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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. Flavio Prado

    Ipca+6

    @Erick Ferreira também tenho visto o mesmo click bait rsrsrs Até o Tesouro IPCA+ está batendo estes 6%aa. Em uma carteira diversificada, como a que aprendemos aqui, esta marca é batida com facilidade.
  2. @Igor Carvalho Da Silva em teoria seria solicitar informações ao administrador da falência para saber como caminham as coisas, mas normalmente não sobra dinheiro para quitar tudo.
  3. @Andre Lacerda em teoria você tem o preço médio na sua declaração anual do IR. Ela será do dia 31/12/2023 e se fez compras este ano, bastaria calcular com as notas de corretagens de 2024. Com relação ao Portal do Investidor B3 há duas ressalvas. Uma é que o preço médio apresentado por eles não consideram as taxas pagas, somente a cotação da compra. E a outra é que quando há uma bonificação eles não consideram no cálculo do preço médio, mas o correto é considerar a bonificação como se fosse uma "compra" para calcular o preço médio.
  4. @Matheus Passos Silva exato. Toda vez que fazemos transferência de custódia o preço usado pela nova corretora é a contação do dia em que os ativos entram na carteira, portanto o preço médio ficará errado. O bom é que na AUVP CAPITAL no BTG podemos editar o preço médio para que fique correto na plataforma e consequentemente nos relatórios também.
  5. @Júlio Cesar Rodrigues Lara vai depender justamente da alíquota do IR.
  6. @Marcelo Marcant farei uma anologia. A Selic é um antibiótico, e a Inflação é a infecção. Você começa a tomar o antibiótico e em certo momento a infecção começa a ceder e chega em um ponto que nãotem mais sinais, porém mesmo ela não dando mais sinais, você continua a tomar o antibiótico por alguns dias. E vale sempre lembrar, a Selic é definida pelo COPOM, porém a inflação é definida pelo Sr. Mercado que tem vida própria rsrsrs. Espero ter ajudado.
  7. @Jorge Luis Rodrigues De Almeida Batista se está em dúvida, então o melhor é não aportar rsrsrs Como disse o @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, se você está dentro do limite do FGC, não faria sentido arriscar em títulos que não tem garantia alguma, somente se for um percentual muito pequeno da carteira e que o prêmio compense o risco. O raciocínio está correto. Mesmo não pagando IR nos resgates a desvantagem nestes títulos é que os valores serão pequenos e precisaremos juntar com o nosso aporte normal, e pode ser que não tenhamos ofertas tão boas quanto a rentabilidade que estava o valor. A decisão sempre será do investidor, não temos como dar recomendação de compra ou não. Vai depender de cada investidor ter perfil a correr um risco maior em perder caso dê algum default no caminho. Eu, particularmente, por estar dentro do limite do FGC, prefiro ficar fora e focar nos títulos com FGC. Este é um ponto importante, pois com exceção ao Tesouro Direto e títulos com liquidez diária, os demais títulos de renda fixa para serem resgatados antes do vencimento vão depender de ter um outro investidor interessado para comprar, além disto, a Corretora vai cobrar uma comissão para intermedir, então a sua rentabilidade será bem afetada. Pode ser que o seu perfil. Dependendo qual seja, as ofertas são restritas. Espero ter ajudado.
  8. @Leandro Ferreira Leite cada tipo de FII vai se comportar de uma maneira. Que eu me lembre os sites de consulta não mostram média de mercado. Normalmente o que faço é, dentre aqueles do mesmo segmento que estou olhando, comparar a vacância histórica deles.
  9. @Reydner Miranda Nunes sacar para investir no mesmo título não faz sentido, pois no resgate você pagará IR, ou seja, estaria perdendo parte dos juros compostos por ter antecipado o pagamento do IR. Talvez possa fazer sentido resgatar parcial/total no caso de ter um título extremamente interessante e além disto, que faça sentido na sua estratégia esta mudança. Faz sentido deixar no Tesouro Selic um valor alto que vai precisar ser investido em partes por ser um valor muito alto frente ao seu aporte regular. Como reserva de oportunidade, há estudos que mostram que estar posicionado no mercado é melhor que ter reserva de oportunidade esperando elas acontecerem. Espero ter ajudado.
