Retornando ao módulo 3, para revisar, surgiram algumas dúvidas, antes de começar a aportar, pois estou na escolha dos ativos (já tenho os FIIs e ações), agora aos poucos vão os de renda fixa.
Questionamentos:
1. Os ativos IPCA + e prefixados só devem ser adquiridos visando o contrafluxo (marcação a mercado)?;
2. Visando o contrafluxo, o ideal é comprar um IPCA + qdo a TX de juros está alta (preço baixo) para vender com q TX de juros cair (preço aumentou)? Levando em consideração o histórico do Brasil, qdo seria uma taxa de juros baixa e uma alta (em torno de);
3. Caso o item 1 não seja uma verdade plena ("só devem ser adquiridos visando a marcação a mercado), levando em consideração que todo título IPCA+ vale R$ 1.000 ao final do prazo, levando em consideração a oscilação da TX de juros, o correto seria observar o percentual adicional (+ 6%, +7%) atrelado ao IPCA?
4. Nos dias atuais, um prefixado, visando diversificar a carteira, a 11,66% não seria um ativo interessante (tesouro direto)?
5. Nesse período que a TX Selic está baixa, não seria hora de aportar em um ativo atrelado ao CDI visando uma possível alta daqui a uns anos (em razão da oscilação do mercado)? Em condições normais (a excessão da pandemia) o que seria uma Selic baixa?
6. Qdo do lançamento dos ativos no diagrama do cerrado, de acordo com as metas estabelecidas (50% RF, 25% FIIs e 25% ações brasileiras), os aportes serão direcionados apenas de acordo com a porcentagem ou TB de acordo com as oscilações do mercado brasileiro?
Pergunta
Ricardo Lopes De Abreu
Bom dia!
Retornando ao módulo 3, para revisar, surgiram algumas dúvidas, antes de começar a aportar, pois estou na escolha dos ativos (já tenho os FIIs e ações), agora aos poucos vão os de renda fixa.
Questionamentos:
1. Os ativos IPCA + e prefixados só devem ser adquiridos visando o contrafluxo (marcação a mercado)?;
2. Visando o contrafluxo, o ideal é comprar um IPCA + qdo a TX de juros está alta (preço baixo) para vender com q TX de juros cair (preço aumentou)? Levando em consideração o histórico do Brasil, qdo seria uma taxa de juros baixa e uma alta (em torno de);
3. Caso o item 1 não seja uma verdade plena ("só devem ser adquiridos visando a marcação a mercado), levando em consideração que todo título IPCA+ vale R$ 1.000 ao final do prazo, levando em consideração a oscilação da TX de juros, o correto seria observar o percentual adicional (+ 6%, +7%) atrelado ao IPCA?
4. Nos dias atuais, um prefixado, visando diversificar a carteira, a 11,66% não seria um ativo interessante (tesouro direto)?
5. Nesse período que a TX Selic está baixa, não seria hora de aportar em um ativo atrelado ao CDI visando uma possível alta daqui a uns anos (em razão da oscilação do mercado)? Em condições normais (a excessão da pandemia) o que seria uma Selic baixa?
6. Qdo do lançamento dos ativos no diagrama do cerrado, de acordo com as metas estabelecidas (50% RF, 25% FIIs e 25% ações brasileiras), os aportes serão direcionados apenas de acordo com a porcentagem ou TB de acordo com as oscilações do mercado brasileiro?
Grato,
Ricardo Abreu
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A taxa esta alinhada com a estrutura a termo da taxa de juros e com o DI futuro. Mas são precificações baseado no momento atual. Se a selic disparar nestes 7 anos, voce pode ter uma rentabilidade infe
Adriano Umemura
Bom dia @Ricardo Lopes De Abreu. Contrafluxo e marcação a mercado são 2 conceitos diferentes. O contrafluxo seria a estratégia de escolher o titulo baseado no ciclo de mercado. Ja a marcação a mercado
Mariana De Caro Salvaterra
Oi Ricardo, tudo bem? Primeiramente, como entrei recentemente na AUVP, veteranos, me corrijam se eu estiver errada.... 1. IPCA - Acredito que não só pensando no contrafluxo, ma
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