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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. @Renata Maçana Silva complementando os colegas, os títulos de renda fixa, como por exemplo, o Tesouro Selic, rendem diariamente, ou seja, a taxa anual é convertida para uma taxa diária e aplicada sobre o valor todos os dias úteis. Quando há uma mudança na taxa Selic, a partir da mudança o seu título que está sendo corrigido diariamente passa a render a nova taxa anual convertida para taxa diária. A fórmula no Excel para converter a taxa anual em taxa diária é =ARRED((1+%)^(1/252)-1;6)*100 onde o "%" é a taxa em numeral, assim 11,15% você vai colocar 0,1115 Espero ter ajudado.
  2. @Mariana Brazuna Cabral se a corretora falir você fará a transferência de custódia dos seus investimentos para uma nova corretora (o mesmo processo se hoje você quiser mudar de corretora), e o saldo na conta da corretora que ainda não estava investido, este valor você perde, pois não tem cobertura pelo FGC. Espero ter ajudado.
  3. @Victor Leonardo Barreto na hipótese de uma possível continuidade na queda dos juros, se você comprar agora o Tesouro Pré ou Tesouro IPCA (com o vencimento mais longe), a possibilidade de marcação a mercado será boa. Lembrando, marcação a mercado acontece no Tesouro Pré e Tesouro IPCA, para os demais títulos de Renda Fixa, a rentabilidade com a marcação a mercado é bem mais difícil de conseguir, pois depende de ter outro investidor para comprar o seu título e a corretora vai cobrar comissão para vender.
  4. @Adriana Zakzuk do céu, copiar carteira do coleguinha? A realidade dos outros não é igual a sua realidade. Se lá for uma rede social como temos aqui, com pessoal focado, com Moderador, sem recomendação de investimentos, com troca de ideias e experiências, então tudo bem, porém acho difícil ser um ambiente como temos aqui.
  5. @Edison Paulini complementando os colegas. Quando começamos a estudar Renda Fixa nos deparamos com a marcação a mercado e nos últimos meses o assunto teve muita visibilidade, aí então vem o Raul com o contrafluxo e acabamos misturando os dois temas. A marcação a mercado com o contrafluxo. Todos os títulos de renda fixa sofrem da marcação a mercado, que nada mais é que o preço a mercado do título. Quando você compra um título você contrata uma rentabilidade, e ela será paga a você no vencimento. Durante a data de compra e o vencimento o título sofre oscilações na rentabilidade a ser paga para novos aportes. Com exceção do Tesouro Direto, os demais títulos de renda fixa que você tem em carteira somente poderão ser negociados (vendidos) pela mesa de operações da sua Corretora, e nesta negociação a Corretora vai cobrar pelo serviço e o preço poderá ser menor, e portanto vai "comer" parte da sua rentabilidade, ou seja, vender renda fixa antecipado dificilmente será melhor que ficar com o título até o vencimento, sem dizer que vai depender de outro investidor querer comprar o seu título. E porque tem investidor que vende antecipado? Porque ele precisa de dinheiro ou então ele acha que pode conseguir um investimento que será mais rentável ao longo do período que ainda falta para aquele título. Já para o Tesouro Direto a marcação a mercado é onde realmente podemos ganhar dinheiro, pois se quisermos vender um Tesouro Direto o Governo vai comprar na hora e pelo preço a mercado e sem comissão para a Corretora. Agora o Contrafluxo é desvinculado a marcação a mercado, e vamos nos beneficiar em todos os títulos de renda fixa. Ele nos ajuda na escolha de títulos do Tesouro Direto para ganharmos na marcação a mercado, mas principalmente nos ajuda com os demais títulos de renda fixa, onde conseguimos comprar CDB pagando 145% do CDI, ou um prefixado pagando 15%aa ou um IPCA+10%. A intenção do contrafluxo não é a marcação a mercado e sim aportarmos em renda fixa que no futuro vamos ter uma Selic a 13,75% e na carteira o CDB 145% do CDI, ou ter no futuro uma inflação de 10%aa e na carteira o CDB IPCA+10%, ou ter no futuro uma Selic de 5% e na carteira um prefixado de 15%aa. Então, precisamos ter os olhos no contrafluxo não para ganhar com marcação a mercado, mas para ganhar com rentabilidades que iremos nos beneficiar no futuro com a variação os juros, e a marcação a mercado vamos nos beneficiar nos aportes no Tesouro Direto quando os juros estiverem altos e a expectativa futura que eles caiam. Espero ter ajudado.
  6. @Leonardo Salles Binato passei para a Equipe da AVUP ANALÍTICA fazer a checagem e correção da informação. Valeu.