  10. No Tesouro Direto todos os títulos são de liquidez diária, porém os que são Prefixado e IPCA sofrem de marcação a mercado, e pode ser um momento ruim para resgatar parcial ou total. No caso do Tesouro Selic a marcação a mercado é insignificante em 99,9% das vezes, por este motivo ele é muito usado para reserva de emergência, para metas de curto prazo e para quando estamos vivendo de renda passiva. No caso so seu exemplo, se a pessoa investiu R$1milhão no Tesouro Selic ela pode resgatar mensalmente o quanto quiser, mas também pode ser que investiu sem saber o que estava fazendo rsrsrs
  11. @Reydner Miranda Nunes é igual a qualquer renda fixa, o valor do aporte rende diariamente até o vencimentos a taxa contratada. São juros compostos. Só vai entrar na sua conta se você vender antes ou quando chegar no vencimento.
  12. @Luciano Giffoni Soares parabéns por passar ao seu filho os conhecimentos. Basicamente serão dois pontos a observar. Qual o regime de casamento e vantagens/desvantagens em investir em um CPF ou nos dois CPFs. Se o patrimônio é do casal não faz diferença investir em um CPF ou nos dois CPFs. Vantagens de investir em um CPF: facilita o controle da carteira, facilita na hora de fazer os aportes e rebalanceamento, facilita na hora de lançar na declaração anual. Desvantagem é que se o "CPF falecer" (torcemos contra isto) acho que 100% dos investimentos entram no inventário, mas não tenho certeza. Pata títulos com cobertura do FGC, teria apenas R$250mil limite por ser apenas um CPF. Vantagens de investir em dois CPFs: basicamente seria na renda fixa em títulos cobertos pelo FGC, onde cada CPF teria cobertura de até R$250mil. Desvantagem seria controle duplo e mais contas a fazer na hora do aporte, os lançamentos na declaração anual precisam ser feitos indicando o CPF titular do investimento (mesmo na declaração conjunta). Que eu saiba, não. A conta está vinculada ao CPF do titular e os investimentos vinculados ao CPF. A questão é individual e vocês precisariam analisar as situações para saber o que seria melhor. Espero ter ajudado.
  13. @Felipe Naves Silva#5207 basicamente a marcação a mercado é uma gangorra. Se você compra um título do Tesouro Direto, por exemplo, Tesouro Pré 2031 pagando 12,21%aa. Conforme os meses vão passando o mercado vai subindo e descendo a taxa de juros. Daqui 1 ano você olha o mesmo título e o Tesouro está vendendo ele a 14,00%aa. Isto significa que o preço real estará menor que o preço teórico do seu título. Por outro lado, se ao invés de estar 14,00%aa o título está sendo vendido por 10,00%aa isto significa que o preço real está maior que o preço teórico do seu título e portanto se você vender neste momento a sua rentabilidade estará maior que os 12,21%aa que você contratou no dia do aporte. É o efeito gangorra, Taxa aumenta - Preço cai. Taxa cai - Preço sobre. Isto acontece porque no vencimento o título obrigatoriamente valerá R$1mil brutos. No Portal do Tesouro Direto você consegue verificar os seus títulos. Veja no print abaixo que tem o PREÇO TEÓRICO (quanto estaria valendo o meu título corrigido pela taxa contratada), e o PREÇO REAL (quanto está valendo o título no momento da consulta e se vender será o valor a ser recebido). Neste título se eu vender estarei recebendo uma rentabilidade maior que a que contratei. É a marcação a mercado. Espero ter ajudado.
  14. @Vinicius Gimenez esta taxa de 4,50%aa é o CET do financiamento? Se for, não vale a pena quitar (desconsiderando a opção de venda, pensando somente em quitaçãoXinvestimento). Você mora de aluguel em um imóvel da sua mãe. Você tem irmãos? Em teoria sua mãe não iria despejar você, mas o imóvel não é seu, então pode acontecer. Financeiramente financiamento em quase todas as situações não é a melhor opção, porém como você tem família, ter um imóvel é uma segurança. O pensamento deixa de ser unicamente financeira.
