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Análise e Sugestões sobre minha Carteira


Henrique Leandro Freitas

Pergunta

Bom dia pessoal,
Finalizei recentemente as aulas do curso e estou arrumando e rebalanceando meus ativos e gostaria da opinião sincera dos colegas acerca dos ativos selecionados e sugestões para novas análises.

Tenho 28 anos, perfil investidor agressivo e que pretendo usar a carteira como base para a aposentadoria num futuro um pouco mais distante.
Meu objetivo é uma carteira com 25% de ações nacionais, 25% de ações internacionais, 15% entre FIIs e REITs, 10% em cripto e 25% em Renda Fixa (que também será em parte, uma reserva de oportunidade).

Tenho certo receio de ter muitos ativos e me complicar para poder fazer boas análises periódicas deles (inclusive, qual seria a periodicidade indicada para revisá-las?)
Alerto também que, em virtude de uma carteira antiga já montada antes do curso, ainda haverá um rebalanceamento esporádico para adequar melhor os riscos sobre cada classe de ativos.

 


Ações Brasileiras:
ITSA4 (Financeiro)
PSSA4 (Seguradora)
SAPR4 (Saneamento)
EGIE3 (Energia)
PRIO3 (Petróleo e Gás)
KLBN3 (Papel e celulose)
LEVE3 (Peças automotivas)
WEGE3 (Equipamentos elétricos, motores e compressores)
CSAN3 (Combustíveis e Lubrificantes)
FLRY3 (Medicina diagnóstica)
TOTS3 (Softwares)
ABEV3 (Produção de bebidas)


Ações americanas (carteira anterior ao curso. Muito exposta ao setor de tecnologia, não penso em mexer mas rebalancear com ETFs que não tenham mais uma nova exposição a esse setor):
NVDA
ASML
SAP
RELX
ADBE
MSFT
GOOGL
META
AAPL
NU (Banco, único fora do setor de tecnologia)


FIIs de Tijolo:
XPML11 (Shopping)
XPLG11 (Logística)
HGLG11 (Logística)
TRXF11 (Híbrido)
RCRB11 (Laje Corporativa)
PVBI11 (Laje Corporativa) - Está de castigo atualmente em virtude da vacância elevada.
HGRE11 (Laje Corporativa) - Também de castigo pelo mesmo motivo.
HTMX11 (Hotéis) - Também de castigo.


Demais FIIs (de papel) anteriores ao curso (venho encontrando certa dificuldade para conseguir fazer boas análises dos indicadores dos FIIs de papel. Também sei que pela quantidade, vou precisar dar uma enxugada e descartar o que não presta):
MCCI11
AFHI11
VCJR11
KNSC11
HGCR11
MCHY11
RBRR11
RZAK11
RZAG11 (Fiagro)
RVBI11 (FoF)
RBRF11 (FoF)
BCIA11 (FoF)

 

Até o momento, agradeço a atenção e interesse dos colegas.
De coração, é algo muito valioso o interesse que observo em todos, em auxiliar como podem.
 

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4 respostas para essa pergunta

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On 06/09/2024 at 10:45, Henrique Leandro Freitas disse:

Bom dia pessoal,
Finalizei recentemente as aulas do curso e estou arrumando e rebalanceando meus ativos e gostaria da opinião sincera dos colegas acerca dos ativos selecionados e sugestões para novas análises.

Tenho 28 anos, perfil investidor agressivo e que pretendo usar a carteira como base para a aposentadoria num futuro um pouco mais distante.
Meu objetivo é uma carteira com 25% de ações nacionais, 25% de ações internacionais, 15% entre FIIs e REITs, 10% em cripto e 25% em Renda Fixa (que também será em parte, uma reserva de oportunidade).

Tenho certo receio de ter muitos ativos e me complicar para poder fazer boas análises periódicas deles (inclusive, qual seria a periodicidade indicada para revisá-las?)
Alerto também que, em virtude de uma carteira antiga já montada antes do curso, ainda haverá um rebalanceamento esporádico para adequar melhor os riscos sobre cada classe de ativos.

