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Boa tarde sardinhas.

 

Finalizer agora o módulo 2 da AUVP, a última aula sobre PV diz que o mais indicado pra nós seria uma PGBL, eu tenho hoje uma PV do Clube do Valor, que entrar dentro dos parâmetros que o Raul fala sobre ser uma boa previdência, mas a minha é a VGBL regressiva, queria saber a opinião de vocês se seria melhor manter essa mesmo, ou finalizar ela, mesmo sabendo que vou pagar uma porrada de IR e começar outra, ou me desfaço dela e nem ligo mais pra PV. 

 

O que acham?

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2 horas atrás, Felipe Augusto Da Rosa disse:

Fala @Adriano Umemura, na verdade eu vou regularizar essa parte esse ano, vou conversar com a contadora da empresa, e ver o que seria melhor pra mim, ou esperar chegar na parte de IR.

Boa tarde @Felipe Augusto Da Rosa. Perguntei pelo fato de que, na minha opinião, a previdencia seria valido em 2 situações:

- quando a empresa realiza o aporte de uma contraparte
- quando realizamos a declaração de IR completa com a finalidade de sermos beneficiados com a dedução de até 12% da renda bruta tributavel

Na segunda opção obrigatoriamente a previdencia teria que ser um PGBL, ja que a VGBL não teria o beneficio fisca.

Tirando estas 2 situações a previdencia não faria sentido ja que, voce mesmo administrando sua carteira provavelmente tera um resultado superior aos que os fundos de previdencia tem apresentado.

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7 minutes ago, Adriano Umemura disse:

Boa tarde @Felipe Augusto Da Rosa. Perguntei pelo fato de que, na minha opinião, a previdencia seria valido em 2 situações:

- quando a empresa realiza o aporte de uma contraparte
- quando realizamos a declaração de IR completa com a finalidade de sermos beneficiados com a dedução de até 12% da renda bruta tributavel

Na segunda opção obrigatoriamente a previdencia teria que ser um PGBL, ja que a VGBL não teria o beneficio fisca.

Tirando estas 2 situações a previdencia não faria sentido ja que, voce mesmo administrando sua carteira provavelmente tera um resultado superior aos que os fundos de previdencia tem apresentado.

Maravilha @Adriano Umemura, Assim que avaliar com a contadora a questão do IR, reavalio manter ou não a PV, muito obrigado pela força!!

  • Brabo 2
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@Felipe Augusto Da Rosa

Não sei se querer conversar com a contadora é por não entender de IR, mas o IRPF na declaração de ajuste anual é basicamente:

1 - Soma dos rendimentos tributáveis;
2 - Deduções legais;
3 - Base de cálculo do IRPF;
4 - Aplicação da alíquota;
5 - Possíveis deduções específicas do IR a pagar; e
6 - Saldo a pagar ou a restituir.

Nas deduções legais, você pode apresentar diversas comprovações (médico, escola, faculdade, etc.) ou usar o desconto simplificado (20% do rendimento tributável, limitado a R$16.754,34).

 

A questão é: Se você tem mais dedução do que o limite do simplificado, provavelmente vai utilizar a declaração completa para reduzir a sua base de cálculo e pagar menos IR. Sendo assim, passa a ser interessante o PGBL, uma vez que você pode deduzir as contribuições até o limite de 12% do seu rendimento tributável.

 

Acaba sendo um WIN WIN se escolher um fundo com rendimentos aceitáveis:
- Ganha realmente uma aposentadoria que possa confiar no futuro; e
- Reduz o pagamento do IR (posterga a incidência para uma alíquota que pode ser de apenas 10% conforme o tempo, e não de até 27,5% no presente).

 

De quebra você pega a restituição que vai receber e reinveste na sua carteira, aumentando a bola de neve.

Editado por Victor Hugo da Franca Arantes
  • Aí cê deu aula... 1
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3 horas atrás, Victor Hugo da Franca Arantes disse:

@Felipe Augusto Da Rosa

Não sei se querer conversar com a contadora é por não entender de IR, mas o IRPF na declaração de ajuste anual é basicamente:

1 - Soma dos rendimentos tributáveis;
2 - Deduções legais;
3 - Base de cálculo do IRPF;
4 - Aplicação da alíquota;
5 - Possíveis deduções específicas do IR a pagar; e
6 - Saldo a pagar ou a restituir.

Nas deduções legais, você pode apresentar diversas comprovações (médico, escola, faculdade, etc.) ou usar o desconto simplificado (20% do rendimento tributável, limitado a R$16.754,34).

 

A questão é: Se você tem mais dedução do que o limite do simplificado, provavelmente vai utilizar a declaração completa para reduzir a sua base de cálculo e pagar menos IR. Sendo assim, passa a ser interessante o PGBL, uma vez que você pode deduzir as contribuições até o limite de 12% do seu rendimento tributável.

 

Acaba sendo um WIN WIN se escolher um fundo com rendimentos aceitáveis:
- Ganha realmente uma aposentadoria que possa confiar no futuro; e
- Reduz o pagamento do IR (posterga a incidência para uma alíquota que pode ser de apenas 10% conforme o tempo, e não de até 27,5% no presente).

 

De quebra você pega a restituição que vai receber e reinveste na sua carteira, aumentando a bola de neve.

@Victor Hugo da Franca Arantes valeu pelo comentário meu querido, eu queria conversar com ela, por não entender mesmo sobre o assunto, mas já deu pra ter uma ideia!!

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