  15. @Dionei Luis Emmendoerfer como disse o @Henrique Magalhães, os títulos pós fixados não temos como saber exatamente qual será a rentabilidade no vencimento do título. As Corretoras usam as expectativas dos índices para projetar a rentabilidade dos títulos no vencimento. É um erro pegarmos, por exemplo, o IPCA dos últimos 12 meses para calcular um CDB pagando IPCA+6%, pois o título vai render o IPCA futuro e não o IPCA passado. Outra praxe de Mercado é apresentar as rentabilidades anualizadas, ou seja, independentemente do prazo do título a rentabilidade será mostrada anualizada, mesmo que o título vença em 7 meses a rentabilidade que será mostrada será anualizada e não relativa aos 7 meses. Desta maneira facilita para que possamos comparar os títulos. Espero ter ajudado.
  16. @Lucas Consoli Pereira não conheço a empresa, na ANBIMA (https://data.anbima.com.br/debentures/CONX12/caracteristicas) tem as informações sobre esta debênture. Vale lembrar que não há cobertura do FGC, portanto se a empresa pode dar default.
  17. @Higor Ryan Manteli Da Silva a movimentação dos juros é lenta. Diria que pelo menos uns 18 meses para mais. Não precisa ficar olhando com frequência. Como todos os meses vamos aportar, sempre estaremos vendo as ofertas de renda fixa, e também a cada 45 dias temos o COPOM divulgando a Selic, então não precisa se preocupar que não vai mudar de uma semana para outra de forma radical rsrsrs
  18. @Ana Letícia Bandeira Morais parabéns pelo primeiro, de muitos, aportes. Isto é normal. O Tesouro Direto tem dois preços. O preço de COMPRA e o de VENDA, e eles tem uma diferença para evitar especulação dos títulos, pois como o Governo garante a recompra dos títulos. Conforme o tempo vai passando esta diferença se anula e fica tudo certinho. No Portal do Tesouro Direto (https://portalinvestidor.tesourodireto.com.br) você consegue olhar estes dois preços. Espero ter ajudado.
  19. @Ricardo Fernandes alguns posts vão para moderação, porém sempre tem alguém da Equipe analisando e liberando, mas claro que se realmente não tiver nada contra as regras da Comunidade.
  20. Anônimo, como disse o @Henrique Magalhães, esquece a ideia de querer recuperar prejuízo que teve. É o custo do desconhecimento. Pegue o dinheiro que você tem e é com ele que você vai investir para o futuro. As análises olhamos no retrovisor, porém o nosso "Eu do Futuro" é quando olhamos para frente. Dito isto, e complementando o Henrique, deixe o dinheiro no Tesouro Selic (risco quase zero) ou em no mínimo 3 CDBs de liquidez diária com pelo menos 100% do CDI e de emissores diferentes (risco maior relacionado ao emissor quebrar e você vai precisar esperar o FGC reembolsar, e no mínimo em 3 emissores diferentes porque o FGC reembolsa até R$250mil por CPF.) Foca nos estudos, em montar a sua estratégia, são valores significativos (inicial e de aportes) e tendo tempo e fazendo os investimentos com conhecimento o jogo está ganho. O valor inicial divide em vários aportes para fazer uma média de preço, pois fazendo em curto espaço de tempo pode acabar entrando em um momento não tão favorável. Espero ter ajudado.
  21. Anônimo, vou contar como foi o meu divórcio que em parte é igual ao seu. Era um imóvel (50% de cada), mas vendemos o imóvel. Não sei afirmar se obrigatoriamente precisa de advogado, mas se a separação é amigável, busquem um advogado (de confiança) para os dois. Fica bem mais barato. E o advogado vai orientar como pode ser feita a venda e registro do imóvel, mas para isto ele precisa ter o conhecimento na área de divórcio e de movimentação dos bens. No meu caso fizemos o divórcio amigável em cartório. No documento do divórcio o advogado colocou que o imóvel seria vendido posteriormente e que o valor da venda seria usado para quitação do financiamento e que seria dividido entre os dois o valor líquido. No seu caso, precisaria analisar qual seria a melhor maneira, e o advogado vai orientar. O lançamento no IR dos dois vai depender de como será feito. No meu caso foi tranquilo, pois quando o imóvel foi vendido, o comprado fez financiamento e o banco dele quitou o financiamento do nosso imóvel e pagou o restante 50% na conta de cada um. O único inconveniente que houve foi que o banco do comprador exigiu que o divórcio fosse averbado na matrícula do imóvel e para isto tivemos que pagar para isto. O advogado havia avisado do risco de acontecer isto. Poderíamos ter feito na época do divórcio ou deixar e na venda poderia ser solicitado ou não. Como foram uns 5 anos entre o divórcio e a venda, valeu o risco rsrsrs O lançamento no IR foi tranquilo, fiz o GCAP meu e da minha Ex e importei para as declarações anuais de cada um. Pagamos os DARF do ganho de capital. Espero ter ajudado.