 


Ações Brasileiras:
ITSA4 (Financeiro)
PSSA4 (Seguradora)
SAPR4 (Saneamento)
EGIE3 (Energia)
PRIO3 (Petróleo e Gás)
KLBN3 (Papel e celulose)
LEVE3 (Peças automotivas)
WEGE3 (Equipamentos elétricos, motores e compressores)
CSAN3 (Combustíveis e Lubrificantes)
FLRY3 (Medicina diagnóstica)
TOTS3 (Softwares)
ABEV3 (Produção de bebidas)


Ações americanas (carteira anterior ao curso. Muito exposta ao setor de tecnologia, não penso em mexer mas rebalancear com ETFs que não tenham mais uma nova exposição a esse setor):
NVDA
ASML
SAP
RELX
ADBE
MSFT
GOOGL
META
AAPL
NU (Banco, único fora do setor de tecnologia)


FIIs de Tijolo:
XPML11 (Shopping)
XPLG11 (Logística)
HGLG11 (Logística)
TRXF11 (Híbrido)
RCRB11 (Laje Corporativa)
PVBI11 (Laje Corporativa) - Está de castigo atualmente em virtude da vacância elevada.
HGRE11 (Laje Corporativa) - Também de castigo pelo mesmo motivo.
HTMX11 (Hotéis) - Também de castigo.


Demais FIIs (de papel) anteriores ao curso (venho encontrando certa dificuldade para conseguir fazer boas análises dos indicadores dos FIIs de papel. Também sei que pela quantidade, vou precisar dar uma enxugada e descartar o que não presta):
MCCI11
AFHI11
VCJR11
KNSC11
HGCR11
MCHY11
RBRR11
RZAK11
RZAG11 (Fiagro)
RVBI11 (FoF)
RBRF11 (FoF)
BCIA11 (FoF)

 

Até o momento, agradeço a atenção e interesse dos colegas.
De coração, é algo muito valioso o interesse que observo em todos, em auxiliar como podem.
 

Realmente tem muitos ativos, eu enxugaria isso ai. E acho que tanto a parte de FII quanto a de renda no exterior precisariam ser repensadas.

A analise deve ser feita 1x por ano e ver se algum fundamento foi perdido, se sim que fundamento foi esse...

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On 06/09/2024 at 10:45, Henrique Leandro Freitas disse:

Bom dia pessoal,
Finalizei recentemente as aulas do curso e estou arrumando e rebalanceando meus ativos e gostaria da opinião sincera dos colegas acerca dos ativos selecionados e sugestões para novas análises.

Tenho 28 anos, perfil investidor agressivo e que pretendo usar a carteira como base para a aposentadoria num futuro um pouco mais distante.
Meu objetivo é uma carteira com 25% de ações nacionais, 25% de ações internacionais, 15% entre FIIs e REITs, 10% em cripto e 25% em Renda Fixa (que também será em parte, uma reserva de oportunidade).

Tenho certo receio de ter muitos ativos e me complicar para poder fazer boas análises periódicas deles (inclusive, qual seria a periodicidade indicada para revisá-las?)
Alerto também que, em virtude de uma carteira antiga já montada antes do curso, ainda haverá um rebalanceamento esporádico para adequar melhor os riscos sobre cada classe de ativos.

 


Ações Brasileiras:
ITSA4 (Financeiro)
PSSA4 (Seguradora)
SAPR4 (Saneamento)
EGIE3 (Energia)
PRIO3 (Petróleo e Gás)
KLBN3 (Papel e celulose)
LEVE3 (Peças automotivas)
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CSAN3 (Combustíveis e Lubrificantes)
FLRY3 (Medicina diagnóstica)
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ABEV3 (Produção de bebidas)


Ações americanas (carteira anterior ao curso. Muito exposta ao setor de tecnologia, não penso em mexer mas rebalancear com ETFs que não tenham mais uma nova exposição a esse setor):
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ASML
SAP
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ADBE
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GOOGL
META
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NU (Banco, único fora do setor de tecnologia)


FIIs de Tijolo:
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XPLG11 (Logística)
HGLG11 (Logística)
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RCRB11 (Laje Corporativa)
PVBI11 (Laje Corporativa) - Está de castigo atualmente em virtude da vacância elevada.
HGRE11 (Laje Corporativa) - Também de castigo pelo mesmo motivo.
HTMX11 (Hotéis) - Também de castigo.


