Extravagância

[William Redig]

Segundo o Google:

extravagância

substantivo feminino

1. qualidade de extravagante; ação que escapa às normas usuais do bom senso, do equilíbrio emocional, do bom gosto.

2. qualidade de excêntrico, singular, esquisito.

Oi S@rdinhas, 

Vocês devem estar se perguntando:  E daí??

Na minha família, Janeiro é o mês dos aniversários:  Começa comigo no dia 10, 13 a minha irmã caçula, 16 minha filha, 18 esposa do meu pai, 19, outra irmã e 21 o meu neto.  Além das festas de fim ano e dos aniversários todos, tem IPVA e IPTU.  Resumindo, Janeiro é o mês do "paganini".  Novamente, e daí?

Bom, até há 3 anos atrás, nessa época do ano eu jurava para mim mesmo que nunca ia passar o final de ano com dívidas.  Já escrevi uns posts falando de mim mesmo como o "queridinho dos bancos e cartões de crédito" - aquele que paga muitos juros.  De 3 anos para cá, estanquei as dívidas e mudei de lado, recebendo juros em vez de pagá-los.

Tenho uma meta bem ambiciosa de crescimento de patrimônio, venho aportando todos os meses seguindo a minha estratégia.  Tive algumas "aulas práticas" do que o risco nos investimentos mas, no balanço do ano foi ótimo.  Consegui superar as minhas metas de aportes e rentabilidade da carteira como um todo, de renda passiva gerada, aumentei a minha diversificação incluindo agora investimentos no exterior e estou caminhando firme e forte rumo à meta de viver de renda dentro de 6 anos, mantendo a qualidade de vida e gastos que tenho hoje.

Voltando à essa época do ano, no início do ano passado eu criei uma conta extravagância, no meu planejamento financeiro.  Uma graninha a mais que todo mês eu colocava rendendo a 100-102% do CDI para que justamente no final e início do ano, eu pudesse dar presentes às pessoas queridas, presentes de aniversáro, pagar os impostos, tudo isso sem gerar dívidas.  Sim, paguei tudo com cartão de crédito, sendo que o valor que investido na conta extravagância é maior que o somatório dos gastos no cartão.  Resumindo, pagando tudo à vista e ainda sobrando um pouquinho.

Esse final de ano foi o primeiro em que saí, comprei, presenteei, ajudei meus filhos, fui intimado a pagar parte da festa de aniversário do meu neto e fiz tudo isso com leveza, sem preocupação.  Nem sabia que essa sensação de leveza existia. Muito bom!

Alguém mais por aqui saiu da condição de endividado para investidor recentemente?  Para mim, essa foi a primeira virada de ano "sem culpa".  

[Marco José Pereira]

12 horas atrás, William Redig disse:

Segundo o Google:

extravagância

substantivo feminino

1. qualidade de extravagante; ação que escapa às normas usuais do bom senso, do equilíbrio emocional, do bom gosto.

2. qualidade de excêntrico, singular, esquisito.

Oi S@rdinhas, 

Vocês devem estar se perguntando:  E daí??

Na minha família, Janeiro é o mês dos aniversários:  Começa comigo no dia 10, 13 a minha irmã caçula, 16 minha filha, 18 esposa do meu pai, 19, outra irmã e 21 o meu neto.  Além das festas de fim ano e dos aniversários todos, tem IPVA e IPTU.  Resumindo, Janeiro é o mês do "paganini".  Novamente, e daí?

Bom, até há 3 anos atrás, nessa época do ano eu jurava para mim mesmo que nunca ia passar o final de ano com dívidas.  Já escrevi uns posts falando de mim mesmo como o "queridinho dos bancos e cartões de crédito" - aquele que paga muitos juros.  De 3 anos para cá, estanquei as dívidas e mudei de lado, recebendo juros em vez de pagá-los.

Tenho uma meta bem ambiciosa de crescimento de patrimônio, venho aportando todos os meses seguindo a minha estratégia.  Tive algumas "aulas práticas" do que o risco nos investimentos mas, no balanço do ano foi ótimo.  Consegui superar as minhas metas de aportes e rentabilidade da carteira como um todo, de renda passiva gerada, aumentei a minha diversificação incluindo agora investimentos no exterior e estou caminhando firme e forte rumo à meta de viver de renda dentro de 6 anos, mantendo a qualidade de vida e gastos que tenho hoje.

Voltando à essa época do ano, no início do ano passado eu criei uma conta extravagância, no meu planejamento financeiro.  Uma graninha a mais que todo mês eu colocava rendendo a 100-102% do CDI para que justamente no final e início do ano, eu pudesse dar presentes às pessoas queridas, presentes de aniversáro, pagar os impostos, tudo isso sem gerar dívidas.  Sim, paguei tudo com cartão de crédito, sendo que o valor que investido na conta extravagância é maior que o somatório dos gastos no cartão.  Resumindo, pagando tudo à vista e ainda sobrando um pouquinho.

Esse final de ano foi o primeiro em que saí, comprei, presenteei, ajudei meus filhos, fui intimado a pagar parte da festa de aniversário do meu neto e fiz tudo isso com leveza, sem preocupação.  Nem sabia que essa sensação de leveza existia. Muito bom!

Alguém mais por aqui saiu da condição de endividado para investidor recentemente?  Para mim, essa foi a primeira virada de ano "sem culpa".  

Bom dia meu amigo @William Redig, espero que esteja bem. Esse ano, uma das minhas pequenas metas é diminuir gastos com cartão e me planejar para quando quiser comprar alguma coisa, já ter essa grana rendendo, assim como você fez para presentar as pessoas que ama. Bom planejamento esse que você fez. 

Forte abraço.

[Edison Paulini]

13 horas atrás, William Redig disse:

Alguém mais por aqui saiu da condição de endividado para investidor recentemente?  Para mim, essa foi a primeira virada de ano "sem culpa".  

Fala, William!

Não entrei no grupo dos endividados mas a minha briga é para não entrar.

Como estou parado e não estou trabalhando a mais de ano devido a rotina aqui em casa e cuidando da minha mãe, faço um planejamento com o dinheiro que tive da minha recisão lá atrás e um extrinha que as vezes entra.

Está dando pra me virar bem, consigo ainda manter meus aportes mensais, provisionar alguns valores e tocar a vida bem tranquilinha sem muitos confortos ou prazeres (até porque digamos que minha disponibilidade não está lá aquelas coisas).

Ainda estou longe de me tornar um endividado mas sei que se algumas coisas não mudarem eu estarei ali pisando nesse território.

[Camisa Castro]

tô no rumo, William. tô no rumooo (ainda) rsrs

[Marco José Pereira]

3 horas atrás, Edison Paulini disse:

Fala, William!

Não entrei no grupo dos endividados mas a minha briga é para não entrar.

Como estou parado e não estou trabalhando a mais de ano devido a rotina aqui em casa e cuidando da minha mãe, faço um planejamento com o dinheiro que tive da minha recisão lá atrás e um extrinha que as vezes entra.

Está dando pra me virar bem, consigo ainda manter meus aportes mensais, provisionar alguns valores e tocar a vida bem tranquilinha sem muitos confortos ou prazeres (até porque digamos que minha disponibilidade não está lá aquelas coisas).

Ainda estou longe de me tornar um endividado mas sei que se algumas coisas não mudarem eu estarei ali pisando nesse território.

Parabéns pela organização, irmão. Espero que jamais pise nesse território. Já que cê volta na ativa total dos trabalhos. Precisando, estamos aí...

[Marcelo R]

@William Redig só tenho uma coisa pra te dizer !

 

Que postagem EXTRAVAGANTE de boa !