  22. @Habib Georges Jarrouge Neto as criptomoedas têm preços diferentes nas diferentes plataformas, pois cada exchange é como uma bolsa fechada somente para quem tem as suas criptomoedas custodiadas lá, ou seja, se as suas criptomoedas estão na Exchange A, valem os preços da Exchange A. Se estão na Exchange B, valem os preços da Exchange B. Portanto cada plataforma realmente tem cotações diferentes. Não é questão de atualização e que todas as Exchanges deveriam ter o mesmo preço. Eu não saberia dizer as taxas que nós da AUVP CAPITAL teremos. Estamos na reta fina de negociação. Imagina a seguinte situação, você tem conta no Banco Pindaíba, é um banco global, com sede em Trinidad e Tobago. Tudo indo bem. Um dia você vai acessar a conta para fazer um pagamento e o aplicativo não abre. Você vai no caixa eletrônico e o cartão não funciona. Você descobre que o Banco Pindaíba quebrou. Você pega um avião e vai até Trinidad e Tobago no escritório da empresa e ela não está mais lá. O seu dinheiro já era. Suas chaves, suas moedas. Agora se você tivesse o dinheiro na sua wallet (seu bolso) e fosse pagar uma conta, bastaria depositar o valor no Banco Pindaíba e pagar a conta. O mesmo são as Exchanges. Se você sacar as suas chaves e colocar na sua wallet, se você quiser vender, basta transferir as chaves para qualquer Exchange e negociar, e sacar os Reais (ou a moeda que for) para a sua conta bancária. Então respondendo a sua pergunta: deixar as chaves na Exchange é arriscado. Precisamos separar esta questão em duas partes. Uma são as criptomoedas. E a outra são os investimentos (Ações, FIIs, ETFs, Renda Fixa, Tesouro Direto etc). Criptomoedas: não saberia te falar se BTG é mais ou menos seguro que Mercado Bitcoin ou outras Exchanges. O que sei é que o BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina, tem escritório físico, tem CNPJ etc, então pelo menos você tem como acionar e cobrar. Investimentos: todos os investimentos estão na CBLC e Cetip e estão vinculados ao seu CPF. A Corretora não é dona dos seus investimentos e portanto se ela quebrar o seu patrimônio não é afetado. Basta transferir para outra Corretora. Apenas o saldo na conta da Corretora que não está investido será perdido se a Corretora quebrar. Por esta razão que o Raul sempre fala em não deixar dinheiro parado na Corretora, mesmo na Corretora dele. No caso do seu celular ser roubado, as criptomoedas até podem ser transferidas para terceiros e você nunca vai conseguir de volta. Os investimentos o ladrão precisará vender os ativos, esperar a liquidação e transferir para uma conta corrente no seu CPF, para só então conseguir sacar ou transferir para uma conta de terceiro. Espero ter ajudado.
  23. @Ricardo Fernandes como disse o @Roberto Wilke Trama, navegue pela Comunidade, entre nos tópicos, se achar que sabe uma resposta, responda. Se tiver mais dúvida sobre o post, pergunte no próprio post. Se quiser abrir um tópico novo, basta clicar em "+Criar" no topo da página , selecionar em qual Categoria e criar seu tópico. Se estiver com dúvidas, ainda pode mandar mensagem para o Suporte (https://sard.ink/auvp-atendimento)
  24. @Ademilton Carvalho você simplificou demais a questão rsrsrs ASelic é apenas uma das variáveis que influenciam a inflação. Se fosse somente subir e descer a Selic para a inflação descer e subir estava tudo resolvido. E o mesmo com a cotação do dólar. Se o Governo mexe em algum imposto de um setor exportador, o aumento na exportação fará uma pressão no dólar. Se há um problema climático e precisamos importar algo que antes era produzido aqui, haverá uma pressão no dólar. Sem contar a especulação feita com notícias, com negociações de players grandes etc. A dinâmica não é simples. Inflação muito baixa ou zero é ruim. Dólar alto é bom para exportar, mas ruim para importar. No entanto dólar baixo é bom para importar, mais ruim para exportar. Qual a cotação ideial para Exportadores e Importadores?
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