Demais FIIs (de papel) anteriores ao curso (venho encontrando certa dificuldade para conseguir fazer boas análises dos indicadores dos FIIs de papel. Também sei que pela quantidade, vou precisar dar uma enxugada e descartar o que não presta):
MCCI11
AFHI11
VCJR11
KNSC11
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MCHY11
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RVBI11 (FoF)
RBRF11 (FoF)
BCIA11 (FoF)

 

Até o momento, agradeço a atenção e interesse dos colegas.
De coração, é algo muito valioso o interesse que observo em todos, em auxiliar como podem.
 

@Henrique Leandro Freitas de modo geral a carteira está ok, apesar da concentração em um setor na parte internacional. E a distribuição dos percentuais o único ponto é que, para mim, 10% em criptomoedas um percentual alto. Caso você entenda do mercado de cripto, OK, mas não é o meu caso. Para quem tem pouco conhecimento entendo que o limite seria de até 5% da carteira.

Com relação a quantidade de ativos, se o valor da carteira for baixo, realmente é uma quantidade muito grande de ativos. Se ela for uma carteira de valor maior e com mais tempo de existência, faria mais sentido, pois com o tempo a tendência é chegarmos a uma quantidade maior de ativos, então eu tomaria cuidado neste ponto. Não significa vender, mas será uma análise que você precisa fazer. Como não sabemos quais os valores em cada ativo, qualquer sugestão seria baseada em poucas informações.

Já a análise seria bom dar uma olhada nos relatórios trimestrais para ver se algo chama a atenção, e olhar os relatório anuais. Como são muitos ativos, melhor seria distribuir ao longo do ano.

Quando você fala que parte da renda fixa seria reserva de oportunidade, há estudo que dizem que no longo prazo estar posicionado tem melhores resultados na formação da carteira em relação a quem tem reserva de oportunidade. Na AUVP a sugestão é que é melhor aportar os valores disponíveis e não ter uma reserva de oportunidade.

Vale sempre lembrar, que não é recomendação de fazer ou não fazer.

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On 06/09/2024 at 16:45, Henrique Leandro Freitas disse:

Bom dia pessoal,
Finalizei recentemente as aulas do curso e estou arrumando e rebalanceando meus ativos e gostaria da opinião sincera dos colegas acerca dos ativos selecionados e sugestões para novas análises.

Tenho 28 anos, perfil investidor agressivo e que pretendo usar a carteira como base para a aposentadoria num futuro um pouco mais distante.
Meu objetivo é uma carteira com 25% de ações nacionais, 25% de ações internacionais, 15% entre FIIs e REITs, 10% em cripto e 25% em Renda Fixa (que também será em parte, uma reserva de oportunidade).

Tenho certo receio de ter muitos ativos e me complicar para poder fazer boas análises periódicas deles (inclusive, qual seria a periodicidade indicada para revisá-las?)
Alerto também que, em virtude de uma carteira antiga já montada antes do curso, ainda haverá um rebalanceamento esporádico para adequar melhor os riscos sobre cada classe de ativos.

 


Ações Brasileiras:
ITSA4 (Financeiro)
PSSA4 (Seguradora)
SAPR4 (Saneamento)
EGIE3 (Energia)
PRIO3 (Petróleo e Gás)
KLBN3 (Papel e celulose)
LEVE3 (Peças automotivas)
WEGE3 (Equipamentos elétricos, motores e compressores)
CSAN3 (Combustíveis e Lubrificantes)
FLRY3 (Medicina diagnóstica)
TOTS3 (Softwares)
ABEV3 (Produção de bebidas)


Ações americanas (carteira anterior ao curso. Muito exposta ao setor de tecnologia, não penso em mexer mas rebalancear com ETFs que não tenham mais uma nova exposição a esse setor):
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FIIs de Tijolo:
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PVBI11 (Laje Corporativa) - Está de castigo atualmente em virtude da vacância elevada.
HGRE11 (Laje Corporativa) - Também de castigo pelo mesmo motivo.
HTMX11 (Hotéis) - Também de castigo.


Demais FIIs (de papel) anteriores ao curso (venho encontrando certa dificuldade para conseguir fazer boas análises dos indicadores dos FIIs de papel. Também sei que pela quantidade, vou precisar dar uma enxugada e descartar o que não presta):
MCCI11
AFHI11
VCJR11
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MCHY11
RBRR11
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RBRF11 (FoF)
BCIA11 (FoF)

 

Até o momento, agradeço a atenção e interesse dos colegas.
De coração, é algo muito valioso o interesse que observo em todos, em auxiliar como podem.
 

