteira vai tomando forma, e vai ficando melhor.