  7. Anônimo, complementando o @Adriano Umemura, com uma carteira inicial de R$489mil + aportes de R$15mil/mês com uma rentabilidade real de 8%aa em 6 anos você terá uma renda mensal de pouco mais de R$13mil/mês e reinvestindo 25% você terá uma renda passiva de cerca de R$10mil/mês. Como você é muito jovem, quando você atingir a renda passiva é de suma importância que você reinvista no mínimo 25% da renda passiva, pois você ainda vai viver uns 50 anos. PS: claro que se você resolver parar de trabalhar, porém com 31 anos, se fosse eu, não ia parar não. Ia continuar a trabalhar, só que mais leve, mais tranquilo, ganhando uma grana com o trabalho e melhorando a renda passiva.
  8. Anônimo, complementando os colegas, e se estes gastos altos em dezembro são previsíveis, faça um provisionamento ao longo do ano para que quando chegar em dezembro/2024 você já tenha o dinheiro.
  9. @Elisabete Oliveira Da Silva entendi. Como disseram os colegas, foca em pagar as dívidas o quanto antes, pois investir com dívidas é o mesmo que usar papel higiênico sujo para se limpar rsrsrs E foca também em começar a fazer o negócio gerar renda para você.
  10. @Yasmin Yasi Ribeiro Rodrigues sim, o próprio inquilino deveria oferecer novo fiador e/ou a imobiliária deveria ter resolvido a substituição. Com relação aos herdeiros, exato, a responsabilidade de pagamento da dívida é limitada ao valor do inventário. Se a dívida for maior que o valor do inventário, os herdeiros não precisarão pagar a diferença.
  11. @José Fernando Rodrigues Ferreira o "pulo do gato" deste pessoal, além de vender curso, é que eles te vendem uma suposta garantia que você vai conseguir vender a carta contemplada para outra pessoa por um valor maior que você já tenha pago por ela. Só que não existe garantia nenhuma. O problema do consórcio é o reajuste da parcela por algum índice, normalmente IPCA, e o argumento dos vendedores é que o crédito também é corrigido, porém o que eles não te falam é que o crédito é corrigido porque você está pagando uma parcela também corrigida pelo mesmo índice, ou seja, você é quem paga pela correção. Imagina que o consórcio não tenha nenhuma correção de parcelas e portanto também não terá correção do crédito. No final você terá pago a taxa de administração e vai ter perdido poder de compra do valor do crédito. O único sentido é que você pode vir a ter o valor do crédito antes de ter pago por todo o valor, porém financeiramente não terá sido um bom negócio. Espero ter ajudado.
  12. @Tiago Cardoso Dalsotto começou no Anônimo e se entregou rsrsrs Fiador faleceu, a responsabilidade passa para os herdeiros. Coloca o advogado para cobrar deles.
  13. Anônimo, situação muuuuito complicada mesmo, e a Justiça é uma beleza. Sempre do lado "certo". Não sei a parte jurídica, porém a Imobiliária deveria ter ajudado na resolução, pois isto sim ela é paga. O processo foi feito pela Imobiliária ou você está com advogado?
  14. @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa Imobiliária não é devedora solidária, ela faz a gestão do imóvel, cuidando de contrato, vistoria de entrada e saída, cobrança do aluguel e do atrasado e coisas administrativas relacionadas ao imóvel e inquilino, mas não é responsável pelo pagamento. O fiador é quem tem esta responsabilidade.
  15. Olá Anônima. Entendo que você e seu marido fazem declaração anual de IR e declararam a venda do apartamento. O certo seria fazer uma retificação na declaração para incluir o investimento. Se a declaração é em conjunto (o que provavelmente não seja vantagem, pois ambos tem rendimentos altos) para a Receita não importa no CPF de quem estão os investimentos. Se a declaração anual é feito separada, na sua declaração tem o CPF do seu marido, e na declaração dele tem o seu CPF, e para a Receita vocês são "um só". Contabilidade criativa do amigo do seu marido rsrsrs Ele pode estar lançando "coisas" que não existem ou realmente seu marido teve algum benefício que fez com quê não pagasse mais IR. Se o CPF de vocês estiver lançado como cônjuge nas declarações, não tem problema. O patrimônio é do casal. Com relação ao investimento do ano passado, como disse, o correto seria fazer a retificação da declaração entregue este ano. Não faz diferença se o dinheiro está investido ou não, ele vai aparecer na declaração anual como saldo da conta bancária ou como um investimento, então pode investir se quiser. Pode colocar no Tesouro Selic, mas precisaria esperar os 30 dias para mexer, por conta do IOF, mas também se for deixar parado na conta não vai render nada mesmo, então se mexer antes dos 30 dias vai render alguma coisa. Vocês recebem aluguel sem declarar, e pelo valor teria os 15% de imposto retido na fonte. Com relação ao valor investido teria que calcular se o quanto vocês receberam oficialmente durante o ano condiz com variação do patrimônio do casal. Por exemplo, o casal recebeu oficialmente no ano R$100mil e o patrimônio aumentou R$120mil. Se receberam R$100mil como é que o patrimônio aumentou R$120mil? De onde veio o dinheiro a mais? Como falei, se os CPF dos dois é lançado como cônjuge na declaração anual, para a Receita vocês dois são "uma pessoa só" e vão analisar a renda do casal e o patrimônio do casal, independente de onde estejam lançados os valores. PS: os investimentos obrigatoriamente devem ser lançados na declaração anual do CPF onde o investimento foi feito. O ideal seria buscar um Contador, não sei qual o conhecimento técnico que o amigo do seu amigo tem para preencher a declaração. Espero ter ajudado.