Olá Henrique,

Sobre FIIs em geral, talvez meus critérios possam te dar um norte: 

 

Tentei criar as perguntas de maneira a abarcar tanto FIIs de tijolo quanto de papel.

Espero ter ajudado!

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On 06/09/2024 at 10:45, Henrique Leandro Freitas disse:

Bom dia pessoal,
Finalizei recentemente as aulas do curso e estou arrumando e rebalanceando meus ativos e gostaria da opinião sincera dos colegas acerca dos ativos selecionados e sugestões para novas análises.

Tenho 28 anos, perfil investidor agressivo e que pretendo usar a carteira como base para a aposentadoria num futuro um pouco mais distante.
Meu objetivo é uma carteira com 25% de ações nacionais, 25% de ações internacionais, 15% entre FIIs e REITs, 10% em cripto e 25% em Renda Fixa (que também será em parte, uma reserva de oportunidade).

Tenho certo receio de ter muitos ativos e me complicar para poder fazer boas análises periódicas deles (inclusive, qual seria a periodicidade indicada para revisá-las?)
Alerto também que, em virtude de uma carteira antiga já montada antes do curso, ainda haverá um rebalanceamento esporádico para adequar melhor os riscos sobre cada classe de ativos.

 


Ações Brasileiras:
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PSSA4 (Seguradora)
SAPR4 (Saneamento)
EGIE3 (Energia)
PRIO3 (Petróleo e Gás)
KLBN3 (Papel e celulose)
LEVE3 (Peças automotivas)
WEGE3 (Equipamentos elétricos, motores e compressores)
CSAN3 (Combustíveis e Lubrificantes)
FLRY3 (Medicina diagnóstica)
TOTS3 (Softwares)
ABEV3 (Produção de bebidas)


Ações americanas (carteira anterior ao curso. Muito exposta ao setor de tecnologia, não penso em mexer mas rebalancear com ETFs que não tenham mais uma nova exposição a esse setor):
NVDA
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SAP
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FIIs de Tijolo:
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HGLG11 (Logística)
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RCRB11 (Laje Corporativa)
PVBI11 (Laje Corporativa) - Está de castigo atualmente em virtude da vacância elevada.
HGRE11 (Laje Corporativa) - Também de castigo pelo mesmo motivo.
HTMX11 (Hotéis) - Também de castigo.


Demais FIIs (de papel) anteriores ao curso (venho encontrando certa dificuldade para conseguir fazer boas análises dos indicadores dos FIIs de papel. Também sei que pela quantidade, vou precisar dar uma enxugada e descartar o que não presta):
MCCI11
AFHI11
VCJR11
KNSC11
HGCR11
MCHY11
RBRR11
RZAK11
RZAG11 (Fiagro)
RVBI11 (FoF)
RBRF11 (FoF)
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Até o momento, agradeço a atenção e interesse dos colegas.
De coração, é algo muito valioso o interesse que observo em todos, em auxiliar como podem.
 

Olá @Henrique Leandro Freitas
Como o @Flavio Pradodisse, sua carteira também me parece ok.
Não vejo problema em manter essa quantidade de FIIs, pois com cerca de 15 ou mais vc chega praticamente ao menor nível de risco possível para diversificação.

O que me chama mais atenção é o nível de exposição em RV (75%, sendo 10% em criptos). Não que seja exatamente um problema, mas numa visão relacionada à segurança, dependendo da sua idade, seus rendimentos, família, filhos, projeções futuras etc., esse percentual é bem arrojado.

Mas repito, não que seja um problema, pois conheço gente com 100% de patrimônio em RV e que fica bem tranquilo devido à segurança que possuem de outro lado (imóveis, alta renda, consolidação profissional etc.).

O último ponto, como vc mesmo já levantou e outros colegas tb, é a exposição concentrada da carteira internacional em ativos de tecnologia. Creio que você possa manter esses ativos num "stand-by" e escolher outros para mesclagem e diversificação sem necessidade de se desfazer.

Por fim, ressalvo que nada do que dissemos aqui é recomendação de compra/venda ou de fazer / não-fazer. Isso tudo depende do seu perfil pessoal, seu nível de estudos e de dedicação na análise dos ativos que compõem ou irão compor sua carteira.

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