  16. Anônima, complementando os colegas, minha sugestão é você usar o GCAP para calcular qual seria o valor líquido que você vai receber após pagar corretagem e imposto de renda sobre o ganho de capital. Segue o link: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd/gcap
  17. Anônimo, a resposta à primeira pergunta depende da resposta da segunda pergunta rsrsrs Primeiro passo é você levantar as informações sobre montar uma clínica veterinária. Ver local, verificar os concorrentes, se este mercado tem espaço para mais uma clínica, quais valores de equipamentos e pessoal para tocar o negócio e por aí vai. Montar um plano de negócios com estimativas de receitas e despesas.
  18. @Károly Hunkár sem enigmas, o @Henrique Magalhães e o @Edison Paulini pontuaram perfeitamente. A sua resposta está nas respostas deles. A nossa estratégia não é imutável, mas não quer dizer que iremos mudá-la a casa trimestre. Ela deve ser pensada a longo prazo, e eventualmente faremos pequenos ajustes, porém se ficarmos a cada subida ou descida do Mercado mudando a estratégia, na realidade estamos sem estratégia. Deixe o Diagrama do Cerrado trabalhar. Mantenha os aportes constantes, independente se estamos na alta ou na baixa. Em 20 anos teremos feito 240 aportes, nem todos estarão na alta, nem todos estarão na baixa. Confia no processo, ele é de longo prazo. Temos a tendência de olhar uma janela de tempo muito pequena. Espero ter ajudado.
  19. @Leonardo Mantovani trocar a sua exposição no exterior por BDR não faz sentido, pois no BDR você estaria exposto ao risco Brasil, pois o seu dinheiro estaria em Reais e estaria no Brasil. Com relação à taxação, tem muito especulação e a muito tempo, e se vier a ocorrer o mercado se ajusta. Não será a taxação que fará você parar de investir, a diversificação vai continuar a ser importante.
  20. Anônima, meus sentimentos. Precisamos de mais informações e algumas coisas não ficaram muito claras. - Porquê a pensão será de 15 anos? É uma previdência que seu marido deixou ou é aposentadoria dele? Por ter prazo, entendo que seja uma previdência. - Você quer uma renda passiva de R$10mil, e tem R$15mil investidos. Pelo que entendi você não faz aportes, pois está pagando a dívida do investimento no seu negócio. Qual o negócio? Ele já funciona? - Você fala em prestar concurso, mas hoje você trabalha? - A faculdade quando termina? Com relação ao curso, em qual módulo está?
  21. @Ricardo Alexandre Miguel complementando os colegas. Antes de investir em uma empresa olhamos o DY, pois não temos nada aportado na empresa e portanto é uma das métricas que temos de análise. A partir do momento que aportamos na empresa passamos a ter também a métrica do YOC. O DY é calculado com base na cotação atual da empresa. E o YOC é calculado pelo valor que você aportou na empresa. Com estes dois conceitos (DY e YOC) vamos conseguir analisar algumas situações. Hipótese: comprei 100 ações de ACME3 a R$11,00 = R$1.100,00. Recebi R$90,00 de dividendos. O preço médio é R$11,00 O YOC é de 8,18% (R$90 / R$1.100 x 100) Se a cotação hoje for R$13,00 seu patrimônio é de R$1.300,00. O seu DY será de 6,92% (R$90 / R$1.300 x 100). E o YOC não muda, será de 8,18% (R$90 / R$1.100 x 100). Agora se a cotação hoje for R$8,00 seu patrimônio é de R$800,00. O seu DY será de 11,25% (R$90 / R$800 x 100). E o YOC também não muda, será de 8,18% (R$90 / R$1.100 x 100). Veja que tendo a empresa em carteira o que vale para mim não é mais tanto o DY, prefiro olhar o YOC, pois vai me dar o retorno sobre o valor que eu desembolsei. Por outro lado, o dinheiro que eu desembolsei não existe mais, o dinheiro que eu posso vir a ter é o valor de mercado caso eu venda, ou seja, a cotação atual se estiver caído fará com que o percentual dos dividendos aumente, mas terei um patrimônio menor, na outra ponta, se a cotação subiu, o percentual dos dividendos ficou menor, mas terei um patrimônio maior. Ficou um pouco confuso, né? Rsrsrs Dá uma refletida nos cálculos, e vamos conversando. E espero ter ajudado.
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